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DIREITO DE FAMÍLIA

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DIREITO DAS FAMÍLIAS
DO CASAMENTO
EVOLUÇÃO HISTÓRICA NO BRASIL
Até a Proclamação da República: casamento era
religioso e celebrado pela igreja católica.
Após a laicização (laico) do estado: o casamento
tornou-se civil, ou seja, passou a ser celebrado pelo
estado. O decreto N. 181, de 24 de janeiro de 1890,
oficializou o casamento civil no Brasil, e a igreja católica
perdeu O “monopólio como instância legitimadora da
família”.
Constituição de 1934: admite-se que o casamento
celebrado em cerimônia religiosa possa ter efeito civil.
NATUREZA JURÍDICA
Primeiramente, trata-se de instituto de direito privado, a despeito da
participação do estado na sua realização.
 Três correntes teóricas tentam explicar a natureza jurídica do casamento:
1. Teoria institucionalista: O casamento seria uma instituição imposta pelo
Estado (as partes aderem), isto é, um estatuto de normas. Maria Helena
Diniz e Rubens Limongi
2. Teoria contratualista: o casamento é um contrato de natureza especial e com
regras próprias de formação, ou seja, um trato conjunto entre duas pessoas,
equiparável ao direito obrigacional, em que caberia a cada qual ser polo passivo
e/ ou ativo em determinadas situações. Trata-se de contrato por ter como
núcleo o consentimento.
Principais seguidores: Silvio Rodrigues, Orlando Gomes, Caio Mario da Silva Pereira, Pablo
Stolze e Rodolfo Pamplona.
3. Teoria mista ou eclética: o casamento é uma instituição quanto ao conteúdo, isto é,
quanto a sua existência e efeitos, e um contrato quanto à formação.
Principais seguidores: Washington De Barros Monteiro, Flávio Tartuce e José Simão.
Características:
- Ato pessoal (só pode ser contraído pelos próprios nubentes).
- Ato civil ( art. 226, §1° da CF/88).
- Celebração é gratuita.
- Ato solene (deve observar formalidades legais).
- Ato público (vedação à celebração a portas fechadas).
- Ato dissolúvel (morte, anulação, separação, divórcio).
 Princípio da monogamia: pode ser extraído do art. 1.521, VI, do CC, uma vez que não podem casar
as pessoas casadas; o que constitui um impedimento matrimonial a gerar a nulidade absoluta do
casamento (art. 1.548, II, do CC).
Art. 1.521, cc. Não podem casar: (...)
VI - as pessoas casadas;(...)
 Princípio da liberdade de escolha, como exercício da autonomia privada: salvo os impedimentos
matrimoniais, há livre escolha da pessoa do outro cônjuge como manifestação da liberdade individual.
(Art. 1.513 do CC).
Art. 1.513, CC. É defeso a qualquer pessoa, de direito público ou privado, interferir na comunhão de vida
instituída pela família.
PRINCÍPIOS DO CASAMENTO: 
 Princípio da comunhão plena de vida, regido pela igualdade entre os cônjuges:
art. 1.511, CC. O casamento estabelece comunhão plena de vida, com base na igualdade de
direitos e deveres dos cônjuges.
Art. 1.565, CC. Pelo casamento, homem e mulher assumem mutuamente a condição de
consortes, companheiros e responsáveis pelos encargos da família.
FINALIDADES do casamento:
 Concepção canônica: sacramento; finalidade de procriação,
educação da prole, assistência mútua e satisfação sexual;
 Corrente individualista: a finalidade do casamento é a satisfação
sexual.
 Código Civil de 2002: art. 1511 - a finalidade do casamento é
estabelecer comunhão plena de vida, com base no afeto que une
os cônjuges.
Casamento civil e casamento religioso com efeitos civis:
Casamento civil: ato celebrado perante a autoridade oficial do
estado (juiz de direito ou juiz de paz)
Casamento religioso com efeitos civis: o matrimônio celebrado
por autoridade de qualquer religião brasileira. Deve se submeter a
registro civil.
Art. 1.515. O casamento religioso, que atender às exigências da lei para a validade
do casamento civil, equipara-se a este, desde que registrado no registro próprio,
produzindo efeitos a partir da data de sua celebração.
Duas hipóteses: 1. mediante autorização a ser celebrada pela autoridade religiosa.
2. os interessados dirigem-se aos cartório depois de celebrado o casamento
religioso.
Art. 1.516. O registro do casamento religioso submete-se aos mesmos requisitos
exigidos para o casamento civil.
§ 1 o O registro civil do casamento religioso deverá ser promovido dentro de
noventa dias de sua realização, mediante comunicação do celebrante ao ofício
competente, ou por iniciativa de qualquer interessado, desde que haja sido
homologada previamente a habilitação regulada neste Código. Após o referido
prazo, o registro dependerá de nova habilitação. (90 dias para realizar o casamento
religioso e 90 dias para levar o documento ao cartório)
§ 2 oO casamento religioso, celebrado sem as formalidades exigidas neste Código,
terá efeitos civis se, a requerimento do casal, for registrado, a qualquer tempo, no
registro civil, mediante prévia habilitação perante a autoridade competente e
observado o prazo do art. 1.532. (pode ser feito a qualquer tempo, mas quando
habilitado, possui 90 dias para registrar)
§ 3 o Será nulo o registro civil do casamento religioso se, antes dele, qualquer dos
consorciados houver contraído com outrem casamento civil.
DA CAPACIDADE PARA O CASAMENTO
Art. 1.517. O homem e a mulher com dezesseis anos podem casar,
exigindo-se autorização de ambos os pais, ou de seus representantes
legais, enquanto não atingida a maioridade civil.
A AUTORIZAÇÃO DEVE SER DADA
 POR AMBOS OS PAIS (AUTORIZAÇÃO PARENTAL CONJUNTA);
 POR UM DOS PAIS, NA AUSÊNCIA DO OUTRO;
 PELOS REPRESENTANTES LEGAIS.
 PELO JUIZ, NA HIPÓTESE DE DIVERGÊNCIA ENTRE OS PAIS: ART. 1.517 C/C ART. 1.631 C.C.
 Enunciado nº 512 do CJF (Conselho da Justiça Federal) da Jornada de Direito Civil: O art. 1.517 do
Código Civil, que exige autorização dos pais ou responsáveis para casamento, enquanto não
atingida a maioridade civil, não se aplica ao emancipado.
 CASO UM DOS PAIS DENEGUE A AUTORIZAÇÃO DE FORMA INJUSTA, HAVERÁ
NECESSIDADE DA VIA JUDICIAL PARA O SUPRIMENTO DO CONSENTIMENTO.
Art. 1.519, CC. A denegação do consentimento, quando injusta, pode ser
suprida pelo juiz.
INSTAURADO PELO MINISTÉRIO PUBLICO;
AUTORIZAÇÃO SERÁ TRANSCRITA NA ESCRITURA ANTENUPCIAL (ART. 1.537).
Art. 1.518, CC. Até à celebração do casamento podem os pais, tutores ou
curadores revogar a autorização
Da ausência de antecipação da idade núbil
Art. 1.520, CC. Não será permitido, em qualquer caso, o
casamento de quem não atingiu a idade núbil, observado o
disposto no art. 1.517 deste Código. (Redação dada
pela Lei nº 13.811, de 2019)
DA HABILITAÇÃO PARA O CASAMENTO
 Conceito: é um procedimento administrativo, disciplinado pelo Código Civil e pela Lei de
Registros Públicos, por meio do qual o oficial do registro civil afere a concorrência dos
pressupostos de existência e validade do ato matrimonial, expedindo, ao fim, a habilitação
necessária à concretização do enlace (Pablo Stolze).
O CASAMENTO É GRATUITO?
Art. 226, § 1º, CF: [...] O casamento é civil e gratuita a celebração[...]
 Todo o procedimento é isento para os hipossuficientes econômicos, nos termos da lei.
Fases da habilitação:
 Requerimento e apresentação da documentação exigida pela lei;
 Publicação dos editais;
 Vista ao Ministério Público; **( EM TODOS OS CASOS?) DISCUSSÃO!
 Oposição de impedimentos;
 Extração da certidão de habilitação.
Art. 1.525. O requerimento de habilitação para o casamento será firmado por ambos os nubentes,
de próprio punho, ou, a seu pedido, por procurador, e deve ser instruído com os seguintes
documentos:
I - certidão de nascimento ou documento equivalente;
II - autorização por escrito das pessoas sob cuja dependência legal estiverem, ou ato judicial que a
supra;
III - declaração de duas testemunhas maiores, parentes ou não, que atestem conhecê-los e afirmem
não existir impedimento que os iniba de casar;
IV - declaração do estado civil, do domicílio e da residência atual dos contraentes e de seus pais, se
forem conhecidos;
V - certidão de óbito do cônjuge falecido, de sentença declaratória de nulidade ou de anulação de
casamento, transitadaem julgado, ou do registro da sentença de divórcio.
**Art. 67 da Lei n. 6015/73: Na habilitação para o casamento, os interessados, apresentando os
documentos exigidos pela lei civil, requererão ao oficial do registro do distrito de residência de um
dos nubentes, que lhes expeça certidão de que se acham habilitados para se casarem.
REQUISITOS DA HABILITAÇÃO:
EDITAL DOS PROCLAMAS
Art. 1.527 CC. Estando em ordem a documentação, o oficial extrairá o edital, que se afixará durante
quinze dias [ edital de proclamas] nas circunscrições do Registro Civil de ambos os nubentes, e,
obrigatoriamente, se publicará na imprensa local, se houver;
• TEM A FUNÇÃO DE DAR PUBLICIDADE AO ATO.
DISPENSA DA PUBLICAÇÃO “PROCLAMAS”: RISCO DE MORTE DE UM DOS NUBENTES.
Art. 69, LRP: Para a dispensa de proclamas, nos casos previstos em lei, os
contraentes, em petição dirigida ao Juiz, deduzirão os motivos de urgência do
casamento, provando-a, desde logo, com documentos ou indicando outras provas
para demonstração do alegado.
* DEVE SER ENDEREÇADA AO JUIZ DE DIREITO DA COMARCA ONDE TRAMITA A
HABILITAÇÃO.
OPOSIÇÃO A HABILITAÇÃO
 A OPOSIÇÃO DEVE SER APRESENTADA DE FORMA ESCRITA (1529, CC);
1529, CC: Tanto os impedimentos quanto as causas suspensivas serão opostos em
declaração escrita e assinada, instruída com as provas do fato alegado, ou com a indicação
do lugar onde possam ser obtidas.
TEM CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA;
NÃO SE ADMITE ARGUIÇÃO DE OPOSIÇÃO ANÔNIMA (ART.1530, CC).
CABE REPARAÇÃO CIVIL EM CASO DE AUSÊNCIA DE PROVA.
ART. 67(...)
§ 5º Se houver apresentação de impedimento, o oficial dará ciência do fato aos nubentes, para
que indiquem em três (3) dias prova que pretendam produzir, e remeterá os autos a juízo;
produzidas as provas pelo oponente e pelos nubentes, no prazo de dez (10) dias, com ciência do
Ministério Público, e ouvidos os interessados e o órgão do Ministério Público em cinco (5) dias,
decidirá o Juiz em igual prazo.
ART. 98, II, CF – Função do juiz de paz.
 CERTIFICAÇÃO DA HABILITAÇÃO
 DEPOIS DE ATENDIDAS TODAS AS FORMALIDADES LEGAIS, E NÃO SE VERIFICANDO FATO
QUE OBSTE O CASAMENTO, O OFICIAL DE REGISTRO EXTRAIRÁ A CERTIDÃO DE
HABILITAÇÃO.
 A CERTIDÃO DE HABILITAÇÃO TEM PRAZO DE 90 (NOVENTA DIAS), DENTRO DO QUAL O
CASAMENTO DEVE SER REALIZADO.
 Art. 1.528. É dever do oficial do registro esclarecer os nubentes a respeito dos fatos que
podem ocasionar a invalidade do casamento, bem como sobre os diversos regimes de bens.
 FORMALIDADES DA CELEBRAÇÃO DOMATRIMÔNIO
 DIA, HORA E LUGAR PREVIAMENTE DESIGNADOS.
 DA SOLENIDADE: DEVE SER REALIZADA COM ESTRITA OBSERVÂNCIA DAS
NORMAS LEGAIS, A FIM DE EVITAR EVENTUAIS NULIDADES DO ATO.
 O ATO É PÚBLICO (ART.. 1.534 CC), E DISSO DECORRE A NECESSIDADE DE
CELEBRAÇÃO DA CERIMÔNIA COM AS PORTAS ABERTAS E A PRESENÇA DE
DUAS TESTEMUNHAS.
CELEBRAÇÃO DO CASAMENTO
Art. 1.533. Celebrar-se-á o casamento, no dia, hora e lugar previamente designados pela autoridade
que houver de presidir o ato, mediante petição dos contraentes, que se mostrem habilitados com a
certidão do art. 1.531.
Art. 1.534. A solenidade realizar-se-á na sede do cartório, com toda publicidade, a portas abertas,
presentes pelo menos duas testemunhas, parentes ou não dos contraentes, ou, querendo as partes e
consentindo a autoridade celebrante, noutro edifício público ou particular.
§ 1 oQuando o casamento for em edifício particular, ficará este de portas abertas durante o ato.
§ 2 oSerão quatro as testemunhas na hipótese do parágrafo anterior e se algum dos contraentes não
souber ou não puder escrever.
CONSENTIMENTO EXPRESSO: ART. 1.535 CC – É INDISPENSÁVEL QUE EXPRESSAMENTE OS
NUBENTES AFIRMEM QUE PRETENDEM SE CASAR POR LIVRE E ESPONTÂNTEA VONTADE.
DECLARAÇÃO DE QUE O CASAMENTO SE EFETUOU: ART. 1.535 CC“DE ACORDO COM A VONTADE
QUE AMBOS ACABAIS DE AFIRMAR PERANTE MIM, DE VOS RECEBERDES POR MARIDO E MULHER,
EU, EM NOME DA LEI, VOS DECLARA CASADOS.”
Perguntas 
• 1. João e Maria, após se submeterem ao processo de habilitação,
marcam a data da celebração do casamento. No momento da
celebração, manifestam sua vontade de se casarem, o juiz em nome
da lei, os declara casados, nos exatos termos do art. 1.535 do CC.
Logo após tal ato, Maria, diz que sua manifestação de vontade não foi
livre e espontânea, se recusando a assinar o assento. Pergunta-se: a.
O casamento foi realizado?
Em qual momento considera concretizado o 
casamento?
 Em que momento se realiza o casamento?
1) quando os nubentes dizem “sim”?
2) quando o celebrante os consideram casados?
 Correntes:
Caio Mário, Pablo Stolze e Rodolfo Pamplona – após o sim (corrente clássica)
Washington de Barros – após declaração da autoridade.
Maria Helena Diniz, Maria Berenice Dias– depende de ambos os requisitos.
Legislador de 2002 - dependerá de ambos os requisitos.
Art. 1.514,CC. O casamento se realiza no momento em que o homem e a mulher manifestam,
perante o juiz, a sua vontade de estabelecer vínculo conjugal, e o juiz os declara casados.
Art. 1.538. A celebração do casamento será imediatamente suspensa se algum dos contraentes:
I - recusar a solene afirmação da sua vontade;
II - declarar que esta não é livre e espontânea;
III - manifestar-se arrependido.
Parágrafo único. O nubente que, por algum dos fatos mencionados neste artigo, der causa à
suspensão do ato, não será admitido a retratar-se no mesmo dia.
OBS: TERMOS COMO NÃO SEI, NÃO TENHO CERTEZA, E ATÉ MESMO O SILÊNCIO, GERAM A SUSPENSÃO DO
ATO.
• 1. Maria e José pretendem casar, e para tanto deverão habilitar-se perante o oficial do Registro civil,
mediante:
• (A) Requerimento assinado por ambos, de próprio punho ou por procurador, devendo ser instruído por um
conjunto de documentos, exigidos por lei, sendo que o oficial lavrará os proclamas do casamento, mediante
edital, que será afixado por 15 (quinze) dias nas circunscrições do Registro Civil de ambos os nubentes e,
obrigatoriamente, se publicará na imprensa local, se houver;
• (B) requerimento assinado pelo cônjuge da circunscrição mais próxima do cartório de pessoa física, para que
se proceda com a habilitação para o casamento, instruído por um conjunto de documentos, exigidos por lei,
sendo que o oficial lavrará os proclamas do casamento em 10 (dez) dias) e, obrigatoriamente, se publicará
na imprensa local, se houver.
• (C) requerimento assinado por ambos, de próprio punho, sendo vedada a procuração, salvo no caso de
casamento nuncupativo, devendo ser instruído por um conjunto de documentos, exigidos por lei, sendo que
o oficial lavrará os proclamas do casamento, mediante edital, que será afixado por 10 (dez) dias nas
circunscrições do Registro Civil de ambos os nubentes e, obrigatoriamente, se publicará na imprensa local, se
houver.
• (D) requerimento assinado por ambos, de próprio punho ou por procurador, que poderá ser comum para
ambos, devendo ser instruído por um conjunto de documentos, exigidos por lei, sendo que o oficial lavrará
os proclamas do casamento, mediante edital, que será afixado por 10 (dez) dias nas circunscrições do
Registro Civil de ambos os nubentes e, obrigatoriamente, se publicará na imprensa local, se houver.

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