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See discussions, stats, and author profiles for this publication at: https://www.researchgate.net/publication/311452392 Instalações de Sistemas de Geração Solar Fotovoltaica Um estudo sobre sistemas de aterramento, proteção contra surto e descargas atmosféricas Conference Paper · December 2016 CITATIONS 0 READS 727 4 authors: Some of the authors of this publication are also working on these related projects: COMMITTEE MEMBER - CONFERENCES View project Imaging and Sensing for Unmanned Aerial Vehicles View project Douglas Aguiar do Nascimento University of Campinas 16 PUBLICATIONS 4 CITATIONS SEE PROFILE Hermes Jose Loschi University of Campinas 76 PUBLICATIONS 59 CITATIONS SEE PROFILE Yuzo Iano University of Campinas 151 PUBLICATIONS 240 CITATIONS SEE PROFILE Silvio Renato Messias de Carvalho University of Campinas 14 PUBLICATIONS 17 CITATIONS SEE PROFILE All content following this page was uploaded by Hermes Jose Loschi on 06 December 2016. 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V.2. © BTSym’2016 Instalações de Sistemas de Geração Solar Fotovoltaica Um estudo sobre sistemas de aterramento, proteção contra surto e descargas atmosféricas Douglas Aguiar do Nascimento Departamento de Comunicações (DECOM) Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) eng.douglas.a@ieee.org Hermes José Loschi Departamento de Comunicações (DECOM) Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) hermes@decom.fee.unicamp.br Yuzo Iano Departamento de Comunicações (DECOM) Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) yuzo@decom.fee.unicamp.br Silvio Renato Messias de Carvalho Departamento de Comunicações (DECOM) Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) srcmessias@gmail.com Resumo— Atualmente no Brasil passamos por uma crescente demanda pelas instalações de sistemas para geração solar fotovoltaica, em conjunto com preocupações quanto às técnicas e métodos utilizados para aterramento, dimensionamento de sistemas de proteção contra surtos e de proteção contra descargas atmosféricas para estas instalações. Este cenário torna-se extremamente preocupante, à medida que muitos sistemas de geração solar fotovoltaica, são conectados em sistemas elétricos sem a presença de sistema de aterramento, utilização de DPS (dispositivo de proteçãocontra surto), e muita vezes em instalações sem a utilização de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA). Neste contexto, este artigo apresenta uma análise de algumas normas e recomendações para segurança destas instalações. Palavras-Chave: SPDA, DPS, Aterramento, Sistema Fotovoltaico I. INTRODUÇÃO Algumas recomendações encontradas na literatura destacam que o propósito do sistema de aterramento é certificar de que não exista, ou, que seja minimizada, a diferença de potencial entre as partes de metal expostas dos equipamentos utilizados em uma instalação de geração solar fotovoltaica, com a terra. Portanto todos os equipamentos metálicos devem ser aterrados, incluindo calhas de metal, invólucros, peças de montagem, armação do módulo, acessórios de canalização, entre outros. Outro ponto importante é o SPDA. Caso a instalação tenha um SPDA, deve-se dimensionar sua conexão com o aterramento principal da instalação, além da utilização de DPS entre as conexões com os equipamentos utilizados na instalação dos sistemas de geração solar fotovoltaica [1]-[14]. II. PROTEÇÃO CONTRA SURTOS E DESCARGAS ATMOSFERICAS Atualmente, por meio da geração de energia elétrica distribuída, em que se utiliza sistema de geração solar residencial sobre telhado, por exemplo, os módulos fotovoltaicos tornaram-se a interface mais próxima da atmosfera, sendo expostos às descargas atmosféricas diretas ou indiretas. A capacidade de geração de eletricidade depende da área de captação da luz solar, por isso, quanto maior a capacidade do sistema, maior o número e/ou a área dos módulos fotovoltaicos e maiores a sua exposição às descargas atmosféricas. Em instalação elétrica de edificações o projeto do SPDA deve levar em consideração a existência do sistema de geração solar fotovoltaica para que este esteja dentro do volume de proteção do subsistema de captação do SPDA para evitar que os módulos fotovoltaicos sejam atingidos. Entre as estruturas de sustentação dos módulos fotovoltaicos, externos ou em edificações, deve ser considerada a distância de segurança para impedir centelhamentos entre os componentes metálicos do SPDA e do sistema de geração solar fotovoltaica, onde as medidas contidas em um SPDA de classe III (conforme classes definidas na ABNT NBR 5419-2015) são normalmente suficientes para as características. Na elaboração do projeto do SPDA devem ser observados os seguintes pontos: O sistema de aterramento do sistema de geração solar fotovoltaica deve ser interligado ao sistema de aterramento principal da instalação; Condutores de equipotencialização devem ser roteados em paralelo e o mais próximo possível dos cabos de corrente contínua; Os condutores de sinal devem estar incluídos na filosofia de proteção. Em condições, onde a instalação de um SPDA não seja necessária, então se faz necessário o fornecimento da proteção da linha elétrica de entrada (para o caso da instalação não ser mailto:eng.douglas.a@ieee.org ../../../../../Downloads/hermes@decom.fee.unicamp.br mailto:eng.hermes.loschi@ieee.org ../../../../../Downloads/srcmessias@gmail.com 2016 Brazilian Technology Symposium ISSN 2447-8326. V.2. © BTSym’2016 em um ambiente urbano). Nestes casos, é necessário uma atenção especial para a escolha do nível de proteção do DPS. Fig. 1. Módulos fotovoltaicos dentro da zona de proteção (LPZ) de um SPDA [14]. Caso o DPS seja instalado a menos de 10 metros de distância dos dispositivos a serem protegidos, o comprimento das conexões devem ser levados em conta, para calcular o nível de proteção do DPS , podendo ser dimensionado de acordo com a equação 1 [5]. (1) onde, é o nível de proteção real do DPS, é a tensão de descarga suportável do aparelho a ser protegido e é a queda de tensão nos condutores de ligação do DPS. Há muitas opções de dispositivos que atendem a vários equipamentos e a vários ambientes. Afinal, cada DPS possui uma finalidade. A seguir, destacam-se as classes que existem e quais as situações em que cada uma pode ser aplicada. São divididas entre [2]: Classe I: instalações que levam descargas atmosféricas diretamente nas hastes de para-raios ou na rede elétrica. É um recurso muito utilizado em indústrias e em construções de elevadas alturas (edifícios, por exemplo); Classe II: usadas para proteger o local, em geral, do aumento excessivo da tensão (sobretensão). Esses dispositivos são aplicados em casas e em residências; Classe III: o nível de proteção dessa classe abrange equipamentos sensíveis a surtos. São instaladas em cada aparelho. Em sistemas de geração solar fotovoltaica, é necessário fornecer uma proteção contra surtos e descargas atmosféricas para o lado de corrente continua (CC). A primeira coisa a fazer é uma de conexão entre a estrutura de suporte dos módulos fotovoltaicos e da barra de equipotencialização da instalação. Comumente as instalações residências utilizam um DPS Classe II no lado dos módulos fotovoltaicos e no lado do inversor. Para a proteção do lado CC, duas possibilidades devem ser consideradas [5]: a) quando a distância de separação entre SPDA e o módulo fotovoltaico é proporcional. A figura 2 ilustra esse caso, em que pode se verificar a distância de separação . Fig. 2. Instalação com DPS isolado [5]. 2016 Brazilian Technology Symposium ISSN 2447-8326. V.2. © BTSym’2016 Neste caso deve ser instalado um DPS Classe II no lado dos módulos fotovoltaicos e no lado do inversor. b) quando a distância de separação entre SPDA e o módulo fotovoltaico não é proporcional. A figura 3 ilustra esse caso, em que pode se verificar a distância de separação . Fig. 3. Instalação com DPS isolado [5]. Neste caso uma ligação equipotencial da estrutura dos painéis com o SPDA é necessária, além disso, um DPS Classe I também é necessário para a proteção do módulo, lado CC E do inversor. A figura 4 representa a estrutura de um sistema de geração solar fotovoltaico dividida em zonas diferentes (de A a D) em que: A é caixa de combinação da matriz fotovoltaica, em que oferece proteção aos módulos e às strings contra sobre tensão de origem atmosférica- distância A/B recomendada: 10 m; B é o lado DC do inversor, oferece proteção ao inversor contra sobretensão de origem atmosférica e seu uso é sempre reomendado; C é o lado AC do inversor, provê proteção ao inversor contra sobretensão de origem atmosférica – é recomendado caso a distância entre C/D seja maior que 10 m ou se D possui nível baixo de proteção (vide [5]); e D é o lado inicial de AC, em que possui a função de protação do inversor contra sobretensão de origem atmosférica e da rede e deve ser sempre utilizado como recurso de proteção. III. ATERRAMENTO Uma investigação sobre métodos de aterramento para instalações de sistemas de geração solar fotovoltaica no Brasil, primeiramente deve compreender a ABNT NBR 5410, norma que estabelece os critérios e materiais para instalação elétrica de sistemas de aterramento e equipotencialização. Para analisar os esquemas de aterramento TN-S, TN-C-S, TN-C, TT e IT, considerados pela norma, a interpretação das figuras deve ser feita de forma genérica e as massas que são indicadas não simbolizam um único, mas sim qualquer que seja o número de equipamentos elétricos a serem aterrados. Outra particularidade trata-se que a mesma instalação pode eventualmente abranger mais de uma edificação, neste caso, as massas devem necessariamente compartilhar o mesmo eletrodo de aterramento, mas podem, em princípio, estar ligadas a eletrodos de aterramento distinto, se situadas em diferentes edificações, com cada grupo de massas associado ao eletrodo de aterramento da edificação respectiva. Na norma, simbologias como: condutor neutro (N), condutor de proteção (PE) e condutor combinando as funções de neutroe de condutor de proteção (PEN) é frequentemente utilizado. Na classificação dos esquemas de aterramento a seguinte simbologia é utilizada [1]: “Primeira letra (situação da alimentação em relação a terra): o T – ponto diretamente aterrado; o I – isolação de todas as partes vivas em relação a terra ou aterramento de um ponto através de impedância; Segunda letra (situação das massas da instalação elétrica em relação a terra): o T – massas diretamente aterradas, independentemente do aterramento eventual de um ponto da alimentação; o N – massas ligadas ao ponto da alimentação aterrado (em corrente alternada, o ponto aterrado é normalmente o ponto neutro); Outras letras (disposição do condutor neutro e do condutor de proteção): o S – funções de neutro e de proteção asseguradas por condutores distintos; o C – funções de neutro e de proteção combinadas em um único condutor.” O conceito de ligação à terra aplicado a um sistema de geração fotovoltaica pode envolver tanto as partes condutoras expostas (por exemplo, estrutura de metal dos painéis), bem como o sistema de geração de energia (módulos fotovoltaicos) 2016 Brazilian Technology Symposium ISSN 2447-8326. V.2. © BTSym’2016 Fig. 4. Estrutura de sistema de geração solar fotovoltaica residencial dividida em diferentes zonas [5]. A deterioração dos isoladores (que ocorre ao longo do tempo) e a presença de umidade fazem com que a resistência de isolamento seja reduzida. Para os autores Pinho e Galdino (2014), o aterramento de sistemas elétricos de baixa tensão, de acordo com a norma ABNT NBR 5410:2004, podem ser considerados como uma ligação intencional de estruturas ou instalações com a terra, visando garantir o correto funcionamento da instalação e, principalmente, proporcionar um caminho preferencial às correntes elétricas indesejáveis de surto, falta ou fuga, a fim de evitar riscos para pessoas e equipamentos [6]. No caso de sistema de geração solar fotovoltaico, se faz necessário realizar o aterramento dos equipamentos (conectando-se a carcaça condutora a terra) e o aterramento funcional do sistema, ligando-se o circuito elétrico a terra por meio do condutor neutro, no lado de corrente alternada (CA). O aterramento deve estar em devidamente instalado de forma a permitir a equipotencialização de todos os condutores presentes na instalação. A instalação do aterramento do sistema de geração solar fotovoltaico difere-se dos sistemas isolados devido ao aterramento de cada unidade individual ser interconectado com o aterramento de outras unidades consumidoras da concessionária, o que eleva a eficiência da malha do aterramento [6]. IV. EQUIPOTENCIALIZAÇÃO O sistema de equipotencialização é uma medida de proteção contra choques elétricos, que consiste em equalizar o potencial elétrico de todos os componentes condutores de uma instalação (excetuando-se os condutores vivos não aterrados). Geralmente, o aterramento das massas metálicas e elementos são feito por meio do sistema de equipotencialização, o qual é conectado ao sistema de aterramento [7]. Com isso, o sistema de equipotencialização consiste em um BEP (Barramento de Equipotencialização Principal) e condutores de proteção ligados aos componentes ou partes metálicas que devem ser aterrados e, ou, equipotencializados. O barramento principal é, então, conectado ao barramento de terra que, por sua vez, é ligado à malha de aterramento da instalação. Em algumas ocasiões, podem ser necessários sistemas de equipotencialização suplementares em algumas partes do sistema distantes da equipotencialização principal, que deve ser interconectados ou dividirem a mesma malha de aterramento, conforme ilustrado na figura 5 [7]. Fig. 5. Exemplo de sistema de aterramento e equipotencialização de um sistema fotovoltaico. A equipotencialização suplementar pode ser: (a) conectada à principal; (b) ligada à malha de aterramento principal [7] 2016 Brazilian Technology Symposium ISSN 2447-8326. V.2. © BTSym’2016 V. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente estudo teve como objetivo uma avaliação das técnicas de proteção contra descargas atmosféricas e aterramento para sistemas de geração solar fotovoltaica. O estudo foi realizado com base em algumas normas e recomendações, onde foi possível constatar que o esquema de aterramento mais apropriado a ser utilizado é o TN (único ponto da alimentação diretamente aterrado e as massas ligadas ao ponto da alimentação aterrado) e que a configuração de equipotencialização mais adequada a um sistema fotovoltaico é a (configuração de malha integrada em uma malha). Além disso, como forma de mitigar surtos induzidos, podendo ser ocasionados por descargas atmosféricas, entre as partes metálicas expostas, de uma estrutura a ser protegida, deve-se empregar a blindagem eletromagnética e o roteamento de linhas de equipotencialização internas de conexão da estrutura e a utilização e sistemas de proteção contra surtos. AGRADECIMENTOS Os autores gostariam de agradecer à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), o Concelho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), do Departamento de Comunicações (DECOM), à Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC), à Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), e à Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação (FACTI), pelo apoio no desenvolvimento desta pesquisa. REFERÊNCIAS [1]. ABNT NBR 5410-2004 – Instalações elétricas de baixa tensão; da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). [2]. ABNT NBR 5419- 2015 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas; Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). [3]. ABNT NBR IEC 61643-1:2007 – Dispositivos de proteção contra surtos em baixa tensão; Parte 1: Dispositivos de proteção conectados a sistemas de distribuição de energia de baixa tensão; Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). [4]. ABNT NBR 14432-2000 – Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações – Procedimentos; Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). [5]. ABB – Asea Brown Boveri. Technical Application Papers No. 10: Photovoltaic Plants. 2014. Disponível em:< http://www.abb.com/abblibrary/DownloadCenter/>. Acesso em: 19 jun 2016. [6]. PINHO, João Tavares; GOLDINO, Marco Antonio. Manual de Engenharia para Sistemas Fotovoltaicos. Grupo de Trabalho de Energia Solar – GTES. CEPEL – CRESESB: Rio de Janeiro, 2014. [7]. J. C. Hernandez, P. G. Vidal, and A. Medina, “Characterization of the insulation and leakage currents of PV generators: Relevance for human safety,” Renew. Energy, vol. 35, no. 3, pp. 593–601, Mar. 2010. [8]. WILES, John C. Photovoltaic System Grounding. Solar America Board for Codes and Standards. 2012. Disponível em: <www.solarabcs.org>. Acesso em: 19 jun 2016. [9]. HANEY, Josh; BURSTEIN, Adam. PV System Operations and Maintenance Fundamentals. 2012. Disponível em: <www.solarabcs.org>. Acesso em: 19 jun 2016. [10]. W. I. Bower and J. C. Wiles, “Analysis of grounded and ungrounded photovoltaic systems,” in Proc. IEEE 1st World Conf. Photovoltaic Energy Convers., Dec. 5–9, 1994, pp. 809–812 [11]. NFPA – National Fire Protection Association. Article 690—Solar Photovoltaic Systems of National Electrical Code. 2011. [12]. J. C. Hernandez and P. G. Vidal, “Guidelines for protection against electric shock in PV generators,” IEEE Trans. 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Profissionalmente, atua como Analista de Projetos II na Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação e desenvolve projetos eletrotécnicos e eletrônicos. HERMES JOSÉ LOSCHI. Formado em Engenharia de Controle e Automação (Universidade Paulista - 2014). Atualmente, Mestrando e Doutorando pelo Departamento de Comunicações da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação da Universidade Estadual de Campinas (Decom-Feec- Unicamp). Profissional com experiência em processos de fabricação de motor Diesel, em particular MTU e Mercedes. Atualmente, um pesquisador do laboratório de comunicações visuais (LCV-Decom-Feec-Unicamp). Os principais temas de interesse são: Redes de Sensores sem Fio, Internet das Coisas, Redes Inteligentes, Radiodifusão, Biomassa, Aplicação de Sistemas Fotovoltaicos, Energia Solar e Rastreamento Solar. YUZO IANO. Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas -1972), mestrado em Engenharia Elétrica pela Unicamp (1974) e doutorado em Engenharia Elétrica pela Unicamp (1986). Atualmente é Professor Titular MS6 do Decom/Feec/Unicamp (Departamento de Comunicações da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação da Unicamp). Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Telecomunicações, Eletrônica e Tecnologia da Informação, atuando principalmente no campo das comunicações audiovisuais e de dados. Os principais temas de interesse são: processamento, e transmissão digital de sinais/imagens/vídeo/áudio/dados, hdtv, tv digital, redes 3G/4G/5G, middleware, transmissão/canalização/radiodifusão de sinais de televisão, reconhecimento de padrões, codificação digital de sinais, transmissão/armazenamento de dados e cidades inteligentes/digitais. SILVIO RENATO MESSIAS DE CARVALHO. Obteve seu diploma em Engenharia Elétrica pela UNICAMP (1994). Detém mestrado (2007) e grau de doutor (2013) em Engenharia Elétrica pela UNICAMP. Área de Atuação: áudio e vídeo para TV digital, engenharia de transmissão, engenharia de TV digital, sistemas RF, TV móvel, antenas e Eficiência Energética. View publication statsView publication stats https://www.researchgate.net/publication/311452392
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