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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM DESENVOLVIMENTO MOBILE
Resenha Crítica de Caso 
Matheus Ramos Neves Melo
Trabalho da disciplina CONSULTORIA
 
 Tutor: Profa. Cláudia Marcia Pereira 
Recife, PE
2020.2
ESTUDO DE CASO DE HAVARD: MAZON, APPLE, FACEBOOK E GOOGLE 
Referência: DEIGHTON, John; KORNFELD, Leora. Amazon, Apple, Facebook e Google. Harvard Business School Case 514-P07. December 12, 2013.
O estudo de caso de Harvard referenciado aborda sobre a internet, sua privatização e uma explosão de inovação em um curto período de tempo, em grande parte centrada em quatro ações centrais de marketing: geração de leads, transações, compartilhamento de informação e persuasão. 
É importante ressaltar que a internet não foi projetada para ser utilizada como instrumento de marketing, mas como um projeto de defesa na década de 50. Quando finalmente se torno um sistema global era restrita a laboratórios de pesquisas científicas e a membros das universidades. 
Neste contexto sobre o potencial da internet acontece uma revolução das práticas de mercado, onde quatro empresas passam a controlar quatro setores do marketing na internet. O Google dominando a propaganda online, a Amazon as vendas de varejo online, o Facebook as redes sociais e a Apple estabelecendo o padrão para os dispositivos de interface que eram chamados de “controles remotos para a vida digital de muitas pessoas”.
É importante ressaltar que não havia uma divisão ordenada de mercado entre as quatro, cada uma esperava ser aquela que reclamaria a alma do marketing, porém desenvolveram estratégias similares de vendas no mercado. 
Diante do atual cenário as discussões foram levadas a limites de setores, para atuação dessas empresas como, por exemplo, o Google e Facebook passaram a competir pelos domínios da propaganda online. OiTunes, da Apple, e o Google Play passam a desafiar a Amazon nas vendas de conteúdos digitais. Apple e Google brigando pelo mercado de smartphones. Apple, Google e Amazon em disputa pela televisão digital. O Google em vantagens para sistemas de pagamento e, potencialmente, em atividades bancárias, mas com a Apple logo atrás. 
A Amazon em 2013 tornou-se a grande uma gigante do mundo de vendas de varejo online, destacando-se como modelo de negócio os elementos de marketing com propaganda de seus em nome dos seus fornecedores. 
O Google que a princípio oferecia apenas o serviço de pesquisa, se consolido no âmbito do marketing com propagandas e anúncios (no campo de pesquisa e também no Youtube). Lançou o Google Play, um serviço online de compartilhamento de músicas. Oferecendo uma conta de e-mail gratuita aos seus usuários, o Gmail. Enfim, percebe-se o grande avanço dessa gigante do mundo tecnológico com oferta de vários produtos, sempre antenados com o mercado do marketing. 
A Apple entra na economia da internet como uma grande concorrente do Google, especificamente do sistema operacional Android. Lançando do sistema IOS, e se destacando no marketing online com aplicativos ou apps para Smartphones, aparelhos como o iPhone até hoje são os mais vendidos e valorizados do mercado.
O Facebook revolucionou o mercado das redes sociais, porém era mais lento para a atração de anunciantes online (onde o Google se destacava). Porém hoje o que se observa é que são grandes concorrentes, já que o Facebook ganhou destaque e vem ampliando as ferramentas de anúncios, facilitando a compra e venda de seus usuários. Além de anúncios no “feed”, possui uma ferramenta de formação de grupos onde se destacam os de oferta e anúncios. 
Por fim trazem sua conclusão um editorial da revista The Economist, relatando que esses quatro gigantes da internet são extra ordinários, pois foram responsáveis por uma revolução no marketing digital. Colaboraram para promover a inovação com enormes benefícios aos consumidores e negócios. Promovendo a liberdade de expressão e a expansão da democracia pelo caminho. No entanto, esses gigantes inspiram admiração e medo, pois com sua capacidade e velocidade de crescimento podem sufocar seus concorrentes no futuro.
É importante ressaltar o uso adequado pelos consumidores finais diante das grandiosas empresas citadas no estudo de caso.

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