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PROVA - TRINETO - P2

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Centro Universitário Unifacisa 
Aluna: Magna Santana Araújo - Matrícula: 1613050169 
9P - Turno: Noite. 
FOLHA DE RESPOSTA REFERENTE A PROVA DA P2. 
RESPOSTA: A revisão Criminal, mesmo não cabendo a dilação probatória em base de revisão 
criminal, em casos em que as novas provas precisem e dependam de produção judicial, a exemplo 
da oitava das testemunhas, assim, é cabível ao acusado recorrer ao juízo de 1° grau que haja a 
realização de audiência de justificação prévia, a mesma consiste como forma de ação cautelar, 
tendo natureza probatória, para que desta forma sejam realizadas as provas, desta forma 
fundamentando que o pedido vem por intuito de ingressar com a revisão criminal. A revisão 
criminal poderá ser solicitada pelo o procurador que esteja legalmente habilitado, como também 
pelo o próprio réu, o pedido é feito após sentença, em caso de descobrimento de novas provas, que 
mostrem a inocência do condenado, assim como o caso em questão. O pedido é feito por meio de 
petições, no tribunal de competência, o requerimento deve ser “instruído com a certidão de haver 
passado em julgado a sentença condenatória e com as peças necessárias a comprovação dos fatos 
arguidos”, fundamentação vinculada. Apos a protocolização da petição a mesma é distribuída, 
para apreciação de revisor e de um relator, devendo funcionar como relator um desembargador, 
que não tenha se manifestado ao processo em seu curso, de acordo com o artigo 625 do Código de 
Processo Penal, Outrossim, a ação de revisão criminal pode conter a cumulação de pedido 
indenizatório pelo erro judiciário alegado e reconhecido pelo tribunal. - 
02- 
RESPOSTA: De acordo com o art. 581, V, CPP, o MPF, se desejar poderá inter o Recurso, no 
sentido estrito. Quando se referir a processos que seja competentes a Justiça Federa, o mesmo deve 
ser interposto ao juízo de primeira instancia da esfera federal, ao que indeferiu o pedido da prisão 
preventiva, assim, como rege o art.589, CPP, pois é cabível a retratação daquele juízo, as razões 
deveram ser direcionados ao Tribunal ad quem, Tribunal Regional Federal da Região ao qual 
pertence. Tem como o prazo de 05 dias para interpor (ao juízo a quo) e 02 dias para razões (ao 
Tribunal). 
03- 
RESPOSTA: Vale a pena notar que, através da consulta ao site do tribunal, Vitor percebeu que 
havia um apelo ministerial. Em caso de ação penal pública, de hipótese de recurso interposto pelo 
Ministério Público, responsável pelo oferecimento da denúncia que foi rejeitada pelo juiz, o STF 
Súmula 707 averba que é necessário intimar o denunciado para oferecer as contrarrazões, não 
suprindo a nomeação de defensor dativo. Portanto, como advogado de Vitor, deve esclarecido que 
isso é inválido, porque o réu não tem intimação, ou seja, o julgamento da RESE é inválido e precisa 
ser refeito. A defesa do oponente é motivo de preocupação para garantir que uma ampla defesa 
seja exercida nas respectivas etapas do procedimento. 
04- 
RESPOSTA: De acordo com a decisão do tribunal de rejeitar o Habeas Corpus em uma ou na 
última sentença, um recurso ordinário pode ser apresentado ao tribunal superior, de acordo com o 
artigo 105, parágrafo 2, da Constituição Federal. Segundo o Art, de acordo com a decisão do 
Tribunal Estadual da Paraíba de recusar O HC mencionada na questão, um apelo geral ao 
Tribunal Superior será interposto dentro de cinco dias e as razões da aposentadoria serão 
propostas. . Artigo 30 da Lei 8.038 / 90. 
05- 
RESPOSTA: O competente é o juizo de primeiro grau, tendo o Delegado de Policia a autoridade 
apontada como coatora, o pedido deverá ser apresentado ao juízo de primeiro grau, com relação 
ao início de ordens de acusação e investigações policiais, o objetivo é contestar ações ou medidas 
que possam implicar restrições futuras, tais ações ou medidas são baseadas apenas em transações 
bancárias suspeitas, ou seja, absoluta falta de evidência material, enquadrando-se Habeas Corpus 
trancativo de inquérito policial. Inexistindo, portanto, qualquer conduta criminosa a justificar a 
originária investigação. Portanto, nenhum comportamento criminoso pode justificar a investigação 
inicial.

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