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ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL E SERVIÇO SOCIAL: Uma abordagem na “Casa da Criança Menino Jesus” – São Luís – Maranhão Acadêmica: Myrna Livia Lisboa dos Santos Tutora: Rita dos Santos Amaral Sampaio INTRODUÇÃO →Realização da Pesquisa: Área de Concentração do Setor de Serviço Social nas Organizações e Instituições; no Poder Judiciário do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão. →Área de atuação: Instituição de Acolhimento Casa da Criança Menino Jesus na vivência do Estágio obrigatório. →Público Alvo: Crianças entre 0 e 3 anos. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO →Criação: 1997. →Localização: São Francisco, São Luís – MA. →Atendimento: proteção social de alta complexidade, na modalidade de abrigo institucional. →Estrutura: funcionamento 24 horas com berçário, refeitório, dormitório, quadra de esporte, área de lazer, área administrativa. →Equipe multidisciplinar:Médico, assistente social, psicólogo educador de artes, entre outros. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA • O estudo debruça-se sobre o acolhimento institucional, mais especificamente o acolhimento temporário e atribuições do Serviço Social no âmbito do Setor Social judiciário no processo de institucionalização das crianças acolhidas na “Casa da Criança Menino Jesus em São Luís” – MA - (CCMJ). O interesse por esse tema surgiu durante a jornada do Estagio Supervisionado 450 horas, do curso de Serviço Social do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. Onde descreve novas diretrizes sobre os serviços de acolhimento institucional, como uma possibilidade de uma intervenção diferenciada no âmbito das relações familiares e institucionais. OBJETIVOS • GERAL ✓Analisar o Serviço Social no acolhimento institucional no intuito de compreender a atuação do assistente social; • ESPECÍFICOS a) Demonstrar a pratica do assistente social na “Casa da Criança Menino Jesus” ; b) descrever os instrumentos técnico-operativos utilizados no processo de trabalho do assistente social; c) Relatar a importância do assistente social no processo de Acolhimento; METODOLOGIA → TIPO: ✓Pesquisa bibliográfica e de campo; ✓Abordagem quantiqualitativa ; ✓Caráter exploratório. → DEFINIÇÃO DA ÁREA: ✓Setor de Serviço Social na Organização do Tribunal da Justiça do Maranhão. → COLETA DE DADOS: ✓Entrevista com assistente social; ✓Observação sistemática e participante. → PLANO DE ANÁLISE DE DADOS: ✓Referenciais teóricos; ✓Dispositivos legislativos FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL: UM BREVE HISTORICO • Rizzini (2007) aponta que o Brasil historicamente é a politica de atendimento á infância e juventude em situação de abandono que vem sofrendo diversas transformações. A implantação da politica de atendimento mudou gradativamente passando do domínio da Igreja para entidades filantrópicas até se tornar responsabilidade do Estado. ESTATUTO DA CRIANÇAE DO ADOLESCENTE • “As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados: por ação ou omissão da sociedade ou do Estado; por falta, omissão ou abuso dos pais ou responsável; em razão de sua conduta” (BRASIL, 1990, Art. 98) POLITICADE ASSISTENCIASOCIAL NA DEFESA DA CRIANÇA • Segundo Yasbeck (2007) a promulgação LOAS representou a construção da assistência social enquanto direito social, através de um sistema descentralizado e participativo da população brasileira, prevendo a primazia da responsabilidade estatal em relação à política pública de assistência social. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O PAPEL DAS INSTITUIÇÕES DE ACOLHIMENTO NA POLITICA DE ATENDIMENTO AOS DIREITOS DA CRIANÇAE ADOLESCENTES. • Ressalta-se que todas as entidades que oferecem acolhimento institucional, independente da modalidade de atendimento, devem atender aos pressupostos do ECA. Tais serviços devem: estar localizados em áreas residenciais, sem distanciar-se excessivamente do ponto de vista geográfico, da realidade de origem das crianças e adolescentes acolhidos; promover a preservação do vínculo e do contato da criança e do adolescente com a sua família de origem, salvo determinação judicial em contrário; manter permanente comunicação com a Justiça da Infância e da Juventude, informando à autoridade judiciária sobre a situação das crianças e adolescentes atendidos e de suas famílias; trabalhar pela organização de um ambiente favorável ao desenvolvimento da criança e do adolescente e estabelecimento de uma relação afetiva e estável com o cuidador. (BRASIL, 2009). • Para tanto, o serviço de acolhimento deverá ser adequado às demandas específicas de ambos os sexos e diferentes idades de crianças e adolescentes, também preservando o vínculo entre grupo de irmãos. Assim como atender crianças e adolescentes com deficiência de forma integrada às demais crianças e adolescentes acolhidas, observando as normas de acessibilidade e capacitando seus funcionários. (SILVA, 2009) FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O PAPEL DO ASSISTENTE SOCIAL NO ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL • o assistente social é chamado a desempenhar sua profissão em um processo de trabalho coletivo, organizado dentro de condições sociais dadas, cujo produto, em suas dimensões materiais e sociais, é .fruto do trabalho combinado ou cooperativo, que se forja com o contributo específico das diversas especializações do trabalho. (IAMAMOTO, 2000, p. 106). • Nessa perspectiva, o papel do assistente social é intervir no âmbito das expressões da questão social, haja vista que o reconhecimento profissional sucede da resolução desta intervenção, a qual requer respostas em nível imediato e emergencial, pois satisfaz questões que colocam em risco a ordem vigente em decorrência do nível de tensão provocada por estas (GUERRA, 2009). Demonstrar a pratica do assistente social na “Casa da Criança Menino Jesus” - (CCMJ) ✓ Escuta qualificada e relatórios; ✓Orientação, supervisão e mediação. De acordo com Iamamoto (1998), faz-se necessário aliar o conhecimento produzido ao longo da história da profissão à dimensão técnico-operativa. O grande desafio na atualidade é, pois, transitar da bagagem teórica acumulada ao enraizamento da profissão na realidade, atribuindo, ao mesmo tempo, uma maior atenção às estratégias, táticas e técnicas do trabalho profissional, em função das particularidades dos temas que são objetos de estudo e ação do assistente social (IAMAMOTO; 1998; p. 52). Descrever os instrumentos técnico- operativos utilizados no processo de trabalho do Assistente Social ✓Atividades: ✓Plano Individual de Atendimento (PIA); ✓Relatórios psicossociais; ✓Estudo de caso. Esses instrumentos aliados ao estudo de caso, aliás, são empregados para fins de acompanhamento da situação da forma mais ampla possível. Permitem que os assistentes cumpram uma de suas funções no exercício da profissão, a de “construírem estratégias sócio-políticas e profissionais que respondam às demandas e requisições legitimamente profissionais” (GUERRA, 2009, p. 7). ✓ Instrumentos: ✓Plano Individual de Atendimento (PIA); ✓Relatórios psicossociais; ✓Estudo de caso. Relatar a importância do assistente social no processo de Acolhimento • A atuação do assistente social, nesse contexto, busca incorporar as atribuições e competências prescritas no Código de Ética do Assistente Social, haja vista que tal profissional é um intermediário das políticas públicas direcionadas aos infantes (CFESS, 2012). • A reintegração familiar, o acolhimento conjunto de irmãos, a elaboração do Plano Individual de Acolhimento, os relatórios sociais, o estudo de caso, a manutenção dos vínculos familiares e comunitários são alguns aspectos priorizados pelo perfil de profissional do Serviço Social da instituição. Tais aspectos permitem a este profissional conhecer a realidade e, por conseguinte, realizar intervenções que provoquem a transformação da mesma. • A importância, portanto, desse profissional no processo de acolhimento está em todo o suporte que o mesmo pode oferecera todos os envolvidos: as crianças, as famílias solicitantes, a CCMJ, a justiça. Analise da atuação do assistente social no acolhimento institucional • Portanto, a compreensão do trabalho do assistente social na Instituição de Acolhimento CCMJ exige o entendimento sobre o fato de que a profissão está imersa em um contexto de conflitos de interesses e produção e reprodução de desigualdades sociais. Nessa perspectiva, o papel do assistente social é intervir no âmbito das expressões da questão social, haja vista que o reconhecimento profissional sucede da resolução desta intervenção, a qual requer respostas em nível imediato e emergencial, pois satisfaz questões que colocam em risco a ordem vigente em decorrência do nível de tensão provocada por estas (GUERRA, 2009). • Ações interventivas para mudança da realidade social, seu trabalho envolve questões desafiadoras que vão muito além, em particular, na Casa da Criança Menino Jesus, no total de 19 crianças, tem-se cinco com possibilidade de reinserção em família de origem e quatorze com possibilidade de adoção (Figura 1). 26% 74% Possibilidade de reinserção familiar Possibilidade para a adoção FIGURA 1 – SITUAÇÃO DAS CRIANÇAS ABRIGADAS NA CCMJ – JULHO DE 2020. CONCLUSÃO • O ponto relevante e de destaque neste trabalho foi analisar a função de extrema importância que é do assistente social como profissional do Serviço Social, as praticas e os instrumentos técnicos operativos no processo de acolhimento. Observou-se que no âmbito da instituição de acolhimento “Casa da Criança Menino Jesus”, que o assistente social atua com o atendimento de crianças em situação de risco, trabalhando na perspectiva da garantia de direitos sociais. Pautado em análises, estudos e intervenções práticas, que visam concretizar os direitos das crianças em situação de acolhimento. • De acordo com Iamamoto (2009) no exercício da profissão é indispensável que os assistentes sociais consigam construir uma ação diferente daquela que lhes foi atribuída, historicamente, fundamentada em um arcabouço teórico, visando a contemplar os direitos da infância e garantir a mediação necessária para a efetivação do projeto ético da profissão. O espaço de trabalho do profissional de Serviço Social deve estar direcionado a sua formação acadêmica aliada efetivação do direito na perspectiva da construção da cidadania. RECOMENDAÇÕES ➢ Precisa-se intervir junto aos órgãos de governo de forma crítica, consciente, realista e profissional para que se encontrem meios para a consolidação da cidadania e da garantia dos direitos adquiridos pelo indivíduo. ➢ Necessita-se de políticas estruturadas que considerem o campo sócio educativo como elemento fundamental para que essa criança 0 a 3 anos tenham acesso a uma vida digna e de conscientização de seus direitos que são assegurados no ECA e nas demais leis vigente na proteção da criança e do adolescente presente na sociedade brasileira. ➢ Por fim, conclui-se que se deve lutar para que haja alterações na visão das políticas públicas, que se promovam mecanismos reais de acesso ao atendimento social, que os meios para a superação da violência familiar e social e seja um elemento agregador para o bem estar social da criança infante em formação. ➢ Além disso, o presente trabalho servira como base para outros estudos possam ser desenvolvidos. AGRADECIMENTOS ➢ Agradeço primeiramente a Deus, o autor da minha vida; ➢ À minha família por todo apoio e compreensão durante essa trajetória José Henrique, a minha mãe Maria da Conceição, aos meus José Jeovane e Benjamim, as minhas irmãs, e demais familiares ➢ Às colegas de classe turma SES 0403, em especial as amigas Eranair, Isabel, Rita, Roberta, Rosemery, Tereza Raquel, Terezinha, amada companheira de estagio Delinajara por todos os momentos conselhos e força, ficaram todas em meu coração, pessoas durante o curso. ➢ Aos docentes; ➢ A minha tutora e orientadora Rita dos Santos Amaral Sampaio; ➢ A Casa da Criança Menino Jesus e, em especial, a coordenadora Jucileide assistente social Priscila Maia Araújo; ➢ A todos que contribuíram para a realização desta pesquisa. REFERÊNCIAS • AZAMBUJA, Alessandra Valente. Crianças institucionalizadas: experiências vivenciadas no Lar das Crianças da Sociedade Espírita de Recuperação, Trabalho e Educação — SERTE. 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Pobreza e exclusão social: expressões da questão social no Brasil. In: Temporalis, ano II, n°. 3. Brasília: ABEPSS, Grafline, 2001, p. 33 a40. OBRIGADA A TODOS E A TODAS!
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