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Portfólio 2º semestre fisioterapia

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FISIOTERAPIA
BEATRIZ DE SOUSA SOARES
RAIANE MOURA DOS REIS
atendimento multiprofissional na efetividade das ações em saúde.
Capanema – PA
2020
2020
BEATRIZ DE SOUSA SOARES
RAIANE MOURA DOS REIS
atendimento multiprofissional na efetividade das ações em saúde.
Trabalho apresentado à Unopar, como requisito parcial à aprovação no 2º semestre do curso de Fisioterapia.
Capanema - PA
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2	DESENVOLVIMENTO	5
2.1 DESAFIO 1.	5
2.2	DESAFIO 2	6
2.3	DESAFIO 3	6
2.4 DESAFIO 4.	6
2.5	DESAFIO 4.1	7
2.6	DESAFIO 5.	9
2.7	DESAFIO 5.1	10
CONSIDERAÇÕES FINAIS	11
REFERÊNCIAS	12
1 INTRODUÇÃO
A lesão medular espinhal se refere a uma lesão nos elementos neurais da medula espinhal. Essa lesão pode desencadear diversos graus de déficits sensório-motores, disfunção autonômica e esfincteriana, podendo ser temporária ou permanente e afetando de forma completa ou incompleta.
Na ocorrência de uma lesão na medula espinhal é observada a interrupção da comunicação nervosa entre o cérebro e as partes do corpo que são inervadas abaixo da secção, ficando essas partes do corpo insensíveis e/ou paralisadas, conforme o nível da lesão, pois não podem mais enviar ao cérebro influxos sensitivos, nem dele receber corrente motora.
	No tratamento da paciente com lesão medular é de fundamental importância um programa de educação continuadas, envolvendo a equipe multidisciplinar, a paciente, familiares e cuidadores, para garantir a atualização do conhecimento, das necessidades e expectativas individuais de cada paciente e da sua família, em cada fase pela qual está passando.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 DESAFIO 1.
O acoplamento excitação-contração (E-C) é a combinação dos eventos elétricos pelo qual os potenciais de ação musculares produzem um sinal de Cálcio (Ca), o qual, por sua vez, ativa o ciclo de contração-relaxamento, e mecânicos no qual o sinal elétrico (potencial de ação) se converte em uma ação mecânica (contração) que ocorrem em uma fibra muscular. (SIVERTHORN, 2017).
De acordo com Siverthorn (2017, p388 e p389)
O processo de acoplamento E-C envolve quatro eventos principais:
1- A acetilcolina (ACh) é liberada pelo neurônio motor somático.
A ACh liberada na fenda sinóptica da junção neuromuscular liga-se aos receptores ionotrópicos (canais) de ACh da placa motora terminal da fibra muscular. Quando esses canais dependentes de ACh se abrem, ocorre o fluxo de Na+ e K+ através da membrana plasmática. Entretanto, o influxo de Na+ supera o efluxo de K+, pois a força motriz do gradiente eletroquímico é maior para Na+.
2- A ACh leva à geração de um potencial de ação na fibra muscular.
A adição efetiva de carga positiva despolarizada a membrana da fibra muscular, gera um potencial da placa motora (PPM). Normalmente, os potenciais da motora sempre atingem o limiar, levando à geração de um potencial de ação muscular.
3- O potencial de ação muscular desencadeia a liberação de Ca pelo retículo sarcoplasmático.
O potencial de ação desloca-se pela superfície da fibra muscular, e para o interior dos túbulos T, devido à abertura sequencial de canais de Na+ dependentes de voltagem.
Quando o potencial de ação penetra nos túbulos T, ocorre a liberação de Ca2+ a partir do retículo sarcoplasmático. Em um músculo em repouso, os níveis citosólicos de Ca2+ normalmente são muito baixos. Entretanto, esses níveis aumentam cerca de 100 vezes após um potencial de ação.
4- O cálcio liga-se a troponina, dando início ao processo de contração.
Quando os níveis citosólicos de Ca2+ estão altos, o Ca2+ liga-se a troponina, a tropomiosina move-se para a posição ligada e a contração ocorre.
2.2 DESAFIO 2
Todos os nossos movimentos e sensações se originam de impulsos nervosos que partem do cérebro, são conduzidos pela medula e estimulam os músculos, conectados aos ossos e outros órgãos.
Quando se sofre uma lesão medular pode-se perder parcialmente ou totalmente a estimulação do receptor sensitivo de um neurônio, esse neurônio geraria impulsos nervosos que se propagariam para a medula espinal.
Na medula espinal, o neurônio sensitivo ativaria uma serie de interneurônios que fariam sinopse com neurônios que fariam sinapse com neurônios motores de vários segmentos da medula espinal. Tais neurônios motores, por sua vez gerariam mais impulsos nervosos, os quais se propagariam em direção as terminações axônicas.
A ACh (neurotransmissor excitatório em algumas sinapses, como na junção neuromuscular), liberada pelos neurônios motores causaria a contração dos músculos. Sendo assim, pode se afirmar que em uma lesão completa a partir da sétima vértebra cervical o paciente perde os movimentos e a sensibilidade nos membros inferiores. 
 
2.3 DESAFIO 3
É comum para indivíduos que perdem o uso dos membros inferiores se tornarem altamente sedentários, contrastando profundamente com o estado físico anterior à lesão. Essa inatividade física pode levar a atrofia dos músculos esqueléticos e cardíaco.
Na paralisia dos membros inferiores as vias de degradação prevalecem sobre as vias de síntese, pois não há comunicação entre os motoneurônios, junção neuromuscular e a contração muscular devido a lesão medular que ocasiona a perca da capacidade de utilização dos membros. Segundo a Lei de uso e desuso de Lamarck (1744-1829), esse desuso da musculatura resulta em perda de massa muscular esquelética e uma diminuição na funcionalidade do sujeito.
2.4 DESAFIO 4. 
A saúde é um direito de cidadania de todas as pessoas e cabe ao Estado assegurar este direito, sendo que o acesso ás ações e serviços deve ser garantido a todas as pessoas, independentemente de sexo, raça, ocupação ou de outras características sociais ou pessoais.
O objetivo é diminuir desigualdades. Apesar de todas as pessoas possuírem direito aos serviços, as mesmas não são iguais e, por isso têm necessidades distintas. Em outras palavras, equidade significa tratar desigualmente os desiguais, investindo mais onde a carência é maior.
O princípio de integralidade pressupõe a articulação da saúde com outras políticas públicas, para assegurar uma atuação intersetorial entre diferentes áreas que tenham repercussão na saúde e qualidade de vida de indivíduos; este princípio considera as pessoas como um todo, atendendo a todos as suas necessidades. Para isso, é importante a integração de ações, incluindo a promoção da saúde, a prevenção de doenças, o tratamento e a reabilitação.
Os princípios são serviços organizados em níveis crescentes de complexidade, circunscritos a uma determinada área geográfica, planejados a partir de critérios epidemiológicos, e com definição e conhecimento da população a ser atendida. 
Descentralizar e redistribuir poder e responsabilidade entre os três níveis de governo. Com relação à saúde, descentralização objetiva prestar serviços com maior qualidade e garantir o controle e a fiscalização por parte dos cidadãos. No SUS, a responsabilidade pela saúde deve ser descentralizada até o município, ou seja, devem ser fornecidas ao município condições gerenciais, técnicas, administrativas e financeiras para exercer esta função. Para que valha o princípio da descentralização, existe a concepção constitucional do mando único, onde cada esfera de governo é autônoma e soberana nas suas decisões e atividades, respeitando os princípios gerais e a participação da sociedade.
2.5 DESAFIO 4.1
 
	A lei de Nº571 dispõe sobre o estabelecimento, pelo Poder Executivo das Diretrizes para a consecução da Politica Estadual de Proteção dos direitos da pessoa com lesão medular.
	A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo decreta:
	“Artigo 1º - O poder Executivo poderá estabelecer as Diretrizes para a consecução da politica estadual de proteção dos direitos da pessoa com lesão medular”.
	1º - Para efeitos dessa lei, as diretrizes de que trata “caput” desse artigo, se relacionam a:
1- Orientações as equipes multiprofissionais para o cuidado a saúde da pessoa com lesão medular;
2- Orientaçõesas equipes multiprofissionais para os sinais de instalação da Ossificação Heterotópica durante os exames de rotina, consultas e procedimentos;
3- Informação e orientação aos pacientes e cuidadores sobre a forma correta de desempenhar os cuidados básicos e cuidado adequado com a pele, desde a fase agudo;
4- Definições de um programa de reabilitação terapêutica para conhecimento e classificação do paciente segundo protocolo da ASIA – American Spinal Inery Association, iniciado no atendimento prestado ao paciente ainda na urgência e seguindo ate a reinserção do individuo no convívio social;
5- Garantia de assistência fisioterapêutica especializada a todos os indivíduos com lesão medular, em especial durante o primeiro ano após a lesão;
6- Acompanhamento fisioterapêutica neurofuncional e respiratório;
7- Acompanhamento psicológico para reabilitação biopsicossocial do paciente, visando a restruturação da auto imagem e autoestima, abordando as perdas e ressaltando as potencialidades residuais;
8- Avaliação da etiologia, incidência e frequência, avaliações clinicas da sensibilidade dos dermátonos ao toque e a dor, da densitometria óssea, avaliação periódica do trato urinário e das alterações sistêmicas;
9- O desenvolvimento de ações e de politicas intersitoriais no atendimento a pessoa com lesão medular;
	“Artigo 2º - Ao estipular as diretrizes de que trata esta lei, o Poder Executivo atribuirá as equipes multiprofissionais de atendimento às pessoas com lesão medular dentre outros deveres, o de:
I- Orientar a paciente a ingerir dieta não obstipante, realizar manobras como massagens abdominais, seguir as medidas laxativas prescritas, orientar, prescrever ou realizar, se for o caso, o “toque-retal” conjuntamente, com o objetivo de atingir uma rotina de esvaziamento que não prejudique seu cotidiano ou acarrete na formação de ficaloma;
II- Orientar a paciente quanto aos riscos de fratura, ensinar técnicas corretas de transferências e demais atividades de vida diária, principalmente se houver suspeita de lesão óssea (hiperemia, encurtamento de membros, dor), devendo procurar o serviço de pronto atendimento para diagnostico e tratamento correto;
III- Na reabilitação física, orientar o paciente a ter uma rotina de exercícios e atividades funcionais.
“Artigo 3º - Para cumprimento das diretrizes de que trata o artigo 1º, o poder público poderá firmar contrato de direito com órgãos públicos ou convenio com pessoas jurídicas de direito privado”.
	
2.6 DESAFIO 5.
Não há atualmente nenhuma cura para espasticidade severa do trauma medular. No entanto, há varias opções disponíveis para controlar os seus sintomas:
· Cinesioterapia – é o uso do movimento como recurso para o tratamento das mais diversas funções, podendo auxiliar na reabilitação do traumatismo raquimedular. Os exercícios terapêuticos têm como objetivo manter, corrigir ou recuperar uma determinada função.
· Fortalecimento Muscular – durante o processo de reabilitação do traumatismo raquimedular, toda a musculatura remanescente deve ser fortalecida em seu potencial máximo. Na fase inicial, no entanto, deve-se ter um cuidado durante os treinamentos de alguns grupos musculares em relação à aplicação de resistência, para que seja evitadas tensões em caso de fraturas recentemente consolidadas. 
· Treino de equilíbrio – um requisito prévio, indispensável para o progresso de movimentos funcionais, como os de mobilidade no leito, transferências e propulsão de cadeiras de roda, é desenvolver um novo senso de esquema corporal e o equilíbrio postural para pessoas com traumatismo raquimedular.
· Reabilitação da marcha com treino em esteira – o objetivo desse exercício é a restauração da locomoção em cadeiras de rodas. O nível da lesão, cumprimentado do senso-motor e intervalo da lesão são fatores que implicam no resultado final.
· Treino da marcha com suporte de peso corpóreo – é um treino realizado sobre uma esteira que possibilita o acoplamento de suporte peso orbitador, o treinamento consiste em: posicionar o paciente na esteira utilizando o suporte de peso utilizando paraquedas para estabilizar a região pélvica e o tronco.
· Treino de marcha com fisioterapia convencional – alongamento de todos os músculos por 30 segundos, mobilização passiva das articulações tornozelos, joelhos e quadril por 5 minutos, e treino de marcha realizado em barras paralelas orientadas por fisioterapeuta e contato manual para correção de movimentos, sendo realizadas sessões de 30 minutos duas vezes por semana, em um total de 30 sessões.
· Método Kabat – são técnicas desenvolvidas com o objetivo específicas definidas, para obter força, resistência, coordenação, relaxamento muscular, velocidade de contração, aumentar a estabilidade de contração, aumentar a estabilidade articular e a amplitude de movimento.
2.7 DESAFIO 5.1
O desenvolvimento de um plano de cuidados construído de maneira multidisciplinar é bastante importante dado que uma determinada vicissitude é composta por muitas variáveis e não faz sentindo tratar alguém enfermo apenas melhorando parte do problema, desse modo, esse tipo de construção normalmente é mais eficiente para o tratamento do paciente.
Esse plano de saúde multidisciplinar é uma inovação trazida pelo SUS, que é compreendido de forma horizontal, que rompe com um sistema verticalizado, centrado em um único profissional, focado no atendimento individualizado e na cura de doenças. Esse plano é formado por uma equipe da área da saúde, que trabalham em conjunto e conseguem oferecer mais conforto para a paciente, possibilitando também que ela fique menos tempo internada. Em geral as equipes conseguem elaborar um tratamento melhor e mais completo para quem está sob cuidados.
4
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Devido às sequelas causadas pelo trauma o fisioterapeuta tem um papel fundamental na reabilitação do paciente. Ela se encaixa atuando na prevenção das complicações, minimizando as sequelas, auxiliando para a diminuição do tempo de hospitalização, melhorando a autoconfiança do indivíduo, realizando ajustes e adaptando o cotidiano para que se tornem produtivos. Além disso, traz diversos benefícios para uma melhor qualidade de vida, funcionalidade e realização das atividades de vida diária.
.	O cuidado ao paciente com lesão medular inclui um conjunto de ações que se inicia no primeiro atendimento e continua até a reintegração social. Por isso, toda a equipe de atendimento deve estar envolvida desde a fase aguda em ações que permitem, no futuro, a inclusão social e econômica do paciente com sequela de lesão raquimedular. Este processo de ser desenvolvido pelo atendimento simultâneo e integrado de diversos profissionais de saúde.
	A participação dos familiares e cuidadores são fundamentais para o sucesso do tratamento, portanto, devem ser informados e treinados nas técnicas de facilitação das atividades de vida diária (como mudanças de postura, higienização, transferências, utilização de pontos chaves de controle, entre outros).
REFERÊNCIAS
ABCMED, 2016. O que você sabe sobre a atrofia muscular?. Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/1102509/o-que-voce-sabe-sobre-a-atrofia-muscular.htm>. Acesso em: 1 set. 2020.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. SUS Princípios e Conquistas. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sus_principios.pdf. Acesso 12 out. 2020.
DA SILVA, P. A. et al. Atuação em equipes multiprofissionais de saúde: uma visão sistemática. ConScientiae Saúde, São Paulo, v. 12, n. 1, p. 153-160, 2013
FERREIRA, Lucas Lima. Atribuição fisioterapêutica na lesão medular em unidades de tratamento intensivo, Rev. Neurociencia 2012; 20 (4) Pg. 612-627
FURLANETTO, Luiza Teresa. Traumatismo raquimedular: reabilitação motora no pós-operatório. Disponível em: <https://blogfisioterapia.com.br/traumatismo-raquimedular-reabilitacao-motora-no-pos-operatorio/> Acesso em: 03 set. 2020
MEDTRONIC. Opções de tratamento para espasticidade severa devida à lesão ou doença da medula espinhal. Disponível em: <https://www.medtronic.com/br-pt/your-health/treatments-therapies/spinal-cord-injury.html>Acesso em: 08 set. 2020
ROSENO, Renato. Aprovado projeto de lei que beneficia portadores de lesão medular. Disponível em: <https://www.renatoroseno.com.br/noticias/aprovado-projeto-lei-beneficia-portadores-lesao-medular > Acesso em: 24 set. 2020.
SILVA, Leny. Direito à Saúde e o Princípio da Reserva do Possível. Disponível em: <https://www.stf.jus.br/arquivo/cms/processoAudienciaPublicaSaude/anexo/DIREITO_A_SAUDE_por_Leny.pdf.> Acesso em: 24 set. 2020.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
VOLL, Pilates Group. Lesão medular: entenda tudo sobre o tratamento fisioterapêutico. Disponível em: < https://blogfisioterapia.com.br/tudo-sobre-a-lesao-medular/> Acesso em: 01 set. 2020

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