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Casos concreto 1 ao 6 respondido

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Maria Madalena de Oliveira 
Matricula: 201803142707
Campus: Santo amaro
6° Semestre/ Manhã
DIREITO PROCESSUAL PENAL I - CCJ0040
Caso Concreto 1
 Descrição CASO 1
 1 - A Autoridade Policial da 13ª Delegacia de Polícia da Comarca da Capital, que investiga o crime de lesão corporal de natureza grave, do qual foi vítima o segurança da boite TheNight Agenor Silva, obtém elementos de informação que indicam a suspeita de autoria dos fatos ao jovem de classe média Plininho, de 19 anos. O Delegado então determina a intimação de Plininho para que o mesmo compareça em sede policial para prestar esclarecimentos, sob pena de incorrer no crime de desobediência, previsto no art. 330 do CP. Pergunta-se:
 a. Caso Plininho não compareça para prestar declarações, poderá responde pelo crime do art. 330 do CP? 
R: Si m, pode rá responde r pel o crime di sp osto no artigo 330 do CP , e mb ora o 
del e gado poss ua ain da o mei o de chamá - lo de modo coe rci ti vo, ou sej a, le vando-o 
à f orça até a p re se nça da autorid ade poli cial , ne sse se nti do di z o arti go 260 do CPP
R: Si m, pode rá responde r pel o crime di sp osto no artigo 330 do CP , e mb ora o 
del e gado poss ua ain da o mei o de chamá - lo de modo coe rci ti vo, ou sej a, le vando-o 
à f orça até a p re se nça da autorid ade poli cial , ne sse se nti do di z o arti go 260 do CPP
R:Não poderá responder pelo crime de desobediência. Em analogia ao Art 457do CPP que prevê o direito de não comparecer no réu solto, que foi intimado para a cessação do júri, a doutrina vem sustentando o direito de não comparecer e uma decorrência lógica do direito ao silêncio. O direito de não comparecer deve ser reconhecido por analogia, em todo e qualquer ato processual ou pré processual, não apenas o júri, mais especialmente da fase policial, em CPIS e também no próprio interrogatório judicial. 
R: Si m, pode rá responde r pel o crime di sp osto no artigo 330 do CP , e mb ora o 
del e gado poss ua ain da o mei o de chamá - lo de modo coe rci ti vo, ou sej a, le vando-o 
à f orça até a p re se nça da autorid ade poli cial , ne sse se nti do di z o arti go 260 do CPP. 
R: Si m, pode rá responde r pel o crime di sp osto no artigo 330 do CP , e mb ora o 
del e gado poss ua ain da o mei o de chamá - lo de modo coe rci ti vo, ou sej a, le vando-o 
à f orça até a p re se nça da autorid ade poli cial , ne sse se nti do di z o arti go 260 do CPP. 
b. E se houvesse processo penal tramitando regularmente e o juiz da Vara Criminal intimasse Plininho para o interrogatório, poderia o mesmo responder pelo delito em questão? 
R: No mesmo sentido em relação ao crime de desobediência não importara em reconhecimento do delito de desobediência quando o agente deixa de comparecer ao seu interrogatório juízo, ou mesmo a fim de prestar declarações perante autoridade policial, aja vista não esta obrigado a qualquer tipo de manifestação, conforme Art 5° inc. LXIII da CF. 
 2- Esse princípio refere-se aos fatos, já que implica ser ônus da acusação demonstrar a ocorrência do delito e demonstrar que o acusado é, efetivamente, autor do fato delituoso. Portanto, não é princípio absoluto. Também decorre desse princípio a excepcionalidade de qualquer modalidade de prisão processual. (...) Assim, a decretação da prisão sem a prova cabal da culpa somente será exigível quando estiverem presentes elementos que justifiquem a necessidade da prisão. Edilson Mougenot Bonfim. Curso de Processo Penal. O princípio específico de que trata o texto é o da (o)
 a- Livre convencimento motivado. 
b- Inocência. 
c- Contraditório e ampla defesa.
 d- Devido processo legal.
 3- Relativamente ao princípio de vedação de autoincriminação, analise as afirmativas a seguir: 
I? O direito ao silêncio aplica-se a qualquer pessoa (acusado, indiciado, testemunha, etc.), diante de qualquer indagação por autoridade pública de cuja resposta possa advir imputação da prática de crime ao declarante.
 II? O indiciado em inquérito policial ou acusado em processo criminal pode ser instado pela autoridade a fornecer padrões vocais para realização de perícia sob pena de responder por crime de desobediência.
 III? O acusado em processo criminal tem o direito de permanecer em silêncio, sendo certo que o silêncio não importará em confissão, mas poderá ser valorado pelo juiz de forma desfavorável ao réu.
 IV? O Supremo Tribunal Federal já pacificou o entendimento de que não é lícito ao juiz aumentar a pena do condenado utilizado como justificativa o fato do réu ter mentido em juízo. Assinale: 
a- Se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas. 
b- Se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas. 
c- Se apenas as afirmativas I e IV estiverem corretas.
 d- Se apenas as afirmativas I, II e IV estiverem corretas. 
e- Se todas as afirmativas estiverem corretas.
DIREITO PROCESSUAL PENAL I - CCJ0040
Caso Concreto 2 
CASO 1 
Jorginho, jovem de classe média, de 19 anos de idade, foi denunciado pela prática da conduta descrita no art. 217-A do CP por manter relações sexuais com sua namorada Tininha, menina com 13 anos de idade. A denúncia foi baseada nos relatos prestados pela mãe da vítima, que, revoltada quando descobriu a situação, noticiou o fato à delegacia de polícia local. Jorginho foi processado e condenado sem que tivesse constituído advogado. Á luz do sistema acusatório diga quais são os direitos de Jorginho durante o processo penal, mencionando ainda as características do nosso sistema processual.
R:Onde o acusado não é mais objeto do processo e sim sujeito de direitos. No atual sistema, os atos são públicos e o processo é regido, dentre outros, pelos princípios do contraditório e da ampla defesa, de maneira que o acusado jamais poderá ser processado sem advogado,pois tem direito a defesa técnica. O acusado tem o direito de ser interrogado para que possa exercer a sua auto defesa.
2 - FCC-2012-TJ/RJ-Analista No que concerne à estruturação da defesa de acusados em juízo criminal, é correto afirmar: 
a. se for indicado um Defensor Público ao acusado, este não pode desconstituí-lo para nomear um profissional de sua confiança.
 b. o acusado que é Advogado pode apresentar defesa “em nome próprio”, sem necessidade de constituição de outro profissional
 c. apenas nos crimes mais graves o acusado deve obrigatoriamente ser assistido por Advogado, podendo articular a própria defesa, mesmo sem habilitação, nos casos em que não está em risco sua liberdade.
 d. o acusado que não constituir Advogado será obrigatoriamente defendido por Procurador Municipal ou Estadual.
 e. o Juiz não pode indicar Advogado de forma compulsória a um acusado, que sempre tem o direito inalienável de articular a própria defesa, ainda que não seja habilitado para tanto.
 3- Com referência às características do sistema acusatório, assinale a opção correta.
 a- O sistema de provas adotado é o do livre convencimento.
 b- As funções de acusar, defender e julgar concentram-se nas mãos de uma única pessoa. 
c- O processo é regido pelo sigilo.
 d- Não há contraditório nem ampla defesa
DIREITO PROCESSUAL PENAL I - CCJ0040
Caso Concreto 3
CASO 01
Um transeunte anônimo liga para a circunscricional local e diz ter ocorrido um crime de homicídio e que o autor do crime é Paraibinha, conhecido no local. A simples delatio deu ensejo à instauração de inquérito policial. Pergunta-se: é possível instaurar inquérito policial, seguindo denúncia anônima? Responda, orientando-se na doutrina e jurisprudência. 
- A simpl es del atio crimini s não autoriza a instauração de i nquérito pol i cial, de ve ndo a 
autoridade pol ici al , prime i ro, confi rmar a inf ormação para i nstaurar o proce dimento 
inve sti gatório. Te merári a se ria a persecução ini ci ada por del ação, posto que ense jaria a 
prática de vingança contra de safe tos. O art. 5º , inciso I V, d a CRFB veda o anonimato
- A simpl es del atio crimini s não autoriza a instauração de i nquérito pol i cial, de ve ndo a 
autoridade pol ici al , prime i ro, confi rmar a inf ormação para i nstaurar o proce dimento 
inve sti gatório. Te merári a se ria a perse cução ini ci ada por del ação, posto que ense jaria a 
prática de vingança contra de safe tos. O art. 5º , inciso I V, d a CRFB veda o anonimato
- A simpl es del atio crimini s não autoriza a instauração de i nquérito pol i cial, de ve ndo a 
autoridade pol ici al , prime i ro, confi rmar a inf ormação para i nstaurar o proce dimento 
inve sti gatório. Te merári a se ria a perse cução ini ci ada por del ação, posto que ense jaria a 
prática de vingança contra de safe tos. O art. 5º , inciso I V, d a CRFB veda o anonimato
- A simpl es del atio crimini s não autoriza a instauração de i nquérito pol i cial, de ve ndo a 
autoridade pol ici al , prime i ro, confi rmar a inf ormação para i nstaurar o proce dimento 
inve sti gatório. Te merári a se ria a perse cução ini ci ada por del ação, posto que ense jaria a 
prática de vingança contra de safe tos. O art. 5º , inciso I V, d a CRFB veda o anonimato
DIREITO PROCESSUAL PENA L I - CCJ0040 
Títu lo 
SEMAN A 3 
Des crição 
CAS O 01: 
Um transe un te anôn imo li ga para a ci rcunscri ci onal lo cal e di z te r ocorri do um crime de 
homi cídi o e qu e o autor do cri me é Parai bi n ha, conheci do no l ocal . A si mple s de l ati o de u 
e nse jo à i nstauração de inqué ri to pol i ci al. Pe rgun ta- se : é poss ível instaurar in qué rito pol i ci al, 
se gui nd o denún ci a anôni ma? Re sponda, orie ntando -se na dou trina e j uri sprudê n ci a. 
R- A simpl es del atio crimini s não autoriza a instauração de i nquérito pol i cial, de ve ndo a 
autoridade pol ici al , prime i ro, confi rmar a inf ormação para i nstaurar o proce dimento 
inve sti gatório. Te merári a se ria a perse cução ini ci ada por del ação, posto que ense jaria a 
prática de vingança contra de safe tos. O art. 5º , inciso I V, d a CRFB veda o anonimato
R- A simpl es del atio crimini s não autoriza a instauração de i nquérito pol i cial, de ve ndo a 
autoridade pol ici al , prime i ro, confi rmar a inf ormação para i nstaurar o proce dimento 
inve sti gatório. Te merári a se ria a perse cução ini ci ada por del ação, posto que ense jaria a 
prática de vingança contra de safe tos. O art. 5º , inciso I V, d a CRFB veda o anonimato
R: A simples delatio criminis não autoriza a instauração de inquérito policial, devendo a autoridade policial, primeiro, confirmar a informação para instaurar o procedimento investigatório. Temerária seria a persecução iniciada por delação, posto que ensejaria a prática de vingança contra desafetos. O art. 5º, inciso I V, da CRFB veda o anonimato.
 2- Tendo em vista o enunciado nº 14 da Súmula Vinculante, quanto ao sigilo do inquérito policial, é correto afirmar que a autoridade policial poderá negar ao advogado
 a) a vista dos autos, sempre que entender pertinente. 
b) a vista dos autos, somente quando o suspeito tiver sido indiciado formalmente. 
c) do indiciado que esteja atuando com procuração o acesso aos depoimentos prestados pelas vítimas, se entender pertinente.
 d) o acesso aos elementos de prova que ainda não tenham sido documentados no procedimento investigatório.
 3- Em um processo em que se apura a prática dos delitos de supressão de tributo e evasão de divisas, o Juiz Federal da 4ª Vara Federal Criminal de Arroizinho determina a expedição de carta rogatória para os Estados Unidos da América, a fim de que seja interrogado o réu Mário. Em cumprimento à carta, o tribunal americano realiza o interrogatório do réu e devolve o procedimento à Justiça Brasileira, a 4ª Vara Federal Criminal. O advogado de defesa de Mário, ao se deparar com o teor do ato praticado, requer que o mesmo seja declarado nulo, tendo em vista que não foram obedecidas as garantias processuais brasileiras para o réu. Exclusivamente sobre o ponto de vista da Lei Processual no Espaço, a alegação do advogado está correta? 
a) Sim, pois no processo penal vigora o princípio da extraterritorialidade, já que as normas processuais brasileiras podem ser aplicadas fora do território nacional.
 b) Não, pois no processo penal vigora o princípio da territorialidade, já que as normas processuais brasileiras só se aplicam no território nacional. 
c) Sim, pois no processo penal vigora o princípio da territorialidade, já que as normas processuais brasileiras podem ser aplicadas em qualquer território. 
d) Não, pois no processo penal vigora o princípio da extraterritorialidade, já que as normas processuais brasileiras podem ser aplicas fora no território nacional.
DIREITO PROCESSUAL PENAL I - CCJ0040 
Caso Concreto 4 
CASO 1 
Em um determinado procedimento investigatório, cujo investigado estava solto, a autoridade policial entendeu com base nos indícios apontados em encerrar a investigação apresentando como termo final, o relatório conclusivo do feito com indiciamento do sujeito, bem como encaminhou as respectivas peças a autoridade judiciária, na forma do artigo 10, parágrafo primeiro do CPP. Tendo como parâmetro o nosso sistema processual penal, analise a questão à luz da adequada hermenêutica constitucional.
R: O código de processo penal de termina que concluído o inquérito o delegado faça o relatório e encaminhe os autos do inquérito para o juiz de vendo este abrir vista para o ministério público. Entre tanto o sistema a dotado na constituição é um sistema acusatório e a função de fazer a acusação nas ações penais públicas é do ministério público, em razão disso o delegado deveria encaminhar o inquérito para o MP e não para o juiz.
2- Com relação ao inquérito policial, assinale a opção correta.
 A- É indispensável a assistência de advogado ao indiciado, devendo ser observadas as garantias constitucionais do contraditório e da ampla defesa. 
B- A instauração de inquérito policial é dispensável caso a acusação possua elementos suficientes para a propositura da ação penal. 
C- Trata-se de procedimento escrito, inquisitivo, sigiloso, informativo e disponível.
 D- A interceptação telefônica poderá ser determinada pela autoridade policial, no curso da investigação, de forma motivada e observados os requisitos legais.
3-Leia o registro que se segue. Mévio, motorista de táxi, dirigia seu auto por via estreita, que impedia ultrapassagem de autos. Túlio, septuagenário, seguia com seu veículo à frente do de Mévio, em baixíssima velocidade, causando enorme congestionamento na via. Quando Túlio parou em semáforo, Mévio desceu de seu táxi e passou a desferir chutes e socos contra a lataria do auto de Túlio, danificando-a. Policiais se acercaram do local e detiveram Mévio, que foi conduzido à Delegacia de Polícia. Lá, o Delegado entendeu que o crime era de dano, com pena de detenção de 01 a 06 meses ou multa. Iniciou a lavratura do Termo Circunstanciado, previsto na Lei n.º 9.099/95. Ao finalizá-lo, entregou a Mévio para que assinasse o Termo de Comparecimento ao Juizado Especial Criminal, o que foi por ele recusado. Indique o procedimento a ser adotado. 
a- Registro apenas em Boletim de Ocorrência para futuras providências.
 b- Considerando que ocorrera prisão em flagrante, ante a não assinatura do Termo de Comparecimento ao JECRIM, deve o Delegado de Polícia lavrar auto de prisão em flagrante, fixando fiança. 
c- Deve o Delegado lavrar o auto de prisão em flagrante e permitir que Mévio se livre solto. 
d- O Termo Circunstanciado deve ser remetido ao Juízo, mesmo que Mévio não tenha assinado o Termo de Comparecimento, para que o Magistrado, ouvido o Ministério Público, tome as providências que julgar cabíveis, podendo até decretar eventual prisão temporária.DIREITO PROCESSUAL PENAL I - CCJ0040 
Caso Concreto 5 
CASO 1 
 João e José são indiciados em IP pela prática do crime de peculato. Concluído o IP e remetidos ao MP, este vem oferecer denúncia em face de João, silenciando quanto à José, que é recebida pelo juiz na forma em que foi proposta. Pergunta-se: Trata-se a hipótese de arquivamento implícito? Aplica-se a Súmula 524 do STF? 
R: Primeira corrente Aplica se a sumula 524 stf, em hipótese de arquivamento implícito subjetivo. (Afrânio silva jardim e Paulo rangeu) logo, para aditar precisa novas provas. No momento em que a denuncia foi oferecida em face da pena de João e o juiz não exerceu a fiscalização do principio da obrigatoriedade da ação penal publica, nos termos do Art 28 do CPP, deu se o arquivamento implícito do inquérito policial, logo para que aja o aditamento somente com o surgimento de novas provas.
Segunda corrente Não existe arquivamento implícito do ordenamento jurídico brasileiro, para que aja arquivamento e necessário requerimento expresso do ministério publico fundamentando seu pedido Art 395 do CPP, e a manifestação do juiz a cerca desse pedido, aplicando o Art 28 do CPP diz que “no caso de considerar improcedentes as razoes invocadas, fará remessa dos autos ao procurador geral” então para vê arquivamento é preciso que o ministério público invoque razões, o que não ocorreu no caso em questão. Sendo assim, aquele correu não denunciado não haverá arquivamento implícito, não cabendo invocar a sumula 524 do STF. O ministério público poderá ditar a denuncia a qualquer momento (Mirabete e Polasto)
2- Na cidade “A”, o Delegado de Polícia instaurou inquérito policial para averiguar a possível ocorrência do delito de estelionato praticado por Márcio, tudo conforme minuciosamente narrado na requisição do Ministério Público Estadual. Ao final da apuração, o Delegado de Polícia enviou o inquérito devidamente relatado ao Promotor de Justiça. No entendimento do parquet, a conduta praticada por Márcio, embora típica, estaria prescrita. Nessa situação, o Promotor deverá 
a) arquivar os autos. 
b) oferecer denúncia. 
c) determinar a baixa dos autos. 
d) requerer o arquivamento.
 3- A autoridade policial, ao chegar no local de trabalho como de costume, lê o noticiário dos principais jornais em circulação naquela circunscrição. Dessa forma, tomou conhecimento, através de uma das reportagens, que o indivíduo conhecido como “José da Carroça”, mais tarde identificado como José de Oliveira, teria praticado um delito de latrocínio. Diante da notícia da ocorrência de tão grave crime, instaurou o regular inquérito policial, passando a investigar o fato. Após reunir inúmeras provas, concluiu que não houve crime. Nesse caso, deverá a autoridade policial: 
A) determinar o arquivamento dos autos por falta de justa causa para a propositura da ação. 
B) encaminhar os autos ao Ministério Público para que este determine o seu arquivamento. 
C) relatar o inquérito policial, sugerindo ao Ministério Público seu arquivamento, o que será apreciado pelo juiz. 
D) relatar o fato a Chefe de Polícia, solicitando autorização para arquivar os autos por ausência de justa causa para a ação penal. 
E) relatar o inquérito policial, requerendo o seu arquivamento e encaminhando-o ao juízo competente.
DIREITO PROCESSUAL PENAL I - CCJ0040
Caso Concreto 6
 CASO 01
João, diretor de uma empresa de marketing, agride sua mulher, Maria, modelo fotográfica, causando-lhe lesão de natureza leve. Instaurado inquérito policial, este é concluído após 30 dias, contendo a prova da materialidade e da autoria, e remetido ao Ministério Público. Maria, então, procura o Promotor de Justiça e pede a este que não denuncie João, pois o casal já se reconciliou, a lesão já desapareceu e, principalmente, a condenação de João (que é reincidente) faria com que este perdesse o emprego, o que deixaria a própria vítima e seus três filhos menores em situação dificílima. Diante de tais razões, pode o MP deixar de oferecer denúncia?
R: A pretensão de Maria não pode ser acolhida, em razão do principio da obrigatoriedade da ação penal publica, que, no caso, e incondicionada.
 2-Paulo Ricardo, funcionário público federal, foi ofendido, em razão do exercício de suas funções, por Ana Maria. Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta no que concerne à legitimidade para a propositura da respectiva ação penal.
 a) Será concorrente a legitimidade de Paulo Ricardo, mediante queixa, e do MP, condicionada à representação do ofendido. 
b) Somente o MP terá legitimidade para a propositura da ação penal, mas, para tanto, será necessária a representação do ofendido ou a requisição do chefe imediato de Paulo Ricardo.
 c) A ação penal será pública incondicionada, considerando-se que a ofensa foi praticada propter officium e que há manifesto interesse público na persecução criminal. 
d) A ação penal será privada, do tipo personalíssima. 
3- Maria, que tem 18 anos de idade, é universitária e reside com os pais, que a sustentam financeiramente, foi vítima de crime que é processado mediante ação penal pública condicionada à representação. Considerando essa situação hipotética, assinale a opção correta. 
A- Caso Maria venha a falecer, prescreverá o direito de representação se seus pais não requererem a nomeação de curador especial pelo juiz, no prazo legal.
 B- O representante legal de Maria também poderá mover a ação penal, visto que o direito de ação é concorrente em face da dependência financeira e inicia-se a partir da data em que o crime tenha sido consumado. 
C- Caso Maria deixe de exercer o direito de representação, a condição de procedibilidade da ação penal poderá ser satisfeita por meio de requisição do ministro da justiça. 
D- Caso Maria exerça seu direito à representação e o membro do MP não promova a ação penal no prazo legal, Maria poderá mover ação penal privada subsidiária da pública.

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