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PORT PROCESSOS GERENCIAIS 3 SEM3

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
TECNOLOGIA DE PROCESSOS GERENCIAIS
 ANELIZE LOPES DA SILVA ILHORIO 
 
 
CAMPO GRANDE
2020
Y
 
 ANELIZE LOPES DA SILVA ILHORIO
Trabalho apresentado ao Curso Superior de Tecnologia em
Processos Gerenciais
Produção Textual individual referente ao
3º semestre, portfólio para as
Disciplinas:
Gestão da produção
Microeconomia
Processos logísticos
Análise de Custos
Sistema de informações Gerenciais
CAMPO GRANDE
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO …………………........................................................................................... 4
2 A EMPRESA .........……………............................................................................................ 5
2.1 BREVEHISTÓRICO............................................................……………………….......... 5
3 GESTÃO DA PRODUÇÃO ...........................................................……….......……………………. ................. 6
4 MICROECONOMIA .............................................................. ……………………………...… 11
5 PROCESSOSLOGÍSTICOS ... .................................................. .....……………………….. 13
6 ANÁLISE DE CUSTOS ............................................................………………….............……….................. 15
7 SISTEMA DEINFORMAÇÕES .......……………… ……………............................................................... 17
8CONCLUSÃO ............……….........………………………………........................................... 22
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................………………………............................................................ 24
1 INTRODUÇÃO
Durante o semestre em curso, as disciplinas trabalhadas proporcionaram conhecimentos que permitem uma análise conceituada sobre alguns setores das empresas, no que diz respeito às áreas de produção, logística e outras a fins.
Diariamente nascem e empresas sem nenhum planejamento, outras mantem uma estrutura organizacional e de produção que não acompanha o seu próprio crescimento. O resultado disso é um número muito elevado de fechamento de CNPJ anualmente. 
Preocupada em manter o nível de qualidade e a eficiência do seu processo produtivo, a empresa MattressFlex encomendou um estudo sobre a sua área gerencial (administrativa, contábil e produção), de modo que a empresa possa se manter nesse mercado competitivo com qualidade em seus produtos, obtendo lucros satisfatórios e superando as expectativas dos clientes.
Acontece que nos últimos anos a demanda cresceu além do esperado. Sendo assim, a empresa necessita calcular sua capacidade produtiva, realizar o cálculo dos custos do produto e a margem de lucro, automatizar o controle de estoque, entre outras melhorias.
Os conhecimentos adquiridos nas disciplinas de Gestão da produção, microeconomia, processos logísticos, análise de custos e sistemas de informação gerencial, permitirão uma avaliação assertiva das práticas adotadas pela empresa e darão um norte para o crescimento sustentável da Instituição.
2 A EMPRESA
2.1 BREVE HISTÓRICO
A Empresa MattressFlex é uma indústria de colchões fundada em 1985 no estado do Paraná. Na época, o visionário presidente da empresa, Sr. Wilson, conseguiu enxergar esse ramo como promissor, devido ao aumento populacional preocupado em proporcionar um boa noite de sono para as pessoas, Sr. Wilson optou por produzir colchões de qualidade. Inicialmente começou em um pequeno galpão com alguns dos processos necessários para fabricação e adquirindo as espumas e tecidos de terceiros. No entanto, com a melhoria da economia e desenvolvimento da empresa, a MattressFlex adquiriu um galpão maior e passou a ter todos os processos produtivos: planejamento; programação e controle da produção (PPCP); os estoques de matérias-primas e produtos acabados; o refeitório; o setor administrativo e contábil e o setor da tecnologia da informação.
Sempre focando na qualidade, o Sr. Wilson seguiu investindo em tecnologia, preocupado com a sustentabilidade, bem como tendo o cuidado para que seus fornecedores possuam ISSO 9001. A distribuição de colchões sã o para grandes atacadistas e varejistas, não atendendo o público final. Atualmente conta com cerca de 450 colaboradores, sendo 300 na área da produção e os 150 nos demais setores, tem sua própria frota de caminhões e distribui para todas as regiões do Brasil produtos acabados; o refeitório; o setor administrativo contábil e o setor da tecnológico a da informação. Sempre focando na qualidade A distribuição de colchões sã o para grandes atacadistas e varejistas, não atendendo o público final. Atualmente conta com cerca de 450 borradores, sendo 300 na área da produção e os 150 nos demais setores, tem sua própria frota de milhões e distribui para todas as regiões do Brasil.
3 GESTÃO DA PRODUÇÃO
Antes mesmo do surgimento dos termos “gestão”, “administração” ou “engenharia de produção”, o homem já organizava seus produtos e procurava prestar seus serviços da melhor forma possível. Segundo Rentes (2011, p. 37 - 40), um dos registros mais antigos sobre administração da produção são dos Monges sumérios em 5000 a.C, onde os mesmos contabilizavam os estoques, empréstimos e impostos decorrentes de suas transações comerciais.
A partir da Revolução Industrial dos séculos XIII e XIX, surge à criação de fábricas, utilização intensiva de máquinas, os primeiros movimentos dos trabalhadores contra as condições de trabalho e a noção que o poderio econômico e político ligavam-se à capacidade de produção. (MOREIRA, 2012, p.4).
Mas a Administração da Produção fica realmente evidente através dos trabalhos de Frederick W. Taylor que surge com a sistematização do conceito de produtividade, ou seja, a procura por melhores métodos de trabalho e de produção para se obter a melhoria constante na produtividade com o menor custo possível. 
Ainda segundo o autor na década de 1910, Henri Ford cria a linha de montagem seriada, método que revoluciona os processos produtivos e que é utilizado até os dias atuais. Surgindo assim o conceito de produção em massa que significa grandes volumes de produtos padronizados (sem ou com baixíssima variação no produto final), o resultado dessa produção em massa foi a aumento de produtividade, qualidade e uniformidade dos produtos ofertados.
Administração da Produção
Conceito da Administração da Produção
A administração da produção, segundo Rentes (2011, p.41) pode ser definida como o conjunto das atividades de planejamento, gerenciamento e controle operacional da produção. De acordo com Chiavenato (2005, p.12-13 ) a administração da produção utiliza recursos físicos, materiais e a tecnologia de forma integrada e coordenada transformando-os em produtos e ou serviços.
Outra definição bastante difundida é que a administração da produção é: “o gerenciamento dos recursos diretos que são necessários para a obtenção dos produtos e serviços de uma organização”, sendo que essa função está concentrada em um processo de transformação de insumos (matéria- prima) através de componentes (pessoas, máquinas, ferramentas) obtendo o resultado desejado (DAVIS, AQUILANO E CHASE, 2001, p. 24 - 25).
Sistemas de Produção
De acordo com Moreira (2012, p. 7-9) sistema de produção é “o conjunto de atividades e operações inter-relacionadas envolvidas na produção de bens e serviços.”.
Habitualmente, os sistemas de produção são agrupados em três categorias:
a) Sistema de Produção em Lotes ou Fluxo Intermitente: produção limitada por lotes, sendo cada lote dimensionado a atender um determinado volume de vendas previstas. Ao término d a fabricação do lote de um produto, outros tipos de produtos são colocados nas máquinas. Esse sistema ganha em flexibilidade,mas perde em volume de produção se comparado ao Sistema de Produção Contínua. Exemplos de produção por lotes são as indústrias têxteis, de cerâmicas e brinquedos. (MOREIRA 2012, p.10 e CHIAVENATO, 2005 p.55-56).
b) Sistemas de Produção sob Encomenda: produção começa somente após receber o pedido ou a encomenda dos produtos. Sendo características marcantes desse sistema o alto custo e dificuldade gerencial no planejamento e no controle. Exemplos de produção sob encomenda são navios, aviões e produções de grandes estruturas. (MOREIRA 2012, p.11 e CHIAVENATO, 2005 P.53-54).
c) Sistema de Produção Contínua ou Fluxo em Linha: se adequam produtos bastante padronizados que fluem de um posto de trabalho a outro em uma sequência prevista. Sendo o ritmo de produção acelerado sem interrupções ou mudanças. Exemplos de produções contínuas são as indústrias automotivas, papel e celulose e eletrodomésticos de linha branca. (MOREIRA 2012, p.10 e CHIAVENATO, 2005 p.57).
Organização e Planejamento Estratégico da Manufatura
De acordo com Martins e Laugeni (2005, p. 6-7) a fábrica precisa sempre estar organizada e extremamente limpa, os funcionários devem ser treinados em várias funções, o processo produtivo precisa ser controlado do começo ao fim do processo, através de softwares integrados. Essa filosofia de organização está focada a alta produtividade e na eliminação de atividades que não agregam valor tendo também como resultado a prevenção de problemas e a diminuição dos estoques.
Segundo Moreira (2012, p. 12-13), o Planejamento estratégico de Manufatura além de ajudar na organização da produção, determina os objetivos, políticas e planos da empresa em longo prazo, pois ao se fazer o planejamento fica determinado quais produtos e ou serviços serão oferecidos e como serão utilizados os recursos para aquisição e locação de tecnologias, matéria-prima, pessoal e todos os outros mecanismos que envolvem a manufatura dos produtos e ou serviços oferecidos por essa empresa.
Planejamento e Controle da Produção
O Planejamento e Controle da Produção (PCP) segundo Martins e Laugeni (2005, p.213) é uma área de decisão da manufatura, onde tanto os planejamentos como o controle dos recursos dos processos produtivos devem resultar em bens e serviços.
Para Chiavenato (2005, p.99-100), o planejamento é uma função administrativa utilizada para determinar antecipadamente as metas que deverão ser atingidas e modo de alcançá-las da melhor maneira possível. Ou seja, o planejamento define o que deve ser feito, quando deve ser feito e por quem deve ser feito.
Ainda segundo o autor, o controle é a função administrativa que consiste em medir e corrigir possíveis falhas no desempenho a fim de assegurar que a execução do planejamento seja feita da melhor forma. Ou seja, a missão do controle é verificar se tudo está sendo feito conforme o que foi planejado e identificar possíveis erros com a intenção de corrigi-los e evitar perdas no processo e principalmente que os mesmos erros ou falhas se repitam.
De acordo com Moreira (2012, p.362), unindo as funções de planejamento e controle da produção pretende-se alcançar os seguintes objetivos comuns: 
a) permitir que os produtos tenham qualidade especificada;
b) fazer com que máquinas e pessoas operem com os níveis desejados de produtividade; 
c) reduzir os estoques e os custos operacionais;
d)manter ou melhorar o nível de atendimento ao cliente.
Para que esses objetivos sejam de fato alcançados a função de PCP necessita manter uma rede de relação com as demais áreas da empresa a fim de utilizar de maneira mais racional os recursos empresariais (materiais, humanos, financeiros etc). (CHIAVENATO, 2005, p. 103-104)
Portanto, o sistema de planejamento e controle da produção está relacionado à estratégia de manufatura e apoia a tomada de decisões táticas e operacionais da empresa, sempre informando e controlando corretamente a situação dos recursos, da ordem de compra e de produção com o intuito de diminuir as perdas, erros e falhas, aumentar a produtividade e a qualidade dos produtos e do atendimento ao cliente. (MARTINS E LAUGENI, 2005, p.213- 214).
 Informática Auxiliando a Administração da Produção
A tecnologia da informação segundo Davis, Aquilano e Chase (200, p. 82-84) tem tido um impacto significativo e positivo em como os produtos e serviços são ofertados. A utilização de sistemas integrados auxilia na comunicação entre todas as áreas da empresa e faz com que as informações não sejam perdidas e ainda que todos saibam e consigam buscar qualquer detalhe do processo. Ou seja, integra os aspectos da produção em um sistema automatizado.
Ainda de acordo com os autores as seguintes razões também podem apoiar a decisão da empresa em investir na tecnologia da informação: 
* Manter participação no mercado;
* Evitar grandes perdas;
* Criar maior flexibilidade e adaptabilidade; 
* Melhorar a resposta; 
* Melhorar a qualidade dos serviços;
*Elevara previsibilidade das operações.
Portanto, a utilização informática pode aumentar substancialmente a participação da empresa no mercado e também aumentar seus lucros, bem como o relacionamento com os clientes. Mas vale lembrar que nem sempre a tecnologia da informação pode auxiliar na produtividade, entretanto, os ganhos nas informações e nas razões a cima citadas faz valer o investimento.
 Com o objetivo de realizar o planejamento e programação, corretos, da produção, é necessário definir e calcular quais as capacidades, instalada e nominada empresa. Traçar uma distinção entre essas capacidades é basicamente reconhecer até onde o sistema vai rotineiramente e até onde ele poderia ir, tudo isso tendo como alvo a quantidade de artigos originários do setor de produção. Partindo da instalada, em termos práticos, é a capacidade máxima que um procedimento pode oferecer, em outras palavras, o limite máximo que maquinaria consegue render. Enquanto que, a capacidade nominal refere-se ao quede fato é visto sendo fornecido pelo sistema considerando inclusive subtrações no tempo de produção. Sobre a MattressFlex, a capacidade instalada na indústria, referente a produção de colchões, é de 240 artigos/dia e 5.760/mês. Ao passo que, a capacidade nominal referente a fabricação dos colchões é igual a 220 produtos/dia e5.280/ mês.
Capacidade Instalada 8h/ dia = 480 min/dia2 minutos______1colchão
480minutos_____ X X = 240 colchões 240 colchões /dia * 24 dias (equivalente ao turno mensal) = 5.760 colchões /mês 
Capacidade Nominal 8h/ dia = 480 min/dia480 minutos - 40 minutos = 440 minutos 2 minutos______1colchão440minutos_____ X = 220 colchões 220 colchões /dia * 24 dias (equivalente ao turno mensal) = 5.280 colchões /mês 5
4 MICROECONOMIA
A microeconomia é o estudo do comportamento individual, dos consumidores e das empresas, em uma economia, especificamente sobre as escolhas que cada um deve tomar, visionando obter uma máxima utilidade, diante das situações de recursos escassos.
A escassez de recursos é o princípio de que todos os recursos disponíveis são limitados, como por exemplo, as matérias-primas para uma empresa produzir um bem. Com isso, o consumo ou a oferta também se tornam finitos, dentro de uma economia.
A partir desses princípios, a análise microeconômica passa a visualizar a oferta e procura em um mercado de bens e serviços, e a explicar os fatores que acontecem neste comércio, como a decisão de cada agente econômico, até a formação dos preços existentes.
Diferenças entre microeconomia e macroeconomia
A microeconomia se concentra em analisar a economia de modo individual, separadas por cada mercado diferente, o que possibilita entender a formação de preços, ou também, como se comportam os indivíduos e as empresas neste comércio. A macroeconomia passa a agregar todos esses mercados em uma economia nacional buscando analisar os rendimentos e despesas geradas, e também, outros fatoresque atingem essa economia, como taxas de juro, inflação, crescimento e desemprego.
Custo de oportunidade
Na microeconomia quando há uma atividade econômica, são considerados os custos de oportunidade. Esses custos determinam qual a importância de um bem ou serviço oferecido, comparado aos outros bens que um indivíduo deixa de ter. Ao considerar o custo de oportunidade, é possível analisar o quanto as pessoas estão dispostas a pagar para comprar um produto, ao desistir de comprar outros de mesmo valor. Além do custo, é também considerado qual o benefício um produto pode oferecer. Essa diferença é conhecida como o custo-benefício.
Custo-benefício
O conceito sobre custo-benefício é o princípio da analise microeconômica, ao indicar que as pessoas ou as empresas tomam ações que lhes proporcionem a maior utilidade possível.
A microeconomia considera que os indivíduos tomam decisões em que, os benefícios sejam maiores que os custos. Por exemplo, uma empresa vende seus produtos somente se a receita das vendas for maior que os custos de ter produzido, o que resulta no lucro de que essa indústria necessita.
Diante da possibilidade de expansão operacional e aumento da demanda de colchões, foi necessário analisar se a empresa terá necessidade de aumentar ou diminuir preços, a fim de que esses autos produzidos não fiquem parados no estoque e que a empresa não tem a perda de receita. Com base nos ensinamentos da microeconomia, que estuda o e empenho e o comportamento de cada setor individualmente, ou s o indivíduo, a família, a empresa, o comércio, dentre outro Des forma, analisa as tomadas de decisões/escolha de cada d unidades em relação à utilização de recursos, preços e serviço Chegamos a algumas conclusões que serão aprese das a seguir. Considerando, os resultados de produção das capacidades, instalada =24 dia e 5760/mês, e nominal = 220/dia e 5280/mês, teremos os respectivos preços de venda, R$ 386,93 e R$ 422,10, o que implica margem lucrativa de R$2.228.700,00, pela maior produção, equivalente a 23 6% sobre as receitas, menos, despesas. Sendo assim, a visando ao me do para oferecer maior quantidade de produtos é realmente considera a lei da oferta e demanda, sabendo que oferta. 
É quantidade de um produto ou serviço disponível no mercado para ser adquirido e a demanda a quantidade de um bem ou serviço que os consumidores estão interessados em adquirir. Portanto, tendo como referência o percentual de 23,46%de lucro no período, será necessário diminuir, equivalentemente, o preço do produto a fim de aumentar a demanda possibilitando a intenção de incrementar as vendas e o setor operacional sem onerar os custos. 
5 – PROCESSOS LOGISTICOS
A logística de qualquer empresa é fundamental para o sucesso da operação. De nada adianta excelentes produtos, canais de vendas funcionais e equipe motivada, se na hora da entrega os problemas acontecem. Quem já não teve a infelicidade de receber um produto que não comprou, não receber aquilo que já pagou ou ainda receber a mercadoria avariada.
Mas, diferente do que muita gente pensa, a logística não consiste apenas na entrega dos produtos.As empresas enfrentam outros desafios relacionados, como compra, recebimento, armazenagem, controle, separação e expedição das mercadorias.Com a automação, esses desafios podem ser minimizados. É sobre isso que vamos falar no nosso post, confira.
 Os processos logísticos
Os profissionais da área de logística conhecem bem os processos que diariamente precisam ser realizados para que tudo ocorra dentro da normalidade, garantindo qualidade, presteza, segurança e satisfação dos clientes. São inúmeros detalhes que fazem parte da área, que se torna impossível gerir sem o apoio da tecnologia, por isso, a importância da automação dos processos logísticos. De maneira sucinta, podemos destacar pontos importantes da automação dos processos logísticos:
 
 Qualidade e apoio ao setor de compras na recepção de mercadorias
O processo de entrada de mercadorias está diretamente ligado ao departamento de compras, pois, é por lá que o pedido é gerado. É importante que os profissionais da área de recepção tenham acesso ao pedido de compra com todos os detalhes, para que possam comparar com a nota fiscal do fornecedor e verificar se tudo está de acordo com o que foi combinado. Agilidade e facilidade de acesso no armazenamento dos produtos, estoques precisam estar muito bem organizados, atendendo a metodologia aplicada para a questão de entradas e saídas de mercadorias,
Também é fundamental que os produtos sejam acessíveis e de fácil localização a qualquer momento. Nesse caso, um bom sistema que aponte quantidades de estoque, bem como os locais de armazenamento, é fundamental para uma boa gestão do armazém. A automação dos processos logísticos no processo de armazenagem é vital para que a qualidade esteja presente.
 
Eliminação dos erros e agilidade na expedição de mercadorias
É importante que a área de expedição saiba antecipadamente os pedidos que precisam ser separados, a forma de transporte e a programação cronológica de remessa, atendendo a solicitação do departamento de vendas. No caso da logística industrial, também são necessárias as previsões de produção, a antecipação na separação da matéria-prima para alimentar o ambiente fabril e a organização para atender a casos emergenciais.
Mais uma vez a automação dos processos é fundamental para que se possa trabalhar com uma organização prévia, sem tumultos e confusões.Equipamentos para automação dos processos logísticos
Todas as ações citadas anteriormente envolvem soluções que possibilitem os controles de forma automatizada, sendo indispensáveis a utilização de equipamentos que facilitem a operação, tais como:
· Coletores de dados;
· Impressoras térmicas;
· Leitores de códigos de barra;
· Headsets.
 
Não há como não dar a devida importância na automação dos processos logísticos, afinal de contas, essa área envolve todas as outras divisões da empresa.
6 ANÁLISE DE CUSTOS
O primeiro ponto a saber são os conceitos de custos na contabilidade. Irei apresentar alguns deles:
Custos Fixos: São aqueles que são fixos independentemente da quantidade produzida. Ex. aluguel da fábrica, mesmo que a quantidade produzida varie, o valor do aluguel continua o mesmo.
Custos Variáveis: Ao contrário dos custos fixos, os custos variáveis são os que variam conforme a unidade produzida. Ex. matéria-prima, mão de obra, embalagem, em que o gasto é proporcional a quantidade produzida.
Custos: É o gasto relacionado ao bem ou serviço utilizado na produção. No processo produtivo todos os gastos são classificados como custo, já que estão relacionados a produção do bem ou serviço. Importante observar a classificação dentro de custos diretos ou indiretos.
Despesa: é o gasto que a empresa tem para manter sua estrutura, com o objetivo de obter receitas. É classificado como despesa os gastos que não estejam relacionados diretamente o produto ou serviço, mas que são necessários para manter as atividades.
O Ponto de Equilíbrio Econômico, por exemplo, considera o custo de oportunidade do capital. Isso é muito importante, pois não basta apenas pagar os custos, é necessário considerar que seu capital estava “parado” no tempo, portanto você “deixou de ganhar” se estivesse rendendo juros no banco, por exemplo.
Fatores importantes para definir o preço de venda
Concorrência: A concorrência pode influenciar no preço de venda, e na competitividade do mercado.
Demanda: A procura do produto pelo cliente influencia no seu preço de venda, de modo que esse pode aumentar quando a procura for maior, e diminuir quando a demanda for menor. Ex: liquidação de peças fora de linha.
Produtos substitutos: Preços altos podemincentivar o surgimento de concorrência, que pode inserir no mercado produtos substitutos com preços menores.
Claro que, esse é apenas um levantamento geral do curso, outros termos abordados no curso: mark-up, métodos de custeio, ponto de equilíbrio financeiro, decisão estratégica baseada em custos, entre outros.
A margem de contribuição é uma informação fundamental para determinar a saúde financeira da empresa, assim como o cálculo do lucro. Extremamente necessário ter conhecimento desses números para que mais decisões importantes possam ser tomadas. Para calcular a margem de contribuição da empresa Mattressflex, foram retirados alguns dados em determinado período em 2019 sendo os mesmos listados a seguir:
Receita total: R$ 9 500.00,00
•Custos fixos totais: R$ 1.920.300,00 
• Custos variáveis totais: R$ 2.050.200,00
• Despesas variáveis totais: R$ 2.200.300,00
• Despesas fixas totais: R$ 1.100.500,00
Considerando as informações listadas, calculamos a margem de contribuição total e o lucro do período em questão.
Formula de Margem de contribuição: Margem de contribuição = valor das vendas (custos variáveis + despesas variáveis) Calculo: Margem de contribuição = 9.500.000 – (2.050.200 + 2.200.300)
Margem de contribuição = 9.500.00 – 4.250.500
Margem de contribuição = 5.249.500
Formula do lucro = Total – todos os gastos (despesas e custos)
Lucro = 9.500.000 – 192.300 – 2.050.200 – 2.200.300 – 1.100.500
Lucro = 2.228.700Resultados obtidos:
Margem de contribuição: R$ 5.249.500,0011
Lucro: R$ 2.228.700,007 
6 - SISTEMA DE INFORMAÇÕES
Esse é um conceito bastante comum e que assusta algumas pessoas, mas que precisa ser desconstruído, já que esses sistemas são muito mais abrangentes. Na verdade, o objetivo dos sistemas de informação é entender e analisar como ocorre o impacto da adoção das tecnologias de informação nos processos de decisão gerenciais e administrativos das empresas. Por isso, como já foi afirmado, seu elemento principal é a informação, já que é isso que vai embasar as tomadas de decisão. Mas de onde surge essa informação?
Basicamente, da interação que ocorre entre procedimentos, pessoas e tecnologias, que trabalham em conjunto com os sistemas de informação para alcançar as metas definidas pela empresa. Nesse sentido, vale destacar que o sistema é dividido em subsistemas. Um deles é social (incluindo pessoas, informações, processos e documentos) e o outro, automatizado (composto por máquinas, redes de comunicação e computadores).
Isso demonstra que realmente as pessoas são fundamentais para essa ferramenta.O sistema de informação pode trabalhar com diversos elementos. Entre eles estão software, hardware, banco de dados, sistemas especialistas, sistemas de apoio à gestão etc. Ou seja, estão inclusos todos os processos informatizados, que podem disponibilizar a informação correta e fazer a empresa funcionar de maneira adequada. No entanto, existem algumas características inerentes a esse sistema que devem ser levadas em consideração. 
Relevância
O sistema deve gerar informações relevantes e necessárias à empresa, que devem ser geradas em tempo hábil e ser confiáveis. Assim, essas informações têm um custo próximo ao esperado pela organização e atendem aos requisitos de gerenciamento e operação da empresa.
Integração
Deve haver uma integração entre o sistema de informação e a estrutura da empresa. Dessa forma, é mais fácil coordenar os departamentos, setores, divisões e outros tipos de unidades organizacionais. Além disso, esse processo de integração facilita e agiliza a tomada de decisões.
Fluxo independente
Essa característica é bastante diferenciada, porque, ao mesmo tempo em que há um fluxo de processamento de dados, que ocorre de maneira interna e externa, também há um fluxo independente dos sistemas de informação.
Ele está integrado aos subsistemas existentes e, por isso, age de forma mais rápida e com menos custo.
Controle
Não é obrigatório, mas os sistemas de informação podem conter ferramentas de controle interno, cuja finalidade é assegurar que as informações geradas são confiáveis e atuar de maneira a proteger os dados controlados.
Diretrizes
Servem para garantir que os objetivos da empresa serão atingidos de maneira objetiva, eficiente e direta. Como existem diferentes tipos de informação e elas são categorizadas em nível, também há diferentes tipos de sistemas. Cada um deles tem especificidades e particularidades, sendo voltado para o fornecimento de determinado tipo de informação.
Esses diversos tipos de sistemas trabalham de maneira integrada, atendendo a interesses empresariais diversificados. Eles atuam nos níveis estratégico, operacional, de conhecimento e tático. Para simplificar, existem 4 sistemas de informação principais. Eles são bastante conhecidos e utilizados nas organizações do mundo todo. 
ERP
Os sistemas Enterprise Resource Planning (ou planejamento de recursos da empresa) são softwares que integram diferentes processos e dados da empresa, reunindo-os em apenas um local. Dessa forma, os dados de todos os departamentos da organização são integrados e armazenados. Os dados fornecidos pelos softwares ERP ajudam a trazer mais agilidade aos processos e permitem cumprir a produção por demanda, também chamada de just in time. O objetivo é reduzir os estoques e até mesmo eliminá-lo, evitando os gastos com armazenamento. Um exemplo de funcionamento do software ERP é no momento da venda de uma mercadoria. Enquanto a venda é realizada, os departamentos de produção e de compras são automaticamente alertados. Assim, é possível verificar se há todos os produtos ou se será necessário adquirir algo. Além disso, é possível identificar a necessidade de repor os estoques.
CRM
Os softwares Customer Relationship Management (ou gestão do relacionamento com os clientes) automatizam todas as funções relativas ao contato com os clientes, permitindo que as organizações coletem e armazenem os dados de contato, as preferências dos clientes, o histórico de compras deles etc. Assim, a empresa pode contatar os clientes para estratégias específicas, com o objetivo principal de atender às necessidades dos consumidores de maneira antecipada.
SCM
Já os sistemas Supply Chain Management (ou gestão da cadeia de fornecimento) integram os diferentes processos relativos os fornecedores de serviços, produtos e informações. A finalidade é criar valor para o consumidor, satisfazendo-o quando ele adquire um produto ou serviço. Assim, esse tipo de software integra os dados relativos a fabricantes, fornecedores e pontos de venda, garantindo que os produtos sejam entregues nas quantidades necessárias e no prazo correto, evitando a falta de mercadorias e o excesso de estoque.
Assim, alcança-se um bom nível de serviço ao mesmo tempo em que os gastos são reduzidos. É importante ressaltar que esse software é composto pelos sistemas de gestão de suprimentos e componentes, da cadeia de suprimentos, da estrutura de produto, do rastreamento de origem e uso e de controle da cadeia de suprimentos. Dessa forma, consegue-se fazer desde a previsão de vendas, inventário e classificação de itens até reduzir o custo de manipulação e criação de peças.
SIG
Os Sistemas de Informação Gerenciais são bastante voltados para o apoio à tomada de decisões e atuam nos níveis estratégico, operacional e tático. As informações podem ser fornecidas por meio de gráficos, planilhas ou, mais comumente, relatórios. No caso dos relatórios, eles podem ser categorizados em 4 tipos, como você verá a seguir.
Relatórios programados
São uma das formas mais tradicionais para o fornecimento de informações. Como o próprio nome afirma, eles são programados, ou seja, são gerados de acordo com uma programação.
Alguns exemplos de relatórios programados são os de vendas por dia e por semana e as demonstrações financeiras mensais, por exemplo.
Relatórios de exceção
São gerados em situações excepcionais com a finalidade de obter informações específicas.
Por exemplo, um relatóriofocado na lista de inadimplentes ou um que apresente os clientes que ultrapassam o limite de crédito ofertado.
Informes e respostas por solicitação
Apresentam as informações de acordo com a solicitação do empreendedor.
Por isso, não fornecem dados específicos, mas sim uma visão geral para que o gestor possa analisar os dados rapidamente e encontrar soluções imediatas.
Relatórios em pilhas
As informações são colocadas em pilha na área de trabalho em rede do gestor ou empreendedor. Assim, ele pode acessar o relatório sempre que quiser ou precisar.
Ao finalizar esse relatório, concluímos que os dados levantados nas análises realizadas puderam proporcionar à Gestão da empresa condições para tomada de novas decisões de investimentos e mudanças nos processos. Essas decisões trarão como consequência crescimento e desenvolvimento da organização. Nos debruçamos em importantíssimas áreas de atuação onde o conhecimento adquirido nas disciplinas estudadas foi riquíssimo para o processo de construção de práticas estruturadas e que, se aplicadas corretamente, levam qualquer instituição ao sucesso. Estar de posse de informações verídicas e importantes como a capacidade nominal e instalada da produção, permite segurança e mudanças que aumentam produtividade. Se aprofundar na importância e necessidade dos estoques, evita que a empresa empregue mal o seu capital de giro e não deixe que a falta destes, prejudique a produção. E detalhar para empresa qual a sua margem de contribuição e o seu lucro mostrou qual a situação da saúde da empresa, o que é fundamental para dirigi-la com propriedade e assertividade. A Mattressflex serviu como um ótimo case a ser estudado e aplicado toda as teorias das disciplinas, mostrando como o conhecimento teórico é valoroso na busca por um negócio bem estruturado e administrável e confirmando a tese de que nenhum negócio se encontra totalmente pronto.
CONCLUSAO
Os conhecimentos adquiridos nas disciplinas de Gestão da produção, microeconomia, processos logísticos, análise de custos e sistemas de informação gerencial, permitirão uma avaliação assertiva das práticas adotadas pela empresa e darão um norte para o crescimento sustentável da Instituição.
Uma gestão de produção bem organizada assume tarefas destinadas a melhorar a produtividade e auxiliar no crescimento da empresa. Tudo com base nas metas e objetivos preestabelecidos. E algumas práticas podem otimizar os recursos da empresa, ampliando a produtividade, como:
REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO
Quando você entende e acompanha o cálculo de custo na produção e busca a redução de desperdícios, consegue diminuir os gastos e otimizar a produção. Nesse ponto, a manutenção preditiva tem papel de destaque: como ela ajuda a prever possíveis falhas de equipamento e outros problemas, é possível otimizar o orçamento e evitar custos emergenciais, fora do planejado.
DIAGNÓSTICO E OTIMIZAÇÃO DE FLUXOS
Ao identificar, compreender e intervir na logística dos sistemas de produção, você já contribui para a otimização dos fluxos em sua empresa. Mais uma vez a manutenção preditiva mostra-se fundamental: o diagnóstico precoce permite programar paradas de manutenção de acordo com o seu fluxo de produção. É possível escolher períodos de entressafra ou antecipar a produção – assim sua empresa garante uma produção de qualidade e dentro do prazo acordado com seus parceiros e clientes.
MELHORIA CONTÍNUA DA QUALIDADE DOS PRODUTOS
A melhoria na qualidade dos produtos só acontece quando a empresa entende a importância de implantar sistemas de gestão da qualidade. E dentro dessa gestão está a promoção de manutenção e melhoria contínua desses sistemas. A manutenção preditiva contribui ao elaborar e seguir um calendário contínuo de inspeção industrial em sua planta. Assim você garante que o maquinário funcione com capacidade total de qualidade. E isso se reflete em seus produtos e em suas entregas
A MANUTENÇÃO PREDITIVA É FUNDAMENTAL PARA UMA BOA GESTÃO DE PRODUÇÃO
Como você pode ver, a manutenção preditiva é uma importante ferramenta para empresas que buscam uma boa gestão de produção. Como um processo focado em monitorar a condição mecânica, o rendimento operacional e outros indicativos da condição operacional das máquinas e sistemas de processo de sua empresa, ela pode fornecer todos os dados necessários para a estimativa do intervalo de tempo entre as paradas e reparos. O que garante controle absoluto de sua produção, de seu orçamento e da qualidade de seus produtos.
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FERREIRA, L. Gestão da produção. Londrina: Editora e Distribuidora S.A., 2016.RETAMIRO, W. Microeconomia. Londrina: Editora e Distribuidora S.A., 2016.FERREIRA, L. et. al. Processos logísticos. Londrina: Editora e Distribuidora S. A.,2016.PAIM, W. M. Análise de custos. Londrina: Editora e Distribuidora S.A., 2016.BETTS, A. et. al. Gerenciamento de Operações e de Processos: Princípios ePráticas de Impacto Estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2008.19
GARCIA, E.; REIS, L.; MACHADO, L. & FERREIRA FILHO, V.J. Gestão deestoques: otimizando a logística e a cadeia de suprimentos. Rio de Janeiro: E-papers, 2006.MORAIS, Szabo. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas. Riode Janeiro: Elsevier, 2010.TUBINO, D.F. Planejamento e controle da produção: teoria e prática,1ª edição, Atlas,2007.
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