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trabalho da UP1_Análise Experimental do Comportamento

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CENTRO UNIVERSITÁRIO TIRADENTES
PSICOLOGIA
ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO
LETÍCIA FABYANNE ROCHA DE ALCANTARA
LUAN HENRIQUE SOARES DA CRUZ
SANDRA CAVALCANTI MEIRA E SÁ
Recife
2020
LETÍCIA FABYANNE ROCHA DE ALCANTARA
LUAN HENRIQUE SOARES DA CRUZ
SANDRA CAVALCANTI MEIRA E SÁ
ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO
Trabalho apresentado ao Curso de psicologia, sob orientação do Profa. Lívia de Melo Barros, para a 1ª avaliação da disciplina de Análise Experimental do Comportamento.
Recife
2020
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho é fruto de um experimento que tivemos neste semestre, dentro da disciplina de Análise Experimental do Comportamento, apresentada pela professora Lívia de melo Barros, com aulas remotas, observacionais e experimentais pelo programa de computador Sniff Pro 6.0, como proposta de aplicar a teoria Behaviorista de Skinner, método de investigação psicológica que busca de modo objetivo, investigar o comportamento de organismos vivos com ênfase em estímulos e respostas (S->R), com o objetivo de prever e controlar o comportamento humano e de animais (Watson 1913).
 Baseados em conceitos trabalhados anteriormente durante a disciplina de Matrizes do Pensamento Psicológicos I, o Behaviorismo, é conhecido como psicologia comportamental, é uma teoria de aprendizagem que afirma que todos os comportamentos são aprendidos por meio da interação, organismo e o meio ambiente, por meio de um processo chamado de condicionamento. Assim, o comportamento é simplesmente uma resposta a estímulos ambientais. Seu princípio é que só é possível teorizar e agir sobre o que é cientificamente observável. Com isso, ficam descartados conceitos e categorias centrais para outras correntes teóricas, como consciência, vontade, inteligência, emoção e memória - os estados mentais ou subjetivos,
“A psicologia como o behaviorista a vê é um ramo experimental puramente objetivo da ciência natural. Seu objetivo teórico é a predição e o controle do comportamento. Introspecção não faz parte essencial de seus métodos, nem o valor científico de seus dados depende da facilidade com que se prestam a interpretação em termos de consciência “, explica Watson (1913). [1]
No primeiro momento do exercício observamos o comportamento de nível operante, inato do animal sem manipulação experimental, com intuito de observar e registrar todos os comportamentos emitidos pelo Sniff antes de passar por qualquer tipo manipulação experimental. Os estudos de Pavlov (1902) do condicionamento clássico ou respondente, agora é aplicada no segundo momento do experimento, para a compreensão da aprendizagem associativa. A ideia básica do condicionamento respondente consiste em que algumas respostas comportamentais são reflexos incondicionados, ou seja, são inatas em vez de aprendidas, enquanto que outras são reflexos condicionados, aprendidos através do emparelhamento com situações agradáveis ou aversivas simultâneas ou imediatamente posteriores, e com a aplicação repetitivas desses emparelhamentos é possível criar ou remover respostas fisiológicas e psicológicas em seres humanos e animais.
 Na perspectiva de Pavlov, aos poucos, fomos fazendo a associação som/alimento (emparelhamento) para começarmos a produzir um novo comportamento em seu repertório, o de alimenta-se como consequência do processo de reforçamento. 
A partir desse momento, passamos a vivenciar no “laboratório virtual” do programa Sniff Pro, experiências baseadas no conceito Behaviorista do Condicionamento Operante de Skinner (1904-1990), com o objetivo de entender na prática os processos de alterações do comportamentos em um ambiente controlado e, analisar como essas mudanças podem alterar as respostas no organismo vivo. Skinner vai dizer;
“O condicionamento operante, é um método de aprendizagem que ocorre por meio de recompensas e punições pelo comportamento. Por meio do condicionamento operante, um organismo vivo faz uma associação entre um comportamento particular e uma consequência (1938). [2]
Partindo desse princípio, o comportamento de nível operante do nosso ratinho virtual, foi modelado a partir de seu repertório inato, onde aquele comportamento que foi seguido por consequências agradáveis ​​teve maior chances de se repetir, e o comportamento seguido por consequências desagradáveis ​​teve a menor probabilidade de se repetir. Assim, passamos a ter o conhecimento na prática, do termo introduzido por Skinner conhecido como a Lei do Efeito-Reforço, onde afirma que o comportamento que é reforçado tende a se repetir (isto é, fortalecido) e, comportamento que não é reforçado tende a morrer ou ser extinto (isto é, enfraquecido). Estes estudos foram conduzidos por Skinner em laboratório, usando o método observacional, em ambiente controlado, com ratos de laboratório de uma determinada espécime e linhagem, que ele colocou em uma caixa chamada de ' Caixa de Skinner ', nome técnico. Formalmente, conhecida de câmara de condicionamento operante de Skinner.
2. MÉTODOLOGIA
2.1. Sujeito / Organismo 
Ratinho virtual chamado Sniff, do programa computacional Sniff Pro 6.0, que simula uma caixa para observação do comportamento do animal.
2.2. Ambiente
Ambiente virtual do programa Sniff Pro 6.0, que simula uma caixa aparentemente de metal com bebedouro, comedouro, caixa de som e barra para pressionar (figura 1). Todo o experimento foi acompanhado pela professora durante aulas remotas.
 
Figura 1. Caixa de Skinner: 1 bebedouro, 1 comedouro, 1 barra de pressão e uma caixa de som para estímulo discriminativo.
2.3. Procedimento, Cronograma e Materiais
Os exercícios foram executados durante as aulas da disciplina de Análise Experimental do comportamento, e divididos em 4 momentos, são eles:
Aula 01/09 - Comportamento Nível Operante (CNO)
Aula 08/09 – Comportamento Respondente / Emparelhamento (Sound Food)
Aula 15/09 – Comportamento Operante / Modelagem (Bar Sound)
Aula 22/09 – Comportamento de Reforçamento Contínuo (CRF)
Uma folha de papel e lápis foram utilizados para o registro do nível operante. Fizemos um formulário que continha campos para identificar tempo da observação, datas das atividades virtuais, comportamentos e número dos movimentos do sniff. 
	
2.3.1 – 1° Momento Nível Operante (CNO) 
Tempo: 30 minutos
Nível operante é o "nível de linha de base de um operante; a taxa com que uma resposta ocorre antes de ser reforçada" (Catania, 1999, p. 411). Iniciamos o experimento observando e registrando os comportamentos inatos do Sniff antes de estabelecer qualquer tipo de estímulo no ambiente. A primeira atividade foi bem prática, anotamos primeiramente em um papel todos os comportamentos do rato em seguida, registramos o número de vezes de cada comportamento. O tempo estabelecido para a observação foi de 30 minutos onde obtivemos os seguintes dados; farejar (F), andar (A), coçar (C), parar (P), resposta de pressão a barra (RPB), beber água (B), virar (V) e levantar (L) anotando em uma tabela de registo quantas vezes o Sniff emitia esses movimentos gerando o nosso primeiro gráfico no programa computacional.
Essa primeira análise do repertório no organismo é importante e tem como objetivo mensurar comportamentos emitidos pelo sujeito em seu primeiro contanto com a Caixa de Skinner. Isso nos permitirá, após todo o experimento, comparar mudanças comportamentais entre o “antes” e “depois” do procedimento de modelagem e reforçamento contínuo (nível operante x CRF). 
A tabela 1. Mostra o total de respostas de cada categoria do modo como foi colocada numa planilha do Excel para gerar o nosso primeiro gráfico de barras (gráfico 1). Na Coluna A estão os repertórios e cada categoria de resposta, e na Coluna B estão os números de ocorrências totais de cada categoria de resposta, isto é, quantas vezes cada resposta ocorreu durante os 30 minutos de registro.
	
Tabela 1. Nível Operante
	Tempo de Observação: 30 minutos
									 B
	1
	Farejar (F)
	81
	2
	Andar (A)
	60
	3
	Cocar (C)
	112
	4
	Levantar (L)
	925
	Parar (P)
	76
	6
	Virar (V)
	129
	7
	Resposta de Pressão à Barra
(RPB)
	5
	8
	Beber Agua
	14
 A Comportamento
Tabela de registro 1. Nível Operante
Gráfico 1. Nível Operante (Comportamento Inato)
Tempo de Observação: 30 minutos
Gráfico 1. Taxas de respostas emitidas no Nível Operante
2.3.2 – 2° Momento (Sound Food) 
Registros no emparelhamento: 1.203
Essa é a parte do experimento que aplicamos a teoria de aprendizagem no conceito de condicionamento respondente de Pavlov ou Condicionamento clássico (1902), que diz “Aplicando o emparelhamento de um estímulo previamente neutro (som) com um estímulo não condicionado (alimento)”. Aqui inserimos o registro de um estímulo novo no ambiente. 
O Objetivo desta etapa é criar um padrão de condicionamento, onde ocorra a compreensão do organismo (Sniff) para que todas as vezes que ouvir o som (estímulo) entrar no ambiente, a comida seja oferecida, assim o rato virtual fará a associação SOM/ALIMENTO. Criamos assim uma conexão entre o comportamento de chegar perto do comedouro obtendo como resposta a liberação do alimento repetidas vezes.
Durante a atividade fizemos anotações de quantas vezes precisamos reforçar o estímulo ao Sniff, até que ele associasse o som ao comedouro acompanhando a aprendizagem de um novo comportamento e, ao mesmo tempo, fazendo com que a primeira barra do programa alcançasse a altura máxima (Figura 1).
Figura 2. Sound Food
2.3.3 – 3° Momento (Bar Press) – Modelagem
 	Tempo: durante toda a aula
		No processo de modelagem a gratificação ajuda a reforçar o comportamento desejado. Para Skinner, a modelagem é uma etapa do experimento para instalar um novo comportamento no repertório do organismo vivo.
O objetivo neste momento do experimento é aplicar o conceito de Modelagem de Skinner, “A modelagem é obtida proporcionando-se reforçadores após respostas que gradativamente se aproximam da resposta que se deseja obter. Este método envolve nitidamente princípios do condicionamento operante.”
Para começar a introduzir um novo repertório no comportamento do Sniff, começamos a modelagem quando o mesmo se erguesse em qualquer lugar no fundo da caixa, reforçamos a resposta clicando na barra do comedouro onde saia o alimento. Repetimos esta pratica sucessivamente reforçando cada vez o aprendizado do Sniff, e como consequência dos repetidos estímulos, o rato passou gradualmente a ter a capacidade de adquirir uma nova resposta, resposta de pressão a barra. (RPB). Ao final do experimento o Sniff já havia adquirido um novo repertório sem a necessidade de ser estimulado, ele sozinho se erguia e pressionava a barra do comedouro. Em todo o processo de modelagem, acompanhamos o segundo gráfico, Bar Press, gradativamente chegar até o máximo, (figura 2).
Figura 3. Bar Press
2.3.4 - 4° Momento (Reforçamento Contínuo) 
Tempo de observação: 20 minutos
Para Skinner, quando um novo comportamento é aprendido, ele deverá ser reforçado continuamente para que a aprendizagem seja consolidada. Então nessa etapa do experimento vamos reforçar continuamente e, sucessivamente a mesma resposta de pressão a barra (RPB) sempre que houver necessidade, com a intenção de observar e registrar os comportamentos após a manipulação do ambiente. 
Iniciamos o processo de reforçamento de comportamento contínuo (CRF) observando o Sniff durante 30 minutos no programa virtual, anotamos todos os seus comportamentos em uma folha de registro (tabela 2) para assim compara-lo com os resultados obtidos no nível operante (tabela 1). Ao final da aula, consideramos que o Sniff correspondeu e absorveu o que foi ensinado.
Tabela 2. Tabela de Reforçamento Contínuo (CRF)
		 Tempo de Observação: 30 minutos	
 B
 A Taxa Reforçamento Contínuo
	1
	Fareja (F)
	27
	2
	Andar (A)
	34
	3
	Coçar (C)
	30
	4
	Levantar (L)
	30
	5
	Parar (P)
	10
	6
	Virar (V)
	84
	7
	Resposta de Pressão à Barra
(RPB) 
	361
	8
	Beber Agua (B)
	12
Tabela de registro 2. Reforçamento Contínuo (CRF)
Gráfico 3. – Reforçamento Contínuo
Tempo de Observação: 30 minutos
Figura 4. Gráfico – Reforçamento Contínuo
		
3. Resultados
Após realizarmos todo os procedimentos acima descritos no programa Sniff Pro, chegamos aos resultados finais que comprovam a Teoria de Aprendizagem do Comportamento de Skinner no nosso rato virtual. Esses resultados podem ser observados no registro do nível operante (NO) e no reforço continuo (CRF), de acordo com o gráfico comparativo abaixo (gráfico 3). 
O gráfico mostra que o nível de aprendizagem no (CRF) aumentou o registro de resposta de pressão a barra (RPB) e os demais comportamentos diminuíram de frequência, em relação ao nível operante (NO).
Gráfico 3. Comparativo dos comportamentos emitidos pelo Sniff em nível operante (NO) e reforçamento contínuo (CRF), durante 30 minutos.
4. CONCLUSAO
Concluímos que ao observar e estudar o comportamento do Sniff e seu desenvolvimento por meio de condicionamentos, foi possível apreender sua interação com meio ambiente, a caixa de skinner, no qual foi submetido em um ambiente controlado, como também analisar suas mudanças, o que aprendeu e a possibilidade de alterar suas respostas estimulando-as ou extinguindo-as.
Iniciamos o experimento observando o Sniff a parti do nível operante, sem qualquer tipo condicionamento onde tivemos os primeiros registros do Sniff; foi observado um comportamento espontâneo, repetitivo sem qualquer treinamento. No segundo momento aplicamos o condicionamento Clássico, onde obtivemos os primeiros resultados; foi possível criar um padrão de condicionamento; assim como uma conexão do Sniff com a meio ambiente, reforçando a resposta do mesmo. Com o reforçamento do estímulo foi possível aplicar a modelagem no terceiro momento, onde obtivemos a resposta desejada; nesse momento o Sniff aprende por meio do estímulo (alimento) a pressionar a barra para obtê-lo. Com o objetivo de consolidar o que o Sniff aprendeu aplicamos o condicionamento continuo, de modo que sucessivamente ele foi estimulado para permanecer com o que aprendeu.
Entretanto, considerando a análise do comportamento e aplicação da teoria na prática foi possível obter grandes resultados, pois, observando o Sniff desde o início do experimento, conseguimos observar e registrar o quanto ele aprendeu por meio dos condicionamentos, sendo possível consolidar e alterar os resultados.
	
	
REFERÊNCIAS
[1] http://psicoativo.com/2016/04/john-b-watson-biografia-experimentos- behaviorismo.html
[2] https://amenteemaravilhosa.com.br/condicionamento-operante/
CATANIA, A. C. (1999). Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição (4ª ed). Porto Alegre: Artmed. (Trabalho original publicado em 1998).
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/psicologia/skinner-e-a-modelagem-do-comportamento/35841
https://sniffy-pro.software.informer.com/Download-gr%C3%A1tis/
MOREIRA, M. B. MEDEIROS, C. A. de. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007.
MOREIRA, M. B., & CARVALHO, L. C. (2017). Uma história de aprendizagem operante. Brasília: Instituto Walden4.
EXTINÇÃO E RECUPERAÇÃO EXPONTANEA
1. Exercício de Extinção (Bar Sound)
Após a modelagem do Sniff para o comportamento de pressão a barra e o reforçamento contínuo (CRF), já descritos anteriormente, agora daremos início ao exercício de extinção com a finalidade de extinguir o comportamento adquirido de pressão a barra (RPB).
“Quando o reforço já não estiver sendo dado, a resposta torna-se menos e menos frequente, o que se denomina “extinção operante”. (Skinner, 1956. Ciência e Comportamento Humano, pag. 76).
Em outras palavras, a extinção se refere ao enfraquecimento gradual de uma resposta condicionada que resulta na diminuição e/ou desaparecimento do comportamento. 
1.1. Duração: Início: 19:03 Término: 19:17
 Registro de Pressão a Barra: 79 
Iniciamos o experimentoa partir dos resultados salvos no Programa Sniff Pro 6.0, esse momento do experimento teve duração de 14 (quatorze) minutos. 
Comandos para iniciar o experimento no programa virtual -> Experiment/Design Operante Conditioning/Experiment Extinction/Mute Pellet Dispenser/None/Apply/Cancel
Para o início da extinção foi silenciado o som da caixa de Skinner e, retirado o reforço (alimento) que antes estava sendo liberado toda vez que o Sniff pressionava a barra, ou seja, a partir de agora, não será mais liberada. Observamos o gráfico do Bar Sound em conjunto com os registros sinalizados pelo Cumulative record e passamos a contar o número de vezes que o Sniff pressionava a barra de liberação do alimento, 79 vezes. No início do experimento houve um número considerável do comportamento de pressão a barra e, nos momentos seguintes, uma queda expressiva na frequência deste comportamento até que houve vários minutos sem que o Sniff apresentasse em seu repertório a pressão a barra.
Taxa de resposta	Farejar	Andar	Coçar	Levantar	Parar	Virar	Pressão à barra	Beber água	27	34	30	30	10	84	361	12	Comportamentos
Taxa de resposta
Gráfico Comparativo do Registro de NO x CRF
Farejar	Andar	Coçar	Levantar	Parar	Virar	Pressão à barra	Beber água	81	60	112	92	76	129	5	14	Farejar	Andar	Coçar	Levantar	Parar	Virar	Pressão à barra	Beber água	27	34	30	30	10	84	361	12	
Taxa de resposta	Farejar	Andar	Coçar	Levantar	Parar	Virar	Pressão à barra	Beber água	81	60	112	92	76	129	5	14	Comportamentos
Taxa de resposta

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