BANCO DE DADOS I - Aula - 01 - Introducao a Banco de Dados

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BANCO DE DADOS I
•OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM 
•1. INFERIR AS VANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DE UM SGBD.
•2. DESCREVER OS CONCEITOS BÁSICOS DE BANCO DE DADOS.
•3. CONHECER OS PRINCIPAIS SGBDS RELACIONAIS UTILIZADOS NO 
MERCADO DE TRABALHO.
•4. IDENTIFICAR A ARQUITETURA DE UM SGBD.
BY PROF. VITORINO 2
BANCO DE DADOS
•CONTEXTUALIZAÇÃO
• INTERNET
• DATA WAREHOUSE;
• OLAP – ONLINE ANALYTICAL PROCESSING
• DATA MINING;
• BI – BUSINESS INTELLIGENCE;
• BIG DATA
• CLOUD COMPUTING
• SITES DE BUSCAS
• REDES SOCIAIS
BY VITORINO 3
BANCO DE DADOS
BY VITORINO 4
O CICLO DE VIDA
DE 
DESENVOLVIMENTO
DE 
SISTEMAS
BANCO DE DADOS
•MODELOS DE DESENVOLVIMENTO:
•MODELO EM CASCATA
BY VITORINO 5
BANCO DE DADOS
•MODELOS DE DESENVOLVIMENTO:
•MODELO PROTOTIPAÇÃO
BY VITORINO 6
BANCO DE DADOS
•MODELOS DE DESENVOLVIMENTO:
•MODELO DESENVOLVIMENTO ITERATIVO /SCRUM
BY VITORINO 7
BANCO DE DADOS
•MODELOS DE DESENVOLVIMENTO:
•MODELO ESPIRAL
BY VITORINO 8
BANCO DE DADOS
•ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE:
•LEVANTAMENTO DE REQUISITOS:
•COMPREENSÃO DO PROBLEMA
•ANÁLISE DE REQUISITOS:
•ESTUDOS DAS INFORMAÇÕES LEVANTADAS E
CONCEPÇÃO DE MODELOS
•DEFINIR O QUE E NÃO COMO
BY VITORINO 9
BANCO DE DADOS
•ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE:
•PROJETO:
•MODELAGEM FUNCIONAL
•DEFINIR COMO O SISTEMA FUNCIONARÁ INTERNAMENTE
BY VITORINO 10
BANCO DE DADOS
BY VITORINO 11
Análise Estruturada
Larry Constantine, Ed Yourdon, 
Cris Gane, Tom DeMarco e outros 
(1975 -1989)
DFD – Diagrama de Fluxo de Dados
BANCO DE DADOS
BY VITORINO 12
Análise Essencial
Stephen M. McMenamin and
John F. Palmer (1.984)
Diagrama de contexto
BANCO DE DADOS
BY VITORINO 13
Análise ORIENTADA POR OBJETOS
consiste em um conjunto de:
• casos de uso ;
https://en.wikipedia.org/wiki/Use_cases
https://en.wikipedia.org/wiki/Use_cases
BANCO DE DADOS
BY VITORINO 14
Análise ORIENTADA POR OBJETOS
consiste em um conjunto de:
• um ou mais diagramas 
de classes UML; e
https://en.wikipedia.org/wiki/Unified_Modeling_Language
https://en.wikipedia.org/wiki/Class_diagram
https://en.wikipedia.org/wiki/Unified_Modeling_Language
BANCO DE DADOS
BY VITORINO 15
Análise ORIENTADA POR OBJETOS
consiste em um conjunto de:
• vários diagramas de interação
https://en.wikipedia.org/wiki/Interaction_diagram
https://en.wikipedia.org/wiki/Interaction_diagram
BANCO DE DADOS
•ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE:
•PROJETO:
•MODELAGEM DOS DADOS
BY VITORINO 16
BY VITORINO 17
BANCO DE DADOS
• ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE:
• IMPLEMENTAÇÃO
• CODIFICAÇÃO
• TESTES
• FUNCIONALIDADES
• INTERFACE /USABILIDADE
• IMPLANTAÇÃO
• INSTALAÇÃO DO SOFTWARE NO AMBIENTE DO USUÁRIO
• FINALIZAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO;
• IMPORTAÇÃO DOS DADOS;
• TREINAMENTO
• MANUTENÇÃO
BY VITORINO 18
BANCO DE DADOS
•MODELAGEM DOS DADOS
•BANCO DE DADOS
•SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS
BY VITORINO 19
BANCO DE DADOS
•MAS, 
•O QUE É DADO?
•O QUE É INFORMAÇÃO?
•DADO E INFORMAÇÃO SÃO A MESMA COISA?
BY VITORINO 20
BANCO DE DADOS
•MAS, 
•O QUE É DADO?
•CARLOS AUTOMÓVEL
•1,85 PRETO
•45 PEQUENO
•RÁPIDO
BY VITORINO 21
ALTURA COR
IDADE TAMANHO
VELOCIDADE
BANCO DE DADOS
•MAS, 
•O QUE É DADO?
•DADO NÃO POSSUI SIGNIFICADO RELEVANTE;
•NÃO CONDUZ A NENHUMA COMPREENSÃO;
•NÃO TEM VALOR ALGUM PARA TOMADA DE 
DECISÕES;
BY VITORINO 22
BANCO DE DADOS
•E AGORA:
•CARLOS TEM 45 ANOS E MEDE 1,85 ms;
•O PEQUENO AUTOMÓVEL PRETO É RÁPIDO
BY VITORINO 23
BANCO DE DADOS
•VENDO DESTA MANEIRA, INFORMAÇÃO É:
•A ORDENAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS DADOS DE FORMA A
TRANSMITIR SIGNIFICADO E COMPREENSÃO DENTRO DE UM
DETERMINADO CONTEXTO
BY VITORINO 24
BANCO DE DADOS
BY VITORINO 25
BANCO DE DADOS
•ENTÃO, O QUE É CONHECIMENTO?
BY VITORINO 26
BANCO DE DADOS
•CONHECIMENTO É A INFORMAÇÃO PROCESSADA E
TRANSFORMADA EM EXPERIÊNCIA PELO INDIVÍDUO
BY VITORINO 27
BANCO DE DADOS
•EUROPA MEDIEVAL: SÉCULOS V - XV
•CONHECIMENTO = ESCRITURAS X LÓGICA
•REVOLUÇÃO CIENTIFICA: SÉCULOS XVI - XVII
•CONHECIMENTO = DADOS EMPÍRICOS X MATEMÁTICA
•HUMANISMO: SÉCULO XIX
•CONHECIMENTO = EXPERIÊNCIA X SENSIBILIDADE
BY VITORINO 28
BANCO DE DADOS
• CONHECIMENTO É DINÂMICO: QUEM CONHECE PODE ESTABELECER NOVAS RELAÇÕES,
TIRAR NOVAS CONCLUSÕES, FAZER NOVAS INFERÊNCIAS, AGREGAR NOVAS
INFORMAÇÕES, REFORMULAR SIGNIFICADOS.
• AO EXERCITAR O CONHECIMENTO, ELE SE CONSOLIDA E CRESCE.
• "QUANDO O CONHECIMENTO PARA DE EVOLUIR, ELE SE TRANSFORMA NUMA OPINIÃO OU
NUM DOGMA (DAVENPORT/PRUSAK)."
BY VITORINO 29
TABELA: DADO x INFORMAÇÃO x CONHECIMENTO
DADO
VALORES DAS VENDAS HOJE
VEÍCULOS
DISTRIBUIDOR
REGIÃO
INFORMAÇÃO
HISTÓRICO DE VENDAS DE 
VEÍCULOS DO MÊS
HISTÓRICO DE VENDAS POR 
MARCA DE VEÍCULOS
POSIÇÃO NO MARKET SHARE
CONHECIMENTO
PREVISÃO DE VENDAS NOS 
PRÓXIMOS MESES
ESTUDO DO PERFIL DO 
CONSUMIDOR
RETORNO DAS CAMPANHAS DE 
MKT.
BY PROF. VITORINO 30
BANCO DE DADOS
•PARTINDO DESSA PREMISSA, AFINAL O QUE UM
BANCO DE DADOS?
BY VITORINO 31
BANCO DE DADOS
•BANCO DE DADOS
•É UMA COLEÇÃO DE DADOS INTER-RELACIONADOS,
REPRESENTANDO INFORMAÇÕES SOBRE UM DOMÍNIO
ESPECÍFICO.
BY VITORINO 32
BANCO DE DADOS
•SÃO COLEÇÕES ORGANIZADAS DE DADOS QUE SE RELACIONAM 
DE FORMA A CRIAR ALGUM SENTIDO (INFORMAÇÃO) E DAR MAIS 
EFICIÊNCIA DURANTE UMA PESQUISA OU ESTUDO CIENTIFICO.
•SÃO CONJUNTOS DE ARQUIVOS RELACIONADOS ENTRE SI COM 
REGISTROS SOBRE PESSOAS, LUGARES OU COISAS. 
BY VITORINO 33
BANCO DE DADOS
•SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS - SGBD OU 
DBMS – DATABASE MANAGEMENT SYSTEM.
•É UMA COLEÇÃO DE PROGRAMAS E PROCESSOS QUE
POSSIBILITA QUE USUÁRIOS – COM AS MAIS VARIADOS TIPOS
DE CONHECIMENTOS TÉCNICOS – POSSAM CRIAR E MANTER
UM BANCO DE DADOS.
BY VITORINO 34
BANCO DE DADOS
•ELEMENTOS DE UM SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS -
SGBD OU DBMS – DATABASE MANAGEMENT SYSTEM.
• CÓDIGO DO KERNEL
ESTE CÓDIGO GERENCIA A MEMÓRIA E O ARMAZENAMENTO DO DBMS.
• REPOSITÓRIO DE METADADOS
ESTE REPOSITÓRIO É GERALMENTE CHAMADO DE DICIONÁRIO DE DADOS OU
CATÁLOGO .
• LINGUAGEM DE CONSULTA
ESTE IDIOMA PERMITE QUE OS APLICATIVOS ACESSEM OS DADOS.
BY VITORINO 35
https://docs.oracle.com/cd/E11882_01/server.112/e40540/glossary.htm#CHDJCHJA
BY VITORINO 36
BANCO DE DADOS
•DB2 - IBM;
•ORACLE – ORACLE Inc.;
•SQL Server - Microsoft;
•MySQL – Open Source and ;
•POSTGRESQL – Open Source;
•Microsoft Access - Microsoft;
•SQLite – Open Source;
•MariaDB – Open Source
•CASSANDRA – open source (NoSQL)
•MongoDB – Open source (NoSQL)
•REDIS – NoSQL
•DynamoDB – NoSQL (Amazon)
•BigTable – NoSQL (Google)
•HyperTable – NoSQL (Google)
•Cloud Firestore – NoSQL (Google)
BY VITORINO 37
• SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS - SGBD OU DBMS – DATABASE 
MANAGEMENT SYSTEM.
MODELOS RELACIONAIS MODELOS NoSQL
BANCO DE DADOS
BY VITORINO 38
• SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS - SGBD
Fonte: https://db-engines.com/en/ranking
https://db-engines.com/en/ranking
BANCO DE DADOS
MODELOS DE DADOS
•O QUE É?
BY VITORINO 39
BANCO DE DADOS
MODELOS DE DADOS
•É A REPRESENTAÇÃO LÓGICA E/OU FÍSICA DE COMO SERÃO AS ESTRUTURAS DE
DADOS QUE DARÃO SUPORTE A SEMÂNTICA DO MODELO DE NEGÓCIOS.
•ESTAS REPRESENTAÇÕES, PERMITEM DEMONSTRAR COMO SERÃO CONSTRUÍDAS
AS ESTRUTURAS DE DADOS QUE DARÃO SUPORTE AOS PROCESSOS DE NEGÓCIO,
COMO ESSES DADOS SERÃO ORGANIZADOS E QUAIS OS RELACIONAMENTOS QUE
SERÃO ESTABELECIDOS ENTRE ELES
BY VITORINO 40
Estudo do significado dos
símbolos, frases, sinais e símbolos
em um dado modelo de negócios
BANCO DE DADOS
MODELOS DE DADOS
•É UMA TÉCNICA PARA DEFINIR OS REQUISITOS DE NEGÓCIOS PARA UM
BANCO DE DADOS.
BY VITORINO 41
BANCO DE DADOS
MODELOS DE DADOS
•ABSTRAÇÃO?
•HABILIDADE DE CONCENTRAR NOS ASPECTOS ESSENCIAIS DE UM
CONTEXTO QUALQUER, IGNORANDO CARACTERÍSTICAS MENOS
IMPORTANTES OU ACIDENTAIS.
BY VITORINO 42
BANCO DE DADOS
MODELOS DE DADOS
•ABSTRAÇÃO DE DADOS
•OCULTAR DO USUÁRIO OS DETALHES DA IMPLEMENTAÇÃO
BY VITORINO 43
BANCO DE DADOS
MODELOS DE DADOS
•ABSTRAÇÃO DE DADOS
•O SISTEMA DE BANCO DE DADOS OCULTA DETERMINADOS DETALHESPARA SEUS USUÁRIOS.
•EXEMPLO:
•O USUÁRIO – LEIGO OU ESPECIALISTA -, NÃO PRECISA SABER COMO OS
DADOS SÃO ARMAZENADOS – NO ÂMBITO DO SISTEMA DE ARQUIVOS
DO SISTEMA OPERACIONAL -, TAMPOUCO CONHECER OS ALGORITMOS
NECESSÁRIOS PARA SUA RECUPERAÇÃO;
BY VITORINO 44
BANCO DE DADOS
•MODELOS DE DADOS/ABSTRAÇÃO
•REPRESENTAÇÃO ABSTRATA E SIMPLIFICADA DE UMA REALIDADE
QUE DESCREVE OS DADOS QUE ESTÃO ARMAZENADO NO BANCO
DE DADOS.
•MODELO DE DADOS INFORMA: AS CARACTERÍSTICAS DOS DADOS
ARMAZENADOS NO BANCO DE DADOS.
•MODELO DE DADOS NÃO INFORMA: QUAIS OS DADOS ESTÃO
ARMAZENADOS NO BANCO DE DADOS.
BY VITORINO 45
BANCO DE DADOS
•MODELOS DE DADOS
•CONFORME DEFINIDO PELA ANSI - AMERICAN NATIONAL
STANDARDS INSTITUTE EM 1975 UM MODELO DE DADOS PODE
SER CLASSIFICADO COMO?
•MODELO CONCEITUAL
•MODELO LÓGICO
•MODELO FÍSICO
BY VITORINO 46
BANCO DE DADOS
MODELOS DE DADOS / NÍVEIS DE ABSTRAÇÃO DE DADOS
BY VITORINO 47
MODELO CONCEITUAL
Modelo Lógico
Modelo Físico
◼ Os dados têm representação fiel 
da realidade observada
◼ Os dados têm representação de 
acordo com a tecnologia utilizada
◼ Os dados têm representação de
acordo c/a estrutura de
armazenamento
A
B
S
T
R
A
Ç
Ã
O
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MODELOS DE DADOS
NÍVEL CONCEITUAL
•DESCREVE QUAIS DADOS SERÃO ARMAZENADOS NO BANCO DE
DADOS E AS RELAÇÕES EXISTENTES ENTRE ELES
• INDEPENDE DO SGBD E ABORDAGEM DO BANCO DE DADOS QUE
SERÃO UTILIZADOS
•FORNECE UMA VISÃO GERAL DOS DADOS COM REPRESENTAÇÃO DO
MUNDO REAL (SEMÂNTICA DO MODELO DO NEGÓCIO)
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MODELOS DE DADOS
NÍVEL CONCEITUAL
•CARACTERÍSTICAS COMUNS DE UM MODELO DE DADOS
CONCEITUAIS:
• COBERTURA DOS CONCEITOS DE NEGÓCIOS EM TODA A EMPRESA. PENSE
EM CLIENTE , PRODUTO , LOJA , LOCAL , ATIVO.
• PROJETADO E DESENVOLVIDO PRINCIPALMENTE PARA UM PÚBLICO
EMPRESARIAL
• CONTÉM CERCA DE 20-50 ENTIDADES (OU CONCEITOS) COM NENHUM OU
UM NÚMERO EXTREMAMENTE LIMITADO DE ATRIBUTOS DESCRITOS. ÀS
VEZES, OS ARQUITETOS TENTAM LIMITAR A IMPRESSÃO EM UMA PÁGINA.
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MODELOS DE DADOS
NÍVEL CONCEITUAL
•CARACTERÍSTICAS COMUNS DE UM MODELO DE DADOS
CONCEITUAIS:
•CONTÉM RELACIONAMENTOS ENTRE ENTIDADES, MAS PODE OU NÃO
INCLUIR CARDINALIDADE E NULIDADE.
•AS ENTIDADES TERÃO DEFINIÇÕES.
•PROJETADO E DESENVOLVIDO PARA SER INDEPENDENTE DE DBMS,
LOCAIS DE ARMAZENAMENTO DE DADOS OU TECNOLOGIAS. NA
VERDADE, ELE ABORDARIA CONCEITOS DIGITAIS E NÃO DIGITAIS.
BANCO DE DADOS
•MODELOS DE DADOS
•NA CONSTRUÇÃO DO MODELO CONCEITUAL UTILIZA-SE UMA
LINGUAGEM TEXTUAL (MER) E GRÁFICA (DER)
•CADA REPRESENTAÇÃO DO MODELO RECEBE O NOME DE ESQUEMA
DO BANCO DE DADOS;
BY VITORINO 51
BANCO DE DADOS
BY VITORINO 52
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MODELOS DE DADOS
NÍVEL LÓGICO
54
MODELOS DE DADOS
NÍVEL LÓGICO
•SUA OBTENÇÃO SE DÁ ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE REGRAS DE
DERIVAÇÃO SOBRE UM MODELO CONCEITUAL DE DADOS JÁ
CONSTRUÍDO:
•EXEMPLOS:
•MODELO RELACIONAL
•MODELO HIERÁRQUICO E XML (ÁRVORE)
•MODELO ORIENTADO A OBJETOS
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MODELOS DE DADOS
NÍVEL LÓGICO
•CARACTERÍSTICAS COMUNS DE UM MODELO DE DADOS LÓGICO:
•NORMALMENTE DESCREVE OS REQUISITOS DE DADOS PARA UM ÚNICO
PROJETO OU ÁREA DE ASSUNTO PRINCIPAL.
• PODE SER INTEGRADO COM OUTROS MODELOS DE DADOS LÓGICOS POR
MEIO DE UM REPOSITÓRIO DE ENTIDADES COMPARTILHADAS
•NORMALMENTE CONTÉM 100-1000 ENTIDADES, EMBORA ESSES NÚMEROS
SEJAM ALTAMENTE VARIÁVEIS, DEPENDENDO DO ESCOPO DO MODELO DE
DADOS.
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MODELOS DE DADOS
NÍVEL LÓGICO
•CARACTERÍSTICAS COMUNS DE UM MODELO DE DADOS LÓGICO:
• CONTÉM RELACIONAMENTOS ENTRE ENTIDADES QUE TRATAM DE
CARDINALIDADE E NULIDADE (OPCIONALIDADE) DOS RELACIONAMENTOS.
• PROJETADO E DESENVOLVIDO PARA SER INDEPENDENTE DE DBMS, LOCAIS DE
ARMAZENAMENTO DE DADOS OU TECNOLOGIAS. NA VERDADE, PODE
ABORDAR CONCEITOS DIGITAIS E NÃO DIGITAIS.
•OS ATRIBUTOS DE DADOS NORMALMENTE TÊM TIPOS DE DADOS ATRIBUÍDOS
COM PRECISÕES E COMPRIMENTOS.
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MODELOS DE DADOS
NÍVEL LÓGICO
•CARACTERÍSTICAS COMUNS DE UM MODELO DE DADOS LÓGICO:
•OS ATRIBUTOS DE DADOS TERÃO NULIDADE (OPCIONALIDADE) ATRIBUÍDA.
• ENTIDADES E ATRIBUTOS TERÃO DEFINIÇÕES.
• TODOS OS TIPOS DE OUTROS METADADOS PODEM SER INCLUÍDOS (REGRAS
DE RETENÇÃO, INDICADORES DE PRIVACIDADE, VOLUMETRIA, LINHAGEM DE
DADOS, ETC.)
•NA VERDADE, O DIAGRAMA DE UM MODELO DE DADOS LÓGICO PODE
MOSTRAR APENAS UMA PEQUENA PORCENTAGEM DOS METADADOS
CONTIDOS NO MODELO.
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MODELOS DE DADOS
NÍVEL LÓGICO
•CARACTERÍSTICAS COMUNS DE UM MODELO DE DADOS LÓGICO:
•UM MODELO DE DADOS LÓGICO NORMALMENTE SERÁ DERIVADO DE E / OU
VINCULADO A OBJETOS EM UM MODELO DE DADOS CONCEITUAL.
•NO MODELO LÓGICO OCORRERÁ TAMBÉM O REFINAMENTO DA
MODELAGEM DE DADOS ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE NORMALIZAÇÃO
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MODELOS DE DADOS
NÍVEL LÓGICO
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MODELOS DE DADOS
NÍVEL LÓGICO
• MODELO LÓGICO MAIS UTILIZADO É O RELACIONAL
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MODELOS DE DADOS
NÍVEL LÓGICO
•O MODELO LÓGICO É REPRESENTADO PELO DIAGRAMA ENTIDADE
RELACIONAMENTO (DER) COM AS SEGUINTES OPÇÕES DE REPRESENTAÇÕES:
•NOTAÇÃO PETER CHEN
• CASE METHOD
•NOTAÇÃO JAMES MARTIN
• IDEF1X - INTEGRATION DEFINITION FOR INFORMATION MODELING (NIST: 
NATIONAL INSTITUTE OF STANDARDS AND TECHNOLOGY)
https://www.nist.gov/
62
MODELOS DE DADOS
NÍVEL FÍSICO
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MODELOS DE DADOS
NÍVEL FÍSICO
•CARACTERÍSTICAS COMUNS DE UM MODELO DE DADOS FÍSICOS:
•NORMALMENTE DESCREVE OS REQUISITOS DE DADOS PARA UM ÚNICO
PROJETO OU APLICATIVO. ÀS VEZES, ATÉ MESMO UMA PARTE DE UM
APLICATIVO.
• PODE SER INTEGRADO COM OUTROS MODELOS DE DADOS FÍSICOS POR
MEIO DE UM REPOSITÓRIO DE ENTIDADES COMPARTILHADAS
•NORMALMENTE CONTÉM 10-1000 TABELAS, EMBORA ESSES NÚMEROS SEJAM
ALTAMENTE VARIÁVEIS, DEPENDENDO DO ESCOPO DO MODELO DE DADOS.
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MODELOS DE DADOS
NÍVEL FÍSICO
•CARACTERÍSTICAS COMUNS DE UM MODELO DE DADOS FÍSICOS:
• CONTÉM RELACIONAMENTOS ENTRE TABELAS QUE TRATAM DA
CARDINALIDADE E NULIDADE (OPCIONALIDADE) DOS RELACIONAMENTOS.
• PROJETADO E DESENVOLVIDO PARA SER DEPENDENTE DE UMA VERSÃO
ESPECÍFICA DE UM DBMS, LOCAL DE ARMAZENAMENTO DE DADOS OU
TECNOLOGIA.
•AS COLUNAS TERÃO TIPOS DE DADOS COM PRECISÕES E COMPRIMENTOS
ATRIBUÍDOS.
•AS COLUNAS TERÃO NULIDADE (OPCIONALIDADE) ATRIBUÍDA.
65
MODELOS DE DADOS
NÍVEL FÍSICO
•CARACTERÍSTICAS COMUNS DE UM MODELO DE DADOS FÍSICOS:
•AS TABELAS E COLUNAS TERÃO DEFINIÇÕES.
• TAMBÉM INCLUIRÁ OUTROS OBJETOS FÍSICOS, COMO VIEWS, RESTRIÇÕES DE
CHAVE PRIMÁRIA, RESTRIÇÕES DE CHAVE ESTRANGEIRA, ÍNDICES, FUNÇÕES
DE SEGURANÇA, STORED PROCEDURES, TRIGGERS, EXTENSÕES XML,
TABLESPACE, SEGMENTS, EXTENTS, DATA BLOCKS, PAGES, ETC.
66
MODELOS DE DADOS
NÍVEL FÍSICO
•ESSES DETALHES INFLUENCIAM NA PERFORMANCE DAS APLICAÇÕES
QUE USAM O BANCO DE DADOS;
•USADO POR PROFISSIONAIS QUE MONITORAM E FAZEM A SINTONIA
DA PERFORMANCE DE BANCO DE DADOS;
ORACLE DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 67
• ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO
Schema objects
ORACLE DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 68
• ESTRUTURAS DE ARMAZENAMENTO LÓGICO
SEGMENT
EXTENT
ORACLE DATA BLOCK
TABLESPACE DATA FILE
OS BLOCK
LOGICAL PHYSICAL
IBM DB2 
DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 69
IBM DB2 
DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 70
IBM DB2 
DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 71
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 72
•ESTRUTURA DE
ARMAZENAMENTO
SQL-SERVER DATABASE ARCHITECTURE
BY PROF. VITORINO 73
•ESTRUTURA DE
ARMAZENAMENTO
GEOMETRIA DO DISCO
BY VITORINO 74
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS:
• FILE ALLOCATION TABLE – FAT (TABELA DE ALOCAÇÃO DE ARQUIVOS) É UM SISTEMA DE
ARQUIVOS DESENVOLVIDO PARA O MS-DOS E FOI UTILIZADO NAS PRIMEIRAS VERSÕES
DO MICROSOFT WINDOWS ATÉ O WINDOWS 95
BY VITORINO 75
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS:
• FAT32:
•MANTEVE CERTA COMPATIBILIDADE COM OS SISTEMAS ANTERIORES FAT12 E
FAT16
• PASSOU A SUPORTAR NÚMERO MAIOR DE CLUSTERS, ISTO É, 32 BITS, O QUE
SIGNIFICA 232 = 4.294.967.296 CLUSTERS [PARTE DE ARQUIVOS];
• CLUSTER DE 512 A 4096 BYTES, PASSANDO DESTA FORMA GERENCIAR
DISCOS:
• 2 TiB (SISTEMAS IEC) PARA CLUSTER DE 512 BYTES; E
• 16 TiB (SISTEMAS IEC) PARA CLUSTER DE 4.096 BYTES
BY VITORINO 76
InternationalElectrotechnical 
Commission
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS:
• FAT32:
•EMBORA ABANDONADO COMO SOLUÇÃO DE SISTEMAS DE
ARQUIVOS EM DISCOS RÍGIDOS, O SISTEMA FAT32, PELA
SIMPLICIDADE E RAPIDEZ, É ADOTADO NOS PEN DRIVES;
•É POSSÍVEL ALTERAR, NOS PEN DRIVES, O FAT32 PELO NTFS,
CONTUDO HAVERÁ UMA PERDA DO ESPAÇO TOTAL DISPONÍVEL.
BY VITORINO 77
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS / ENTRADA DE DIRETÓRIO :
BY VITORINO 78
Nome do arquivo Tamanho
Bytes 8 3 1 2 2 4
Extensão
Atributos
Hora e data da última
modificação
Hora e data 
de criação
NT
1 1
Sec*
* Precisão de até 10mseg na data da criação do arquivo.
4 2 4
Último acesso
- NT → compatibilidade com o NT
1º. cluster
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS /
ENTRADA DE DIRETÓRIO :
BY VITORINO 79
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS / ALOCAÇÃO DE UM ARQUIVO:
BY VITORINO 80
→
Continua 
no 
cluster 
67
→
Continua 
no 
cluster 
125
→ →
Continua 
no 
cluster 
356
→ FFFF
30 31 67 125 356
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS:
• O HPFS - HIGH PERFORMANCE FILE SYSTEM É O SISTEMA DE ARQUIVOS UTILIZADO
PELO OS/2 DA IBM, COM RECURSOS QUE SE APROXIMAM MUITO DOS PERMITIDOS
PELO NTFS COMO:
• NOME DE ARQUIVOS COM ATÉ 255 CARACTERES INCLUINDO ESPAÇOS,
• PARTIÇÕES DE ATÉ 512 GB (NO HPFS386); E
• UNIDADES DE ALOCAÇÃO DE 512 BYTES.
• EMBORA MUITO EFICIENTE, ESTE SISTEMA DE ARQUIVOS CAIU EM DESUSO JUNTAMENTE
COM O OS/2, SENDO SUPORTADO ATUALMENTE SOMENTE PELO LINUX
BY VITORINO 81
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS:
•NTFS – NEW TECNOLOGY FILE SYSTEM
•COMEÇOU A SER DESENVOLVIDO NA DÉCADA DE 80 JUNTO COM O PROJETO
DO WINDOWS NT;
•BASEADO:
• NO SISTEMA HPFS - HIGH PERFORMANCE FILE SYSTEM DA IBM E;
• NO FILES-11 SISTEMA DE ARQUIVOS DO SISTEMA OPERACIONAL OPEN-VMS,
QUE DA DIGITAL EQUIPMENT CORPORATION
• COMPATÍVEL COM O PADRÃO POSIX – PORTABLE OPERATING SYSTEM 
INTERFACE. (IEEE 2003, ISO/IEC 9945)
BY VITORINO 82
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS:
•NTFS
BY VITORINO 83
•SISTEMAS DE ARQUIVOS:
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS: NTFS
BY VITORINO 84
•SISTEMAS DE ARQUIVOS:
NTFS BOOT 
SECTOR
MASTER FILE 
TABLE
FILE SYSTEM 
DATA
MASTER FILE 
TABLE COPY
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS / CAPACIDADE DE GERENCIAMENTO DE DISCO:
•NTFS – NEW TECNOLOGY FILE SYSTEM
• UTILIZA 64 BITS PARA ENDEREÇAMENTO DE DADOS, ISTO É, 232 – 1 CLUSTERS;
• LOGO, SE ADOTARMOS CLUSTER COM 64 KiB, PODEREMOS GERENCIAR
DISCOS DE ATÉ:
• (232 -1) X 64 X 210 = 4.294.967.295 X 64 X 1024 =
• 281.474.976.645.120 = 256 TiB (SISTEMAS IEC)
BY VITORINO 85
International 
Electrotechnical 
Commission
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMA OPERACIONAL:
•SISTEMAS DE ARQUIVOS / TOLERÂNCIA A FALHAS:
•UTILIZA SISTEMA DE JOURNALING ARQUIVO DE LOG QUE REGISTRA TODAS
AS OPERAÇÕES COM O ARQUIVO, SEMELHANTE AO CONTROLE DE
TRANSAÇÃO DE UM SGBD;
BY VITORINO 86
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS / TOLERÂNCIA A FALHAS:
•PARA MANTER A INTEGRIDADE DO SISTEMA, BASICAMENTE, TRÊS PASSOS
SÃO EXECUTADOS:
• VERIFICAÇÃO DO LOG PARA CHECAR QUAIS CLUSTERS DEVEM SER
CORRIGIDOS;
• NOVA EXECUÇÃO DAS TRANSAÇÕES MARCADAS COMO COMPLETAS NO FINAL
DO LOG;
• REVERSÃO DE PROCEDIMENTOS QUE NÃO PUDERAM SER CONCLUÍDOS.
BY VITORINO 87
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS / ESTRUTURA:
•MASTER FILE TABLE - MFT:
• É UM BANCO DE DADOS RELACIONAL QUE CONSISTE EM LINHAS DE
REGISTROS DE ARQUIVOS E COLUNAS DE ATRIBUTOS DE ARQUIVOS. ELE
CONTÉM PELO MENOS UMA ENTRADA PARA CADA ARQUIVO EM UM VOLUME
NTFS, INCLUINDO A PRÓPRIA MFT
• TEM PRATICAMENTE A MESMA FINALIDADE DO FAT, MAS FUNCIONA DE MANEIRA
DIFERENTE.
BY VITORINO 88
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS / ESTRUTURA:
•MASTER FILE TABLE - MFT:
• ARMAZENA OS MESMOS ATRIBUTOS DA FAT, ACRESCENTANDO AS PERMISSÕES
DE ACESSO AOS ARQUIVOS, INCLUSIVE O ENDEREÇO DO PRIMEIRO CLUSTER
NA MFT
•OCUPA 12,5% DO TAMANHO DA PARTIÇÃO, VEZ QUE CADA ARQUIVO PRECISA
DE PELO MENOS 1 KiB PARA REGISTROS DOS ATRIBUTOS NA MFT
BY VITORINO 89
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS / ESTRUTURA:
•ATRIBUTOS DA MASTER FILE TABLE - MFT:
BY VITORINO 90
Tipo de atributo Descrição
Informação padrão Informações como modo de acesso (somente leitura, leitura / gravação e assim por 
diante), registro de data e hora e contagem de links.
Lista de Atributos Locais de todos os registros de atributo que não cabem no registro MFT.
Nome do arquivo Um atributo repetível para nomes de arquivos longos e curtos. O nome longo do 
arquivo pode ter até 255 caracteres Unicode. O nome abreviado é o 8.3, que não 
diferencia maiúsculas de minúsculas do arquivo. Nomes adicionais ou links físicos 
exigidos pelo POSIX podem ser incluídos como atributos adicionais de nome de 
arquivo.
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS / ESTRUTURA:
•ATRIBUTOS DA MASTER FILE TABLE - MFT:
BY VITORINO 91
Tipo de atributo Descrição
Dados Dados do arquivo. O NTFS suporta vários atributos de dados por arquivo. Cada 
arquivo normalmente possui um atributo de dados sem nome. Um arquivo também 
pode ter um ou mais atributos de dados nomeados.
ID do objeto Um identificador de arquivo exclusivo do volume. Usado pelo serviço de rastreamento 
de link distribuído. Nem todos os arquivos têm identificadores de objeto.
Fluxo de Ferramentas 
Registrado
Semelhante a um fluxo de dados, mas as operações são registradas no arquivo de log 
NTFS, assim como as alterações nos metadados do NTFS. Este atributo é usado pelo 
EFS.
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS / ESTRUTURA:
•ATRIBUTOS DA MASTER FILE TABLE - MFT:
BY VITORINO 92
Tipo de atributo Descrição
Ponto de nova análise Usado para unidades montadas. Isso também é usado pelos drivers de filtro do 
sistema de arquivos instaláveis (IFS) para marcar determinados arquivos como 
especiais para esse driver.
Raiz do Índice Usado para implementar pastas e outros índices.
Alocação de Índice Usado para implementar a estrutura de árvore B para pastas grandes e outros 
índices grandes.
Bitmap Usado para implementar a estrutura de árvore B para pastas grandes e outros 
índices grandes.
Informações de volume Utilizado apenas no arquivo do sistema $ Volume. Contém a versão do volume.
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS / OUTROS RECURSOS:
• SEGURANÇA BASEADA NA ACL (LISTA DE CONTROLE DE ACESSO) PARA ARQUIVOS E
PASTAS— O NTFS PERMITE QUE VOCÊ DEFINA PERMISSÕES EM UM ARQUIVO OU PASTA,
ESPECIFIQUE OS GRUPOS E USUÁRIOS CUJO ACESSO VOCÊ DESEJA RESTRINGIR OU
PERMITIR E SELECIONE TIPO DE ACESSO.
• SUPORTE PARA CRIPTOGRAFIA DE UNIDADE DE DISCO BITLOCKER: ACRESCENTA
CRIPTOGRAFIA NOS ARQUIVOS;
BY VITORINO 93
Sistema de 
criptografia criada 
pela Microsoft
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS / OUTROS RECURSOS:
• COMPRESSÃO DE DADOS: FUNCIONALIDADE PARA COMPRESSÃO DE DADOS (ARQUIVOS,
DIRETÓRIOS, PARTIÇÕES);
• QUOTA DE DISCO: PERMITE AO ADMINISTRADOR DO SISTEMA DEFINIR QUANTO ESPAÇO EM
DISCO CADA USUÁRIO PODE UTILIZAR.
BY VITORINO 94
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS
•ReFS - RESILIENT FILE SYSTEM (SISTEMA DE ARQUIVOS RESILIENTE)
• SUPORTADO A PARTIR DO WINDOWS SERVER 2012;
• A MICROSOFT INTENCIONAVA SUBSTITUIR O NTFS;
• SE PROPÕEM A TRABALHAR COM ARQUIVOS GRANDES;
• RECURSOS QUE PODEM DETECTAR PRECISAMENTE DANOS E TAMBÉM
CORRIGIR ESSES DANOS ENQUANTO PERMANECE ONLINE,
PROPORCIONANDO MAIOR INTEGRIDADE E A DISPONIBILIDADE PARA SEUS
DADOS
BY VITORINO 95
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS
•ReFS - RESILIENT FILE SYSTEM (SISTEMA DE ARQUIVOS RESILIENTE)
• NOVOS RECURSOS:
• O ReFS USA ÁRVORES B+ PARA TODAS AS ESTRUTURAS EM DISCO, INCLUINDO
TODOS OS METADADOS E DADOS DE ARQUIVO.
BY VITORINO 96
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS
•ReFS - RESILIENT FILE SYSTEM (SISTEMA DE ARQUIVOS RESILIENTE)
•NOVOS RECURSOS:
• METADADOS E OS DADOS DO ARQUIVO SÃO ORGANIZADOS EM TABELAS
SEMELHANTES A UM BANCO DE DADOS RELACIONAL .
BY VITORINO 97
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMASDE ARQUIVOS
•ReFS - RESILIENT FILE SYSTEM (SISTEMA DE ARQUIVOS RESILIENTE)
• NOVOS RECURSOS:
•O TAMANHO DO ARQUIVO, O NÚMERO DE ARQUIVOS EM UMA PASTA , O
TAMANHO TOTAL DO VOLUME E O NÚMERO DE PASTAS EM UM VOLUME SÃO
LIMITADOS POR NÚMEROS DE 64 BITS, LOGO O NUMERO DE CLUSTERS É
IGUAL A (2 64 -1 ) = 18.446.744.073.709.600.000 = 16 EiB - EXABYTES (SISTEMA
IEC)
BY VITORINO 98
International 
Electrotechnical 
Commission
https://en.wikipedia.org/wiki/Folder_(computing)
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS
•ReFS - RESILIENT FILE SYSTEM (SISTEMA DE ARQUIVOS RESILIENTE)
• NOVOS RECURSOS:
• SUPORTA UM MÁXIMO DE 18,4 × 10 18 DIRETÓRIOS E UM TAMANHO MÁXIMO DE
VOLUME DE 1 YiB – yobibyte (2 80 BYTES) (COM 64 KiB AGLOMERADOS);
• GRANDE ESCALABILIDADE SEM LIMITES PRÁTICOS NO TAMANHO DO ARQUIVO E
DO DIRETÓRIO (OS LIMITES DE HARDWARE AINDA SE APLICAM).
• O ESPAÇO LIVRE É CONTADO POR UM ALOCADOR HIERÁRQUICO QUE INCLUI TRÊS
TABELAS SEPARADAS PARA BLOCOS GRANDES, MÉDIOS E PEQUENOS.
BY VITORINO 99
https://en.wikipedia.org/wiki/Kibibyte
https://en.wikipedia.org/wiki/Data_cluster
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS
•ReFS - RESILIENT FILE SYSTEM (SISTEMA DE ARQUIVOS RESILIENTE)
• NOVOS RECURSOS:
• RESILIÊNCIA INCORPORADA:
• SOMA DE VERIFICAÇÃO DE 64 BITS;
• RESTAURAÇÃO ATRAVÉS DE LOGS E/OU BACKUPS
• COMPATIBILIDADE COM APIS E TECNOLOGIAS EXISTENTES
• BITLOCKER; ACL’S; USN JORNAL - UPDATE SEQUENCE NUMBER JOURNAL
BY VITORINO 100
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS
• EXT4 - FOURTH EXTENDED FILESYSTEM (QUARTO SISTEMA DE ARQUIVOS
ESTENDIDO)
• UTILIZA 48 BITS PARA ENDEREÇAMENTO DE DADOS, ISTO É, 248 – 1 =
281.474.976.710.655 CLUSTERS OU 4 BILHÕES DE ARQUIVOS;
• LOGO, SE ADOTARMOS CLUSTER COM 64 KiB (212 BYTES), PODEREMOS
GERENCIAR DISCOS DE ATÉ:
• (248 -1) x 64 X 210 = 1 EiB – exbibyte
• Este limite pode variar de 16 GiB a 16 TiB
BY VITORINO 101
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS
•EXT4 - FOURTH EXTENDED FILESYSTEM (QUARTO SISTEMA DE ARQUIVOS
ESTENDIDO)
• ESCALABILIDADE DE SUBDIRETÓRIOS: O EXT3 COLOCAVA UM LIMITE DE 32000 
SUBDIRETÓRIOS : NÃO HAVERÁ LIMITES PARA O EXT4.
• CHECKSUM PARA O JOURNALING: CHECAGEM NO JOURNALING, GARANTINDO UMA 
RESTAURAÇÃO MAIS RÁPIDA E A PROVA DE FALHAS.
• DESFRAGMENTAÇÃO ON-LINE: O EXT4 VAI DESFRAGMENTANDO ENQUANTO OS 
ARQUIVOS VÃO SENDO ALOCADOS.
BY VITORINO 102
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS
•EXT4 - FOURTH EXTENDED FILESYSTEM (QUARTO SISTEMA DE ARQUIVOS
ESTENDIDO)
• UNDELETE: É UMA FERRAMENTA DISPONÍVEL QUE IMPEDE QUE UM ARQUIVO
SEJA APAGADO. ISSO PODE SER MUITO ÚTIL PARA ARQUIVOS E PASTAS QUE
NÃO PODEM SER APAGADOS E, POR ESTAREM DIRETO NO FILE-SYSTEM,
ENCONTRAM-SE ACIMA DO BEM E DO MAL, ATÉ MESMO SOBRE A AUTORIDADE
DO ROOT, ANULANDO EM DEFINITIVO A POSSIBILIDADE DE UM APAGAMENTO
ACIDENTAL DO ARQUIVO.
• COMPATIBILIDADE COM WINDOWS E MACINTOSH
BY VITORINO 103
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS
•EXT4 - FOURTH EXTENDED FILESYSTEM (QUARTO SISTEMA DE ARQUIVOS
ESTENDIDO)
• CHECAGEM RÁPIDA DO FILE-SYSTEM: O FSCK ESTÁ MAIS RÁPIDO POR QUE A
NOVA ESTRUTURA DE ORGANIZAÇÃO DE BLOCOS PERMITE QUE PARTES NÃO
USADAS DO HD SEJAM PULADAS, O QUE ECONOMIZA TEMPO NUMA EVENTUAL
CHECAGEM.
BY VITORINO 104
SISTEMAS OPERACIONAIS
•SISTEMAS DE ARQUIVOS
•O LINK ABAIXO REMETE A TABELAS DE COMPARAÇÃO ENTRE VÁRIOS
SISTEMAS DE ARQUIVOS EXISTENTES:
• https://en.wikipedia.org/wiki/comparison_of_file_systems
BY VITORINO 105
https://en.wikipedia.org/wiki/Comparison_of_file_systems
BANCO DE DADOS
BY VITORINO 106
BANCO DE DADOS
BY VITORINO 107
Modelo
Característica
Conceitual Lógico Físico
Nome da Entidade  
Relacionamentos de Entidade  
Atributos   
Chaves Primária / Estrangeira  
Nome das Tabelas  
Nome das Colunas 
Domínio das Colunas 
BANCO DE DADOS
•MODELOS LÓGICOS DE DADOS
•MODELOS LÓGICOS BASEADOS EM REGISTRO:
•DESCRIÇÃO DOS DADOS NOS NÍVEIS CONCEITUAL E VISÃO
•PERMITE ESPECIFICAR ESTRUTURA LÓGICA GLOBAL DO BANCO DE
DADOS E A DESCRIÇÃO EM ALTO NÍVEL DE IMPLEMENTAÇÃO
•MODELO HIERÁRQUICO
•MODELO DE REDE E;
•MODELO RELACIONAL;
BY VITORINO 108
109
MODELOS DE DADOS
MODELO HIERÁRQUICO
110
Irai Moema 253 50,00
Macedo Teodoro Pinheiros
Rogério A. Coelho Paraíso
354 1.500,00
361 0
489 2.000.000,
Roberto
MODELOS DE DADOS
MODELO DE REDE
111
MODELOS DE DADOS
MODELO RELACIONAL
BANCO DE DADOS
•MODELOS LÓGICOS DE DADOS
•APÓS 2000 PASSAMOS TER:
BY VITORINO 112
BANCO DE DADOS
• HIERARQUICO
• REDE
• RELACIONAL
• ORIENTADO PARA OBJETOS
• ENTIDADE RELACIONAMENTO
• DOCUMENTAL
• ENTIDADE-ATRIBUTO-VALOR
• ESQUEMA EM ESTRELA
• RELACIONAL-OBJETO
• NÃO RELACIONAL
• MODELO DE ARQUIVO INVERTIDO
• MODELO PLANO
• MODELO MULTIDIMENSIONAL
• MODELO DE CONTEXTO
• MODELO ASSOCIATIVO
• MODELO SEMÂNTICO
• XML
• GRÁFICO NOMEADO
• TRÊS CAMADAS
BY VITORINO 113
•MODELOS DE DADOS
BANCO DE DADOS
•MODELOS DE BANCO DE DADOS NÃO RELACIONAL (NoSQL).
•MOTIVAÇÃO / CONTEXTO
BY VITORINO 114
BANCO DE DADOS
•MODELOS DE BANCO DE DADOS NÃO RELACIONAL.
•INTERNET 2.0
•GOOGLE: 63 MIL CONSULTAS / SEGUNDO; 5,6 BILHÕES DE
BUSCAS POR DIA; 2 TRILHÕES POR ANO
•FACEBOOK 32 MILHÕES DE MENSAGENS; 2,77 MILHÕES DE
VÍDEOS X MINUTO
•QUANTIDADE DE DADOS ARMAZENADOS ATUALMENTE É DE 44
ZETTABYTES (270 BYTES)
BY VITORINO 115
BANCO DE DADOS
•MODELOS DE BANCO DE DADOS NÃO RELACIONAL.
•UTILIZADOS PELO GOOGLE; AMAZON.COM, FACEBOOK;
LINKEDIN, NETFLIX, SPOTIFY
•REPRESENTANTE: NoSQL – Not Only SQL
BY VITORINO 116
BANCO DE DADOS
LINGUAGENS DE BANCO DE DADOS
•EM UM SISTEMA DE BANCO DE DADOS EXISTEM BASICAMENTE 
DOIS TIPOS DE LINGUAGEM:
•UMA PARA ESPECIFICAÇÃO DOS ESQUEMAS DE BANCO DE DADOS, 
CHAMADA DE DDL (DATA DEFINITION LANGUAGE – LINGUAGEM DE 
DEFINIÇÃO DE DADOS; E
•OUTRA PARA EXPRESSAR CONSULTAS (QUERIES) E ATUALIZAÇÕES 
DE DADOS, CHAMADA DE DML – DATA MANIPULATION LANGUAGE –
LINGUAGEM DE MANIPULAÇÃO DE DADOS
BY VITORINO 117
BANCO DE DADOS
LINGUAGENS DE BANCO DE DADOS
•DDL (DATA DEFINITION LANGUAGE – LINGUAGEM DE DEFINIÇÃO DE 
DADOS:
•LIGUAGEM PARA CRIAÇÃO DO BANCO DE DADOS E DEMAIS OBJETOS 
RELACIONADOS AO BANCO DE DADOS COMO:
•SCHEMA / USUÁRIO NO ORACLE;
•TABELAS;
•VIEWS;
• INDÍCES
BY VITORINO 118
BANCO DE DADOS
LINGUAGENS DE BANCO DE DADOS
•DML – DATA MANIPULATION LANGUAGE – LINGUAGEM DE 
MANIPULAÇÃO DE DADOS.
•A MANIPULAÇÃO DE DADOS COMPREENDE:
•RECUPERAÇÃO DAS INFORMAÇÕES ARMAZENADAS NO BANCO DE 
DADOS;
• INSERÇÃO DE NOVAS INFORMAÇÕES NO BANCO DE DADOS;
•REMOÇÃO DE INFORMAÇÕES NO BANCO DE DADOS; E
•MODIFICAÇÃO DAS INFORMAÇÕES NO BANCO DE DADOS.
BY VITORINO 119
BANCO DE DADOS
ATORES EM SISTEMAS DE BANCO DE DADOS
• DBA – DATA BASE ADMINISTRATOR [ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS]
• DATABASE DESIGNERS [DESIGNERS DE BANCO DE DADOS]
• USUÁRIOS FINAIS
• USUÁRIOS FINAIS CASUAIS
• USUÁRIOS FINAIS NEÓFITOS
• USUÁRIOS FINAIS ESPECIALISTAS
• USUÁRIOS INDEPENDENTES
• ANALISTAS DE SISTEMA E PROGRAMADORES DE APLICATIVOS
• ANALISTAS DE SISTEMA
• PROGRAMADORES DE APLICATIVOS
BY VITORINO 120
BANCO DE DADOS
ATORES EM SISTEMAS DE BANCO DE DADOS
• DBA – DATA BASE ADMINISTRATOR [ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS]
• RESPONSÁVEL POR:
• CRIAR FISICAMENTE O BANCO DE DADOS;
• COORDENAR E MONITORAR SEU USO E ADQUIRIR RECURSOS DE SOFTWARE E 
HARDWARE, CONFORME NECESSIDADE DO PROJETO;
• O DBA É RESPONSÁVEL POR PROBLEMAS COMO VIOLAÇÕES DE SEGURANÇA E BAIXO 
TEMPO DE RESPOSTA DO SISTEMA. NAS GRANDES ORGANIZAÇÕES, O DBA É ASSISTIDO 
POR UMA EQUIPE QUE EXECUTA ESSAS FUNÇÕES;
• CRIAR USUÁRIOS E AUTORIZAR O ACESSO AO BANCO DE DADOS AOS MESMOS:
• EM ALGUMAS ORGANIZAÇÕES OS PRIVILÉGIOS DE ACESSOS, INCLUSIVE O DO DBA, 
SÃO CONCEDIDOS POR UM COMITÊ ESPECIAL DE SEGURANÇA.
BY VITORINO 121
BANCO DE DADOS
ATORES EM SISTEMAS DE BANCO DE DADOS
•DATABASE DESIGNERS [DESIGNERS DE BANCO DE DADOS]
• RESPONSÁVEIS – ATRAVÉS DA ANÁLISE DE REQUISITOS -, ​​POR IDENTIFICAR OS DADOS E POR ESCOLHER
ESTRUTURAS APROPRIADAS PARA REPRESENTAR E ARMAZENAR ESSES DADOS.
• ESSAS TAREFAS SÃO REALIZADAS PRINCIPALMENTE ANTESQUE O BANCO DE DADOS SEJA
IMPLEMENTADO E POPULADO COM DADOS.
• EM MUITOS CASOS – DEPENDENDO DA COMPLEXIDADE DO PROJETO DO BANCO DE DADOS, OS
DESIGNERS FAZEM PARTE DA EQUIPE DO DBA E PODEM RECEBER OUTRAS RESPONSABILIDADES DA
EQUIPE APÓS A CONCLUSÃO DO DESIGN DO BANCO DE DADOS.
BY VITORINO 122
BANCO DE DADOS
ATORES EM SISTEMAS DE BANCO DE DADOS
•USUÁRIOS FINAIS
•USUÁRIOS FINAIS CASUAIS
• ACESSAM OCASIONALMENTE O BANCO DE DADOS, MAS PODEM PRECISAR DE
INFORMAÇÕES DIFERENTES A CADA VEZ.
• ELES USAM UMA LINGUAGEM SOFISTICADA DE CONSULTA AO BANCO DE DADOS
PARA ESPECIFICAR SUAS SOLICITAÇÕES E GERALMENTE SÃO GERENTES DE NÍVEL
MÉDIO OU ALTO OU OUTROS NAVEGADORES OCASIONAIS.
BY VITORINO 123
BANCO DE DADOS
ATORES EM SISTEMAS DE BANCO DE DADOS
• USUÁRIOS FINAIS
• USUÁRIOS FINAIS NEÓFITOS:
• COMPÕEM UMA PARTE CONSIDERÁVEL DOS USUÁRIOS FINAIS DO BANCO DE DADOS .
• SUA PRINCIPAL FUNÇÃO DE TRABALHO GIRA EM TORNO DE CONSULTAS E ATUALIZAÇÕES 
CONSTANTES DO BANCO DE DADOS AS TAREFAS QUE ESSES USUÁRIOS EXECUTAM SÃO 
VARIADAS:
• CAIXAS BANCÁRIOS VERIFICAM OS SALDOS DAS CONTAS E LANÇAM SAQUES E 
DEPÓSITO
• AGENTES DE RESERVA DE COMPANHIAS AÉREAS, HOTÉIS E EMPRESAS DE ALUGUEL DE 
CARROS VERIFICAM A DISPONIBILIDADE DE UMA SOLICITAÇÃO E FAZEM RESERVAS.
BY VITORINO 124
BANCO DE DADOS
ATORES EM SISTEMAS DE BANCO DE DADOS
•USUÁRIOS FINAIS
•USUÁRIOS FINAIS ESPECIALISTAS
• ENGENHEIROS, CIENTISTAS, ANALISTAS DE NEGÓCIOS E OUTROS QUE SE
FAMILIARIZAM COMPLETAMENTE COM AS INSTALAÇÕES DO DBMS, A FIM DE
IMPLEMENTAR SEUS PRÓPRIOS APLICATIVOS PARA ATENDER A SEUS REQUISITOS
COMPLEXOS.
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BANCO DE DADOS
ATORES EM SISTEMAS DE BANCO DE DADOS
•USUÁRIOS FINAIS
•USUÁRIOS INDEPENDENTES
•MANTÊM BANCOS DE DADOS PESSOAIS USANDO PACOTES DE PROGRAMAS
PRONTOS QUE FORNECEM INTERFACES FÁCEIS DE USAR, BASEADAS EM MENUS
OU EM GRÁFICOS.
BY VITORINO 126
BANCO DE DADOS
ATORES EM SISTEMAS DE BANCO DE DADOS
•ANALISTAS DE SISTEMA E PROGRAMADORES DE APLICATIVOS
•ANALISTAS DE SISTEMA
• DETERMINAM OS REQUISITOS DOS USUÁRIOS FINAIS, ESPECIALMENTE USUÁRIOS
FINAIS NEÓFITOS, E DESENVOLVEM ESPECIFICAÇÕES PARA TRANSAÇÕES PADRÃO
QUE ATENDEM A ESSES REQUISITOS.
• PROGRAMADORES DE APLICATIVOS
• IMPLEMENTAM ESSAS ESPECIFICAÇÕES COMO PROGRAMAS; ELES TESTAM,
DEPURAM, DOCUMENTAM E MANTÊM ESSAS TRANSAÇÕES
BY VITORINO 127
BANCO DE DADOS
•REFERÊNCIAS:
• KORTH, H. F.; SILBERSCHATZ, A.; SUDARSHAN, S.. SISTEMA DE BANCO DE DADOS. 
5A ED., CAMPUS, 2006.
• ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B.. SISTEMAS DE BANCO DE DADOS. 4A ED., PEARSON-
ADDISON-WESLEY, 2005.
•DATE, C. J.. INTRODUÇÃO A SISTEMAS DE BANCO DE DADOS. ELSEVIER EDITORA, 
2004.
BY VITORINO 128
BANCO DE DADOS
•REFERÊNCIAS:
•DOCUMENTAÇÃO ORACLE: 
HTTPS://DOCS.ORACLE.COM/EN/DATABASE/ORACLE/ORACLE-
DATABASE/19/ADMQS/INTRODUCTION.HTML#GUID-78050887-822B-4091-
8DBA-A8EC43602350;
•DOCUMENTAÇÃO MICROSOFT SQL-SERVER: 
HTTPS://DOCS.MICROSOFT.COM/PT-BR/SQL/RELATIONAL-
DATABASES/DATABASES/DATABASES?VIEW=SQL-SERVER-2017;
BY VITORINO 129
https://docs.oracle.com/en/database/oracle/oracle-database/19/admqs/introduction.html#GUID-78050887-822B-4091-8DBA-A8EC43602350
https://docs.microsoft.com/pt-br/sql/relational-databases/databases/databases?view=sql-server-2017
BANCO DE DADOS
•REFERÊNCIAS:
• DOCUMENTAÇÃO IBM-DB2: 
HTTPS://WWW.IBM.COM/SUPPORT/KNOWLEDGECENTER/PT-
BR/SSEPGG_11.1.0/COM.IBM.DB2.LUW.ADMIN.DBOBJ.DOC/DOC/C0004099.HTML
• DOCUMENTAÇÃO DO REDIS. DISPONÍVEL EM HTTP://REDIS.IO/TOPICS/SENTINEL. 
• DOCUMENTAÇÃO DO MONGODB. DISPONÍVEL EM HTTPS://DOCS.MONGODB.COM/. 
BY VITORINO 130
https://www.ibm.com/support/knowledgecenter/pt-br/SSEPGG_11.1.0/com.ibm.db2.luw.admin.dbobj.doc/doc/c0004099.html
BANCO DE DADOS
•REFERÊNCIAS:
• LÓSCIO, BERNADETTE FARIAS; OLIVEIRA, HÉLIO RODRIGUES DE; PONTES, JONAS 
CÉSAR DE SOUSA. NOSQL NO DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES WEB 
COLABORATIVAS. , V. 10, P. 11, 2011. VIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS 
COLABORATIVOS. 
•MCCREARY, DAN; KELLY, ANN. MAKING SENSE OF NOSQL. GREENWICH, CONN.: 
MANNING PUBLICATIONS, 2014.
BY VITORINO 131