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A DIPLOMACIA ECONÔMICA DA CHINA NO SÉCULO XXI

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UNIVERSIDADE PAULISTA (UNIP) 
RELAÇÕES INTERNACIONAIS 
 
 
PROFESSOR: RAFAEL MANZI 
 
 
 
 
 
 
RANIELY ESTEFFANI DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
A DIPLOMACIA ECONÔMICA DA CHINA NO SÉCULO XXI. 
 
 
 
 
GOIÂNIA 
2020 
 
 
 
 
 
 
O objetivo central dessa resenha é examinar, a partir de argumentos importantes como 
a China tem crescido economicamente, em defesa da contribuição, da globalização 
econômica da China para o comércio mundial, sendo um dos países emergentes em mais 
ascensão econômica. 
Algumas das características do modelo chinês, a partir da relação entre o Estado e as 
iniciativas privadas, criando assim um tipo de mercado interno economicamente muito 
forte e que está crescendo cada vez mais, com parcerias econômicas com países em 
desenvolvimentos e emergentes. A importância da economia política chinesa durante o 
século para o desenvolvimento atual do país. 
Ainda assim, é importante destacar que a compreensão da dinâmica de 
transformações, internas e globais, provocadas pela ascensão chinesa tornando-se uma 
tarefa obrigatória e urgente para todos os que se preocupam em compreender as 
perspectivas de desenvolvimento chinês neste século XXI, particularmente sob a ótica da 
economia política. 
 
 
 
PALAVRAS-CHAVE: China; desenvolvimento; economia, política; Estado; diplomacia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A presente resenha propõe uma discussão teórica sobre os efeitos do recente 
desenvolvimento econômico da China, com o modelo de “sistema de mercado” fez com 
que a globalização financeira da China com acordos comerciais com diversos países, 
principalmente as economias emergentes, destacando o potencial de suas fábricas, as 
empresas multinacionais, a articulação e o desenvolvimento do comércio externo. 
Mesmo o país sendo comandado pelo Partido Comunista, tendo o regime socialista 
desde o seu início. A China se abriu para o mercado mundial e se expandiu 
tecnologicamente e vem crescendo sua economia com grande potencial para atingir o 
ápice junto às grandes potências econômicas ocidentais. Vem rivalizando o mercado do 
comércio exterior com os Estados Unidos. 
A China tem seu modelo de mercado interno, que permite a facilidade de entrada e de 
saída do capital entre países, parceiros comerciais. Fazendo com que as empresas chinesas 
se expandem e tenham destaque no mundo inteiro. Diminuindo as burocracias e 
facilitando a estabilidade das empresas estrangeiras em solo chinês. Fazendo um mercado 
interno cada vez mais forte e dependendo cada vez menos da economia estrangeiras, 
tornando a economia chinesa cada vez mais, interdependente. Esse processo refere-se à 
redução e remoção de barreiras entre fronteiras internacionais, a fim de facilitar o fluxo de 
bens, capitais, serviços e mão-de-obra para a China. 
A economia chinesa é dominada por grandes empresas públicas que controlam 
setores-chave como energia, petróleo e tecnologias de telecomunicações, sendo 
controlados pelo Estado do governo chinês. Áreas onde não há lugar para empresas 
privadas, pois não conseguem competir com o Estado. 
Os parceiros comerciais do gigante asiático também reclamam da falta de equilíbrio 
comercial e do que consideram roubo de propriedade intelectual. 
A China é o maior parceiro comercial do Brasil, sendo carnes de frango, grãos como a 
soja um dos mais bens sucedidos produtos exportados para a China. Com essa parceria se 
estuda fazer um grande projeto para facilitar o transporte dos produtos exportados. A 
China pretende investir bilhões em infra estruturas para agilizar o processo da exportação 
e chegada dos produtos. 
 
 
 
 
 
 
A ascensão da China à condição de potência econômica global no século XXI é um dos 
fatos mais importantes da economia internacional. Essa percepção é reforçada por estudos que 
sugerem a importância dos países emergentes na economia global, segundo o 
economista-chefe e vice-presidente para Economia do Desenvolvimento do banco, Justin Yifu 
Lin, “A rápida ascensão de economias emergentes conduziu uma mudança pela qual agora os 
centros de crescimento econômico estão distribuídos entre as economias desenvolvidas e em 
desenvolvimento”. Ou seja, a participação e a influência crescentes de empresas originárias de 
mercados emergentes nas finanças e nos investimentos globais podem levar à criação de um 
marco multilateral para regular os investimentos transfronteiriço. O panorama monetário 
internacional previne que nos próximos anos ocorrerá a presença de múltiplas moedas, no 
mercado. Em algum ponto da primeira metade deste século, as principais economias 
emergentes terão uma participação na renda mundial superior àquela das economias 
avançadas que atualmente compõem o G7. China e Índia, seguidos de Rússia e Brasil, 
lideraram essa transformação (Goldman Sachs, 2007, National Intelligence Council, 2005, 
Maddison, 2007). Nos dois primeiros países concentra-se 1/3 da população mundial que, a 
despeito do progresso econômico recente, ainda convive com níveis relativamente baixos de 
renda per capita, desenvolvimento humano e urbanização. 
Na indústria o projeto principal é as “Zonas Econômicas Especiais (ZEE’s)”, criadas a 
partir da década de 80. São porções do território chinês, a maioria dessas reservas estão 
localizadas na China Oriental, a fachada marítima da China que é voltada para o Japão, onde 
estão as principais cidades, a maioria da população e consequentemente onde está 
concentrado o maior PIB. Nessas regiões são dados incentivos fiscais como diminuição de 
impostos, mão de obra mais barata. O governo tem uma série de atrativos para trazer 
empresas de fora, de outros países para se instalarem ali. As empresas estrangeiras associam 
com empresas chinesas, formando uma terceira empresa, um “Joint Venture”, uma introdução 
do livre mercado dentro do socialismo chinês. 
Para atrair as empresas estrangeiras a trazerem suas fábricas para a região o governo tirou 
impostos, ausência de sindicatos, leis ambientais brandas, exército de reservas, e baixos 
salários já que com muita mão de obra a demanda fica maior. Com isso para produzir em solo 
chinês os lucros são muito maiores, os benefícios são mais interessantes e atrativos do que ter 
empresas em outros países. Já que a empresa tem como principal objetivo o lucro. Por isso 
 
 
 
 
 
 
que as Zonas Econômicas Especiais são atrativas para as grandes empresas se instalarem na 
região. 
Chamado de “Empresas de Capital Misto”, envolvendo o Estado e a iniciativa privada. 
Assim as empresas chinesas aprendem a desenvolver tecnologias de empresas estrangeiras, 
formando empresas chinesas muito grandes, muito forte, que atuam em diversos países do 
mundo. 
Na China Oriental concentra se a maior parte da população, maior PIB chinês, as cidades 
mais importantes do país. Mas a China Oriental não é só cidades ou indústrias ela tem uma 
agricultura muito forte, com produtos variados, principalmente na planície oriental onde tem 
um solo extremamente fértil, um solo amarelado chamado de “Loess”, na província da 
Manchúria tem uma riqueza mineralmuito grande, especialmente de carvão e de minério de 
ferro. A região se concentra muitas indústrias siderúrgicas, um setor petroquímico muito forte 
através das explorações no mar do sul da China e no mar da China. Uma produção de energia 
hidrelétrica, termelétrica muito forte. Uma indústria têxtil bastante forte em Pequim e em 
Xangai onde dominam o mercado têxtil, e onde ficam algumas marcas famosas da alta costura 
europeia. Mas na China também tem um forte mercado para o tecido barato, tecidos que são 
exportados mundialmente, onde a China domina o mercado. A indústria mecânica na cidade 
de Xangai. A indústria química na cidade de Nanquim. E também as grandes indústrias com 
tecnologias de ponta em especial em Pequim. 
Algumas pessoas preferem chamar esse conceito com o termo de “Socialismo de 
Mercado”, um socialismo que é aberto ao mercado mundial. Um Estado socialista que aos 
poucos foi introduzindo práticas capitalistas. Um sistema forte porque ele tem o poder 
político, que não conta com a oposição, muitas vezes unipartidário, que ele tem liberdade para 
trabalhar dentro do seu planejamento. Onde geralmente tem mão-de-obra abundante e barata, 
consegue entrar de forma muito competitiva no mercado capitalista. 
A China é um grande representante do Socialismo de Mercado, que apresenta índices de 
crescimentos assustadores. Mesmo com o colapso na economia, a crise de 2008 a China não 
abaixou o seu crescimento, mas sim apresentou aumentos no período em que alguns países, 
inclusive as grandes potências econômicas mundiais tiveram um crescimento negativo. Hoje o 
crescimento da China está em 6,5%. 
 
 
 
 
 
 
A China foi crescendo de forma muito rápida, chegando a alcançar o posto de segunda 
economia do mundo em relação ao PIB mundial, na década de 90. (NONNENBERG, 2010). 
Com um PIB que passou dos 7 trilhões, uma reserva de dólares imensa no seu país, para 
negociações. 
Taxada como o país que incomoda a hegemonia americana. Ainda falta bastante para a 
China alcançar o PIB americano, mas o ritmo de crescimento chinês é muito importante e 
muito alto. 
Uma das ideias dos chineses é fortalecer o mercado interno para depender cada vez menos 
do mercado externo. (PAUTASSO, 2011). Na China da atualidade, o desafio central é 
enfrentar os desníveis sociais e regionais decorrentes de uma formação complexa em que 
convive a economia natural de subsistência, a pequena produção mercantil, a indústria rural 
privada e coletiva (empresas de Cantão e Povoado), o capitalismo privado e de Estado e o 
socialismo (JABBOUR, 2010, p. 143-144). 
Com empresas estrangeiras em solo chinês cria-se uma expansão de empresas chinesas 
mundialmente, possibilitando um mercado de fácil acesso com empresas chinesas para vários 
países no mundo. 
Uma das áreas principais que a China tem como empresas destaques no setor petrolífero 
tem duas empresas uma é a Sinopec Group e a China National Petroleum Corporation, elas 
exploram petróleo no mundo inteiro. No setor elétrico tem a State Grid Corporation. Na área 
da tecnologia vale ressaltar duas empresas muito importantes uma é a Xiaomi e a Huawei, que 
vem se destacando no mercado americano e em diversos outros países, e vem causando 
preocupação nas grandes economias mundiais. 
A China tem seu principal polo de atuação no Hemisfério Sul, dentro da América do Sul, 
da Austrália, da África. Por exemplo o maior parceiro comercial do Brasil é a China. No 
Hemisfério Norte têm forte domínio na Índia que tem o contexto de periferia do sistema 
capitalista. A China está cada vez mais forte e ganhando mercado nos países 
subdesenvolvidos e emergentes. A maior parte dos produtos de petróleo que a China importa 
vem da Angola. A China vem conseguindo entrar em mercados que antes eram das grandes 
potências capitalistas. 
 
 
 
 
 
 
O caráter desenvolvimentista, assim como certa capacidade das lideranças, explica a 
preservação da estabilidade econômica e a adoção de políticas econômicas favoráveis ao 
desenvolvimento dos negócios. Nota se também, nos últimos congressos do partido 
comunista, o reconhecimento de dificuldades e a identificação de direções para corrigir os 
desequilíbrios. Trata-se, portanto, da contraposição de possibilidades, amparadas por 
diferentes teorias de Economia Política. (GUIMARÃES, 2011). 
No momento em que a China desacelera a compra de commodities, os seus parceiros 
comerciais a exemplo o Brasil atinge a nossa economia, gerando uma crise interna. Já no 
momento em que a China se estabelecer e volta a consumir os produtos brasileiros o nosso 
mercado interno melhora. Há uma relação importante hoje entre Brasil e China nessa 
dinâmica no mercado global. Os chineses, vem investindo muito no Brasil, construindo 
rodovias, comprando hidrelétricas, estão com um grande projeto de construir uma ferrovia 
que liga o estado do Mato Grosso do Sul até o Oceano Pacífico para facilitar a rota e os 
produtos chegarem de uma maneira mais rápida na China. 
A teoria do neo institucionalismo econômico aponta para as dificuldades que tendem a 
surgir em face das diferenças entre os interesses das lideranças e as necessidades do modelo. 
Já a teoria ligada aos estados desenvolvimentistas destaca o peso do Estado chinês, sua 
tradição e unidade milenares e sua capacidade de conduzir o processo, em um modelo 
bastante diferente do capitalismo ocidental (JACQUES, 2012). 
A China é um dos países da linha de frente dos BRICS, que são considerados a base da 
economia mundial, a China é o grande carro chefe deste grupo quem vem incomodando as 
grandes potências com seu mercado interno cada vez mais forte e crescente. Alguns 
especialistas afirmam que até 2050 os países emergentes que fazem parte do BRICS terão as 
suas economias no topo mundial, rivalizando com as grandes potências. 
A geopolítica mundial tem a China como principal país, que vem sendo um dos principais 
destaques na economia, acumulando índices de crescimentos elevadíssimos a cada ano. 
Com o projeto Belt and Road Initiative a China hoje tem investimentos pelo mundo todo. 
É uma estratégia de desenvolvimento adotada pelo governo chinês envolvendo 
desenvolvimento de infraestrutura e investimentos em portos, ferrovias, rodovias nos países 
da Europa, Ásia e África. É o maior programa de investimentos do mundo, com o 
planejamento de investir em mais ou menos 1 trilhão de dólares. Para a política 
 
 
 
 
 
 
Macroeconômica esse projeto ajuda a infraestrutura dos países como o Paquistão, Afeganistão 
tendo uma zona de influência Geopolítica muito importante e significativa nesses países, 
principalmente contra as bases militares americanas. Que a China busca controlar a Ásia. 
Nas últimas décadas a China realizou uma série de transformações econômicas e sociais. 
Com uma forte intervenção do Estado o país passou a reestruturar o setor produtivo para uma 
economia de mercado. O resultado foi o crescimento expressivo, colocando a China como a 
segunda maior economia do planeta. No entanto tem as contradiçõesno crescimento 
econômico e no desenvolvimento social. Como a China é um dos países mais populosos do 
mundo e tem mais de 1 bilhão de pessoas, tem milhões de pessoas vivendo em pobreza 
extrema, isso é um dos principais problemas internos da China, pois um país que almeja ser 
uma potência mundial economia tem de resolver esses problemas internos. 
Os chineses têm relacionamentos com seus parceiros comerciais baseados em interesse 
puramente econômicos. O mercado chinês é hoje o mais procurado pelas grandes marcas, 
empresas multinacionais que visam os lucros em suas produções. Pois na China se encontram 
as Zonas Econômicas Especiais (ZEE’s) que foram criadas para seduzir essas empresas a 
mudar suas produções para a China, gerando empregos para a população, o que facilita para 
as empresas estrangeiras, pois com muita mão de obra tem uma forte demanda. 
A importância da China na economia mundial cresceu tanto que hoje o desempenho do 
país não afeta apenas a população chinesa. Se o ritmo da economia diminuir o mundo todo vai 
sentir, inclusive o Brasil que depende muito das exportações chinesas, dos acordos comerciais 
com o governo chinês. A China precisa manter as atuais taxas de crescimentos econômicos 
que são uma das maiores do mundo, para conseguir deixar a populosa população com os 
serviços sociais básicos. 
Os temas trazidos são complexos e merecem um tratamento mais detalhado, este trabalho 
procurou falar do crescimento espetacular da China no último século, falando sobre vários dos 
elementos que usualmente estão associados ao estilo ou modelo asiático, por outro lado, ele se 
dá em um contexto geopolítico distinto, onde o próprio desenvolvimento chinês representa a 
conformação de uma nova ordem de economia internacional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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http://www.scielo.br/pdf/rsocp/v20n44/v20n44a09.pdf
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➢ FREITAS, Eduardo. “A agricultura no Sudeste Asiático”; Brasil Escola. Disponível 
em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/a-agricultura-no-sudeste-asiatico.htm. 
Acesso em 23 de novembro de 2019. 
 
➢ Nonnenberg, Marcelo. “China: Estabilidade e Crescimento Econômico”, 2010. 
Disponível em: 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31572010000200002 
 
➢ Pautasso, Diego. “A Economia Continental Chinesa e Seu Efeito Gravitacional”, 
2011. Disponível em: 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-44782011000400005 
 
➢ Azevedo, Wagner. “A maior transformação econômica dos últimos 250 anos". China 
tende a assumir a hegemonia mundial e a liderança do comércio de tecnologia. 
Entrevista especial com José Eustáquio Alves. Instituto Humanitas Unisinos. Maio, 
2019. Disponível em: 
http://www.ihu.unisinos.br/159-noticias/entrevistas/588888-a-maior-transformacao-ec
onomica-dos-ultimos-250-anos-china-tende-a-assumir-a-hegemonia-mundial-e-a-lider
anca-do-comercio-de-tecnologia-entrevista-especial-com-jose-eustaquio-alves 
 
 
 
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/12/26/economia/1545833710_516042.html
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31572010000200002
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-44782011000400005
http://www.ihu.unisinos.br/159-noticias/entrevistas/588888-a-maior-transformacao-economica-dos-ultimos-250-anos-china-tende-a-assumir-a-hegemonia-mundial-e-a-lideranca-do-comercio-de-tecnologia-entrevista-especial-com-jose-eustaquio-alves
http://www.ihu.unisinos.br/159-noticias/entrevistas/588888-a-maior-transformacao-economica-dos-ultimos-250-anos-china-tende-a-assumir-a-hegemonia-mundial-e-a-lideranca-do-comercio-de-tecnologia-entrevista-especial-com-jose-eustaquio-alves
http://www.ihu.unisinos.br/159-noticias/entrevistas/588888-a-maior-transformacao-economica-dos-ultimos-250-anos-china-tende-a-assumir-a-hegemonia-mundial-e-a-lideranca-do-comercio-de-tecnologia-entrevista-especial-com-jose-eustaquio-alves

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