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Potifólio 4 período - Agronomia

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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ – UNOPAR
ATIVIDADES INTERDICIPLINARES IV / PORTFÓLIO
Alcimara Brizola da Silva – Nº da matricula 2220687001
Áurio Honaiser - Nº da matricula 2204465301
Bruna dos Santos Silva - Nº da matricula 2164167401
Gregorio Aparecido Mendes Ribeiro - Nº da matricula 2192770701
Gustavo da Silva - Nº da matricula 2204455501
Maurício Puton - Nº da matricula 2204450801
Valter Araujo de Souza – Nº da matricula 2160566402
PLANO DE PLANTIO DE EUCALIPTO PARA A COOPERATIVA ENERGIA FLORESTAL
LUIS EDUARDO MAGALHÃES – BA
NOVEMBRO / 2020
Alcimara Brizola da Silva – Nº da matricula 2220687001
Áurio Honaiser - Nº da matricula 2204465301
Bruna dos Santos Silva - Nº da matricula 2164167401
Gregorio Aparecido Mendes Ribeiro - Nº da matricula 2192770701
Gustavo da Silva - Nº da matricula 2204455501
Maurício Puton - Nº da matricula 2204450801
Valter Araujo de Souza – Nº da matricula 2160566402
PLANO DE PLANTIO DE EUCALIPTO PARA A COOPERATIVA ENERGIA FLORESTAL
Trabalho apresentado a Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial de avaliação da disciplina de Atividades Interdisciplinares / Portfolio.
LUIS EDUARDO MAGALHÃES – BA
NOVEMBRO / 2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
PLANO DE PLANTIO DE EUCALIPTO PARA A COOPERATIVA ENERGIA FLORESTAL	5
Ciência do Solo: Morfologia e Gênese	5
Ciência do Solo: Fertilidade do Solo e Nutrição Mineral das Plantas	7
Topografia e Georreferenciamento	9
Morfologia e Sistemática Vegetal	11
CONCLUSÃO	13
REFERÊNCIAS	14
INTRODUÇÃO
Atualmente em nosso país existem enumeras cooperativas florestais, onde se tem por objetivo agrupar e agir em nome dos proprietários florestais silvicultores aderentes a fim de facilitar a gestão e a mobilização da respectiva madeira.
As cooperativas asseguram, nomeadamente, a rearborização, a exploração de cortes, a venda de produtos dos cortes, bem como a redação de Planos Simples de Gestão e de toda a documentação relacionada com a gestão sustentável.
Com base nisso vamos resolver a situação problema, onde se trata da compra de um imóvel rural no município de Rondonópolis por uma empresa de Energia Florestal, a empresa quer dar início as atividades comerciais respeitando todas as leis propostas pelo país e estado, também respeitando o uso do solo, contratando um engenheiro agrônomo para que que a atividade seja realizada da melhor forma. 
Neste trabalho vamos abordar as seguintes disciplinas: Informática Aplicada, Ciência do Solo: Morfologia e Gênese, Ciência do Solo: Fertilidade do Solo e Nutrição Mineral das Plantas, Topografia e Georreferenciamento, Morfologia e Sistemática Vegetal. 
Com o intuito de conhecer e compreender os softwares utilizados para elaboração e manuseio de textos, conhecer os principais processos geológicos e pedogenéticos que atuam na formação dos solos para compreender suas propriedades e classificação, conhecer os fundamentos de química de solos e a nutrição mineral de plantas, com ênfase no uso sustentável de recursos naturais e conservação do solo e da água, medir e calcular dimensões, áreas aplicando os conceitos básicos de topografia e georreferenciamento, e estudar as características sistemáticas e morfológicas da soja.
PLANO DE PLANTIO DE EUCALIPTO PARA A COOPERATIVA ENERGIA FLORESTAL
Ciência do Solo: Morfologia e Gênese 
Para avaliar e analisar a viabilidade do cultivo de eucalipto pela cooperativa Energia Florestal analisamos a caracterização morfológica da área. Temos fotos de nossa área a ser cultivada, sendo nomeadas em Imagem 1,2 e 3.
IMAGEM 1 – Fonte PTG IMAGEM 2 – Fonte PTG IMAGEM 3 – Fonte PTG
1) Correlações geológicas.
Em observação a imagens 1 a 3 a fim de entender se há presença de rochas na correlação geográfica, não foi identificado. Pois entende que as mesmas deveriam estar em presença na superfície do solo.
2) É possível perceber a ação de agentes de intemperismo?
É possível sim perceber ações de intemperismo no solo, pois o processo é dado por agentes físicos, químicos e orgânicos. Independente da natureza do intemperismo, resultam da exposição aos agentes externos, desta forma resume-se que a decomposição da rocha, raízes, etc. levam as imagens a sinalizarem ações de intemperismo.
3) Em que profundidade se encontram as rochas?
Conforme ilustrado, a presença de rochas começam a partir de 2,5 metros de profundidade a contar da superfície do solo.
4) Correlações geomorfológicas
Com relação as correlações geomorfológicas que medem as formas da superfície terrestre, podemos falar que na imagem o terreno se apresenta em leve ondulação em uma parte para maior ondulação em outra. Aonde é possível até perceber a presença de perca de camada superficial de solo por possíveis fortes chuvas.
5) Há presença de rios nas proximidades?
Na imagem mostra um terreno mais baixo, coberto por mata nativa aonde poderia ter a presença de rio, porém na ilustração não é possível visualizar.
6) É perceptível algum processo erosivo no local, como sulcos, ravinas, voçorocas?
É possível a percepção de uma erosão pluvial que leva as camadas superficiais do solo, essa erosão é causada pela chuva, e não deixando coberturas no solo, ou recursos maiores como as próprias curvas de níveis, o solo pode acabar tendo maiores desgastes e formando maiores sulcos podendo até chegar a voçorocas que são bastante comuns em terrenos com esse relevo e sem cobertura.
7) Descreva a vegetação na área.
Na imagem panorâmica percebemos a presença uma mata nativa na parte mais baixa da propriedade, porém como se trata de uma região produtora localizada na cidade de Rondonópolis MT, a mesma está com a cultura da soja em sistema de plantio direto na palhada, a cultura se adapta muito bem a região pelo índice pluviométrico ali presente.
8) Há presença de rochas aflorando?
Em observação, não se consegue ver se há rochas na superfície do solo ou aflorando sobre o mesmo, porém quando classificamos a rochosidade deste solo, podemos defini-lo com oriundo de rochas sedimentares, pois percebesse que vem sofrendo processos de estruturação químicas-orgânicas ou com clásticas, que são consequência de deposição mecânica. 
9) Quais horizontes estão presentes e quais suas propriedades morfológicas.
Conseguimos observar os seguintes horizontes no solo da imagem: Horizonte A, que é aonde se deposita a maior parte da matéria orgânica do solo e composto também de minerais essenciais para a nutrição de plantas. O horizonte B, também presente na imagem, aonde por processo de erosão pode estar exposto na superfície, horizonte composto de grande parte do sistema radicular de vegetações, então também muito importante na nutrição e armazenagem de minerais. No horizonte C também presente na imagem, percebe a presença de sedimentos de rochas, porém solo sem dificuldade de penetração. De forme geral, no perfil de solo apresentado nas imagens, tratasse de um material argiloso de coloração avermelhada.
Ciência do Solo: Fertilidade do Solo e Nutrição Mineral das Plantas
O Eucalipto tem grande importância comercial na economia brasileira. Segundo a Indústria Brasileira de Árvores, são 5,5 milhões de hectares plantados com este gênero, com uma produtividade média de 39 m³/ha/ano.
Grande parte do plantio da cultura do eucalipto no Brasil encontra-se em área de solo de baixa fertilidade, com pouca disponibilidade de fósforo (P) e potássio (K), e baixo teor de material orgânica (M.O.), o que implica em baixo fornecimento de nutrientes à planta, refletindo diretamente na redução da produtividade.
Pensando na importância de um manejo de solo adequado para a produção de Eucalipto, elaboramos uma tabela sobre adubação e necessidade de nutrientes para a produção de Eucalipto, bem como, a aplicação desses nutrientes no solo. 
Foi coletado solo, e encaminhado para o laboratório de solo. Segue uma tabela com a análise química e biológica da amostra 01, talhão 01.
Tabela 1. Análise química do solo da amostra 01 - talhão 01 na região do Cerrado.
	Unidade
	%
	g.dm-3
	mg.dm-3
	mmolc.dm-3
	mg.dm-3
	mg.dm-3
	mg.dm-3
	Amostra 1
	Teor argila
	Matériaorgânica
	Fosforo Resina
	Potássio
	Cobre
	Zinco
	Boro
	Talhão 1
	20
	30
	6
	1,2
	0,60
	0,34
	0,3
Tabela 2. Análise de nutrientes do solo da amostra 01 - talhão 01 na região do Cerrado.
	Nutriente
	Teor no solo
	Necessidade da cultura para a fase
	Nitrogênio
	Argila 30 g.dm-3
	40 kg/ha de N
	Fósforo
	6 mg.dm-3
	50 kg/ha de P2O5
	Potássio
	1,2 mmolc.dm-3
	60 kg/ha de K2O
	Zinco
	0,34 mg.dm-3
	1 kg/ha de Zn
	Cobre
	0,6 mg.dm-3
	0 kg/ha de Cu
	Boro
	0,3 mg.dm-3
	3 kg/ha de Boro
Recomendação técnica sobre a aplicação desses nutrientes. De acordo com cada nutriente, recomendamos a adubação necessária. 
Tabela 3. Adubação recomendada.
	Nutriente
	Fonte
	Dose/ha
	Fase de aplicação
	Nitrogênio
	Uréia 45%
	90 kg /ha
	Cobertura em 2 vezes
	Fósforo
	Super Fosfato Simples 18%
	280 kg/ha
	Plantio -Cova
	Potássio
	Cloreto de Potássio 60%
	100 kg/ha
	Cobertura em 2 vezes
	Zinco
	Oxi Sulfato de Zinco 25%
	4 kg/ha
	Pré Plantio
	Cobre
	Não Necessário
	Não
	Não 
	Boro
	Borato de Sódio 15%
	20 kg/ha
	Pré Plantio
Topografia e Georreferenciamento
Para planejar o uso da terra, a Cooperativa optou por dividir a fazenda em 11 regiões menores de 91 ha destinadas ao manejo e cultivo do eucalipto. Por isso, se faz necessário recadastrar as coordenadas de uma das subdivisões, a fim de verificar se a divisão foi correta, aferindo-se a área.
Fizemos um levantamento topográfico de uma área subdivida. Dispondo de um teodolito e de uma mira estadimétrica.
IMAGEM 04 – Imagem de Satélite da região adquirida.
a) Calcular as distâncias medidas, usando o procedimento da taqueometria.
b) Calcular as coordenadas dos pontos da poligonal.
c) Calcular a área utilizando a formula de Gauss.
Morfologia e Sistemática Vegetal
O Eucalyptus grandis é uma espécie base para a indústria de celulose e papel do Brasil. O E. grandis é originário da Austrália, e lá forma florestas de grande porte em associação com outras espécies florestais.
Entre as espécies florestais plantadas com fins produtivos, o cultivo do eucalipto é um dos que tem maior disponibilidade de indicações e orientações técnicas. A alta produtividade de madeira, com menores custos e maiores taxas de retorno do investimento, conferem grande atratividade ao cultivo do eucalipto, garantindo alta competitividade de seus produtos nos mercados interno e externo.
A tabela a seguir apresenta informações referentes a características taxonômicas do eucalipto Eucalyptus grandis.
	Classificação taxonômica do Eucalipto grandis
	Reino
	Plantae
	Filo
	plantas vasculares
	Classe
	Magnoliopsida
	Ordem
	Myrtales
	Família
	Myrtaceae
	Gênero
	Eucalyptus
	Nome Científico
	Eucalyptus grandis
A produção de mudas de Eucalipto para o uso comercial envolve o processo de propagação vegetativa. 
A propagação vegetativa consiste em multiplicar assexuadamente partes de plantas (células, tecidos, órgãos ou propágulos), originando indivíduos geralmente idênticos à planta-mãe. É uma técnica que está sendo cada vez mais adotada em nível mundial, principalmente por sua maior efetividade em capturar os ganhos genéticos obtidos dos programas de melhoramento.
A propagação vegetativa consiste em multiplicar assexuadamente partes de plantas (células, tecidos, órgãos ou propágulos), originando indivíduos geralmente idênticos à planta-mãe. É uma técnica que está sendo cada vez mais adotada em nível mundial, principalmente por sua maior efetividade em capturar os ganhos genéticos obtidos dos programas de melhoramento.
CONCLUSÃO
Conclui-se que a proposta da Produção Textual Interdisciplinar em Grupo feita neste presente trabalho trouxe uma temática que conseguiu envolver todas as disciplinas cursadas no IV semestre de agronomia, visto que é um tema muito atual e que envolve bastantes estudos, pois é um assunto de extrema necessidade visto que trata de um cultivo de madeira de reflorestamento, que torna possível utilizar os recursos da natureza de maneira sustentável. De forma geral, espécies de eucalipto têm sido preferencialmente utilizadas devido ao seu rápido crescimento, capacidade de adaptação às diversas regiões ecológicas e pelo potencial econômico proporcionado pela utilização diversificada de sua madeira. O plantio de Florestas de Eucalipto possibilita vários benefícios diretos e indiretos às propriedades rurais e suas comunidades: melhora a qualidade do ar, aumenta à biodiversidade, redução da erosão, recuperação de áreas degradadas, melhora a vazão de mananciais hídricos e diminui a pressão em florestas nativas. De modo geral, o trabalho foi fundamental para o enriquecimento de alguns conceitos e favoreceu um aprendizado significativo.
REFERÊNCIAS
1. As Cooperativas Florestais. Disponível em: https://www.the-forest-time.com/pt/as-cooperativas-florestais. Acesso em 20 out. 2020
2. PENTEADO, Joel. Perguntas e Respostas. Disponível em: https://www.embrapa.br/florestas/transferencia-de-tecnologia/eucalipto/perguntas-e-respostas. Acesso em 25 out. 2020
3. WENDLING, I. Propagação Vegetativa. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/308609/propagacao-vegetativa/. Acesso em 25 out. 2020
4. PENA, Rodolfo Alves. Solo. Disponível em https://brasilescola.uol.com.br/geografia/o-solo.htm. Acesso em 25 out. 2020
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