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FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU Curso de Enfermagem Noturno HELEN CAMILA ALBUQUERQUE DE SOUZA ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (APS) DE SISTEMA CARDIORESPIRATÓRIO São Paulo 2020 Ariene Rodrigues Anselmo RA 3799480 Delzita de Oliveira Soares RA 493108 Helen Camila Albuquerque de Souza RA 1077856 Jaqueline Alves da Costa Antunes de Freitas RA 5639568 Ládina Tamyris Maciel de Lucena RA 1857949 Maynne Dias dos Santos RA 5847065 Paloma Oliveira Alves RA 3267358 Talita de Mattos Bispo RA 228938 ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (APS) DE SISTEMA CARDIORESPIRATÓRIO Atividade Prática Supervisionada (APS) apresentada para avaliação de rendimento escolar da disciplina de Sistema Cardiorrespiratório, do curso de Enfermagem da Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU, ministrada pelo Prof. Ulisses Martinho. São Paulo 2020 ATIVIDADE 1: Necessidade de cuidados paliativos em pacientes com insuficiência cardíaca avançada internados em um hospital terciário (Revista da escola de enfermagem da USP) É um estudo para avaliação da indicação de cuidados paliativos em pacientes diagnosticados com insuficiência cardíaca. Total: 82 participantes sendo 51 homens e 31 mulheres; Idade média: 20 a 68 anos. Casados: 43 participantes. Solteiros: 10 participantes. Óbito: 56 participantes. Cuidados paliativos: 45 participantes. Houve um aumento de 66% nas mortes de países de baixa ou média renda. A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) Apresenta grande taxa de rei internação imortalidade, limitando a expectativa de vida. Geralmente pacientes com ICC avançada apresentam sintomas físicos é psicossociais variados. Acomete de 2% a 5% dos adultos entre 65 e 75 anos e mais 10% com 80 anos ou mais. O objetivo do presente estudo é determinar o número de pacientes adultos com ICC avançada que necessitam de cuidados paliativos pela escala NECPAL em uma enfermaria cardiológica de um hospital terciário e quantificar a percepção e indicação de cuidados paliativo. Também foi avaliado a dependência dos pacientes na realização das suas atividades básicas de vida diária. Exemplo: alimentação, banho, higiene, capacidade de se vestir, incontinência, mobilidade, entre outras. Cerca de metade dos pacientes que foram internados por ICC classe 3 e 4 teriam indicação de cuidados paliativos para o alívio de sofrimento provocado pela doença e melhoria de qualidade de vida. Variáveis associadas a congestão pulmonar avaliada por ultrassonografia em diabéticos submetidos a hemodiálise Hipervolemia crônica e distúrbios ventriculares esquerdos são sinais característicos de doença renal terminal (DRT). As duas intercorrências levam a uma elevada prevalência de congestão pulmonar em pacientes com DRT em hemodiálise (HD). Estima-se que 60% dos pacientes em HD de manutenção apresentam congestão pulmonar. Além da hipervolemia e da insuficiência cardíaca, níveis elevados de inflamação em pacientes com DRT contribuem para o surgimento de congestão pulmonar devido a doença microvascular pulmonar, provocando extravasamento capilar. A congestão pulmonar é um forte marcador prognóstico de eventos cardíacos e óbito entre pacientes com DRT submetidos a HD. Pacientes em HD com congestão grave têm risco de óbito 4 vezes maior e risco de acometimento cardíaco na forma de eventos tais como infarto do miocárdio, angina, insuficiência cardíaca ou arritmia 3 vezes maior. A avaliação clínica e a análise por bioimpedância são utilizadas diariamente nos centros de diálise para estimar a super hidratação de pacientes em HD de forma a controlar a congestão pulmonar. Recentemente a ultrassonografia surgiu como um método seguro, acessível e confiável para medir a congestão pulmonar. Apesar de sua simplicidade, a ultrassonografia torácica ainda não foi incorporada na avaliação clínica de rotina. Na prática diária, a congestão pulmonar costuma ser avaliada primeiramente perguntando-se aos pacientes sobre sintomas, como tosse seca, falta de ar e dispneia. Contudo, mesmo os pacientes com congestão pulmonar de moderada a grave são, em sua maioria, assintomáticos. A questão é como saber se a congestão pulmonar está presente ou não. Uma vez que a ultrassonografia torácica ainda não é amplamente utilizada em centros de diálise, imaginamos que seria de valia utilizarmos preditores confiáveis de congestão pulmonar entre as avaliações clínicas e laboratoriais de rotina realizadas em pacientes em HD. Pacientes diabéticos em HD compõem um grupo especial com alta taxa de mortalidade e distúrbios cardiovasculares. Esse grupo de pacientes apresenta mais desafios que outros grupos no tocante ao controle da congestão pulmonar. Hipertrófica ventricular A cardiomiopatia hipertrófica ventricular, é uma patologia hereditária comum,que ocorre em 1 em cada 500 indivíduos, afeta ambos os sexos, é causada por mutações nos genes, quando ocorre engrossamento do músculo do coração (miocárdio), associado a ventrículos não dilatados, fazendo que o coração tenha uma dificuldade de bombear sangue, ocasionando uma sobrecarga cardíaca. Podem acontecer em qualquer idade ao decorre da vida desse indivíduo, mais com uma frequência maior em adultos de meia idade, geralmente em mulheres os sintomas são mais tardios. Sintomas: - Dispneia - Dor no peito - Palpitações - Fadiga - Pré- síncope - Síncope Alterações: - Ic - Arritmias atriais e ventriculares - Morte súbita - hipertensão arterial crônica - Doença cardiovascular Diagnósticos poderá ser dado através de exames físico e exames de imagem, eletrocardiograma, ecocardiograma,Holter, ressonância magnética. Tratamento: o objetivo é aliviar sintomas e prevenção de alterações, o tratamento dependerá do sintomas do paciente.Deis de exercícios e alimentação,até uma opção cirúrgica. ATIVIDADE 2: Essa dificuldade produz o aumento da pressão Diastólica do V.E ocasionando Congestão pulmonar, levando a Dispnéia. Sintomas: Dispnéia, dor no peito, palpitação, fadiga, pré sincope Alterações: IC, HAS, Arritmia atrial e Ventricular, morte súbita, Doença vascular Causa rigidez no V.E Resultando na dificuldade Do enchimento ventricular Hipertrofia do miocárdio que Afeta o septo intraventricular Do V.E Características genéticas Diagnóstico: Exame físico, exame De imagem, Ecocardio- Grama, ECG, holter e RM Tratamento: Prevenção, alívio dos Sintomas, Medicamentos: Beta- bloqueadores REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Todas as referências foram tiradas do Scielo.com
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