Buscar

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da a Vara de Família e Sucessões da Comarca de Manaus/AM:
ODORICO, menor impúbere, representada por sua genitora IZABEL, brasileira, do lar, solteira, inscrita no CPF sob o nº xxxxxxxxxxxxxxx, Carteira de Identidade nº xxxxxxxxx – expedida pela SSP/AM, Email: xxxxxxxxxxxxxxx residentes e domiciliados na Av. Açaizeiros, nº xxx , Bairro, São José Operário, Cidade Manaus, CEP. xxxxx, no Estado do Amazonas, (fone) xxxxxxxxxxxxxx, assistidos juridicamente por seu procurador infra-assinado, devidamente constituído pelo instrumento procuratório-mandato acostado (doc. 1), ao qual indica o endereço eletrônico e profissional, onde recebe notificações e intimações, nos termos do art. 77, inciso V, CPC “in fine”, vêm perante Vossa Excelência, com o devido acato e respeito de estilo, com fundamento nos artigos 1º, inciso III consoante com a Lei de Investigação de Paternidade e na Lei de Alimentos, bem como nos artigos 226; 227, § 6º e 229 “caput” da Constituição Federal/88, combinados com artigos 3º; 4 º; 5º e 6º e SS da lei 8.069/90-ECA, artigo 1.583 , artigo 1.634 e seguintes do Código Civil e arts. 1º, caput, e §§ 2º e art. 24 da Lei n.º 5.478/68, combinados com art. 287 ; art. 319 ; art. 320 e art. 693 e segs. do Código de Processo Civil (CPC) e demais previsões legais, propor a presente
AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE C/C
AÇÃO DE ALIMENTOS,
COM PEDIDO DE ALIMENTOS PROVISÓRIOS
em face de ALESSANDRO, brasileiro, solteiro, empresário/comerciante, RG. nr xxxxx SSP/AM, CPF desconhecido, Email: desconhecido, com residência e domicílio na Rua xx de novembro , numero xx, Bairro Santa lucia, no município de Nova Olinda do Norte/ AM, CEP: 69.000-000 , PROXIMO ao Hospital (fone: xxxxxxxxxx), na pessoa de seu representante legal, Endereço COMERCIAL, Email: xxxxxx@hotmail.com, Rua Triunfo, Bairro Centro, Nr xxx, complemento x, Município, Nova Olinda do Sul/ AM, CEP: xxx000, anexo (doc. 06), Tel, xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx pelas razões de fato e de direito abaixo delineadas:
I- PRELIMINAR
DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA
Consigna-se, de plano, que os Requerentes, assegurados pela Constituição Federal, artigo 5º, inciso LXXIV, Art. 1º, § 2º da Lei n. 5478/68, bem como Art. 98 da Lei 13.105/2015, à vista de que momentaneamente não podem arcar com as despesas processuais sem prejuízo de seu sustento próprio e de sua família, conforme declaração anexa, pleiteiam os benefícios da Justiça Gratuita.
b) O endereço eletrônico da parte Requerida é desconhecido, destarte, não há infringência ao inciso II, na forma do § 3o do art. 319 Código de Processo Civil.
II - MÉRITO
DOS FUNDAMENTOS FÁTICOS
A requerente manteve com o requerido um relacionamento amoroso, íntimo e afetivo por longo período. O Casal iniciou o romance em dez 2012, em agosto de 2015, nasceu a primeira filha, ALESSANDRA (menor impúbere), conforme certidão anexa (doc.08).
Posteriormente, em 05 de setembro de 2017, nasceu Davi, ora requerente nada obstante, recebeu apenas o nome da mãe, conforme faz prova a certidão de nascimento anexa (doc. 03).
Ocorre que, ao tomar ciência da segunda gravidez o Requerido , iniciou uma verdadeira desavença com a reequente, não prestou mais assistência até presente data, tanto que foi obrigada registrar a criança, sem o nome do pai.
Nada obstante a flagrante paternidade pelos elementos trazidos nesta exordial, o requerido, negou-se peremptoriamente reconhecer o filho e assumir a sua evidente paternidade.
O requerente conta com (20 dias) de vida e, até então, foi sustentado material e moralmente apenas pela mãe.
Baldos os esforços para uma composição amigável, que reconhecesse a paternidade, não restou outra alternativa senão a propositura da presente ação de investigação de paternidade cumulada com alimentos.
Atualmente, os requerentes estão residindo na casa do pai da genitora.
Esses são os fatos, em que há de se aplica o direito.
III - DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS
Conforme preconizado nos artigos 226; 227, § 6º e 229 “caput” da Constituição Federal/88, combinados com artigos 3º; 4 º; 5º e 6º e SS da lei 8.069/90-ECA, artigo 1.583 , artigo 1.634 e seguintes do Código Civil e arts. 1º, caput, e §§ 2º e art. 24 da Lei n.º 5.478/68, provisiona a presente demanda.
O caso em tela se amolda perfeitamente nos dispositivos legais acima descritos.
DA INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE
Como relatado acima, a demanda trata de reconhecimento da paternidade e consequente prestação alimentícia obrigatória.
A pessoa que tem a obrigação de prestar alimentos é qualquer dos genitores que não esteja com a guarda do filho menor, ainda que o menor esteja com terceiro como medida preparatória para adoção (ECA, Art. 33, § 4º).
Porém, para que se possam prover os alimentos de forma legal há de se comprovar o vínculo sanguíneo entre o requerido e seus filhos, motivo porque se requer, desde já, o deferimento da investigação de paternidade e, havendo sua recusa, a decretação de paternidade presumida, nos moldes da Súmula n. 301 do STJ, que diz:
STJ – Sumula 301
“Em ação investigatória, a recusa do suposto pai a submeter-se ao exame de DNA induz presunção juris tantum de paternidade.”
DO DEVER DE ALIMENTAR
Consigna-se, outrossim, que a demanda encontra supedâneo na própria Constituição Federal, Art. 229, que dispõe sobre o dever alimentar dos pais, assim como na Codificação Civil em seu Art. 1.694 e 1.695. Vejamos respectivamente:
Art. 229. Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, e os filhos maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade.
O Código Civil brasileiro preconiza em seus arts. 1.694 e 1.695:
Art. 1.694. Podem os parentes, os cônjuges ou companheiros pedir uns aos outros os alimentos de que necessitem para viver de modo compatível com a sua condição social, inclusive para atender às necessidades de sua educação.
§ 1o Os alimentos devem ser fixados na proporção das necessidades do reclamante e dos recursos da pessoa obrigada.
Art. 1.695. São devidos os alimentos quando quem os pretende não tem bens suficientes, nem pode prover, pelo seu trabalho, à própria mantença, e aquele, de quem se reclamam, pode fornecê-los, sem desfalque do necessário ao seu sustento.
Sabe-se que a obrigação alimentar advém do caráter de solidariedade ínsito ao direito de família, mas também do trinômio NECESSIDADE + POSSIBILIDADE + PROPORCIONALIDADE. Não há qualquer objeção quanto ao fato da possibilidade de prestar alimentos por parte do requerido. O mesmo é um empresário e comerciante de muito prestígio na cidade goza de uma vida faraônica, se comparado às condições de vida dos requerentes.
É visível a disparidade econômica entre o requerido e os requerentes. Não há como negar sua plena capacidade contributiva. É indiscutível que o requerido leva uma vida luxuosa e dá sinais exteriores de riqueza, quando transita em veículos e passeios com suas companheiras, possui reservas monetárias para esbanjar., conforme (anexo doc. 07 )
Recebe em média, diariamente, cerca de R$ 6.000,00 (seis mil reais) da renda auferida pela rede de comércio a qual é gerente das empresas da família, anexo (doc. 06).
A renda média mensal do requerido ultrapassa se o montante de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais), conforme(doc. 06). .
Por outro giro, é inegável a situação de carência pela qual vive a requerente. Esta vive da comiseração de seus pais que a ajudam a ter uma vida minimamente decente com seus dois filhos contraído com o requerido.
DOS ALIMENTOS PROVISÓRIOS
Logo, o que se põe a crivo deste d. Juízo trata-se de um direito mínimo a substância das crianças, portanto, direito à vida, que estão sob a guarda materna, medida que desvela a extrema necessidade deste Juízo designar, de pronto, os alimentos provisórios, conforme dicção do Art. 4º da Lei 5.478/68 e do Art. 1.706 do Código Civil/2002, In verbis:
Art. 4º da Lei 5.478/68
Art. 4º As despachar o pedido, o juiz fixará desde logo alimentos provisórios a serem pagos pelo devedor, salvo se o credor expressamente declarar que deles não necessita.Parágrafo único. Se se tratar de alimentos provisórios pedidos pelo cônjuge, casado pelo regime da comunhão universal de bens, o juiz determinará igualmente que seja entregue ao credor, mensalmente, parte da renda líquida dos bens comuns, administrados pelo devedor.
Do Código Civil/2002,
Art. 1.706. Os alimentos provisionais serão fixados pelo juiz, nos termos da lei processual.
Os requerentes necessitam urgentemente de Alimentos Provisórios para que possa viver com o mínimo de decência e dignidade. Para tanto, com base na excelente condição financeira do requerido, diante dos fatos devidamente comprovados, faz-se mister a concessão de alimentos provisórios em valor nunca inferior a 06 (seis) salários mínimos.
DIREITO CIVIL. FAMÍLIA. ALIMENTOS ENTRE CÔNJUGES. PRAZO. Se, na constância do casamento, a mulher não dispõe dos meios próprios para prover o seu sustento e se o seu marido tem capacidade para tanto, não se pode fixar o dever alimentício pelo prazo de apenas um ano, apenas porque ela é jovem e capaz para o trabalho. Recurso conhecido e provido. (REsp 555.429/RJ, Rel. Ministro CESAR ASFOR ROCHA, QUARTA TURMA, julgado em 08/06/2004, DJ 11/10/2004, p. 339)
CIVIL. PENSÃO ALIMENTÍCIA. Acórdão que limitou o dever de alimentar pelo prazo de um ano, à consideração de que a mulher é professora municipal, com renda própria. Julgado reformado em razão das circunstâncias de fato: dedicação da mulher à família por mais de 20 (vinte) anos, impedindo-a de melhorar sua formação profissional, com a consequência de ter remuneração insuficiente para atender-lhe as despesas básicas. Recurso especial conhecido e provido. (REsp. 214.757/RJ, Rel. Ministro ARI PARGENDLER, TERCEIRA TURMA, julgado em 02/04/2002, DJ 17/06/2002, p. 255)
Portanto, diante dos argumentos acima aduzidos, e à luz da ordem jurídica pátria, resta evidenciado que os requerentes merecem total, pleno e irrestrito acolhimento.
Outro ponto que merece destaque é que o critério para se fixar o montante devido a título de pensão alimentícia é a conjugação proporcional e razoável da (a) possibilidade econômica do requerido; e (b) da necessidade do requerente.
É, inclusive o que dispõe o § 1º e artigo 1.694 do Código Civil de 2002, bem como o artigo 8º do Código de Processo Civil de 2015.
Atento a isto, o pleito que se leva ao Juízo requer a fixação imediata de prestação alimentícia, observado a proporcionalidade entre a necessidade alimentícia dos representados e a possibilidade do alimentando.
Frise-se, em boa hora, que os alimentos – em que pese o nome possa induzir a ser – não abarcam unicamente a necessidade de comer, mas toda manutenção básica do indivíduo, tais como as vestimentas, saúde, lazer, educação, etc.
No presente caso, o dever de prestar os alimentos incumbe inequivocamente ao pai, ora requerido.
DA ASSISTÊNCIA AO NÚCLEO FAMILIAR
Não bastassem tais argumentos, por se fazer relação incindível, lembre-se que o Requerido deixou de dar assistência à família em momento delicado, quando as crianças necessitam de amparo e cuidados. Agindo desta forma, o requerido incorre em abandono material, previsto no próprio Código Penal, no seu Art. 244, in verbis:
Art. 244. Deixar, sem justa causa, de prover a subsistência do cônjuge, ou de filho menor de 18 (dezoito) anos ou inapto para o trabalho, ou de ascendente inválido ou maior de 60 (sessenta) anos, não lhes proporcionando os recursos necessários ou faltando ao pagamento de pensão alimentícia judicialmente acordada, fixada ou majorada; deixar, sem justa causa, de socorrer descendente ou ascendente, gravemente enfermo: (Redação dada pela Lei nº 10.741, de 2003)
Pena - detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos e multa, de uma a dez vezes o maior salário mínimo vigente no País. (Redação dada pela Lei nº 5.478, de 1968)
Parágrafo único - Nas mesmas penas incide quem, sendo solvente, frustra ou ilide, de qualquer modo, inclusive por abandono injustificado de emprego ou função, o pagamento de pensão alimentícia judicialmente acordada, fixada ou majorada. (Incluído pela Lei nº 5.478, de 1968)
Entrega de filho menor a pessoa inidônea
Pena e parágrafo único com a redação dada pela Lei no 5.478, de 25-7-1968. Art. 50, LXVII, da CFRB/88.
Ínclito julgador, é inadmissível que essa situação de penúria perdure. Se faz necessária uma intervenção imediata de Vossa Excelência a fim de estabelecer um valor digno em favor dos requerentes, que lhe permita viver com dignidade, assim como determina a Carta Magna brasileira em seu art. 1º, III CF/88.
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
III - a dignidade da pessoa humana;
Bem se sabe que, sendo evidenciada essa prática, o Ministério Público deverá apurar os indícios da prática criminosa para eventual Ação Penal. É o que dispõe o Art. 532, do CPC de 2015.
Tal quadro faz com que se evidencie a importância do recebimento de pensão de natureza alimentar, que tem a finalidade de garantir a sobrevivência daqueles que precisam de auxílio financeiro.
IV – DOS PEDIDOS E REQUERIMENTOS FINAIS
Ante o exposto, pelos fatos e fundamentos correlatos e transcritos acima, serve a presente para requerer a intervenção e prestação da tutela jurisdicional estatal, para que Vossa Excelência digne-se em :
a) A concessão da Justiça Gratuita, nos termos do Artigo 98 da Lei n. 13.105/2015 e Art. 1º, § 2º da Lei n. 5478/68, por ser a requerente hipossuficiente, na forma da lei;
b) A Citação do requerido no endereço elencado ab initio, com a respectiva designação de Audiência Preliminar (art. 695 CPC de 2015), citando e intimando o requerido para que se manifeste sobre o pleito em questão, conforme determinação legal;
c) Com o reconhecimento espontâneo da paternidade ou diante de fortes indícios desta, a concessão de liminar fixando os alimentos provisórios (Art. 7º da Lei 8560/1992 c/ Art. 4º da Lei 5.478/68); no valor não inferir a 06 ( seis ) salários mínimos, nos termos do art. 4ºº da Lei5.4788/68;
d) A fixação de pensão alimentícia provisória, em decorrência da concessão da LIMINAR, seja, também o Requerido intimado para comparecer à Audiência de TENTATIVA DE CONCILIAÇÃO, conforme determina o art. 319, VII, do CPC, ocasião em que, não havendo acordo, deve o mesmo ser CITADO para se defender, se quiser, sob pena de confissão e revelia;
e) Requer o depoimento pessoal do Requerido ;
f) Os valores arbitrados, tanto a título de pensão provisória, quanto a título de pensão definitiva, devem ser pagos em conta poupança da genitora do requerente, até o 5º (quinto) dia útil de cada mês, subsequente, mediante comprovante de deposto ou transferência bancária, Conta Poupança xxxxx9, operação 1xxx, agencia xxxxx7, Caixa Econômica Federal, a qual está em nome da genitora do menor impúbere, IZABEL.;
g) A intimação do Ilústre representante do Ministério Público Estadual para que atue como Custus Legis, em virtude da presente demanda envolver interesse de menor (Art. 698 do Código de Processo Civil de 2015);
h) Requer que a condenação do Requerido no pagamento das custas, verbas de sucumbência e honorários advocatícios, conforme consignado no art. 322, § 1o e art. 85, § 2o inciso III ,CPC/2015;
i) Seja, por fim, julgado procedente o pedido em sua integralidade com a declaração da paternidade, acrescendo-se ao nome dos requerentes o sobrenome do pai e a expedição do competente mandado de averbação, e a condenação do Requerido ao pagamento de pensão alimentícia devidamente convertida em caráter definitivo;
Requer a Vossa Excelência ao apreciar a presente Ação e pedidos que, implemente o princípio da celeridade, previsto na constituição artigo 5º LXXVIII, e artigo 8º, § 1º do Decreto 678/92 Convenção Americana, por que a causa envolve direitos e garantias fundamentais, em cujas partes depende de vossa decisão;
Requer ao final, que todas as intimações de todos os atos processuais sejam publicadas exclusivamente em nome de seu procurador Dr. Cairo Cardoso Garcia, Inscritona OAB/AM 12.226 , consoante o disposto no competente artigo 272, § 2º, do vigente Código de Processo Civil, sob pena de nulidade.
Deixa consignado que quaisquer atos porventura não publicados em nome do referido advogado, serão objeto de pedido de nulidade pelas demandantes, nos termos do artigo 272, § 5º do CPC.
Protesta os Requerentes em provar o alegado através de todos os meios de prova em direito admitidos, especialmente pela produção de prova documental, testemunhal, pericial e inspeção judicial, depoimento pessoal do Requerido sob pena de confissão, oitiva de testemunhas, exames periciais, vistoria e a juntada de novos documentos que se façam indispensáveis à defesa do alegado.
Dá-se à causa o valor de R$ 67.248,00 (sessenta e sete mil, duzentos e quarenta e oito reais), com observância ao que prevê o artigo 292, III, do CPC, para efeitos legais.
Nesses termos,
pede deferimento.
Manaus/AM, 06 de outubro de 2017.
Cairo Cardoso Garcia

Outros materiais