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Relatorio de aula prática - Angiosperma

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Relatório de aula prática 
Angiosperma 
 
 
 
 
 
 
Prof° Valéria Gimenez 
Disciplina: Sistemática vegetal 
 
 
 
 
 
 
Teresa da Silva Nunes 
Biologia – Licenciatura 
4º Semestre 
Batatais 
2009 
 
 
 
 
Introdução 
 
A conquista definitiva do ambiente terrestre na evolução dos vegetais ocorre com 
as angiospermas, pois apresentam maior grau de complexidade, maior diversidade de 
formas e grande distribuição geográfica. Estes vegetais ocupam praticamente todos os 
ecossistemas do planeta, devido a sua grande capacidade de adaptação e mecanismos 
eficientes de dispersão, através de suas sementes dentro de frutos. 
Em termos de sua história evolutiva, as angiospermas são um grupo de plantas 
com sementes com características especiais: flores, frutos e um ciclo de vida distinto, 
que as tornam diferentes de todas as outras plantas (RAVEN, 2007). 
As angiospermas são monofiléticas e dividissem em monocotiledôneas e 
eudicotiledôneas. 
As monocotiledôneas incluem plantas familiares como gramas, lírios, íris, 
orquídeas, taboas e palmeiras, bem como arroz e bananas. As eudicotiledôneas são mais 
diversificadas, incluindo quase todas as árvores e os arbustos que conhecemos (com 
exceção das coníferas) e muitas ervas (plantas não lenhosas) (RAVEN, 2007). 
As flores reúnem as estruturas para reprodução, sendo um sistema caulinar que 
cresce por um tempo limitado. O carpelo, é a estrutura que contém os óvulos que se 
desenvolvem em sementes após a fecundação, enquanto o carpelo se desenvolve na 
parede do fruto (PAVANNI, 2002). 
Uma flor individual pode apresentar até quatro verticilos de apêndices. De fora 
para dentro, os verticilos são as sépalas (coletivamente o cálice), as pétalas 
(coletivamente a corola), os estames (coletivamente o androceu) e os carpelos 
(coletivamente o gineceu). As sépalas e as pétalas são estéreis, sendo as sépalas 
frequentemente verdes e produtoras, recobrindo o botão floral, e as pétalas são, muitas 
vezes, coloridas e associadas á função de atrair os polinizadores. 
Cada estame é, geralmente, subdividido em filamento e antera, está contendo 
quatro sacos polínicos (dois pares). O carpelo é, usualmente, diferenciado numa porção 
alargada, o ovário, e numa porção alongada, o estilete, encimado por um estigma 
receptivo. 
O androceu é o microsporofilo, e o gineceu, o megasporofilo. Os gametófitos das 
angiospermas são muito reduzidos em tamanho - mais do que aqueles de qualquer 
 
 
outra planta heterosporada, incluindo as gimnospermas. O microgametofito maduro é 
constituído por apenas três células. O megagametofito maduro (saco embrionário), o 
qual é retido durante toda sua existência no interior dos tecidos do esporófito, ou do 
óvulo, consiste em sete células. Os anterídios e arquegônios estão ausentes. A 
polinização é indireta. O pólen é depositado sobre o estigma e, logo após, o tubo 
polínico cresce sobre a superfície dos tecidos do carpelo para levar os dois gametas, sem 
a mobilidade própria, para o gametófito feminino. Após a fecundação, o óvulo se 
desenvolve em semente, a qual fica incluída no ovário. Ao mesmo tempo, o ovário se 
desenvolve em fruto (RAVEN, 2007). 
A estrutura floral varia muito. Um ou mais dos quatro verticilos podem faltar em 
algumas flores, as quais são chamadas incompletas; flores completas possuem todos os 
quatro verticilos. Flores perfeitas são aquelas com estames e carpelos; flores imperfeitas 
são unissexuais e são estaminadas ou carpeladas. As flores podem ser regulares (com 
simetria radial) ou irregulares (com simetria bilateral). 
Objetivos 
 
Considerando as características das angiospermas objetivou-se nesta aula prática 
observar, identificar e desenhar as estruturas reprodutivas e a morfologia das 
angiospermas. 
 
Materiais 
 
 Lâminas permanentes: 
E2-14 Ovário de Liliium (lírio) st. Mostrando o arranjo dos óvulos e saco 
embrionário. 
E2-04 Células – mãe de pólen de Liliium. Pétalas da primeira divisão de maturação 
(meiose) cromossomos como fios finos. 
 Microscópio óptico 
 Lupa 
 Boungainville sp 
 Gilete 
 
 
 Placa de petri 
Métodos 
 
Observação das lâminas permanentes no microscópio óptico e esquematização do 
ovário em seu corte transversal, carpelos lóculos, ovários, e anteras e suas estruturas. 
Análise das estruturas de Boungainville sp por meio de cortes longitudinal e transversal 
e esquematização de todas as estruturas observadas. 
 
Discussão 
 
Depois das flores desabrocharem, os microsporângios se abrem por fissuras ou 
poros, por onde começam a ser eliminados os grãos de pólen contendo em seu interior 
os gametófitos masculinos. Alguns destes grãos são transportados para a superfície do 
estigma pelo vento ou por insetos. 
Os microsporófilos das angiospermas estão localizados no eixo, sempre abaixo 
dos macrosporófitos. Assim, diminui a chance autopolinização e assegura a polinização 
feita pelos insetos. 
Em angiospermas, o esporófito embrionário é alimentado por um tecido nutritivo 
especial, o endosperma triplóide, que se forma após a fecundação. 
Nas lâminas permanentes foi observada a presença de carpelos divididos lóculos, 
os quais apresentavam óvulos; a presença de tecas, existindo em cada uma delas sacos 
polínicos, as quais se observam células – mães em fase de meiose. 
E analisando a Bougainville sp foi possível identificar o androceu com a presença 
das anteras e um gineceu simples, formado por apenas um carpelo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bibliografia 
 
Pavani, M.C.M.D., Alves, P.L.C.A. Sistemática vegetal. Unesp Jaboticabal, 
2002. 
Raven, P. H., Evert, R. F.; Eichhorn, S. E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 7°ed, 2007. 
 
	Relatório de aula prática
	Angiosperma
	Introdução
	Objetivos
	Materiais
	Métodos
	Discussão
	Bibliografia

Outros materiais