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APOSTILA RAC 3

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1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gerência de Segurança e Saúde Ocupacional 
Diretoria de Pelotização 
Apostila de Prevenção de Risco em 
Equipamentos Móveis - RAC 3 
 
 
 
 
 2 
ÍNDICE 
 
1. Objetivo ................................................................................................... 3 
2. Campo de Aplicação.............................................................................. 3 
3. Referências............................................................................................. 3 
4. Definições e Conceitos ......................................................................... 3 
4.1. Definição de Equipamentos Móveis .................................................. 3 
4.2. Outras Definições............................................................................... 6 
5. Requisitos para as pessoas ................................................................. 7 
5.1. Saúde ................................................................................................. 7 
5.2. Capacitação ....................................................................................... 7 
6. Requisitos para Instalações e Equipamentos.................................... 8 
6.1. Equipamentos Móveis........................................................................ 8 
6.2. Caminhões Fora de Estrada.............................................................. 9 
6.3. Outros Caminhões ........................................................................... 10 
6.4. Trator de Esteira para as Áreas de Prospecção Mineral ................ 11 
6.5. Vias de Circulação Interna............................................................... 11 
7. Requisitos para Procedimentos......................................................... 12 
7.1. Documentação ................................................................................. 12 
8. Regras de Condução, Circulação e Sinalização.............................. 13 
8.1. Empregados ..................................................................................... 13 
8.2. Pré-Operação................................................................................... 14 
8.3. Operação.......................................................................................... 15 
8.4. Manutenção de Equipamentos móveis ........................................... 19 
8.5. Meio Ambiente ................................................................................. 20 
9. Reconhecimento e controle dos riscos associados ....................... 21 
9.1. Tipos de Riscos................................................................................ 21 
 
 
 
 
 
 3 
1. Objetivo 
Estabelecer procedimentos específicos para a execução de atividades que utilizam 
equipamentos móveis, na DIPE, tendo por finalidade maior, a preservação da vida das 
pessoas. 
2. Campo de Aplicação 
Aplica-se a todos os equipamentos móveis, sejam estes, próprios ou de empresas 
contratadas da Vale. 
3. Referências 
 INS-0021DECG – Instrução para Requisitos de Atividades Críticas; 
 Diretrizes para as ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC; 
 PRO – 00005 – GACOP – Operação de Equipamentos Móveis. 
4. Definições e Conceitos 
4.1. Definição de Equipamentos Móveis 
São equipamentos de grande ou pequeno porte, que são utilizados para diversos serviços, 
tais como: 
 Escavação; 
 Construção de estradas; 
 Serviços de extração em minas; 
 Transportes em diversos segmentos das 
indústrias e comércios; 
 
 
 
 
 
 4 
São considerados equipamentos móveis para a aplicação deste procedimento: 
 Escavadeiras; 
 Pás Carregadeiras; 
 Tratores de Esteiras e de Pneus; 
 Motoniveladoras; 
 Motoscreiper; 
 Retro escavadeiras; 
 Caminhões Brook e de Caçambas; 
 Caminhões de Carroceria e Carretas; 
 Caminhão Vácuo; 
 Caminhão Woma; 
 Caminhão Comboio; 
 
Quando o equipamento móvel não estiver na lista supracitada, uma 
avaliação preliminar de riscos deverá ser realizada para orientar e 
determinar os requisitos aplicáveis. 
 
 
 
 
 
 Escavadeira Pá - Carregadeira 
 
 
 
 
 
 
 
 5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Moto niveladora Trator de esteira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Motoescreiper 
 
 Retro escavadeira 
 
 
 
 
 Caminhão fora de estrada Outros Caminhões 
 
 
 
 
 6 
4.2. Outras Definições 
 Atividade Crítica: atividade considerada de alto risco de fatalidade. 
 Operador: Empregado Vale ou contratada, capacitada e habilitada para operar 
determinado tipo de equipamento. 
 Empregado Habilitado: Pessoa habilitada em conformidade com as categorias 
específicas determinadas no Código de Trânsito Brasileiro; 
 Empregado Qualificado: Pessoa capacitada mediante curso especifico ministrado 
por profissional habilitado, por empresa ou por fabricantes de equipamentos, 
instituições de ensino privadas ou públicas. 
 Empregado Apto: Pessoa habilitada, qualificada e aprovada nos treinamentos 
teóricos e práticos de equipamentos móveis e na avaliação médica. 
 Empregado Autorizado: Pessoa apta portando cartão de autorização com 
anuência formal do Gerente de Área ou Gestor de Contrato. 
 Cartão de Autorização: Documento que evidencia a autorização do empregado 
Vale ou de contratada a operar determinado tipo de equipamento. 
 Análise de Falha: é o exame lógico e sistemático de um item que falhou, para 
identificar e analisar o mecanismo, a causa e as conseqüências da falha (NBR 
5462-1994). 
 Permissão para Operação com Equipamentos Móveis (PO): Lista de verificação 
de condicionantes para operação, sendo específica para cada tipo de equipamento 
móvel. 
 Ficha de Cadastro de Equipamentos Móveis: formulário para cadastramento de 
equipamentos móveis. 
 Cabine: habitáculo fechado, climatizado, e destinado ao operador do equipamento. 
 Dossiê de Equipamento: pasta arquivo contendo toda a documentação referente 
ao equipamento: plano e cópia de manutenção realizada, e análise de falhas. 
 Cambão: dispositivo de ferro, rígido, utilizado no reboque de outro equipamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 7 
5. Requisitos para as pessoas 
5.1. Saúde 
Realizar exames médicos para comprovar a capacidade laboral para a atividade de 
operar equipamentos móveis. 
 Os exames devem considerar os seguintes aspectos críticos: 
 Sistema nervoso (visão – acuidade, campo visual, visão estereoscópica; 
audição, acuidade, equilíbrio e coordenação motora); 
 Aparelho cardiovascular (freqüência e ritmo cardíacos e pressão arterial); 
 Anamnese clínico ocupacional visando identificar alterações do sono, psicológicas 
e psiquiátricas. 
 Esses exames devem fazer parte do Programa de Saúde Ocupacional. 
 
 
 
5.2. Capacitação 
Os profissionais que executam atividades em equipamentos móveis devem realizar os 
seguintes cursos: 
 Prevenção de Riscos em Equipamentos Móveis; 
 Direção Preventiva, para operadores de equipamentos móveis que se deslocam 
sobre rodas, não importando a via. 
 
 
 
 
 
 8 
 Noções de 
Primeiros 
Socorros 
Rota de Capacitação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. Requisitos para Instalações e Equipamentos 
6.1. Equipamentos Móveis 
 
Os equipamentos móveis tais como: escavadeiras, pás-carregadeiras, tratores de 
esteira/pneus, motoniveladoras, motoescreiper, retro escavadeiras, caminhões fora de 
estrada devem ser equipados com os seguintes itens: 
 Proteção (aprovada ou certificada) para o habitáculo do operador em caso de 
capotamento do equipamento (ROPS – Roll Over Protective Structure), exceto para 
escavadeiras; 
 Proteção (aprovada ou certificada) para o habitáculo do operador contra queda de 
materiais (FOPS – Falling Objects Protective Structure); 
 Cinto de segurança; 
 Rádio de comunicação bidirecional para equipamentos móveis nas áreas de 
mineração; 
 Buzina; 
 Placa de identificação com a capacidade máxima permitida, quando aplicável; 
 Sinalização de identificação; 
 Alarme para manobras em marcha à ré (quando aplicável); 
 Luz auxiliar para operação noturna; 
 Prevenção de Riscos em 
Equipamentos 
Móveis 
 Direção 
Preventiva(*) 
 Permissão 
de trabalho 
Básico 
 
 
 
 
 9 
 Extintores de incêndio; 
 Sistema automático de detecção e supressão de incêndio; 
 Alternativas de fuga/desembarque do equipamento para casos de emergência; 
 Cabine climatizada com ar condicionado (com aquecimento, quando aplicável), 
exceto para silvicultura e Supressão vegetal; 
 Assento regulável com sistemas de amortecimento e atenuação da vibração (para 
o operador); proteção para as partes móveis; 
 Pára-brisas, exceto para silvicultura e supressão vegetal. 
 
Nota especial 
A instalação de sistema automático de detecção e supressão de incêndio é facultativa para 
os equipamentos de pequeno porte em que a cabine de operação esteja localizada a menos 
de 1,8 m em relação ao nível do solo. 
 
6.2. Caminhões Fora de Estrada 
Além dos requisitos estabelecidos para equipamentos móveis em geral, os caminhões fora de 
estrada devem dispor de: 
 Sistema de alerta de proximidade; 
 Cinto de segurança de três pontos para todos os ocupantes (não é permitida a 
utilização de presilhas); 
 Câmeras de vídeo para eliminação de pontos cegos e para melhoria da 
visibilidade; 
 Iluminação auxiliar que permita manter a efetividade das câmeras de vídeo em 
condições adversas; 
 Dispositivo(s) com informações sobre posição, carga, temperatura e pressão dos 
pneus, velocidade do veículo; 
 Dispositivo inibidor de acionamento indevido de báscula; 
 Dispositivo indicador de posição de báscula; 
 Dispositivo indicador físico de báscula baixa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 10 
6.3. Outros Caminhões 
Os caminhões em geral, com dois ou mais eixos, tais como: traçado, articulado, caçamba, 
basculante, tanque, comboio, toco e guindaste veicular articulado devem possuir os seguintes 
requisitos: 
 Cinto de segurança do tipo três pontos para todos os ocupantes do veículo (não é 
permitida a utilização de presilhas) Todos os equipamentos móveis deverão 
estar com esta conformidade até 01 de janeiro 2011. 
 Extintor de incêndio com carga de pó ABC; 
 Encosto de cabeça para os todos ocupantes do veículo; 
 Sistema retardador de velocidade; 
 Sistema de registro de velocidade; 
 Vidro dianteiro laminado; 
 Alerta sonoro de ré acoplado ao sistema de acionamento de marcha à ré; 
 Luz auxiliar para operação noturna; 
 Retrovisores externos; 
 Limpadores de pára-brisa; 
 Buzina; 
 Dispositivo inibidor de acionamento indevido de báscula (quando aplicável); 
 Dispositivo indicador de posição de báscula (quando aplicável); 
 Dispositivo para aterramento, quando transportando substâncias inflamáveis e 
explosivos; 
 Adesivos refletivos (2 cores) de sinalização em todos os lados do veículo; 
 Cabine climatizada com ar condicionado (com aquecimento, quando aplicável); 
 Indicação da capacidade de carga. 
 
Os caminhões que trafegam em áreas de mineração devem possuir 
também os seguintes requisitos: 
 Tração em no mínimo 4 rodas para caminhões que 
possuam três ou mais eixos; 
 Dispositivo(s) com informações sobre posição, 
carga e velocidade do veículo; 
 Rádio de comunicação (bidirecional). 
 
 
 
 
 
 11 
6.4. Trator de Esteira para as Áreas de Prospecção Mineral 
O trator de esteira para as áreas de prospecção mineral deve ser equipado com os 
seguintes itens: 
 Proteção (aprovada ou certificada) para o habitáculo do operador em caso de 
capotamento do veículo (ROPS – Roll Over Protective Structure) e contra queda de 
materiais (FOPS – Falling Objects Protective Structure); 
 Cinto de segurança; 
 Placa de identificação com a capacidade máxima permitida; 
 Luz auxiliar para operação noturna; 
 Extintores de incêndio; 
 Alternativas de fuga/desembarque do equipamento para casos de emergência; 
 Proteção para as partes móveis. 
 
 
 
6.5. Vias de Circulação Interna 
As vias de circulação interna devem atender aos seguintes requisitos, conforme definido no 
plano de trânsito: 
 Sinalização; 
 Barreiras físicas segregando áreas para movimentação de pedestres e 
estacionamento de equipamentos móveis; 
 Sinalização das linhas aéreas para facilitar a identificação pelos operadores; 
 Sinalização para controle de acesso nas duas entradas dos túneis de via única; 
 
 
 
 
 12 
 Sinalização refletiva adequada nos cruzamentos com vias onde trafegam veículos 
automotores; 
 Iluminação adequada que permita a visualização de pessoas e outros 
equipamentos nas operações noturnas realizadas em áreas de mineração e em 
locais com visibilidade comprometida; 
 Leiras colocadas ao longo de estradas, escavações e pontos de disposição de 
estéril em pilha (as leiras devem possuir no mínimo a metade da altura do maior 
diâmetro da roda dentre os equipamentos utilizados). 
 
7. Requisitos para Procedimentos 
7.1. Documentação 
 
 Elaboração e atualização de um inventário dos equipamentos móveis, com as 
seguintes informações: 
 Identificaçãoindividualizada; 
 Setor responsável; 
 Fabricantes; 
 Ano de fabricação; 
 Capacidade de carga; 
 Finalidade de uso; 
 Itens de segurança. 
 
 
 Elaboração de plano de trânsito. 
 Seguir Regulamento Interno de Trânsito (Quando aplicável). 
 Procedimento de Equipamentos Móveis 
 O equipamento móvel de contratada antes de acessar pela primeira vez á área da 
Vale, deverá ser inspecionado pelo Gestor do contrato ou pessoa por ele 
designada, preenchendo um formulário que fará parte do dossiê do equipamento. 
 Todo equipamento móvel deve conter aviso de proibição de transporte (carona) de 
pessoas, com exceção àqueles que forem projetados de fábrica para isto. 
 
 
 
 
 
 13 
8. Regras de Condução, Circulação e Sinalização 
8.1. Empregados 
 
 Ter na cabine do equipamento o conjunto de EPI obrigatório (capacete com jugular, 
óculos, abafador de ruído e calçado de segurança) para uso quando sair do 
equipamento em área operacional; 
 É proibido fumar dentro da cabine dos equipamentos, 
independente se estiverem parados ou em funcionamento; 
 É proibida a realização da atividade sob o efeito do álcool, 
substâncias psicoativas ou medicamentos que causem distúrbios 
do sistema nervoso central. 
 Informar ao superior imediato qualquer alteração do seu 
estado físico psicológico (comportamentais, emocionais ou 
situacionais) ou limitações transitórias de saúde que 
representem risco para o exercício da atividade; 
 Para operar equipamento móvel o profissional deve possuir 
no mínimo Carteira Nacional de Habilitação categoria C, 
salvo as exigências contidas no Código Nacional de 
Trânsito; 
 Possuir os cursos de Noções de Primeiros Socorros, Permissão de Trabalho 
Básico, Prevenção de Riscos em Equipamentos Móveis e Direção Preventiva (*); 
 Constitui falta grave passar a direção ou controle do equipamento para pessoas 
não autorizadas, à exceção quando em treinamento assistido; 
 Caso o operador não esteja em condições de operar o equipamento, deverá 
imediatamente estacionar o equipamento móvel em local adequado e comunicar a 
sua Supervisão ou Responsável; 
 Em caso de emergência ligar para 
3333.5190 ou pelo ramal interno 
190. 
 
 
 
 
 
 
 
 14 
8.2. Pré-Operação 
 
O operador do equipamento móvel deve preencher uma lista de verificação das condições de 
segurança do equipamento móvel, antes de iniciar sua jornada de trabalho. 
 
Exemplo de Check-List: 
 
 
 
 
 
 
 15 
 É proibido acessar e descer do equipamento em movimento; 
 Somente acessar e descer dos equipamentos se posicionando de frente para 
escada e com o calçado limpo; 
 Mantenha sempre um contato de três pontos com os degraus e corrimãos; 
 Emitir sinal sonoro de advertência sempre que for 
iniciada a operação (incluindo troca de turno, pós 
abastecimento ou manutenção) e para avisos de 
presença em situações de riscos; 
 Somente Iniciar a movimentação do equipamento 
quando não houver pessoas trabalhando na área de 
serviço; 
 Utilizar o equipamento somente em atividades para as 
quais o mesmo foi projetado; 
 Os testes incluem a verificação da atuação dos dispositivos de segurança, com os 
respectivos registros. 
 Todos os equipamentos móveis devem ser testados antes de retornarem ao uso. 
Os testes incluem a verificação da atuação dos dispositivos de segurança, com os 
respectivos registros; 
 Se o condutor se ausentar de sua área 
rotineira de trabalho por um período 
superior a 15 dias, independente do 
motivo, deve ser orientado sobre as 
condições de tráfego antes de retornar à 
sua rotina de trabalho. 
 
 
8.3. Operação 
 
 É proibida a operação de equipamentos 
móveis nos locais onde exista a permanência de quaisquer pessoas; 
 Não transitar em áreas reservadas à circulação de pedestres e, em áreas de 
manutenção de equipamentos móveis; 
 Na operação de descarregamento em bordas, taludes e 
paredes, os equipamentos móveis devem se aproximar 
da face em ângulos retos. 
 
 
 
 
 16 
 Quando o equipamento móvel não estiver em uso e descarregado, as partes 
móveis (lâminas, conchas e lanças) devem ser posicionadas no solo; 
 
 Quando estacionado fora do local designado para o equipamento, o operador deve 
desligar o motor, retirar a chave da ignição e trancar as portas sinalizando com 
cones e/ou pontaletes o local; 
 
 É obrigatório manter os faróis acesos durante a movimentação de equipamentos 
móveis independente do horário da atividade. 
 
 São proibidas: patinagem dos 
pneus, arrancadas bruscas e 
freadas violentas e trânsito por 
“facões” (lâminas de terras 
deixadas por moto niveladoras); 
 
 
 
 
 
 
 
 Nas proximidades de obstáculos 
aéreos do tipo: linhas de 
transmissão, viadutos, pontes e 
coberturas de oficinas, deve-se 
garantir condições adequadas de 
segurança. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 A presença de pessoas no interior do 
equipamento móvel deve respeitar o 
número de assentos disponíveis e todos 
os ocupantes devem usar o cinto de 
segurança. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 17 
 
 
 
 Nas áreas de manutenção de 
equipamentos móveis, devem-se 
estabelecer vias de circulação de 
equipamentos e pessoas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
É proibido parar ou estacionar: 
 Sob redes elétricas; 
 Perto de bordas de taludes; 
 Nas vias de acesso dos equipamentos móveis; 
 Sob transportadores de correias; 
 Em áreas de risco de inundação e deslizamento; 
 Em calçadas e faixas de pedestres; 
 Em rotas de fuga; 
 Próximo aos sistemas de combate de incêndio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 18 
 
 
 O equipamento móvel para transitar nas vias 
internas de circulação de veículos 
automotores deve fazê-lo conforme 
regulamento interno de trânsito do local em 
que estiver operando. 
 A área responsável por equipamento móvel 
deve estabelecer um plano de 
gerenciamento de fadiga para os operadores 
de equipamentos móveis, que operam, no 
mínimo, 70% da jornada de trabalho. 
 É proibido utilizar telefone celular ou o rádio 
de comunicação durante a operação de 
equipamento. 
 
 
 Na necessidade de rebocar outro equipamento deve-se 
fazer a ART do serviço juntamente com o Supervisor ou 
com o responsável pela equipe; 
 
 
 
 
 
 
 
 Em caso de excesso de poeira, chuva ou neblina que 
comprometa a visibilidade redobre a atenção e reduza 
a velocidade. Caso se mantenha a persistência da 
condição adversa, pare o equipamento em local 
seguro, ligue o alerta e avise o Supervisor ou o 
Responsável pela operação; 
 
 
 
 
 19 
8.4. Manutenção de Equipamentos móveis 
 É proibido executar manutenção emequipamento móvel se este não estiver 
devidamente desligado e com todas as fontes 
de energia bloqueadas. 
 Em necessidade de execução da manutenção 
dos equipamentos móveis na área, deve-se 
fazer o uso de baldes/ bandejas para contenção 
de eventuais derramamentos de óleo, se 
necessário drenar todo o óleo e/ou graxa antes 
da intervenção para manutenção. 
 Após termino da manutenção todo resíduo de 
manutenção deve ser recolhido e descartado 
em local apropriado conforme EPS 0010 
GADSP. 
 Todos os equipamentos móveis devem ser 
testados antes de retornarem ao uso. 
 O responsável pelo equipamento deverá manter atualizado um plano de inspeção e 
manutenção em conformidade com o especificado pelo fabricante; 
 O equipamento antes de retornar à atividade, após manutenção, deverá ser 
testado, principalmente quanto aos itens de 
segurança; 
 Nenhum equipamento móvel que apresentou 
anormalidade deve retornar a operar sem que 
sejam investigadas formalmente as causas da 
falha; 
 Nenhuma intervenção de manutenção pode 
ser realizada no equipamento móvel pelo 
operador sem capacitação; 
 Não é permitido consertar pneus nos locais de 
operação. 
 
 
 
 
 
 20 
8.5. Meio Ambiente 
 Danos ambientais, tais como: vazamento de óleo lubrificante, óleo diesel ou motor 
diesel desregulado com emissão de fumaça negra ou branca em excesso, 
comunique com o supervisor/ou central de 
operações. 
 Sempre que for observado elevação de material 
particulado (poeira) solicite a irrigação com o 
caminhão PIPA. 
 Se a báscula estiver com acúmulo de material 
agarrado, o operador deverá realizar a limpeza 
da mesma em local apropriado. 
 Acionar o caminhão pipa. 
 Emissão de Fumaça Preta 
 Risco à saúde humana. 
 Enviar equipamento para manutenções 
preventivas/ corretivas. 
 Alteração da qualidade da água. 
 Acionar o supervisor, que deverá providenciar pó bio blue, pás e bombonas para 
recolher o material; 
 Se for em grande quantidade ligue 190 e acione os bombeiros; 
 Esgotamento dos recursos naturais não renováveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 21 
9. Reconhecimento e controle dos riscos associados 
Deve-se realizar análise de risco da tarefa e emitir permissão de trabalho após consulta a 
procedimento local que estabeleça requisitos operacionais adequados à atividade, de 
maneira a controlar e/ou eliminar esses riscos. 
 
9.1. Tipos de Riscos 
Tombamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 22 
Capotamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 23 
Atropelamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 24 
Colisão frontal, traseira e lateral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 25 
Contato com equipamentos ou linhas aéreas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 26 
Deficiência de visibilidade 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 27 
Incêndio

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