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Biomarcadores no Esporte por Helvio Affonso

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INSTAGRAM - @BIOMARCADORESNOESPORTE
YOUTUBE - BIT .LY /BIOMARCADORESNOESPORTE
A P L I C A Ç Õ E S P R Á T I C A S P A R A
P R A T I C A N T E S E A T L E T A S
H e l v i o A f f o n s o
Doutorando em Ciências Farmacêuticas;
Mestre em Ciências Farmacêuticas;
Bacharel em Educação Física;
Licenciado Pleno em Educação Física;
Pós-graduado em Treinamento Desportivo de Alto
Rendimento e em Fisiologia do Exercício;
Formado em Administração Esportiva pelo COI e
COB, via Instituto Olímpico Brasileiro;
Fisiologista contratado pelo COB para atender a
dupla de vôlei de Praia Bruno Schmidt e Alison
Cerutti (medalha de prata nas olimpíadas de
Londres 2012) e ouro olímpico nos Jogos Rio 2016;
S O B R E M I M
www.appto.com.br
Facebook: Helvio Affonso
Instagram: @helvioaffonso
 
C O N T A T O
O U R O
OLIMPÍADAS RIO 2016 - VÔLEI
REC. MUNDIAL 2018 - NATAÇÃO
O U R O
CAMPEONADO MUNDIAL 2015 - VÔLEI
SUB 10" 100 M 2019 - ATLETISMO
O U R O O U R O
Introdução
A utilização dos biomarcadores como
ferramenta eficaz no controle e no
monitoramento do treinamento esportivo é
uma realidade. Trabalhar a partir da
individualidade biológica têm gerado
benefícios a todos os envolvidos na
prática esportiva, quer seja atleta quer
seja esportista (praticante). 
 
O entendimento acerca da aplicação dos
biomarcadores no controle e no 
 monitoramento do treinamento esportivo
é um objetivo atual da comunidade
científica diretamente ligada ao esporte e
a áreas afins.
Prescrever treinamentos que
potencializem a performance é o alvo
principal. Entretanto, muito se fala hoje
em dia sobre: a longevidade da carreira
do atleta; sobre a carga “ótima” e, nos
casos dos praticantes de atividade física
e atletas amadores, sobre a grande
possibilidade de melhorar a saúde por
meio da prática esportiva, que leva a
reflexão para além da alta performance.
 
Nessa linha de raciocínio, identificar a
partir de biomarcadores as
particularidades, facilitar a prescrição e
fundamentalmente respeitar a
individualidade biológica torna-se
necessidade de todos os envolvidos com a
prática esportiva. 
3
Vale lembrar que para atletas amadores e
praticantes é inclusive determinante para
maior aderência e engajamento no
programa de treinos. Ter resultados que
comprovem a melhoria da saúde e da
performance promove a fidelização de
clientes, algo de grande importância para
personais e instituições que têm como
prestação de serviço principal o exercício.
Abrimos aqui uma discussão inclusive de
negócios, por exemplo, para os personais
que tem como um dos objetivos principais
a fidelização.
 
Surgem então algumas perguntas
importantes para refletirmos:
- Como alcançar esse objetivo sem
controlar as “doses” de exercícios
prescritas?
- Como ter sucesso no quesito FIDELIZAR
se a prescrição está induzindo para lesões
ou doenças resultantes das práticas
excessivas ou incompatíveis com algumas
pessoas?
 
Apresentamos a seguir algumas
possibilidades de monitoramento, bem
como as sustentações na ciência
desportiva:
I) Status de desgaste muscular; 
II) Status de processos inflamatórios; 
III) Status de hidratação;
IV) Status de estresse;
V) Status de equilíbrio anabólico e
catabólico;
VI) Status de equilíbrio eletrolítico;
VII) Status de recuperação;
VIII) Status de acidose;
IX) Possibilidade de overtraining.
 
Começamos com uma revisão onde
publicou-se parte dos processos induzidos
pelo dano muscular resultante da prática
desportiva diversa e, também já várias
possiblidades de monitoramento e
controle das cargas de treinos a partir de
alguns marcadores específicos indicados
na própria figura.
4
The Journal Of Strength and Conditioning
Research - Biomarkers in Sports and
Exercises
VOLUME 31 - Out/2017
O M O N I T O R A M E N T O
 
Poucos atletas em centros avançados de pesquisa, de uma forma mais invasiva, podemos
ainda citar, as biópsias musculares ou as verificações das adaptações relacionadas ao
funcionamento do metabolismo aeróbio com biogênese mitocondrial, vascularização e/ou
mudança no fenótipo da fibra (Roschel et al., 2011).
 
Um comportamento questionável desses monitoramentos de atletas é que a mesma carga
externa de treinamento (CET) utilizada durante uma sessão pode gerar adaptações ou
respostas, cargas internas de treinamento (CIT) diferenciadas para cada um dos atletas da
mesma equipe, podendo assim comprometer o rendimento final de cada indivíduo (C. Outts
e Cormack 2014).  Na verdade, tal conduta é bastante difundida entre os treinadores
justificada pela dificuldade de controlar o verdadeiro efeito da carga de treinamento no
organismo dos atletas (CIT) fazendo com que muitos treinadores ainda prescrevam os
treinamentos de forma apenas intuitiva em vez de se basearem em um controle mais
pormenorizado e menos empírico (Lamberte Borresen, 2010), ou ainda utilizarem somente a
PSE (percepção subjetiva de esforço) para classificar as cargas de treinos. Falaremos sobre
isso com mais profundidade em outros e-books, por enquanto, apenas destacamos que os
momentos de coletas muitas vezes são em extremos nível de estresse fisiológico e/ou
psicológico, “sabotadores” dos feedbacks por parte dos atletas ou praticantes, o que pode
comprometer a classificação das cargas de treinamento.
Atualmente, as capacidades biomotoras são majoritariamente monitoradas por meio de
protocolos de testes específicos como: força (salto horizontal e vertical, lançamento e
potência); velocidade (velocidade de deslocamento máximo e lateral); resistência (membros
superiores e inferiores), testes de habilidade técnica (arremesso, passe e recepção)
(Moura,2007; Moreira et Al., 2010). Excetuando a avaliação psicológica, as avaliações
físicas são realizadas atualmente com o auxílio de células fotoelétricas, plataformas de
salto, plataformas de força, acelerômetros, dinamômetros, eletroneuromiografias e células
de carga (fundamentais para análise de força muscular em condições isométricas), até
mesmo para desportos de alto rendimento, incluindo seleções brasileiras de várias
modalidades.
5
I N T E G R A Ç Ã O E
M O N I T O R A M E N T O
D O T R E I N A M E N T O E S P O R T I V O
Quanto maior a precisão do monitoramento
e a determinação das cargas ótimas,
maiores serão as possibilidades de o atleta
manter-se competitivo em alta performance
durante toda a temporada. Isso também
ocorre com o praticante/esportista se
mantendo ativo, engajado no programa de
treinos estabelecido pelo staff (equipe
multidisciplinar) e livre do sedentarismo, por
exemplo. 
 
O monitoramento da aplicação das cargas
de treinos trará informações importantes
para o staff como:
> Exercícios;
> Métodos de execução;
> Volume em repetições e séries;
> Intervalos propostos;
> Densidade de distribuição dos
blocos;
> Qualidade técnica de execução
associada às demandas
metabólicas;
> Tempo de recuperação para os
estímulos;
> Impacto fisiológico do somatório das
atividades propostas nos ciclos de
treinamento.
6
 
Em um pensamento multifatorial e multidisciplinar
esse monitoramento também permitirá que outras
áreas de suporte ao treinamento
tenham  feedbacks  e que possam identificar as
adaptações geradas a partir das prescrições e
aplicações específicas. Pode-se destacar aqui a
nutrição, a preparação física, a fisioterapia, a
medicina desportiva, a psicologia desportiva e
qualquer outra atividade profissional que possa ser
incluída no processo de treinamento.
 
Se com a organização e a distribuição das cargas
de treinos tivermos a produção máxima de
performance, alinhadas com as metas e com o
mínimo desgaste fisiológico, essas serão
consideradas "cargas ótimas". Ressalto que se as
cargas de treino permanecerem por um tempo
maior, sendo aplicadas em níveis acima do ótimo,
as chances de lesões, imunossupressão e doenças
se tornam maiores, o que se confirmadas
fatalmente trarão prejuízos a toda a preparação.
Entretanto, se as cargas estiverem abaixo de um
nível de  stress  que permita adaptaçõesfisiológicas importantes, estaremos no caminho do
“destreinamento” do atleta, o que traz danos para
a performance.
 
 
 7
SOBRE OS
BIOMARCADORES
Os biomarcadores podem ser
definidos como alterações
bioquímicas ou celulares que
frequentemente são quantificadas em
líquidos, como soro de sangue, urina
ou saliva (Hulka, 1990; Moreira, 2004).
 
Embora várias biomoléculas forneçam
uma abordagem dinâmica para
diagnóstico, prognóstico e rastreio de
várias doenças, somente nas últimas
décadas, alguns biomarcadores têm
emergido como uma ferramenta
interessante no esporte. Geralmente,
eles têm sido utilizados para monitorar
o progresso no treinamento,
desempenho e, possivelmente,
overtraining entre atletas de várias
modalidades (Hug et al., 2003;
Sanchis-Gomar e Lippi, 2014; Palacios
et al, 2015; Becatti et al., 2017).
 
Uma proposta interessante de
catalogação de alguns
biomarcadores, correlacionando com
macroáreas para facilitar nosso
entendimento no estudo dessa
temática foi publicada por Gonzáles
et al., 2015:
> Marcadores de fadiga e stress
crônico: 
Testosterona e Cortisol;
 
> Marcadores de Overtraining:
Lactato, CPK (Creatina Quinase),
Creatinina, Amônia, Lactato
Desidrogenase, Ácido Úrico e Ureia;
 
> Marcadores de Risco
Cardiovascular:
Homocisteína, Troponina Cardíaca;
 
> Marcadores de stress oxidativo:
Malondialdeido e Proteínas Cabonilas;
superóxido dismutase (SOD),
Glutadiona Peroxidase (GSH), Espécies
reativas de Oxigênio ROS [Gonzáles et
al 2015].
 
> Marcadores de processos
inflamatórios:
 Proteína C reativa, Interleucina 6,
Leucócitos.
8
06
Outra publicação importante acerca da temática foi um revisão do The
Journal of Strength Conditioning Research - Biomarkers in Sports and
exercise: tracking Health, performance, and recovery in athletes, volume
31, de outubro de 2017 , na qual foi publicada uma catalogação de
marcadores e suas aplicações, que favorecem o entendimento.
 
Ressalto que em nenhuma hipótese um marcador isolado deve ser
considerado para fechar qualquer questão acerca dos impactos dos
treinamentos, assim como de suas adaptações provocadas, quer sejam
biopositivas quer sejam bio-negativas.
9
EXEMPLO – SEMANA DE TREINOS (MICROCICLO
SEMANAL)
 
D E S G A S T E M U S C U L A R
 
I N F L A M A Ç Ã O
Esse monitoramento pode ser para uma competição, ou seja, pré e pós, então
saberemos o impacto da competição para o indivíduo avaliado. Pode ainda ser por uma
semana cheia com treinamento de mesma característica, o que permitiria identificar o
impacto de x sessões de treinos iguais. Poderia ainda ser com mais uma coleta para
identificar depois do desgaste da semana ou competição (pré e pós) saber a janela
ótima de recuperação.  Enfim, muitas possibilidades de manipular as cargas de treinos
totalmente com segurança e individualizadas, considerando ainda as especificidades de
cada momento, competição ou bloco de treinos. 10
Quando pensamos na população em geral, mais voltado
para a promoção de saúde, a coisa piora. Se errarmos,
promovemos doença ao invés de saúde, lembremos que a
diferença entre o veneno e o antídoto é somente a “dose”.
Dentro de um período de treinamento, ou um ciclo ou macrociclo, esses
últimos, nomes mais técnicos utilizados principalmente por quem trabalha com
atletas de performance, muitas adaptações vão acontecer. Às vezes na
favorável na linha do planejamento às vezes contrária, o que indica uma
necessidade de correção de rota. Quando não monitoramos, corremos o risco
de somente no final do planejamento macro identificar que deu errado e
perder tempo, bem como em alguns casos tempo e dinheiro por conta de
perder contratos.
Chamamos a atenção para a grande necessidade de monitoramento de
grupos especiais, de praticantes que acabaram de sair do sedentarismo e
começaram um programa de treinamentos visando à promoção de saúde,
muitas das vezes já com alguma doença diagnosticada e vão se valer do
exercício para um controle maior, associado a fármacos ou não. 
 
Sem entrar nos por menores acerca da ciência do treinamento esportivo,
destacamos a necessidade de administrar o paradoxo do exercício
provocando inflamação de forma aguda (figura 1) e a necessidade de
minimizar inflamação existente por conta de sedentarismo e doenças
resultantes do mesmo. 
 
Como então prescrever e acompanhar a prática de exercícios físicos
sem controlar e monitorar a partir de biomarcadores?
11
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effect of an acute antioxidant
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