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Logix5000 Controllers Process Control and Drives Instruction Set Reference Manual

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Logix5000 Controllers Process Control and Drives Instruction Set Reference Manual.pdf
Controladores 
Logix5000 – 
Instruções sobre 
Controle de 
Processo e 
Inversores
Manual de Referência
Informações Importantes 
ao Usuário
Por causa da diversidade de usos dos produtos descritos nesta 
publicação, os responsáveis pela aplicação e usos deste equipamento 
de controle devem certificar-se de que todas as etapas necessárias 
foram seguidas para garantir que cada aplicação e uso cumpram todos 
os requisitos de desempenho e segurança, incluindo todas as leis, 
regulamentações, códigos e padrões aplicáveis.
As ilustrações, gráficos, exemplos de programas e de layout mostrados 
neste manual são apenas para fins ilustrativos. Visto que há diversas 
variáveis e requisitos associados a qualquer instalação em especial, a 
Rockwell Automation não assume a responsabilidade (incluindo 
responsabilidade por propriedade intelectual) pelo uso baseado nos 
exemplos mostrados nesta publicação.
A publicação SGI-1.1, Diretrizes de Segurança para Aplicação, 
Instalação e Manutenção dos Dispositivos de Controle do Estado Sólido 
(disponível no escritório local da Rockwell Automation), descreve 
algumas diferenças importantes entre os equipamentos eletrônicos e 
dispositivos eletromecânicos, que devem ser levadas em consideração 
ao utilizar produtos como os descritos nesta publicação.
É proibida a reprodução, parcial ou total, deste manual sem a 
permissão por escrito da Rockwell Automation.
Ao longo deste manual, usamos notas para chamar a sua atenção para 
considerações de segurança:
As instruções de atenção ajudam você a:
• identificar e evitar um perigo
• reconhecer as conseqüências
Allen-Bradley é uma marca da Rockwell Automation
ATENÇÃO
!
Identifica informações sobre práticas ou 
circunstâncias que podem causar ferimentos ou 
morte, danos patrimoniais ou perdas econômicas.
IMPORTANTE Identifica informações críticas para a aplicação e 
compreensão bem-sucedidas do produto.
Localizador de Instrução
Onde Encontrar uma 
Instrução
Use este localizador para encontrar os detalhes de referência sobre as 
instruções do Logix (as instruções em cinza estão disponíveis em 
outros manuais). Este localizador também lista quais linguagens de 
programação estão disponíveis para as instruções. 
Se o localizador listar: A instrução está documentada em:
um número de página este manual
geral Manual de Referência Geral do Conjunto de Instruções dos 
Controladores Logix5000, publicação 1756-RM003A-PT-P
posicionamento Logix5000 Controllers Motion Instruction Set Reference Manual, 
publicação 1756-RM007A-EN-P
Instrução: Local: Linguagens: 
ABL geral lógica ladder
ABS geral lógica ladder
bloco de funções
ACB geral lógica ladder
ACL geral lógica ladder
ACS geral lógica ladder
bloco de funções
adição geral lógica ladder
bloco de funções
AFI geral lógica ladder
AHL geral lógica ladder
ALM 1-2 bloco de funções
AND geral lógica ladder
bloco de funções
ARD geral lógica ladder
ARL geral lógica ladder
ASN geral lógica ladder
bloco de funções
ATN geral lógica ladder
bloco de funções
AVE geral lógica ladder
AWA geral lógica ladder
AWT geral lógica ladder
BAND 6-2 bloco de funções
BNOT 6-5 bloco de funções
BOR 6-7 bloco de funções
BRK geral lógica ladder
BSL geral lógica ladder
BSR geral lógica ladder
BTD geral lógica ladder
BTDT geral bloco de funções
BTR (tipo MSG) geral lógica ladder
BTW (tipo MSG) geral lógica ladder
BXOR 6-10 bloco de funções
CLR geral lógica ladder
CMP geral lógica ladder
COP geral lógica ladder
COS geral lógica ladder
bloco de funções
CPT geral lógica ladder
CTD geral lógica ladder
CTU geral lógica ladder
CTUD geral bloco de funções
D2SD 1-6 bloco de funções
D3SD 1-14 bloco de funções
DDT geral lógica ladder
DEDT 1-27 bloco de funções
DEG geral lógica ladder
bloco de funções
DERV 3-2 bloco de funções
Instrução: Local: Linguagens: 
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
Localizador de Instrução 2
Instrução: Local: Linguagem:
DFF 6-12 bloco de funções
DIV geral lógica ladder
bloco de funções
DTR geral lógica ladder
ESEL 4-2 bloco de funções
EQU geral lógica ladder
bloco de funções
FAL geral lógica ladder
FBC geral lógica ladder
FFL geral lógica ladder
FGEN 1-32 bloco de funções
FFU geral lógica ladder
FLL geral lógica ladder
FOR geral lógica ladder
FRD geral lógica ladder
bloco de funções
FSC geral lógica ladder
GEQ geral lógica ladder
bloco de funções
GRT geral lógica ladder
bloco de funções
GSV geral lógica ladder
HLL 4-8 bloco de funções
HPF 3-5 bloco de funções
INTG 2-2 bloco de funções
JKFF 6-15 bloco de funções
JMP geral lógica ladder
JSR geral lógica ladder
bloco de funções
LBL geral lógica ladder
LDL2 3-10 bloco de funções
LDLG 1-36 bloco de funções
LEQ geral lógica ladder
bloco de funções
LES geral lógica ladder
bloco de funções
LFL geral lógica ladder
LFU geral lógica ladder
LIM geral lógica ladder
bloco de funções
LN geral lógica ladder
bloco de funções
LOG geral lógica ladder
bloco de funções
LPF 3-15 bloco de funções
MAAT movimento lógica ladder
MAFR movimento lógica ladder
MAG movimento lógica ladder
MAH movimento lógica ladder
MAHD movimento lógica ladder
MAJ movimento lógica ladder
MAM movimento lógica ladder
MAPC movimento lógica ladder
MAR movimento lógica ladder
MAS movimento lógica ladder
MASD movimento lógica ladder
MASR movimento lógica ladder
MATC movimento lógica ladder
MAVE 5-2 bloco de funções
MAW movimento lógica ladder
MAXC 5-6 bloco de funções
MCCP movimento lógica ladder
MCD movimento lógica ladder
MCR geral lógica ladder
MDF movimento lógica ladder
MDO movimento lógica ladder
MDR movimento lógica ladder
MDW movimento lógica ladder
MEQ geral lógica ladder
bloco de funções
MGPS movimento lógica ladder
MGS movimento lógica ladder
Instrução: Local: Linguagem:
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
Localizador de Instrução 3
Instrução: Local: Linguagem:
MGSD movimento lógica ladder
MGSR movimento lógica ladder
MGSP movimento lógica ladder
MINC 5-8 bloco de funções
MOD geral lógica ladder
bloco de funções
MOV geral lógica ladder
MRAT movimento lógica ladder
MRHD movimento lógica ladder
MRP movimento lógica ladder
MSF movimento lógica ladder
MSG geral lógica ladder
MSO movimento lógica ladder
MSTD 5-10 bloco de funções
MUL geral lógica ladder
bloco de funções
MUX 4-11 bloco de funções
MVM geral lógica ladder
MVMT geral bloco de funções
NEG geral lógica ladder
bloco de funções
NEQ geral lógica ladder
bloco de funções
NOP geral lógica ladder
NOT geral lógica ladder
bloco de funções
NTCH 3-20 bloco de funções
ONS geral lógica ladder
OR geral lógica ladder
bloco de funções
OSF geral lógica ladder
OSFI geral bloco de funções
OSR geral lógica ladder
OSRI geral bloco de funções
OTE geral lógica ladder
OTL geral lógica ladder
OTU geral lógica ladder
PI 2-7 bloco de funções
PID geral lógica ladder
PIDE 1-40 bloco de funções
PMUL 2-18 bloco de funções
POSP 1-72 bloco de funções
RAD geral lógica ladder
bloco de funções
RES geral lógica ladder
RESD 6-17 bloco de funções
RET geral lógica ladder
bloco de funções
RLIM 4-14 bloco de funções
RMPS 1-78 bloco de funções
RTO geral lógica ladder
RTOR geral bloco de funções
SBR geral lógica ladder
bloco de funções
SCL 1-91 bloco de funções
SCRV 2-25 bloco de funções
SEL 4-18 bloco de funções
SETD 6-20 bloco de funções
SIN geral lógica ladder
bloco de funções
SNEG 4-20 bloco de funções
SOC 2-33 bloco de funções
SQI geral lógica ladder
SQL geral lógica ladder
SQO geral lógica ladder
SQR geral lógica ladder
bloco de funções
SRT geral lógica ladder
SRTP 1-95 bloco de funções
SSUM 4-22 bloco de funções
SSV geral lógica ladder
TND geral lógica ladder
Instrução: Local: Linguagem:
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
Localizador de Instrução 4
Instrução: Local: Linguagem:
STD geral lógica ladder
SUB geral lógica ladder
bloco de funções
TAN geral lógica ladder
bloco de funções
TOD geral lógica ladder
bloco de funções
TOF geral lógica ladder
TOFR geral bloco de funções
TON geral lógica ladder
TONR geral bloco de funções
TOT 1-100 bloco de funções
TRUN geral lógica ladder
bloco de funções
UID geral lógica ladder
UIE geral lógica ladder
UPDN 2-41 bloco de funções
XIC geral lógica ladder
XIO geral lógica ladder
XOR geral lógica ladder
bloco de funções
XPY geral lógica ladder
bloco de funções
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
Prefácio
Introdução Este manual é um dos muitos documentos de instruções baseadas em Logix. 
Quem Deve Usar Este 
Manual
Esse documento fornece ao programador detalhes sobre cada instrução 
disponível para um controlador baseado em Logix. Você já deve estar 
familiarizado com a forma como o controlador baseado em Logix armazena e 
processa os dados.
Os programadores novos devem ler todos os detalhes sobre uma instrução 
antes de usá-la. Os programadores experientes podem consultar as 
informações sobre as instruções para verificar os detalhes.
Tarefa/Meta: Documentos:
Programação do controlador para aplicações 
sequenciais 
Manual de Referência Geral do Conjunto de Instruções dos Controladores Logix5000, 
publicação 1756-RM003
Programação do controlador para aplicações 
de processo ou drives. 
Manual de Referência do Conjunto de Instruções de Controle de Processo e Inversores 
dos Controladores Logix5000, publicação 1756-RM006
Programação do controlador para aplicações 
de posicionamento
Logix5000 Controllers Motion Instruction Set Reference Manual, publicação 
1756-RM007
Importação de um arquivo de texto ou tags 
em um projeto
Manual de Referência para Exportação/Importação do Controlador Logix5000 
publicação 1756-6.8.4PT
Exportação de um projeto ou tags para um 
arquivo texto
Conversão de uma aplicação do CLP-5 ou 
SLC 500 para uma aplicação do Logix5000
Manual de Referência do Controlador Logix5550 para Conversão da Lógica do CLP-5 
ou SLC 500 para a Lógica do Logix5550, publicação 1756-6.8.5PT
Você está aqui
1 Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
Prefácio 2
Objetivo do Manual Este manual fornece uma descrição de cada instrução neste formato.
Os ícones seguintes ajudam a identificar as informações de uma linguagem 
específica:
Essa seção: Fornece este tipo de informação:
Nome da instrução identifica a instrução
define se a instrução é de entrada ou de saída
Operandos de lógica ladder lista todos os operandos da instrução, se a instrução estiver disponível na lógica ladder 
mostra uma instrução padrão
Operandos de blocos de 
funções
lista todos os operandos da instrução, se a instrução estiver disponível no bloco de funções
mostra um bloco de funções padrão
Os pinos mostrados em um bloco de funções padrão são apenas pinos padrões. A tabela de 
operandos lista todos os pinos possíveis para um bloco de funções. 
Estrutura da instrução lista os valores e os bits de status de controle da instrução, se existirem
Descrição descreve o uso da instrução
define quaisquer diferenças quando a instrução estiver habilitada e desabilitada, se 
apropriado
Flags de Status Aritmético define se a instrução interfere ou não nos flags de status aritmético
consulte o apêndice Atributos Comuns
Condições de Falha define se a instrução gera falhas graves ou de advertência
se necessário, define o código e o tipo da falha
Execução da lógica ladder Se disponível na lógica ladder, define a operação específica da instrução durante:
• pré-varredura
• entrada da condição da linha for falsa
• entrada da condição da linha for verdadeira
Exemplo de lógica ladder Se disponível na lógica ladder, fornece pelo menos um exemplo de programação
inclui uma descrição explicando cada exemplo
Execução do bloco de 
funções
Se disponível no bloco de funções, define a operação específica da instrução durante:
• pré-varredura
• primeira varredura da instrução
• primeira execução da instrução
• EnableIn é falso
• EnableIn é verdadeiro
Exemplo de bloco de 
funções
Se disponível no bloco de funções, fornece pelo menos um exemplo de programação
inclui uma descrição explicando cada exemplo
Este ícone: Indica esta linguagem de 
programação:
lógica ladder
bloco de funções
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
Prefácio 3
Informações Comuns para 
Todas as Instruções
O conjunto de instruções do Logix5000 possui alguns atributos comuns:
Convenções e Termos 
Relacionados
Energizar e desenergizar (zerar)
Este manual usa energizar e desenergizar para definir o status de bits 
(booleanos) e valores (não booleanos):
Se um operando ou parâmetro suportar mais de um tipo de dados, os tipos de 
dados em negrito indicam tipos de dados otimizados. Uma instrução executa 
mais rapidamente e requer menos memória se todos os operandos da 
instrução usam o mesmo tipo de dado ótimo, geralmente DINT ou REAL.
Para obter esta 
informação:
Consulte este apêndice
atributos comuns o apêndice Atributos Comuns define: 
• flags de status aritmético:
• tipos de dados
• palavras-chaves
atributos do bloco de 
funções
o apêndice Atributos do Bloco de Funções define: 
• controle de programa e operação
• modos de temporização
Este termo: Significa:
definir o bit está definido em 1 (ON)
um valor está definido em um número diferente de zero
definir em 0 o bit está definido em 0 (OFF)
todos os bits em um valor são definidos em 0
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
Prefácio 4
Condição de linha da lógica ladder
O controlador avalia as instruções de lógica ladder com base na condição que 
antecede a instrução (condição da entrada da linha). Com base na condição 
precedente e na instrução, o controlador define a condição da linha.
Se a condição da entrada da linha para uma instrução de entrada for 
verdadeira, o controlador avalia a instrução e energiza a condição da saída da 
linha com base nos resultados da instrução. Se a instrução for avaliada em 
verdadeira, a condição da saída da linha é verdadeira; se a instrução for avaliada 
em falsa, a condição da saída da linha é falsa.
O controlador também realiza uma pré-varredura das instruções. A pré-varredura 
é uma varredura especial de todas as rotinas no controlador. O controlador 
realiza a varredura de todas as rotinas principais e subrotinas durante a pré-
varredura, mas ignora saltos que podem ultrapassar a execução de instruções. 
O controlador executa todas as malhas FOR e chamadas de subrotinas. Se uma 
subrotina for chamada mais de uma vez, ela é executada a cada vez que é 
chamada. O controlador usa a pré-varredura das instruções da lógica ladder 
para resetar a E/S não retentiva e os valores internos. 
Durante a pré-varredura, os valores de entrada não são atuais e as saídas não 
são escritas. As seguintes condições geram uma pré-varredura:
• Mudança do modo de Programação para o modo de Operação
• Inserção automática do modo de Operação, a partir de uma condição de 
energização. 
A pré-varredura não ocorre para um programa quando:
• O programa torna-se definido enquanto o controlador está em 
operação. 
• O programa for desativado quando o controlador entrar no modo de 
Operação. 
instrução de entrada
condição 
da entrada 
da linha
instrução de saída
condição 
da saída 
da linha
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
Prefácio 5
Estados do bloco de funções
O controlador avalia as instruções do bloco de funções baseado no estado das 
diferentes condições. 
Todas as instruções do bloco de funções também incluem os parâmetros 
EnableIn e EnableOut:
• as instruções do bloco de funções são executadas normalmente quando 
EnableIn está energizado.
• quando EnableIn é removido, a instrução do bloco de funções executa a 
lógica
de pré-varredura, a lógica de pós-varredura ou apenas salta a 
execução normal do algoritmo. 
• EnableOut reflete EnableIn, entretanto, se a execução do bloco de 
funções detectar uma condição de overflow, EnableOut também 
é desabilitado. 
• a execução do bloco de funções reinicia a partir do ponto onde ela é 
deixada quando EnableIn varia de desabilitado para habilitado. 
Entretanto, existem algumas instruções do bloco de funções que 
especificam funcionalidade especial, como a reinicialização, quando 
EnableIn varia de desabilitado para habilitado. Para as instruções do 
bloco de funções com parâmetros baseados no tempo, sempre que o 
modo de temporização for Oversample, a instrução sempre reinicia a 
partir do ponto onde ela foi deixada quando EnableIn variar de 
desabilitado para habilitado. 
Se o parâmetro EnableIn não estiver conectado, a instrução sempre é 
executada normalmente e EnableIn permanece habilitado. Se você desabilitar 
EnableIn, ele muda para habilitado da próxima vez que a instrução for 
executada. 
Condição Possível: Descrição:
pré-varredura A pré-varredura para as rotinas do bloco de funções é a mesma para as rotinas de lógica 
ladder. A única diferença é que o parâmetro EnableIn para cada instrução do bloco de 
funções é removido durante a pré-varredura. 
primeira varredura da 
instrução
A primeira varredura da instrução refere-se ao tempo em que uma instrução é executada 
após a pré-varredura. O controlador usa a primeira varredura da instrução para ler as 
entradas atuais e determinar o estado apropriado em que deve permanecer. 
primeira execução da 
instrução
A primeira execução da instrução refere-se ao primeiro tempo em que a instrução é 
executada com uma nova instância de uma estrutura de dados. O controlador usa a 
primeira execução da instrução para gerar coeficientes e outros armazenamentos de dados 
que não mudam para um bloco de funções após o descarregamento inicial. 
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
Prefácio 6
IMPORTANTE Ao programar o bloco de funções, restrinja a faixa de unidades de medida 
para +/–10+/–15, pois os cálculos internos de ponto flutuante são feitos 
usando ponto flutuante de precisão única. As unidades de medida fora desta 
faixa podem resultar em perda de precisão se os resultados se aproximarem 
dos limites do ponto flutuante de precisão única (+/–10+/–38).
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
Sumário
Capítulo 1
Instruções de Controle 
de Processo
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-1
Alarme (ALM) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-2
Monitoração da instrução ALM . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-4
Dispositivo Discreto de 2 Estados (D2SD) . . . . . . . . . . . . . 1-6
Monitoração da instrução D2DS . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-9
Comutação entre o controle de Programa e o 
controle de Operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-10
Estado comandado no controle de Programa . . . . . . . . 1-11
Estado comandado no controle de Operação . . . . . . . . 1-11
Modo Hand (Manual) ou Override (Supressão) . . . . . . 1-12
Estado da saída . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-12
Condições de alarme de falha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-13
Condições de alarme de modo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-13
Dispositivo Discreto de 3 Estados (D3SD) . . . . . . . . . . . . . 1-14
Monitoração da instrução D3DS . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-19
Comutação entre o controle de Programa e o 
controle de Operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-22
Estado comandado no controle de Programa . . . . . . . . 1-22
Estado comandado no controle de Operação . . . . . . . . 1-23
Modo Hand (Manual) ou Override (Supressão) . . . . . . 1-23
Estado da saída . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-25
Condições de alarme de falha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-25
Condições de alarme de modo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-26
Tempo Morto (DEDT) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-27
Execução do buffer de tempo morto . . . . . . . . . . . . . . 1-29
Comportamento da instrução na transição de InFault. . 1-30
Gerador de Funções (FGEN) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-32
Avanço/Atraso (LDLG) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-36
PID Avançado (PIDE) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-40
Cálculo de CV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-52
Monitoração da instrução PIDE . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-52
Comutação entre o controle de Programa e o 
controle de Operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-57
Modos de Operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-58
Seleção do setpoint . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-59
Fornecimento de informações de alarme alto/baixo de PV 1-61
Conversão dos valores de PV e SP para porcentagem . . 1-63
Fornecimento de informações de alarme alto/
baixo de desvio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-64
Controle da zona morta do cruzamento zero. . . . . . . . 1-65
Seleção da variável de controle . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-66
Controle da malha principal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-70
Processamento de Falhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-71
Proporcional de Posição (POSP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-72
Conversão de Escala da posição e dos valores de setpoint 1-74
Como a instrução POSP usa o temporizador 
de ciclo interno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-75
Produção de pulsos de saída . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-75
Cálculo dos tempos de pulso aberto e fechado . . . . . . 1-76
i Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
Sumário ii
Rampa/Saturação (RMPS) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-78
Monitoração da instrução RMPS . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-82
Modo inicial aplicado na primeira varredura da instrução 1-83
Comutação entre o controle de Programa e o controle 
de Operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-85
Controle de Programa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-86
Controle de Operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-87
Execução do perfil de rampa/saturação . . . . . . . . . . . . 1-88
Fator de Escala (SCL) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-91
Gerador de Alarme (Alarming) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-93
Limiting . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-93
Faixa de Tempo Proporcional “Split” (SRTP) . . . . . . . . . . . 1-95
Uso de um temporizador de ciclo interno . . . . . . . . . . 1-97
Cálculo dos tempos de aquecimento e resfriamento . . . 1-97
Totalizador (TOT) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-100
Monitoração da instrução TOT . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-104
Verificação do corte da entrada low . . . . . . . . . . . . . 1-105
Modos de Operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-106
Reset da Instrução TOT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-107
Cálculo da totalização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-107
Determinação do alcance dos valores alvos . . . . . . . . 1-108
Capítulo 2
Instruções de Drives Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-1
Integrador (INTG) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-2
Limiting . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-4
Proporcional + Integral (PI) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-7
Operação no modo linear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-11
Operação no modo não linear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-11
Limite . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-15
Multiplicador de Pulso (PMUL) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-18
Cálculo da saída e do resto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-21
Curva S (SCRV) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-25
Cálculo dos valores de saída e taxa . . . . . . . . . . . . . . . 2-29
Controlador de Segunda Ordem (SOC) . . . . . . . . . . . . . . . 2-33
Limites de Parâmetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-36
Limiting . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-36
Acumulador para Cima/para Baixo (Up/Down) (UPDN) . . 2-41
Capítulo 3
Instruções de Filtro Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-1
Derivativo (DERV) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-2
Filtro Passa Alta (HPF) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-5
Atraso/Avanço de Segunda Ordem (LDL2) . . . . . . . . . . . . 3-10
Filtro Passa Baixa (LPF) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-15
Filtro de Rejeita Borda (NTCH) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-20
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
Sumário iii
Capítulo 4
Instruções de Seleção/Limite Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-1
Seleção Avançada (ESEL) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-2
Monitoração da instrução ESEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-6
Comutação entre o controle de Programa e o 
controle de Operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-7
Limite Alto/Baixo (HLL) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-8
Multiplexador (MUX) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-11
Limitador de Taxa (RLIM) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-14
Seleção (SEL) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-18
Negação Selecionada (SNEG) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-20
Soma Selecionada (SSUM) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-22
Capítulo 5
Instruções Estatísticas Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-1
Média Móvel (MAVE) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-2
Inicialização do algoritmo da média . . . . . . . . . . . . . . 5-4
Captura Máxima (MAXC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-6
Captura Mínima (MINC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-8
Desvio Padrão Móvel (MSTD) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-10
Inicialização do algoritmo de desvio padrão . . . . . . . . 5-12
Capítulo 6
Instruções de Deslocamento/
Lógica
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-1
E Booleano (BAND) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-2
NÃO Booleano (BNOT) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-5
OU Booleano (BOR) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-7
OU Exclusivo Booleano (BXOR) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-10
D Flip-Flop (DFF) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-12
JK Flip-Flop (JKFF) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-15
Reset Dominante (RESD) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-17
Set Dominante (SETD) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-20
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Sumário iv
Apêndice A
Atributos do Bloco de Funções Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-1
Dados Retentivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-1
Ordem de Execução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-2
Respostas do Bloco de Funções para Condições de Overflow A-5
Modos de Temporização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-5
Parâmetros comuns de instrução para os 
modos de temporização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-7
Características gerais dos modos de temporização . . . . . A-9
Controle de Programa/Operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-10
Apêndice B
Atributos Comuns Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
Valores Imediatos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
Conversões de Dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
SINT ou INT para DINT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
Inteiro para REAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-5
DINT para SINT ou INT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-5
REAL para um inteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-6
Apêndice C
Controles da Tela de Operação do 
Bloco de Funções
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-1
Configuração das propriedades gerais . . . . . . . . . . . . . E-2
Configuração das propriedades de display . . . . . . . . . . E-3
Configuração das propriedades de fonte . . . . . . . . . . . E-4
Controle ALM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
Controle ESEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
Controle TOT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
Controle RMPS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-10
Controle D2SD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13
Controle D3SD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-15
Controle PIDE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-17
Índice
Quarta Capa
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
Capítulo 1
Instruções de Controle de Processo
Introdução Estas instruções de controle de processo estão disponíveis: 
Se você quiser: Use esta instrução: Consulte 
página:
fornecer informações de alarme para 
qualquer sinal analógico
Alarme (ALM) 1-2
controlar um dispositivo discreto que tem 
apenas dois estados possíveis, como 
ligado/desligado, aberto/fechado, etc.
Dispositivo Discreto de 
2 Estados (D2SD)
1-6
controlar um dispositivo que tem três 
estados possíveis, como rápido/devagar/
desligado, para frente/desligado/reversão, 
etc.
Dispositivo Discreto de 
3 Estados (D3SD)
1-14
realizar um atraso de uma entrada única. 
Você seleciona a quantidade de atraso 
devido ao tempo morto. 
Tempo Morto (DEDT) 1-27
converter uma entrada baseado em um 
função linear de por partes.
Gerador de Funções (FGEN) 1-32
fornecer uma compensação de avanço/
atraso de fase para um sinal de entrada. 
Avanço/Atraso (LDLG) 1-36
regular uma saída analógica para manter 
uma variável de processo a um 
determinado setpoint, usando um 
algoritmo PID. 
PID Avançado (PIDE) 1-40
elevar ou abaixar um dispositivo pulsando 
contatos normalmente abertos ou 
fechados.
Posição Proporcional 
(POSP)
1-72
fornecer para a alternação de períodos de 
rampa e patamar. 
Rampa/Saturação (RMPS) 1-78
converter um valor de entrada fora da 
escala para um valor de ponto flutuante 
em unidades de medida. 
Escala (SCL) 1-91
tirar saídas de 0 – 100% de uma malha 
PID e acionar contatos de saídas digital de 
aquecimento e resfriamento com um pulso 
periódico. 
Divisão da Faixa de Tempo 
Proporcional “Split” (SRTP)
1-95
fornecer um acumulador com tempo 
ajustável de um valor de entrada 
analógica. 
Totalizador (TOT) 1-100
1 Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
1-2 Instruções de Controle de Processo
Alarme (ALM)
A instrução ALM fornece informações de alarme para qualquer sinal 
analógico. 
Operandos de Lógica
Ladder:
Esta instrução não está disponível na lógica ladder.
Operandos do Bloco de
Funções:
Estrutura ALM: Parâmetros de entrada
Bloco de 
Idiomas Disponíveis:
Operando Tipo: Formato: Descrição:
tag do
bloco ALARM estrutura Estrutura ALM 
Parâmetro de 
Entrada:
Tipo de Dados: Descrição:
EnableIn BOOL Habilitação de Entrada. Se desabilitado, a instrução não é executada e as saídas não são 
atualizadas.
o padrão é habilitado
In REAL Entrada do sinal analógico. 
válido = qualquer flutuante
padrão = 0,0
HHLimit REAL Limite de alarme alto-alto para a entrada. 
válido = qualquer valor real
padrão = valor máximo positivo
HLimit REAL Limite de alarme alto para a entrada.
válido = qualquer valor real
padrão = valor máximo positivo
LLimit REAL Limite de alarme baixo para a entrada.
válido = qualquer valor real.
padrão = valor máximo negativo
LLLimit REAL Limite de alarme baixo-baixo para a entrada.
válido = qualquer valor real
padrão = valor máximo negativo
Zona morta REAL Zona morta do alarme para os limites alto-alto a baixo-baixo.
válido = qualquer valor real ≥ 0,0
padrão = 0,0
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
Instruções de Controle de Processo 1-3
Parâmetros de saída
ROCPosLimit REAL O limite da taxa de mudança de alarme em unidades por segundo para uma mudança 
positiva (aumento) na entrada. Configure ROCPosLimit = 0 para desabilitar o fornecimento 
de informações positivas de alarme ROC. Se inválida, a instrução assume um valor de 0,0 e 
energiza o bit apropriado em Status.
válido = qualquer valor real ≥ 0,0
padrão = 0,0
ROCNegLimit REAL O limite da taxa de mudança de alarme em unidades por segundo para uma mudança 
negativa (diminuição) na entrada. Configure ROCNegLimit = 0 para desabilitar o 
fornecimento de informações negativas de alarme ROC. Se inválida, a instrução assume um 
valor de 0,0 e energiza o bit apropriado em Status.
válido = qualquer valor real ≥ 0,0
padrão = 0,0
ROCPeriod REAL O período de tempo usado para avaliar as taxas de mudança de alarme (em segundos). 
Configure ROCPeriod = 0 para desabilitar o fornecimento de informações de alarme ROC e 
configurar o ROC de saída para zero. Se inválida, a instrução assume um valor de 0,0 e 
energiza o bit apropriado em Status.
válido = qualquer valor real ≥ 0,0
padrão = 0,0
Parâmetro de 
Entrada:
Tipo de Dados: Descrição:
Parâmetro de Saída: Tipo de Dados: Descrição:
EnableOut BOOL Habilitação de saída.
HHAlarm BOOL Indicador de alarme alto-alto.
padrão = falso
HAlarm BOOL Indicador de alarme alto.
padrão = falso
LAlarm BOOL Indicador de alarme baixo.
padrão = falso
LLAlarm BOOL Indicador de alarme baixo-baixo.
padrão = falso
ROCPosAlarm BOOL Indicador positivo da taxa de mudança de alarme. 
padrão = falso
ROCNegAlarm BOOL Indicador negativo da taxa de mudança de alarme.
padrão = falso
ROC REAL Saída da taxa de mudança. Os flags de status estão energizados para esta saída. 
Status: DINT Status do bloco de funções.
InstructFault (Status.0) BOOL A instrução detectou um dos seguintes erros de execução. Este não é um erro grave ou de 
advertência do controlador. Verifique os bits de status restantes para determinar o que 
ocorreu. 
DeadbandInv 
(Status.1)
BOOL Valor de Zona Morta inválido. 
ROCPosLimitInv 
(Status.2)
BOOL Valor do ROCPosLimit inválido
ROCNegLimitInv 
(Status.3)
BOOL Valor do ROCNegLimit inválido
ROCPeriodInv 
(Status.4)
BOOL Valor do ROCPeriod inválido
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1-4 Instruções de Controle de Processo
Descrição: A instrução ALM fornece indicadores de alarme para alto-alto, alto, 
baixo, baixo-baixo, taxa de mudança negativa e taxa de mudança 
positiva. Uma zona morta de alarme está disponível para alarmes 
alto-alto a baixo-baixo. Um período definido pelo usuário para 
realizar o fornecimento de informações da taxa de mudança de 
alarme também está disponível. 
Monitoração da instrução ALM 
Exite uma tela de operação disponível para a instrução ALM. Para 
maiores informações, consulte o apêndice Controles da Tela de 
Operação do Bloco de Funções
Flags de Status Aritmético: Os flags de status aritmético estão energizados para a saída ROC.
Condições de Falha: nenhuma
Execução da Lógica
Ladder:
Esta instrução não está disponível na lógica ladder.
Execução do Bloco de
Funções:
Condição: Ação:
pré-varredura Nenhuma ação tomada. 
primeira varredura da instrução Todas as saídas de alarme são desenergizadas. 
O totalizador de tempo transcorrido é desabilitado. 
primeira execução da instrução Todas as saídas de alarme são desenergizadas.
O totalizador de tempo transcorrido é desabilitado.
EnableIn é desabilitado EnableOut é desabilitado.
EnableIn é habilitado A instrução é executada.
EnableOut é habilitado.
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
Instruções de Controle de Processo 1-5
Exemplo de Bloco de
Funções:
A instrução ALM é tipicamente usada com módulos de entrada analógica (como módulos de 
E/S 1771) que não suportam o fornecimento incorporado de informações de alarme ou para 
gerar alarmes em uma variável calculada. Neste exemplo, uma entrada analógica de um 
módulo 1771-IFE é a primeira a ser convertida em unidades de medida usando a instrução SCL. 
O Out da instrução SLC é uma entrada para a instrução ALM, para determinar se um alarme 
será energizado. Os parâmetros de saída de alarme resultantes podem ser usados em seu 
programa e/ou visualizados em um display de interface de operação. 
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
1-6 Instruções de Controle de Processo
Dispositivo Discreto de 
2 Estados (D2SD)
A instrução D2SD controla um dispositivo discreto que tem apenas 
dois estados possíveis, como ligado/desligado, aberto/fechado, etc. 
Operandos de Lógica
Ladder:
Esta instrução não está disponível na lógica ladder.
Operandos do Bloco de
Funções:
Estrutura D2SD: Parâmetros de entrada
Bloco de Funções
Linguagens disponíveis:
Operando: Tipo: Formato: Descrição:
tag do bloco DISCRETE_2STATE estrutura Estrutura D2SD
Parâmetro de 
Entrada:
Tipo de Dados: Descrição:
EnableIn BOOL Habilitação de Entrada. Se desabilitado, a instrução não é executada e as saídas não são 
atualizadas.
o padrão é habilitado
ProgCommand BOOL Usado para determinar o CommandStatus quando o dispositivo estiver em controle de 
Programação. Quando habilitado, o dispositivo é comandado para o estado 1; quando 
desabilitado, o dispositivo é comandado para o estado 0. 
o padrão é desabilitado
Oper0Req BOOL Solicitação do estado 0 pelo operador. Configurado pela interface de operação para colocar o 
dispositivo no estado 0 quando o dispositivo estiver no controle de Operação. 
o padrão é desabilitado
Oper1Req BOOL Entrada do estado 1 pelo operador. Configurado pela interface de operação para colocar o 
dispositivo no estado 1 quando o dispositivo estiver no controle de Operação.
o padrão é desabilitado
State0Perm BOOL Estado 0 permitido. A não ser que esteja no modo Manual ou Supressão, esta entrada deve 
se energizada para que o dispositvo entre no estado 0. Esta entrada não tem efeito para um 
dispositivo que já está no estado 0. 
o padrão é habilitado
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
Instruções de Controle de Processo 1-7
State1Perm BOOL Estado 1 permitido. A não ser que esteja no modo Manual ou Supressão, esta entrada deve 
se energizada para que o dispositvo entre no estado 1. Esta entrada não tem efeito para um 
dispositivo que já está no estado 1.
o padrão é habilitado
FB0 BOOL Primeira entrada de feedback disponível para a instrução D2SD. 
o padrão é desabilitado
FB1 BOOL Segunda entrada de feedback disponível para a instrução D2SD.
o padrão é desabilitado
HandFB BOOL Entrada manual de feedback. Esta entrada é de uma estação de campo manual/
desenergizada/automática e mostra o estado requisitado do dispositivo de campo. Quando 
energizado, o dispositivo de campo está sendo requisitado para entrar no estado 1; quando 
desenergizado, o dispositivo de campo está sendo requisitado para entrar no estado 0. 
o padrão é desabilitado
FaultTime REAL Valor de tempo de falha. Configura o valor, em segundos,
do tempo, para permitir que o 
dispositivo alcance um estado comandado recentemente. Configure FaultTime = 0 para 
desabilitar o temporizador de falha. Se este valor for inválido, a instrução assume um valor 
de zero e energiza o bit apropriado em Status.
válido = qualquer flutuante ≥ 0,0 
padrão = 0,0
FaultAlarmLatch BOOL Entrada do alarme de falha será retentiva. Quando energizado e FaultAlarm estiver 
energizado, deixe FaultAlarm no estado retentivo. Para desenergizar FaultAlarm, energize 
FaultAlmUnlatch ou desenergize FaultAlarmLatch.
o padrão é desabilitado
FaultAlmUnLatch BOOL Entrada de desenergização do alarme de falha. Energiza FaultAlmUnLatch quando 
FaultAlarmLatch está configurado para desenergizar FaultAlarm. A instrução desenergiza 
esta entrada. 
o padrão é desabilitado
OverrideOnInit BOOL Supressão no pedido de inicialização. Se este bit for energizado, durante a primeira 
varredura da instrução, o dispositivo de 2 estados é colocado no controle de Operação, 
Supressão é energizado e Manual é desenergizado. Se ProgHandReq for energizado, então 
Supressão é desenrgizado e Manual é energizado. 
o padrão é desabilitado
OverrideOnFault BOOL Supressão no pedido de falha. Energiza OverrideOnFault se o dispositivo deve ir para o modo 
de Supressão e insere o OverrideState em um alarme de falha. Depois que o alarme de falha 
for desabilitado, o dispositivo de 2 estados é colocado em controle de Operação. 
o padrão é desabilitado
OutReverse BOOL Reversão do estado de saída padrão. O estado padrão de Out é desabilitado quando 
comandado para o estado 0 e energizado quando comandado para o estado 1. Quando 
OutReverse é energizado, Out é energizado quando comandado para o estado 0 e 
desenergizado quando comandado para o estado 1. 
o padrão é desabilitado
OverrideState BOOL Entrada de Override. Configure este valor para especificar o estado do dispositivo quando o 
mesmo estiver no modo de Supressão. Energizado indica que o dispositivo deve ir para o 
estado 1; desenergizado indica que o dispositivo deve ir para o estado 0. 
o padrão é desabilitado
FB0State0 BOOL Entrada do estado 0 do feedback 0. Configura o estado do FB0 quando o dispositivo estiver 
no estado 0. 
o padrão é desabilitado
FB0State1 BOOL Entrada do estado 0 do feedback 1. Configura o estado do FB0 quando o dispositivo estiver 
no estado 1.
o padrão é desabilitado
FB1State0 BOOL Entrada do estado 1 do feedback 0. Configura o estado do FB1 quando o dispositivo estiver 
no estado 0.
o padrão é desabilitado
FB1State1 BOOL Entrada do estado 1 do feedback 1. Configura o estado do FB1 quando o dispositivo estiver 
no estado 1.
o padrão é desabilitado
Parâmetro de 
Entrada:
Tipo de Dados: Descrição:
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
1-8 Instruções de Controle de Processo
Parâmetros de saída
ProgProgReq BOOL Solicitação de modo de programa pelo programa. Definido pelo programa do usuário para o 
pedido do controle de Programa. Ignorado se ProgOperReq estiver energizado. Manter a 
energização e ProgOperReq desenergizado trava a instrução no controle de Programa.
o padrão é desabilitado
ProgOperReq BOOL Solicitação de modo de operação pelo programa. Definido pelo programa do usuário para o 
pedido do controle de Operação. Manter a energização trava a instrução no controle de 
Operação. 
o padrão é desabilitado
ProgOverrideReq BOOL Pedido de supressão do programa. Definido pelo programa do usuário para pedir que o 
dispositivo entre no modo de Supressão. Ignorado se ProgHandReq estiver energizado.
o padrão é desabilitado
ProgHandReq BOOL Pedido manual do programa. Definido pelo programa do usuário para pedir que o dispositivo 
entre no modo Manual.
o padrão é desabilitado
OperProgReq BOOL Pedido de programa de operação. Definido pela interface de operação para o pedido do 
controle de Programa. A instrução desenergiza esta entrada.
o padrão é desabilitado
OperOperReq BOOL Solicitação de modo de operação pelo operador. Definido pela interface de operação para o 
pedido do controle de Operação. A instrução desenergiza esta entrada.
o padrão é desabilitado
ProgValueReset BOOL Reseta valores de controle de programa. Quando energizado, todas as entradas de pedido de 
programa são desenergizadas a cada execução da instrução. 
o padrão é desabilitado
Parâmetro de 
Entrada:
Tipo de Dados: Descrição:
Parâmetro de Saída: Tipo de Dados: Descrição:
EnableOut BOOL Habilitação de saída.
Out BOOL Saída da instrução de 2 estados.
Device0State BOOL Saída do estado 0 do dispositivo. Energizado quando o dispositivo é comandado para o 
estado 0 e as realimentações indicam que o dispositivo está realmente no estado 0.
Device1State BOOL Saída do estado 1 do dispositivo. Energizado quando o dispositivo é comandado para o 
estado 1 e as realimentações indicam que o dispositivo está realmente no estado 1.
CommandStatus BOOL Saída de status do comando. Energizado quando o dispositivo está sendo comandado para o 
estado 1 e desenergizado quando o dispositivo está sendo comandado para o estado 0.
FaultAlarm BOOL Saída do alarme de falha. Energizado se o dispositivo foi comandado para um novo estado e 
FaultTime expirou sem que as realimentações indicassem que o novo estado foi realmente 
alcançado. Também é energizado se, depois de atingir um estado comandado, as 
realimentações indicarem, de repente, que o dispositivo não está mais no estado 
comandado. 
ModeAlarm BOOL Saída do alarme de modo. Energizado se o dispositivo estiver em controle de Operação e um 
comando de programa mudar para um estado que seja diferente do estado atual comandado 
pelo operador. Este alarme deve ser um lembrete que um dispositivo foi deixado em controle 
de Operação. 
ProgOper BOOL Indicador de controle de Programa/Operação. Energizado quando estiver em controle de 
Programa. Desenergizado quando estiver em controle de Operação. 
Override BOOL Modo de Supressão. Energizado quando o dispositivo estiver no modo de Supressão. 
Manual BOOL Modo Manual. Energizado quando o dispositivo estiver no modo Manual.
Status: DINT Status do bloco de funções.
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
Instruções de Controle de Processo 1-9
Descrição: A instrução D2SD controla um dispositivo discreto que tem apenas 
dois estados possíveis, como ligado/desligado, aberto/fechado, etc. 
Dispositivos discretos típicos desta natureza incluem motores, bombas 
e válvulas de solenóide. 
Monitoração da instrução D2DS 
Exite uma tela de operação disponível para a instrução D2DS. Para 
maiores informações, consulte o apêndice Controles da Tela de 
Operação do Bloco de Funções 
Flags de Status Aritmético: Os flags de status aritmético não são afetados.
Condições de Falha: nenhuma
Execução da Lógica
Ladder:
Esta instrução não está disponível na lógica ladder.
Execução do Bloco de
Funções:
InstructFault (Status.0) BOOL A instrução detectou um dos seguintes erros de execução. Este não é um erro grave ou de 
advertência do controlador. Verifique os bits de status restantes para determinar o que 
ocorreu.
FaultTimeInv (Status.1) BOOL Valor de FaultTime inválido. A instrução configura FaultTime = 0.
OperReqInv (Status.2) BOOL Ambos os bits de pedido de estado de operação são energizados. 
Parâmetro de Saída: Tipo de Dados: Descrição:
Condição: Ação:
pré-varredura Nenhuma ação tomada.
primeira varredura da instrução O temporizador de falha é desabilitado. 
ModeAlarm é desabilitado.
Todas as entradas de pedido de operação são desenergizadas. 
Se ProgValueReset for energizado, todas as entradas de pedidos do programa são 
desenergizadas.
Quando OverrideOnInit for habilitado, ProgOper é desabilitado (Controle de Operação).
Se ProgHandReq for desabilitado e OverrideOnInit for habilitado, desabilite Hand e 
habilite Overrride (modo de Supressão). 
Se ProgHandReq for habilitado, habilite Hand e desabilite Override (modo Manual).
primeira execução da instrução ProgOper e CommandStatus são desabilitados.
EnableIn é desabilitado EnableOut é desabilitado.
EnableIn é habilitado A instrução é executada.
EnableOut é habilitado.
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1-10 Instruções de Controle de Processo
Exemplo de Bloco de
Funções:
Comutação entre o controle de Programa e o controle de 
Operação 
O seguinte diagrama mostra como a instrução D2SD muda entre o 
controle de Programa e o controle de Operação.
(1) A instrução permanece no modo de controle de Operação quando ProgOperReq é energizado. 
A instrução D2SD é tipicamente usada para controlar dispositivos de energização-desernergização (on-off) e 
abertura-fechamento (open-close), como bombas ou válvulas de solenóide. Neste exemplo, a instrução D2SD 
controla uma válvula de solenóide adicionando xarope de glucose a um tanque em um processo de batelada. 
Enquanto a instrução D2SD estiver no controle de Programa, a válvula se abre quando a entrada AddSyrup estiver 
energizada. O operador também pode tomar o controle de Operação da válvula para abri-la ou fechá-la, se 
necessário. A válvula de solenóide neste exemplo tem chaves de fim de curso que indicam quando a válvula está 
totalmente aberta ou totalmente fechada. Estas chaves são conectadas nas entradas de feedback FB0 e FB1. Isto 
permite que a instrução D2SD gere um FaultAlarm (aviso de falha) se a válvula de solenóide não alcançar o 
estado comandado no FaultTime (tempo de falha) configurado.
Controle de Programa Controle de Operação
OperOperReq é habilitado quando ProgProgReq é desabilitado
ProgOperReq é habilitado (1)
Override (Supressão) faz a transição de energizado para desenergizado e 
Hand (Manual) é desenergizado
Hand (Manual) faz a transição de energizado para desenergizado e Override 
(Supressão) é desenergizado
ProgProgReq é energizado quando ProgOperReq é desenergizado
OperProgReq é energizado quando ProgOperReq é desenergizado e 
OperOperReq é desenergizado
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
Instruções de Controle de Processo 1-11
Estado comandado no controle de Programa
O seguinte diagrama ilustra como a instrução D2SD opera quando 
está no controle de Programa.
Estado comandado no controle de Operação
O seguinte diagrama ilustra como a instrução D2SD opera quando 
está no controle de Operação.
Se Oper0Req e Oper1Req estiverem energizados:
• a instrução energiza o bit apropriado em Status
• se Override e Hand forem desenergizados, a instrução mantém 
o estado anterior
Após cada execução da instrução, a instrução:
• desenergiza todas as entradas de pedido de operação
• se ProgValueReset for energizado, todas as entradas de pedidos 
do programa são desenergizadas
Status do Comando 
Energizado
Status do Comando 
Desenergizado
ProgCommand é desenergizado
State0Perm é energizado
ProgCommand é energizado
State1Perm é energizado
Status do Comando 
Energizado
Status do Comando 
Desenergizado
Oper0Req é energizado
State0Perm é energizado
Oper1Req é energizado
State1Perm é energizado
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
1-12 Instruções de Controle de Processo
Modo Hand (Manual) ou Override (Supressão)
A seguinte tabela descreve como a instrução D2SD determina se 
operará no modo Hand (Manual) ou Override (Supressão)
Quando a instrução estiver no modo Override (Supressão), 
CommandStatus (Status do Comando) = OverrideState (Estado de 
Supressão)
Quando a instrução estiver no modo Hand (Manual), 
CommandStatus (Status do Comando) = HandFB
Estado da saída
O estado da saída D2SD é baseado no estado do status do comando.
ProgHandReq: ProgOverrideReq: FaultAlarm e 
OverrideOnFault:
Descrição:
energizar/habilitar qualquer qualquer Modo Hand (Manual)
Hand é habilitado
Override é desabilitado
desabilitado energizar/habilitar qualquer Modo Override (Supressão)
Hand é desabilitado
Override é habilitado
desabilitado qualquer energizar/habilitar Modo Override (Supressão)
Hand é desabilitado
Override é habilitado
CommandStatus: Estado da saída:
desenergizado Se OutReverse for desabilitado, Out é desabilitado
se OutReverse for habilitado, Out é habilitado
energizar/habilitar se OutReverse for desabilitado, Out é habilitado
se OutReverse for habilitado, Out é desabilitado
desabilitado e
FB0 = FB0State0 e
FB1 = FB1State0
o temporizador de falhas é parado e 
desenergizado
Device0State é energizado
energizado e
FB0 = FB0State1 e
FB1 = FB1State1
o temporizador de falhas é parado e 
desenergizado
Device1State é energizado
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
Instruções de Controle de Processo 1-13
Condições de alarme de falha
A instrução D2SD verifica estas condições de alarme de falha.
FaultAlarm é desabilitado se uma das seguintes condições for 
atendida:
• CommandStatus é desabilitado e Device0State é habilitado
• CommandStatus é habilitado e Device1State é habilitado
• FaultTime ≤ 0
FaultAlarm não pode ser desabilitado quando FaultAlarmLatch é 
habilitado, a menos que FaultAlmUnlatch esteja habilitado e nenhuma 
falha for encontrada.
Condições de alarme de modo
O alarme de modo avisa um operador que um dispositivo foi deixado 
em controle de operação. O alarme de modo é energizado apenas 
quando está no modo de controle de operação, o programa tenta 
mudar o estado do dispositivo a partir do estado de operação 
comandado. O alarme não energiza se um operador colocar um 
dispositivo no modo de operação e mudar o estado. A instrução D2SD 
verifica as condições de alarme de modo, usando estas regras. 
Condição de alarme de falha resultante de: Regras:
o estado do dispositivo foi comandado para mudar, mas o 
feedback não indicou que o estado desejado já tenha sido 
alcançado no FaultTime (Tempo de Falha). 
Inicializar o temporizador de falhas quando CommandStatusn ≠ 
CommandStatusn-1
Energizar FaultAlarm quando o temporizador de falhas estiver concluído e 
FaultTime > 0.0
o dispositivo saiu de um estado inesperadamente (de 
acordo com o feedback) sem ser comandado.
Energizar FaultAlarm quando o temporizador de falhas não estiver 
temporizando e uma das seguintes condições for satisfeita:
CommandStatus é desabilitado e Device0State é desabilitado
CommandStatus é habilitado e Device1State é desabilitado
ModeAlarm: Quando:
energizar/habilitar ProgCommandn ≠ ProgCommandn-1 e 
ProgCommandn ≠ CommandStatus
desabilitado ProgCommand = CommandStatus ou
o dispositivo está no modo de supressão, manual 
ou de controle de programa
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
1-14 Instruções de Controle de Processo
Dispositivo Discreto de 
3 Estados (D3SD)
A instrução D3SD controla um dispositivo discreto que tem três 
estados possíveis, como rápido/devagar/desligado, para frente/
desligado/reversão, etc.
Operandos de Lógica
Ladder:
Esta instrução não está disponível na lógica ladder.
Operandos do Bloco de
Funções:
Estrutura D3SD: Parâmetros de entrada
Bloco de Funções
Linguagens disponíveis:
Operando Tipo: Formato: Descrição:
tag do bloco DISCRETE_3STATE estrutura Estrutura D3SD
Parâmetro de 
Entrada:
Tipo de Dados: Descrição:
EnableIn BOOL Habilitação de Entrada. Se desabilitado, a instrução não é executada e as saídas não são 
atualizadas.
o padrão é habilitado
Prog0Command BOOL Comando do estado 0 quando em modo de Programa. Esta entrada determina o estado do 
dispositivo quando o dispositivo estiver em controle de Programa. Se energizado, o 
dispositivo é comandado para o estado 0.
o padrão é desabilitado
Prog1Command BOOL Comando do estado 1 quando em modo de Programa. Esta entrada determina o estado do 
dispositivo quando o dispositivo estiver em controle de Programa. Se energizado, o 
dispositivo é comandado para o estado 1.
o padrão é desabilitado
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
Instruções de Controle de Processo 1-15
Prog2Command BOOL Comando de estado 2 de programa. Esta entrada determina o estado do dispositivo quando o 
dispositivo estiver em controle
de Programa. Se energizado, o dispositivo é comandado para 
o estado 2.
o padr ão é desabilitado
Oper0Req BOOL Solicitação de estado 0 pelo operador. Configurado pela interface de operação para colocar o 
dispositivo no estado 0 quando o dispositivo estiver no controle de Operação.
o padrão é desabilitado
Oper1Req BOOL Estado 1 de operação requisitado. Configurado pela interface de operação para colocar o 
dispositivo no estado 1 quando o dispositivo estiver no controle de Operação.
o padrão é desabilitado
Oper2Req BOOL Estado 2 de operação requisitado. Configurado pela interface de operação para colocar o 
dispositivo no estado 2 quando o dispositivo estiver no controle de Operação.
o padrão é desabilitado
State0Perm BOOL Estado 0 permitido. A não ser que esteja no modo Manual ou Supressão, esta entrada deve 
se energizada para que o dispositvo entre no estado 0. Esta entrada não tem efeito se o 
dispositivo já estiver no estado 0.
o padrão é habilitado
State1Perm BOOL Estado 1 permitido. A não ser que esteja no modo Hand (Manual) ou Override (Supressão), 
esta entrada deve se energizada para que o dispositvo entre no estado 1. Esta entrada não 
tem efeito se o dispositivo já estiver no estado 1.
o padrão é habilitado
State2Perm BOOL Estado 2 permitido. A não ser que esteja no modo Hand (Manual) ou Override (Supressão), 
esta entrada deve se energizada para que o dispositvo entre no estado 2. Esta entrada não 
tem efeito se o dispositivo já estiver no estado 2.
o padrão é habilitado
FB0 BOOL Primeira entrada de feedback disponível para a instrução.
o padrão é desabilitado
FB1 BOOL Segunda entrada de feedback disponível para a instrução.
o padrão é desabilitado
FB2 BOOL Terceira entrada de feedback disponível para a instrução.
o padrão é desabilitado
FB3 BOOL Quarta entrada de feedback disponível para a instrução.
o padrão é desabilitado
HandFB0 BOOL Estado 0 de feedback Hand (Manual). Esta entrada é de uma estação de campo manual/
desenergizada/automática e mostra o estado requisitado do dispositivo de campo. 
Energizado significa que o dispositivo de campo está sendo requisitado para entrar no estado 
0; desenergizado indica que o dispositivo de campo está sendo requisitado para entrar em 
outro estado qualquer.
o padrão é desabilitado
HandFB1 BOOL Estado 1 de feedback Hand (Manual). Esta entrada é de uma estação de campo manual/
desenergizada/automática e mostra o estado requisitado do dispositivo de campo. 
Energizado significa que o dispositivo de campo está sendo requisitado para entrar 
no estado 1; desenregizado indica que o dispositivo de campo está sendo requisitado para 
entrar em outro estado qualquer.
o padrão é desabilitado
HandFB2 BOOL Estado 2 de feedback Hand (Manual). Esta entrada é de uma estação de campo manual/
desenergizada/automática e mostra o estado requisitado do dispositivo de campo. 
Energizado significa que o dispositivo de campo está sendo requisitado para entrar no 
estado 2; desenergizado indica que o dispositivo de campo está sendo requisitado para 
entrar em outro estado qualquer.
o padrão é desabilitado
FaultTime REAL Valor de tempo de falha. Configura o valor, em segundos, do tempo, para permitir que o 
dispositvo alcance um estado comandado recentemente. Configure FaultTime = 0 para 
desabilitar o temporizador de falha. Se este valor for inválido, a instrução assume um valor 
de zero e energiza o bit apropriado em Status.
válido = qualquer flutuante ≥ 0,0 
padrão = 0,0
Parâmetro de 
Entrada:
Tipo de Dados: Descrição:
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
1-16 Instruções de Controle de Processo
FaultAlarmLatch BOOL Entrada do alarme de falha será retentiva. Quando energizado e FaultAlarm estiver 
energizado, deixe FaultAlarm no estado retentivo. Para destravar FaultAlarm, energize 
FaultAlmUnlatch ou desenergize FaultAlarmLatch.
o padrão é desabilitado
FaultAlmUnLatch BOOL Entrada que desenregiza o alarme de falha. Energiza esta entrada quando FaultAlarmLatch 
está configurado para desenergizar FaultAlarm. A instrução desenergiza esta entrada.
o padrão é desabilitado
OverrideOnInit BOOL Supressão no pedido de inicialização. Se este bit for energizado, durante a primeira 
varredura da instrução, a instrução é colocada em controle de Operação, com Override 
(Supressão) energizado e Hand (Manual) desenergizado. Se ProgHandReq for energizado, 
então Supressão é desenergizado e Manual é energizado.
o padrão é desabilitado
OverrideOnFault BOOL Supressão no pedido de falha. Energiza este valor se o dispositivo deve ir para o modo 
Override (Supressão) e insere o OverrideState em um alarme de falha. Depois que o alarme 
de falha for desabilitado, a instrução é colocada em controle de Operação.
o padrão é desabilitado
Out0State0 BOOL Entrada do estado 0 da saída 0. Este valor determina o valor de Output0 quando o dispositivo 
estiver no estado 0. 
o padrão é desabilitado
Out0State1 BOOL Entrada do estado 0 da saída 1. Este valor determina o valor de Output0 quando o dispositivo 
estiver no estado 1.
o padrão é desabilitado
Out0State2 BOOL Entrada do estado 2 da saída 0. Este valor determina o valor de Output0 quando o dispositivo 
estiver no estado 2.
o padrão é desabilitado
Out1State0 BOOL Entrada do estado 1 da saída 0. Este valor determina o valor de Output1 quando o dispositivo 
estiver no estado 0.
o padrão é desabilitado
Out1State1 BOOL Entrada do estado 1 da saída 1. Este valor determina o valor de Output1 quando o dispositivo 
estiver no estado 1.
o padrão é desabilitado
Out1State2 BOOL Entrada do estado 1 da saída 2. Este valor determina o valor de Output1 quando o dispositivo 
estiver no estado 2.
o padrão é desabilitado
Out2State0 BOOL Entrada do estado 2 da saída 0. Este valor determina o valor de Output2 quando o dispositivo 
estiver no estado 0.
o padrão é desabilitado
Out2State1 BOOL Entrada do estado 2 da saída 1. Este valor determina o valor de Output2 quando o dispositivo 
estiver no estado 1.
o padrão é desabilitado
Out2State2 BOOL Entrada do estado 2 da saída 2. Este valor determina o valor de Output2 quando o dispositivo 
estiver no estado 2.
o padrão é desabilitado
Parâmetro de 
Entrada:
Tipo de Dados: Descrição:
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
Instruções de Controle de Processo 1-17
OverrideState DINT Entrada de Override. Energize esta entrada para indicar o estado do dispositivo quando 
estiver no modo Override (Supressão).
Valor: Indica:
2 o dispositivo deve ir para o estado 2
1 o dispositivo deve ir para o estado 1
0 o dispositivo deve ir para o estado 0
Um valor inválido energiza o bit apropriado em Status e previne que a instrução entre no 
estado de supressão. 
válido = 0 a 2
padrão = 0
FB0State0 BOOL Entrada do estado 0 do feedback 0. Este valor determina o valor esperado de FB0 quando o 
dispositivo estiver no estado 0.
o padrão é desabilitado
FB0State1 BOOL Entrada do estado 1 do feedback 0. Este valor determina o valor esperado de FB0 quando o 
dispositivo estiver no estado 1.
o padrão é desabilitado
FB0State2 BOOL Entrada do estado 2 do feedback 0. Este valor determina o valor esperado de FB0 quando o 
dispositivo estiver no estado 2.
o padrão é desabilitado
FB1State0 BOOL Entrada do estado 0 do feedback 1. Este valor determina o valor esperado de FB1 quando o 
dispositivo estiver no estado 0.
o padrão é desabilitado
FB1State1 BOOL Entrada do estado 1 do feedback 1. Este valor determina o valor esperado de FB1 quando o 
dispositivo estiver no estado 1.
o padrão é desabilitado
FB1State2 BOOL Entrada do estado 2 do feedback 1. Este valor determina o valor esperado de FB1 quando o 
dispositivo estiver no estado 2.
o padrão é desabilitado
FB2State0 BOOL Entrada do estado 0 do feedback 2. Este valor determina o valor esperado de FB2 quando o 
dispositivo estiver no estado 0.
o padrão é desabilitado
FB2State1 BOOL Entrada do estado 1 do feedback 2. Este valor determina o valor esperado de FB2 quando o 
dispositivo estiver
no estado 1.
o padrão é desabilitado
FB2State2 BOOL Entrada do estado 2 do feedback 2. Este valor determina o valor esperado de FB2 quando o 
dispositivo estiver no estado 2.
o padrão é desabilitado
FB3State0 BOOL Entrada do estado 0 do feedback 3. Este valor determina o valor esperado de FB3 quando o 
dispositivo estiver no estado 0.
o padrão é desabilitado
FB3State1 BOOL Entrada do estado 1 do feedback 3. Este valor determina o valor esperado de FB3 quando o 
dispositivo estiver no estado 1.
o padrão é desabilitado
FB3State2 BOOL Entrada do estado 2 do feedback 3. Este valor determina o valor esperado de FB3 quando o 
dispositivo estiver no estado 2.
o padrão é desabilitado
Parâmetro de 
Entrada:
Tipo de Dados: Descrição:
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
1-18 Instruções de Controle de Processo
Parâmetros de saída
ProgProgReq BOOL Solicitação de modo de programa pelo programa. Definido pelo programa do usuário para o 
pedido do controle de Programa. Ignorado se ProgOperReq estiver energizado. Manter a 
energização e o ProgOperReq desabilitado trava a instrução no controle de Programa.
o padrão é desabilitado
ProgOperReq BOOL Pedido de operação do programa. Definido pelo programa do usuário para o pedido do 
controle de Operação. Manter a energização trava a instrução no controle de Operação.
o padrão é desabilitado
ProgOverrideReq BOOL Pedido de supressão do programa. Definido pelo programa do usuário para pedir que o 
dispositivo entre no modo de Supressão. Ignorado se ProgHandReq estiver energizado.
o padrão é desabilitado
ProgHandReq BOOL Pedido manual do programa. Definido pelo programa do usuário para pedir que o dispositivo 
entre no modo Manual.
o padrão é desabilitado
OperProgReq BOOL Pedido de programa de operação. Definido pela interface de operação para o pedido do 
controle de Programa. A instrução desenergiza esta entrada.
o padrão é desabilitado
OperOperReq BOOL Solicitação de modo de operação pelo operador. Definido pela interface de operação para o 
pedido do controle de Operação. A instrução desenergiza esta entrada.
o padrão é desabilitado
ProgValueReset BOOL Reseta valores de controle de programa. Quando habilitado, todas as entradas de pedido de 
programa são desenergizadas a cada execução da instrução.
o padrão é desabilitado
Parâmetro de 
Entrada:
Tipo de Dados: Descrição:
Parâmetro de Saída: Tipo de Dados: Descrição:
EnableOut BOOL Habilitação de saída.
Out0 BOOL Primeira saída da instrução.
Out1 BOOL Segunda saída da instrução.
Out2 BOOL Terceira saída da instrução.
Device0State BOOL Saída do estado 0 do dispositivo. Energizado quando o dispositivo é comandado para o 
estado 0 e o feedback indica que o dispositivo está realmente no estado 0.
Device1State BOOL Saída do estado 1 do dispositivo. Energizado quando o dispositivo é comandado para o 
estado 1 e o feedback indica que o dispositivo está realmente no estado 1.
Device2State BOOL Saída do estado 2 do dispositivo. Energizado quando o dispositivo é comandado para o 
estado 2 e o feedback indica que o dispositivo está realmente no estado 2.
Command0Status BOOL Status do comando 0 do dispositivo. Energizado quando o dispositivo está sendo comandado 
para o estado 0; desenergizado quando o dispositivo está sendo comandado para outro 
estado qualquer.
Command1Status BOOL Status do comando 1 do dispositivo. Energizado quando o dispositivo está sendo comandado 
para o estado 1; desenergizado quando o dispositivo está sendo comandado para outro 
estado qualquer.
Command2Status BOOL Status do comando 2 do dispositivo. Energizado quando o dispositivo está sendo comandado 
para o estado 2; desenergizado quando o dispositivo está sendo comandado para outro 
estado qualquer.
FaultAlarm BOOL Saída do alarme de falha. Energizado se o dispositivo foi comandado para um novo estado e 
FaultTime expirou sem que o feedback indicasse que o novo estado foi realmente alcançado. 
Também é energizado se, depois de atingir um estado comandado, as realimentações 
indicarem, de repente, que o dispositivo não está mais no estado comandado.
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
Instruções de Controle de Processo 1-19
Descrição: A instrução D3SD controla um dispositivo discreto que tem três 
estados possíveis, como rápido/devagar/desligado, para frente/
desligado/reversão, etc. Dispositivos discretos típicos desta natureza 
incluem sistemas de alimentação, motores reversíveis, etc.
Monitoração da instrução D3DS 
Existe uma tela de operação disponível para a instrução D3DS. Para 
maiores informações, consulte o apêndice Controles da Tela de 
Operação do Bloco de Funções
Flags de Status Aritmético: Os flags de status aritmético não são afetados.
Condições de Falha: nenhuma
Execução da Lógica
Ladder:
Esta instrução não está disponível na lógica ladder.
ModeAlarm BOOL Saída do alarme de modo. Energizado se o dispositivo estiver em controle de Operação e um 
comando de programa mudar para um estado que seja diferente do estado atual comandado 
pelo operador. Este alarme deve ser um lembrete que um dispositivo foi deixado em controle 
de Operação.
ProgOper BOOL Indicador de controle de Programa/Operação. Energizado quando estiver em controle de 
Programa. Desenergizado quando estiver em controle de Operação.
Override BOOL Modo de Supressão. Energizado quando o dispositivo estiver no modo de Supressão.
Manual BOOL Modo Manual. Energizado quando o dispositivo estiver no modo Manual.
Status: DINT Status do bloco de funções.
InstructFault (Status.0) BOOL A instrução detectou um dos seguintes erros de execução. Este não é um erro grave ou de 
advertência do controlador. Verifique os bits de status restantes para determinar o que 
ocorreu.
FaultTimeInv (Status.1) BOOL Valor de FaultTime inválido. A instrução configura FaultTime = 0.
OverrideStateInv 
(Status.2)
BOOL O valor de Override (Supressão) está fora da faixa
ProgCommandInv 
(Status.3)
BOOL Múltiplos bits de comando de estado de programa são energizados ao mesmo tempo
OperReqInv (Status.4) BOOL Múltiplos bits de pedido de estado de operação são energizados ao mesmo tempo.
HandCommandInv 
(Status.5)
BOOL Múltiplos bits de pedido de estado de manual são energizados ao mesmo tempo.
Parâmetro de Saída: Tipo de Dados: Descrição:
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
1-20 Instruções de Controle de Processo
Execução do Bloco de
Funções:
Condição: Ação:
pré-varredura Nenhuma ação tomada.
primeira varredura da instrução O temporizador de falha é desabilitado.
ModeAlarm é desenergizado.
Todas as entradas de pedido de operação são desenergizadas.
Se ProgValueReset for energizado, todas as entradas de pedidos do programa são 
desenergizadas.
Quando OverrideOnInit for energizado, ProgOper é desenergizado (Controle de 
Operação).
Se ProgHandReq for desenergizado e OverrideOnInit for energizado, desenergize Hand e 
energize Overrride (modo de Supressão).
Se ProgHandReq for energizado, energize Hand e desenergize Override (modo Manual).
primeira execução da instrução ProgOper e CommandStatus são desenergizados.
EnableIn é desabilitado EnableOut é desabilitado.
EnableIn é habilitado A instrução é executada.
EnableOut é desabilitado.
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
Instruções de Controle de Processo 1-21
Exemplo de Bloco de
Funções:
A instrução D3SD é tipicamente usada para controlar dispositivos de 3 estados, como sistemas de alimentação alto/baixo/desenergizado. Neste 
exemplo, a instrução D3SD controla um sistema de alimentação que consiste de um par de válvulas de solenóide adicionando óleo vegetal a um tanque 
em um processo de batelada. Uma das válvulas está em um duto de alimentação com diâmetro grande no tanque em um processo de batelada e a outra 
válvula está colocada em paralelo, em um duto de alimentação de diâmetro pequeno. Quando o óleo é adicionado pela primeira vez, a instrução D3SD é 
comandada para o estado
de alimentação rápido (estado 2), onde ambas as válvulas estão abertas. Quando o óleo adicionado alcança uma certa 
quantidade, a instrução D3SD é comandada para o estado de alimentação lenta (estado 1), onde a “válvula grande” está fechada e a “válvula pequena” 
é mantida aberta. Quando o alvo é alcançado, a instrução D3SD é comandada para o estado de desenergização (estado 0), onde ambas as válvulas 
estão fechadas. Enquanto a instrução D3SD estiver no controle de Programa, as válvulas se abrem de acordo com as entradas CloseOilFeed, 
SlowOilFeed e FastOilFeed. O operador também pode assumir o controle de Operação do sistema de alimentação, se necessário. As válvulas de 
solenóide neste exemplo têm chaves de fim de curso que indicam quando as válvulas estão totalmente abertas ou totalmente fechadas. Estas chaves 
são conectadas nas entradas de feedback FB0, FB1, FB2 e FB3. Isto permite que a instrução D3SD gere um FaultAlarm (aviso de falha) se as válvulas de 
solenóide não alcançarem os estados comandados no FaultTime (tempo de falha) configurado.
Publicação 1756-RM006A-PT-P - Junho 2000
1-22 Instruções de Controle de Processo
Comutação entre o controle de Programa e o controle de 
Operação 
O seguinte diagrama mostra como a instrução D3SD muda entre o 
controle de Programa e o controle de Operação.
(1) A instrução permanece no modo de controle de Operação quando ProgOperReq é energizado.
Estado comandado no controle de Programa
A seguinte tabela descreve como a instrução D3SD opera quando está 
no controle de Programa.
Se mais de uma entrada de comando de programa estiver energizada:
• a instrução energiza o bit apropriado em Status
• se Override (Supressão) e Hand (Manual) forem desenergizados 
a instrução mantém o estado anterior
Controle de Programa Controle de Operação
OperOperReq é energizado quando ProgProgReq é desenergizado
ProgOperReq é energizado (1) 
Override (Supressão) faz a transição de energizado para 
desenergizado e Hand (Manual) é desenergizado
Hand (Manual) faz a transição de energizado para desenergizado e 
Override (Supressão) é desenergizado
ProgProgReq é energizado quando ProgOperReq é desenergizado
OperProgReq é energizado quando ProgOperReq é desenergizado e 
OperOperReq é desenergizado
Prog0
Command:
Prog1
Command:
Prog2
Command:
State0
Perm:
State1
Perm:
State2
Perm:
Descrição:
desenergizado desenergizado energizar/
habilitar
qualquer qualquer energizar/
habilitar
Command0Status é desenergizado
Command1Status é desenergizado
Command2Status é energizado
desenergizado energizar/
habilitar
desenergizado qualquer energizar/
habilitar
qualquer Command0Status é desenergizado
Command1Status é energizado
Command2Status é desenergizado
energizar/
habilitar
desenergizado desenergizado energizar/
habilitar
qualquer qualquer Command0Status é energizado
Command1Status é desenergizado
Command2Status é desenergizado
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Instruções de Controle de Processo 1-23
Estado comandado no controle de Operação
A seguinte tabela descreve como a instrução D3SD opera quando está 
no controle de Operação.
Se mais de uma entrada de comando de operação estiver energizada:
• a instrução energiza o bit apropriado em Status
• se Override (Supressão) e Hand (Manual) forem desenergizados 
a instrução mantém o estado anterior
Após cada execução da instrução, a instrução:
• desenergiza todas as entradas de pedido de operação
• se ProgValueReset for energizado, todas as entradas de pedidos 
do programa são desenergizadas
Modo Hand (Manual) ou Override (Supressão)
A seguinte tabela mostra como a instrução D3SD determina se operará 
no modo Hand (Manual) ou Override (Supressão)
Oper0Req: Oper1Req: Oper2Req: State0
Perm:
State1
Perm:
State2
Perm:
Descrição:
desenergizado desenergizado energizar/
habilitar
qualquer qualquer energizar/
habilitar
Command0Status é desenergizado
Command1Status é desenergizado
Command2Status é energizado
desenergizado energizar/
habilitar
desenergizado qualquer energizar/
habilitar
qualquer Command0Status é desenergizado
Command1Status é energizado
Command2Status é desenergizado
energizar/
habilitar
desenergizado desenergizado energizar/
habilitar
qualquer qualquer Command0Status é energizado
Command1Status é desenergizado
Command2Status é desenergizado
ProgHandReq: ProgOverrideReq: FaultAlarm e 
OverrideOnFault:
Descrição:
energizar/habilitar qualquer qualquer Modo Hand (Manual)
Hand é energizado
Override é desnergizado
desenergizado energizar/habilitar qualquer Modo Override (Supressão)
Hand é desabilitado
Override é energizado
desenergizado qualquer energizar/habilitar Modo Override (Supressão)
Hand é desabilitado
Override é energizado
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1-24 Instruções de Controle de Processo
Quando Override (Supressão) é energizado, tem precedência sobre o 
controle de Programa e Operação. A seguinte tabela mostra como o 
modo Override (Supressão) afeta o estado comandado. 
Se OverrideState for inválido, a instrução energiza o bit apropriado em 
Status e não entra no estado de supressão (override).
Quando Hand (Manual) é energizado, tem precedência sobre o 
controle de Programa e Operação. A seguinte tabela mostra como o 
modo hand (manual) afeta o estado comandado.
Se mais de uma entrada HandFB estiver energizada, a instrução 
energiza o bit apropriado em Status, se Hand (Manual) estiver 
energizado, a instrução mantém o estado anterior. 
Override 
(Supressão):
Estado Override 
(Supressão):
Descrição:
energizar/habilitar 2 Command0Status é desenergizado
Command1Status é desenergizado
Command2Status é energizado
energizar/habilitar 1 Command0Status é desenergizado
Command1Status é energizado
Command2Status é desenergizado
energizar/habilitar 0 Command0Status é energizado
Command1Status é desenergizado
Command2Status é desenergizado
Hand (Manual): HandFB0: HandFB1: HandFB2: Descrição:
energizar/
habilitar
desenergizado desenergizado energizar/
habilitar
Command0Status é desenergizado
Command1Status é desenergizado
Command2Status é energizado
energizar/
habilitar
desenergizado energizar/
habilitar
desenergizado Command0Status é desenergizado
Command1Status é energizado
Command2Status é desenergizado
energizar/
habilitar
energizar/
habilitar
desenergizado desenergizado Command0Status é energizado
Command1Status é desenergizado
Command2Status é desenergizado
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Instruções de Controle de Processo 1-25
Estado da saída
O estado da saída D3SD é baseado no estado do status do comando.
Condições de alarme de falha
A instrução D3SD verifica estas condições de alarme de falha.
CommandStatus: Estado da saída:
Command0Status é energizado Out0 = Out0State0
Out1 = Out1State0
Out2 = Out2State0
Command0Status é energizado e
FB0 = FB0State0 e
FB1 = FB1State0 e
FB2 = FB2State0 e
FB3 = FB3State0
pára e remove o temporizador de falhas
Device0State é energizado
Command1Status é energizado Out0 = Out0State1
Out1 = Out1State1
Out2 = Out2State2
Command1Status é energizado e
FB0 = FB0State1 e
FB1 = FB1State1 e
FB2 = FB2State1 e
FB3 = FB3State1
pára e remove o temporizador de falhas,
Device1State é energizado
Command2Status é energizado Out0 = Out0State2
Out1 = Out1State2
Out2 = Out2State2
Command2Status é energizado e
FB0 = FB0State2 e
FB1 = FB1State2 e
FB2 = FB2State2 e
FB3 = FB3State2
pára e remove o temporizador de falhas
Device2State é energizado
Condição de alarme de falha resultante de: Regras:
o estado do dispositivo foi comandado para mudar, mas o 
feedback não indicou que o estado desejado já foi 
alcançado no FaultTime (Tempo de Falha).
Iniciar o temporizador de falhas quando Command0Statusn ≠ 
Command0Statusn-1 or Command1Statusn ≠ Command1Statusn-1 ou 
Command2Statusn ≠ Command2Statusn-1
Energizar FaultAlarm quando o temporizador de falhas estiver concluído

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