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1 Engenheiro Coelho/S.P. Abril/2020 Prof. MSc. Paulo Vaz Filho CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENEGENHARIA CIVIL SANEAMENTO Adutoras Engenheiro Coelho Fonte: modificado de DOS SANTOS (2016) 1. DEFINIÇÃO 2. CLASSIFICAÇÃO 2.1. Quanto ao Tempo de Funcionamento a) Adução Contínua a) Adução Intermitente Curso de água Rede da zona baixa Rede da zona alta Reservatório Reservatório elevado Captação Estação elevatória Estação elevatória ETA Adutora Adutora de água bruta por recalque Adutora para o reservatório da zona alta por recalque Adutora para o reservatório da zona baixa por gravidade 2.1. Quanto à Natureza da Água Transportada a) De Água Bruta b) De Água Tratada Fonte: ALÉM SOBRINHO & CONTRERA (2016) a) Por Gravidade • em Conduto Livre • em Conduto Forçado • em Conduto Livre + Conduto Forçado Fonte: ALÉM SOBRINHO & CONTRERA (2016) b) Por Recalque • Simples • Duplo Fonte: ALÉM SOBRINHO & CONTRERA (2016) c) Mista Fonte: ALÉM SOBRINHO & CONTRERA (2016) O EIXÃO DAS ÁGUAS Atividade 1: Exibição e Discussão sobre o Vídeo Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Pkgk58tMBWg https://www.youtube.com/watch?v=Pkgk58tMBWg EXERCÍCIO A: Sobre o Vídeo Conheça o Eixão das Águas, responda: a) Qual o horizonte de Projeto? b) Como ele pode ser classificação quanto: . a natureza da água transportada? . ao regime de funcionamento? . a energia utilizada para o transporte da água? Fonte: DOS SANTOS (2016) 3. HIDRÁULICA APLICADA À ADUTORAS Fonte: DOS SANTOS (2016) Fonte: DOS SANTOS (2016) Fonte: DOS SANTOS (2016) Fonte: DOS SANTOS (2016) Fonte: DOS SANTOS (2016) Fonte: DOS SANTOS (2016) TRAÇADO DA ADUTORA4. POSIÇÃO DAS TUBULAÇÕES EM RELAÇÃO ÀLINHAS E PLANOS Fonte: ALÉM SOBRINHO & CONTRERA (2016) TRAÇADO DA ADUTORA 1. Adutora por gravidade com tubulação assentada abaixo da linha piezométrica efetiva Fonte: ALÉM SOBRINHO & CONTRERA (2016) TRAÇADO DA ADUTORA 2. Adutora por gravidade com tubulação em conduto livre Fonte: ALÉM SOBRINHO & CONTRERA (2016) TRAÇADO DA ADUTORA 3. Adutora por gravidade com trecho da tubulação abaixo da linha piezométrica absoluta, porém acima da piezométrica efetiva Fonte: ALÉM SOBRINHO & CONTRERA (2016) TRAÇADO DA ADUTORA 4. Adutora por gravidade com trecho da tubulação acima da linha piezométrica efetiva e plano de carga efetivo, porém abaixo da linha piezométrica absoluta Fonte: ALÉM SOBRINHO & CONTRERA (2016) 5. Adutora “corta” a LP Absoluta Fonte: adaptado de SANTOS (2017) Fonte: modificado de DOS SANTOS (2016) L D Q c H 87,4 85,1 85,1 641,10 Perda de Carga (m.c.a.)H c Q D L Diâmetro da Adutora (m) Comprimento da Adutora (m) Vazão (m3/s) Coeficiente de Rugosidade do Material da Adutora 5. DIMENSIONAMENTO DE ADUTORAS Adutora por Gravidade em Conduto Forçado Fonte: DOS SANTOS (2016) Fonte: DOS SANTOS (2016) Fonte: DOS SANTOS (2016) EXERCÍCIO 2: EXERCÍCIO 3: Uma adutora em tubos de fofo novo com 250 mm de diâmetro é alimentado por um reservatório cujo nível d’água situa-se na cota 1920 m. Sabendo-se que a descarga se faz livremente no ponto 1 onde a cota é 1720 m, determine a vazão escoada. Fonte: GUEDES, 2018 EXERCÍCIO 4: Determine a cota da linha piezométrica no ponto E do esquema do exercício anterior. A CRISE É DA ÁGUA? Atividade 2: Leitura e Discussão do texto Disponível em: uol.com.br/ecoa/reportagens-especiais/dia- mundial-da-agua/ Tomada D’água Intermediária Fonte: Tribuna do Norte. disponível em http://www.tribunadonorte.com./noticia/abastecimento-de-agua-em- caica-sera-retomado-na-proxima-segunda-feira/380293 Fonte: GUEDES, 2018 EXERCÍCIO 5: O esquema da figura ilustra dois reservatórios interligados por uma adutora em tubos de fofo novo. Note que a 500 m a jusante do reservatório superior há derivação para o abastecimento de um novo loteamento. Admitindo que a cota piezométrica na derivação é 92 m e as demais informações da figura, determina a vazão derivada. Aplicando Hazen-Williams: - Trecho 2 mH 29092 300 4,0130 641,10 0,2 87,4 85,1 2 85,1 Q 300 0028,020,8143 641,10 0,2 85,1 2 Q 93,93 300641,10 0,2 85,1 2 Q 14,23 30,3192 0,2 85,1 2Q 85,1 230,319228,46 Q 85,1 2 30,3192 28,46 Q 85,1 20145,0 Q 85,1 1 2 0145,0Q 54,0 2 0145,0Q smQ /10,0 32 EXERCÍCIO 6: O esquema representa 2 reservatórios, mantidos em níveis constantes e interligados por trechos de condutos de L1=350 m e L2=240 m de comprimento e diâmetros de 8” e 6”, respectivamente. Do ponto C sai um terceiro tubo munido de um registro. Quando o registro é aberto de forma que a vazão na tubulação (2) é 10 L/s e ela fornece água para a derivação juntamente com a rede, determine a vazão na tubulação (1) e faça o traçado da linha piezométrica. TRECHO 1 2 Comprimento (m) 350 240 Diâmetro (mm) 200 150 Material - c 90 90 Vazão (L/s) 10 Aplicando Hazen-Williams ao Trecho 2: TRECHO 1 2 Comprimento (m) 350 240 Diâmetro (mm) 200 150 Material - c 90 90 Vazão (L/s) 10 Se R2 abastece, a Cota Piez. no Nó está 1,27 m abaixo do N.A. do R2. Aplicando Hazen-Williams entre R1 e C: Z A, ZB e ZC= Cotas dos níveis D’água em relação ao referencial HJ O Reservatório Superior é sempre abastecedor, mas o(s) intermediário(s) depende(m) da comparação da carga total no nó com a carga total dele(s). Problema dos Três Reservatórios O Reservatório B é Abastecido Situação 1: HJ > HB Situação 2: HJ < HB O Reservatório B é Abastecedor Situação 3: HJ = HB EXERCÍCIO 7: A Figura mostra o esquema de interligação de 3 reservatórios (mantidos em níveis constantes) em tubos de fofo novo. A partir das características dos condutos apresentadas na tabela a seguir, determine o diâmetro do trecho DC. TRECHO AD DB DC Comprimento (m) 600 450 450 Diâmetro (mm) 450 300 Vazão (L/s) 260 40,0 m 38,8 m 44,5 m RB RC RA Aplicando Hazen-Williams entre A e D: DA DA DA DA L Q H 87,4 85,1 85,1130 641,10 600 45,0 26,0 130 641,10 87,4 85,1 85,1 DAH ...17,3 acmH DA ...33,4117,35,44.. acmDPiezC Como C.Piez. D > C. Piez. B Como C.Piez. D > C. Piez. C RD RD Rc QA-D = QDB + QDC RB Aplicando Hazen-Williams : 450 3,0130 641,10 33,1 87,4 85,1 85,1 BD Q 2/3065,0 mQ BD 260 = 65 + QDC QDC = 195 L/s Trecho D e B: BDBD PiezCPiezCH .... ...33,100,4033,41 acmH BD Trecho D e C: ...53,280,3833,41 acmH BD CDBD PiezCPiezCH .... Aplicando Hazen-Williams : 400 195,0 130 641,10 53,2 87,4 85,1 85,1 CD mCD 40,0 Atividade 3: Leitura e Discussão do texto Disponível em: https://ufmg.br/comunicacao/noticias/pesquisadores-da-ufmg- alertam-para-efeitos-de-presenca-do-novo-coronavirus-no-esgoto Parâmetros para o cálculo da adutora: – Vazão de adução, Q – Comprimento da adutora, L – Desnível a ser vencido, Hg – Material da adutora Diâmetro da adutora por recalque hidraulicamente indeterminado Determinação do diâmetro aspectos econômico-financeiros 5. DIMENSIONAMENTO DE ADUTORAS Adutora por Recalque Fonte: ALÉM SOBRINHO & CONTRERA (2016) Fonte: adaptado de DOS SANTOS (2016) ANÁLISE DE SISTEMAS DE RECALQUE Bombas são projetadas para trabalharem com vazões e alturas manométricas previamente estabelecidas Ensaios demonstram que as bombas são capazes de atender outros valores de vazões e alturas manométricas, além dos pontos para as quais foram projetadas Curvas Características das Bombas permitem relacionar: Fonte: SOARES, H. (2011) PARÂMETROS PARA ESCOLHA DA BOMBA - Vazão de Projeto (Q nominal) - Altura Manométrica - Rendimento - Rotação: caracterizada pela velocidade que a máquina de acionamento imprime a bomba . Alta: 3.000 – 3.600 rpm . Média: 1500 – 1.800 rpm . Baixa: < 1.200 rpm - Diâmetro do Rotor - Altura de Sucção (Hs)SELEÇÃO DE BOMBAS - Determina-se a Vazão de Projeto (Demanda e População) - Determinam-se os Diâmetros dos Tubos - Determina-se a Altura Geométrica - Calcula-se a Altura Manométrica (Vazão, Diâmetro e Material) Com Hman. , Q e Rotação Gráfico de Campo (Mosaico) ESCOLHA DO MODELO Diâmetro Boca de Recalque Família do Diâmetro do Rotor ESCOLHA DO TIPO Com Hman. e Q Diagrama em Colina Curvas características de uma bomba centrífuga fornecida pelo fabricante CURVA CARACTERÍSTICA DO SISTEMA ELEVATÓRIO Fonte: SOARES, H. (2011) Fonte: SOARES, H. (2011) CURVA CARACTERÍSTICA DO SISTEMA ELEVATÓRIO TUBULAÇÕES DA ELEVATÓRIA Fonte: ALÉM SOBRINHO & CONTRERA (2016) TUBULAÇÃO DE SUCÇÃO Fonte: ALÉM SOBRINHO & CONTRERA (2016) EXERCÍCIO 8: As informações de estação elevatória, adutora de água bruta e reservatório são apresentadas na Figura1 e a seguir. - Altura d’água no reservatório: 4 m - Coluna Seca: 5m - Tubos de fofo novo: c=130 Considerando que se deseja recalcar vazão de 6,4 L/s e desprezando as perdas de carga localizadas, pede-se: a) os diâmetros das tubulações de sucção e recalque (KB=1,30) b) a bomba mais indicada a partir das curvas obtidas de catálogo de fabricante (no formulário), especificando o diâmetro do rotor e o rendimento. c) A vazão atendida atualmente com o funcionamento da bomba especificada. d) A potência da bomba para recalcar a referida vazão a) b) c) d) 75 . .MAN HQ Pot 56.075 430068,01000 . Pot 96,6.Pot Pot.M=7 x 1,2=8,4 cv Fonte: GUEDES (2018) Pot.M=10 cv Fonte: GUEDES (2018) 6. FATORES A CONSIDERAR NA ESCOLHA DO TRAÇADO Fonte: DOS SANTOS (2017) Análises a serem consideradas para a escolha de materiais: - Qualidade de água - Tipo de Juntas - Número de Juntas - Pressão da água - Resistência Mecânica - Resistência à Corrosão - Mão-de-Obra requeridas - Economia 7. MATERIAIS DAS ADUTORAS PRINCIPAIS MATERIAIS DAS TUBULAÇÕES Tubos metálicos – Aço – Ferro fundido dúctil – Ferro fundido cinzento (não está sendo fabricado no Brasil) Tubos não metálicos – Materiais plásticos (PVC, poliéster reforçado com fibra de vidro) – Concreto protendido – Cimento amianto (não está sendo fabricado no Brasil) Fonte: ALÉM SOBRINHO & CONTRERA (2016) TUBULAÇÃO DE AÇO Vantagens – Alta resistência às pressões internas e externas – Não apresenta vazamentos – Baixa fragilidade – Disponíveis para vários diâmetros e tipos de juntas Desvantagens – Pouca resistência à corrosão externa – Precauções para transporte e armazenamento – Cuidados com a dilatação térmica – Dimensionamento das paredes dos tubo quanto ao colapso Fonte: ALÉM SOBRINHO & CONTRERA (2016) – Flangeada TUBULAÇÃO DE AÇO Tipos de juntas – Soldada – Elástica (1) Junta soldada nas extremidades (2) Junta soldada nas extremidades com anel (3) Junta com solda dupla nas extremidades (4) Junta com solda tipo copo (5) Junta com solda nas duas extremidades Junta soldada Junta elástica Fonte: ALÉM SOBRINHO & CONTRERA (2016) TUBULAÇÃO DE FERRO FUNDIDO Tipos de tubos – Dúctil – Tipo cinzento não é mais fabricado Tipos de tubos – Diâmetros: 50 a 1.200 mm – Comprimento: 3, 6 e 7 m – Classes: K-9, K-7 e 1 MPa – Tipos de juntas: Chumbo Elástica Elástica travada Mecânica Flanges Fonte: ALÉM SOBRINHO & CONTRERA (2016) TUBULAÇÃO DE FERRO FUNDIDO Detalhes das juntas de tubulações de ferro fundido dúctil Junta elástica Junta elástica travada Junta mecânica Junta de flange Fonte: ALÉM SOBRINHO & CONTRERA (2016) Fonte: SANTOS (2017) 7. MATERIAIS DAS ADUTORAS Válvula borboleta Válvula de gaveta 7. ÓRGÃOS ACESSÓRIOS Fonte: modificado de DOS ANTOS (2016) VÁLVULA DE RETENÇÃO Válvula de retenção tipo portinhola dupla Válvula de retenção tipo portinhola única Válvula de retenção de fechamento rápido VÁLVULA DE PÉ Localização da válvula de pé na tubulação de sucção Válvula de pé com crivo VENTOSA VÁLVULA DE DESCARGA Fonte: DOS SANTOS (2016) Fonte: DOS SANTOS (2016) 8. DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO OBRAS ESPECIAIS ANCORAGEM DE ADUTORAS EM DECLIVE Ancoragem da tubulação Declividade 20% - tubulação área; Declividade 25% - tubulação enterrada Força axial em tubulações com declividade Fonte: ALÉM SOBRINHO & CONTRERA (2016) ANCORAGEM DE ADUTORAS EM DECLIVE Assentamento de tubulação enterrada com ancoragem por trecho travado Assentamento de tubulação aérea: ancoragem tubo por tubo Fonte: ALÉM SOBRINHO & CONTRERA (2016) EXEMPLOS DE TRAVESSIA AÉREA EM CURSOS D’ÁGUA Fonte: ALÉM SOBRINHO & CONTRERA (2016) TRAVESSIA AÉREA Fonte: ALÉM SOBRINHO & CONTRERA (2016) TRAVESSIA DE UMA ADUTORA SOB UMA ESTRADA DE FERRO Fonte: ALÉM SOBRINHO & CONTRERA (2016) Fonte: DOS SANTOS (2016) Fonte: DOS SANTOS (2016) EXERCÍCIO 1c: O esquema apresentado na figura a seguir ilustra dois reservatórios que são interligados por adutora de ferro fundido novo de 600 mm de diâmetro. Admitindo que a adutora de 1300 m de comprimento transporta vazão de 250 L/s, determine a diferença de nível entre os dois reservatórios. EXERCÍCIO 2c: Após certo período de tempo você foi chamado para prestar consultoria a empresa que opera o sistema de adutoras do exercício anterior pois foi constatada redução na vazão afluente ao reservatório 2, que passou a ser de 180 L/s. Admitindo que em função das investigações realizadas você constatou que a redução da vazão foi provocada por obstrução na tubulação, determine a perda de carga que ela provocou . Fonte: GUEDES, 2018 EXERCÍCIO 3c: Admitindo que o nível do Reservatório R1 é mantido na cota 100 m e que nos trabalhos de campo você constatou que a obstrução se localiza a 500 m do reservatório superior, faça o traçado da linha piezométrica e indique as cotas. EXERCÍCIO 4c: No exercício anterior, quando o registro na rede é aberto de tal forma que só o reservatório R1 abastece a rede, mas a vazão na tubulação 2 é 10 L/s, trace a linha piezométrica e determine a vazão que escoa pelo contudo 1. EXERCÍCIO 5c: Nos exercícios 2 e 3, faça o traçado da linha piezométrica e determine a vazão na tubulação (1) quando não há escoamento no trecho entre o Reservatório R2 e a derivação para a rede. EXERCÍCIO 6c: No esquema da Figura, a bomba (instalada no Ponto A) fornece energia para que certa vazão contribua para o funcionamento do sistema de abastecimento. Considerando que no Ponto 3 o escoamento ocorre para a atmosfera e as informações da figura, determine qual vazão deve ser fornecida pela bomba para que a vazão transportada pela tubulação 3 seja 1.200 L/s. Considere os valores de coeficiente de rugosidade dos materiais indicados em cada trecho e despreze as perdas de carga localizadas. Fonte: adaptado de Duarte, S. N. (1996) O.P.P. - DOS SANTOS, C. E. D. “Sistemas de Abastecimento de Água – Aula 4”. Notas de Aula – Saneamento Ambiental. Araraquara: Faculdades Integradas de Araraquara, 2016. REFERÊNCIA - ALÉM SOBRINHO, P; CONTRERA, R. C. “Estações Elevatórias”. Apresentação da disciplina Saneamento II. São Paulo: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2016 - GUEDES, H. A. S. “Estações Elevatórias”. Pelotas: Universidade Federal de Pelotas, 2016. Acesso em 01/04/2020 Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/files/2018/09/Aula-4- Esta%C3%A7%C3%B5es-Elevat%C3%B3rias.pdf https://wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/files/2018/09/Aula-4-Esta%C3%A7%C3%B5es-Elevat%C3%B3rias.pdf # FIQUEEMCASA OBRIGADO E ÓTIMO FINAL DE SEMANA !!!!!!!!!!
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