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Apontamento Desenho Mecanico 2S 2017 Efectivo PDF

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Elementos de Ligação 
Na mecânica é muito comum a necessidade de unir peças como chapas, perfis e barras. Qualquer construção, 
por mais simples que seja, exige união de peças entre si.Portanto, exige-se elementos próprios que 
proporcionem a união. As ligações podem ser imóveis e móveis. 
No grupo das ligações imóveis temos as ligações desmontáveis e não desmontáveis: 
As ligações desmontáveis podem ser por parafusos, porcas, anilhas, pinos, cavilhas, anéis elásticos e chavetas. 
As ligações não desmontáveis podem ser por soldadura, rebites e colagem. 
Para projectar um conjunto mecânico é preciso escolher o elemento de fixação adequado ao tipo de 
peças que irão ser unidas ou fixadas. Elementos de fixação fracos e mal seleccionados poderão inutilizar toda a 
máquina. Uma boa escolha evitará também a concentração de tensões nas peças fixadas. Essas tensões 
causam rupturas nas peças por fadiga2 do material 
 
 
 
 
 
Elementos roscados 
Na indústria metalomecánica usa se em grande medida peças roscadas.As peças roscadas 
subdividem-se em três grupos: 
1. Elementos de fixação utilizados para junção de elementos de máquinas e mecanismos-
parafusos, porcas, pernos espigões e peças roscadas para ligação de duas peças.fig4 e 5 
2. Elementos roscados usados para transformação do movimento de rotação em movimento 
de translação por exemplo, fusos de movimento e de levantamento 
3. Instrumentos com funções específicas tais como:fresas,brocas, machos, cassonetes, etc. 
 
Fig4 
Fig5 
 Fig6 
Fig7 
 Fig7
 
 
Produção do perfil roscado 
O perfil roscado é o resultado do movimento rectilíneo uniforme de um ponto combinado com 
o movimento de rotação 
 
 
 
Representação de elementos roscados 
 
 
 
 
Representação da rosca macho (externa) 
 
a) b) 
a)-Perfil da rosca, b)- Representação 
 convencional 
Repreesentação da rosca cônica macho 
 
c) Representação de rosca cônica externa 
A representação do se perfil da rosca é um 
processo trabalhoso, por isso, em desenhos a 
representação faz se de forma convencional. 
A vista principal desenha se com linha 
contínua grossa o seu diâmetro externo e 
com linha contínua fina o seu diâmetro 
interno e na vista lateral em linha continua 
grossa o círculo externo e três quartos de 
círculo interno a traço contínuo fino 
conforme ilustrado nas figuras a)e b). 
A rosca cônica sempre que possivel deverá 
ser representada em três projecções; a vista 
frontal, esquerda e direita figura c) 
 
 
Representação da rosca fêmea(interna) 
 
d) e) 
 d)-Perfil da rosca, e)-Representação 
convencional 
 
f) Representação de rosca cônica interna 
A rosca interna representa se de forma 
semelhante mas com posições invertidas 
com relação a rosca externa 
A rosca cônica interna á semelhança da 
cônica exterterna também sempre que 
possivel deverá ser representada em três 
projecções. Veja a figura na alínea f). 
Parâmetros da da rosca externa e interna 
 
 
 
 
Classificação da rosca 
A rosca pode ser classificada segundo o seu perfil, pela sua função, pelo numero de entradas da 
rosca, pelo sentido de levantamento da linha roscada e pela forma da peça bruta onde é aplicada 
a rosca. 
Classificação da rosca segundo o seu perfil 
 
 
 
 
Rosca métrica 
 
 
 
 
 
Figura-a) 
Rosca tubular Gás cilindrica(Whitworth) 
 
Rosca tubular Gás cônica(whitworth) 
 
Rosca Trapezoidal 
 
Rosca dente de Serra 
 
 
 
Rosca rectangular 
 
 
Rosca redonda 
 
A rosca métrica é normalmente aplicada 
para fixação de peças através de parafusos, 
porcas, pernos, espigões etc. Tem como 
parâmetros fundamentais o ângulo de 60 
graus, o passo(fino ou grosso), diâmetro 
externo e interno( Figura-a). 
A rosca métrica de passo grosso-desígna-se 
pela letra M e o valor do diâmetro externo, 
por exemplo-M12 
A rosca métrica de passo fino- desígna se 
pela letra M , valor do diâmetro externo e o 
passo da rosca por exemplo-M36x0,75. 
A rosca metrica multipla designa se tamb ém 
pela letra M , numero de entradas e entre 
parênteses a letra P seguida do valor do do 
passo, por exemplo a rosca multipla de 
diâmetro nominal 42mm, com passo de 1 
mm com 3 entradas representa se-
M42x3(P1). 
Para a designação da rosca esquerda, após a 
indicação da parte convecional escreve se a 
palavra Esquerda por exemplo 
M42x2Esquerda, M42x3(P1)Esquerda 
Rosca Whitworth 
A rosca whitwort pode ser normal, com folga 
nos vertices, de série fina e gás. 
A rosca gás é aplicada para fixacção em 
junções herméticas, cilíndricas ou cônicas. 
A designação da rosca gás é feita através da 
indicação da letra G seguida pelo valor do 
diâmetro externo da rosca em polegadas, 
por exemplo G2’.Na rosca gás a seta de 
cotagem incide sempre no traço continuo 
grosso(diâmetro externo da rosca externa e 
diâmetro interno da rosca interna). 
A designação das roscas trapezoidal, dente 
de serra, rectangular e redonda faz se 
através da indicação dos símbolos Tr, S, R, 
Rd respectivamente. 
Classes de precisão 
Os desenhos para a produção, para além das 
representaçõs acima mencionadas, se inclui 
a indicação de classes de precisão. 
São conhecidas três classes de precisão para 
superficies roscadas:Para a rosca macho- 
 
 
 Para rosca rosca femea-1aClasse(Fina)-4H,5H; 2aClasse(media)-6H; 3aClasse(grosseira)-7H 
Habitualmente são conjugadas das seguintes zonas de tolerância: fina-espiga 4g, furo 4H5H; 
Classe media-espiga 6g, furo 6H; Classe grosseira- espiga 8g, furo 7H. 
Classificação segundo a função da rosca 
Rosca de Fixação 
Rosca Triangular 
 
Rosca de Movimento 
Rosca Trapezoidal 
 
Rosca Redonda 
 
Rosca Rectangular(Quadrada) 
 
Rosca Dente de Serra 
 
1aClasse (Fina)-4h; 2a(media)-6h; 
3a(grosseira)-8g. 
Rosca Triangular(Rosca de Fixação) 
Rosca aplicada em parafusos e porcas de 
fixação na união de peças e máquinas em 
geral. 
Rosca de Movimento 
Rosca Trapezoidal 
Rosca executada em fusos que transmitem 
movimento suave e uniforme.Ex: maquinas 
operatrizes 
Rosca Redonda 
Aplicada em parafusos de grande diâmetros 
sujeitos a grandes esforços.Exemplo: nos 
equipamentos ferroviarios. 
Rosca Rectangular(Quadrada) 
Fusos que sofrem grandes esforços e 
choques(ex: prensas e morsas) 
 
 
Rosca Dente de Serra 
Fusos que exercem grandes esforços num só sentido(ex:macacos de catraca). 
As roscas também podem ser esquerda ou direita; simples ou múltipla podendo esta ser de 
uma, duas e três entradas. 
 
Quadro completo de exemplos de designação de roscas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Junção roscada de peças através de pernos ,parafusos, espigões com porcas 
 
 
 
 
 
Ligação por parafuso e porca 
 
 
Ligação por parafusos com fenda 
 
 
 
 
 
Junções tubulares 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ligações por chaveta 
As chavetas podem ser usadas no enchavetamento livre e enchavetamento forçado. No enchavetamento livre 
são usadas chavetas prismáticas redondas ou rectangular e chavetas em meia lua. Para limitar o movimento 
da chaveta na ranhura as chavetas são fixadas por um parafuso. 
As chavetas se escolhem em função do diâmetro do veio onde esta montada a roda dentada. 
 
 
 
 
 
 
Quando o momento de torção é de maior amplitude, usam se as ligações por veios canelados 
ou estriados no lugar de ligações por chaveta 
 
 
 
Desenho de macho e fêmea canelados 
 
 
 
 
Cotagem e designação de veios canelados 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Representação de uma rosca conica 
 
 
 
 
Conjunto de peças roscadas 
Cotagem de Roscas 
• ISO (métrica) 
(M) 
• Whitworth 
• Gás (G) 
• Rectangular (R) 
• Trapezoidal (Tr) 
• Dente de serra 
(S) 
• Redonda (Rd)Parafusos 
Forma da Cabeça 
 
Prismática, 
Fenda, 
Caixa, 
outros 
Haste ou Espiga 
(ISO4753 
 
 
 
 
 
 
Rosca Múltipla 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ligação por veio e cubo canelado 
 
 
 
 
 
O rebite possui corpo cilíndrico e cabeça, sendo fabricado em aço (comum, inox, etc.), alumínio, 
cobre ou latão. E usado para fixação permanente de duas ou mais pecas. 
Emprega se a ligação por rebite nos casos em que a utilização de soldadura não e possível por 
vários motivos: tipo de material, não admissão de tensões provenientes da solda, facilidade do 
processo de fabricação, etc. 
Na industria aplica se principalmente em: estruturas metálicas, reservatórios, caldeiras, 
maquina, navios, aviões, veículos de transporte e treliças. 
Tipos de rebites: Os rebites se dividem pelo formato da cabeça. O diâmetro da cabeça e do corpo (d) têm 
uma relação padronizada. Veja tabela abaixo. 
 
 
 
 
 
Rebite Tipo de cabeça Aplicação 
 
Redonda larga Bastante utilizado pela grande 
resistência oferecida 
 
Redonda estreita 
 
Escareada chata larga Uniões que não admitem 
saliências 
 
Escareada chata estreita 
 
Escareada com calota Uniões que admitem pequenas 
saliências 
 
Panela 
 
Cilíndrica Chapas com espessura max. de 
7mm 
 
Desenho de ligação por rebites 
 
 
 Rebite de repuxo 
 
 
 
A rebitagem pode ser manual, com pancadas de martelo (uso em pequena escala), ou automático, com 
auxilio de martelo pneumático ou rebitadoras automáticas ou hidráulicas. O processo ainda pode ser a 
quente ou a frio. Na rebitagem a quente, o rebite é antes aquecido em forno ou em chama até atingir a cor 
vermlha-rubro, sendo usado em rebites de aço com diâmetro maior que 6,35 mm, obtendo melhor preenchimento do 
espaço e menor aplicação de força. 
 
Ligações por soldadura 
A soldadura e um processo de ligação que encontra grande aplicação na industria metalomecânica em 
processos de montagem, fabricação e manutenção dos equipamentos e órgãos de maquinas. 
Os processos de soldadura podem ser classificados tendo em conta o pais ou autor e outros factores. 
De um modo geral a soldadura pode ser de fusão ou de pressão. 
 
 
 
Soldadura de Fusão 
 
 
 
 
 
 
Simbologia em Soldadura 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Desenho de elementos de transmissão 
A transmissão mecânica ocorre com base em dois princípios de transmissão. A transmissão por atrito e 
transmissão por engrenagem. 
Transmissão por atrito 
Na transmissão por atrito o processo ocorre por atrito entre as superfícies de contacto. Fazem parte deste tipo 
de transmissão as seguintes transmissões: 
a) Transmissão por rodas de atrito; que podem ser cónicas e cilíndricas 
b) Transmissões por correia 
 
a) b) 
 
Transmissão por engrenagem 
Fazem parte das transmissões por engrenagens as seguintes transmissões: 
c) Transmissão por rodas estreladas com correntes 
d) As transmissões por rodas dentadas dentadas cilíndricas (engrenagem externa e interna) 
e) Transmissão por roda dentada com cremalheira 
f) Transmissão por rodas dentadas cônicas 
g) Transmissão por roda dentada coroa e parafuso sem fim 
h) Transmissão por mecanismo de lingueta 
i) Transmissão por correias dentadas 
 
 
 
 
 
 
 
c) d) e) 
 
 
 
a) g) h) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Execução de desenhos de rodas dentadas cilindricas.As rodas dentadas representam se no 
desenho sob forma convencional(ver as figuras) e não como as vemos na realidade.As representações 
convencionais das rodas dentadas são estabelecidas por norma(ISO, NP,GOST,ABNT,DIN, ANSI e BSI, etc.). 
A coroa dentada é representada por três circunferências; 
a circunferência da cabeça(o seu diâmetro designa-se da) é desenhada a traço contínuo grosso. 
a circunferência do pé(o seu diâmetro designa-se df) é desenhada a traço contínuo fino; a representação 
desta circunferência pode ser dispensada. 
a circunferência primitiva(o seu diâmetro designa-se d) desenha-se a traço misto fino. 
As rodas dentadas são geralmente representadas em corte quando o plano secante passa ao longo do 
eixo longitudinal da roda. Os dentes representam-se sempre por inteiro e não são tracejados.Para 
representar os dentes, desenha-se a traço misto fino linhas paralelas ao eixo da roda correspondentes a 
circunferência primitiva. 
Não se fazem cortes nas representações perpendiculares ao eixo da roda. 
Quando há necessidade de mostrar dentes em corte desenha-se um corte local. 
Nos desenhos de trabalho de roda dentadas são cotadas as dimensões e as tolerâncias dimencionais, de 
forma e de posição necessárias. 
Nas exigencias técnicas indicam-se os dados 
referentes ao tratamento térmico, dimensões 
informativas e tolerâncias dimensionais gerais que 
não foram indicadas no desenho. 
Quando a roda dentada não contém raios a sua 
representação esquerda na maioria dos casos não é 
executada 
 
`
 
Dp=mzDp - diâmetro primitivo onde m é módulo e z é o número de dentes; Di- diâmetro interno; De- diâmetro da 
roda; b = hf=1.25m –altura do pé do dente; ha=m- altura da cabeça do dente; h=ha+hf - altura do dente; P- passo; 
e- espessura. L – largura do dente. 
)2()2(22
25.225.1
+=⇒+=+=⇒+=
=⇒+=⇒+=
zmdzmmmzhhdd
mhmmhhhh
aaaa
aafa 
 
 
Tabela de parâmetros 
 
 
As rodas dentadas com dentes helicoidais tem também como parâmetro o α- ângulo da hélice o Pn- passo 
normal e Pc- passo circular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Desenho de engrenagens cónicas 
As rodas dentadas cônicas representam-se tal como as cilindricas, sob forma convencional. As engrenagens 
cónicas são desenhadas também em corte na sua vista principal e de forma simplificada na vista lateral esquerda. 
As regras gerais de execução de rodas dentadas cilindricas mantem –se para o caso das rodas cônicas. As 
dimensões das rodas cônicas calculam-se com base nas formulas que as rodas cilindricas. Mas os diâmetros 
o módulo, a saliência e a cava das rodas cônicas são variáveis. Por isso o diâmetro primitivo é indicado 
segundo o seu valor máximo.Nos cálculos usa-se igualmente o valor máximo do módulo no cone externo. 
 
 
 
Construção de uma roda dentada cônica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Desenho da dentada coroa 
O exemplo abaixo mostra o desenho de uma roda dentada coroa monolítica. Nos casos em que a roda é 
composta por duas partes de material diferente, a coroa habitualmente é fabricada de bronze e o corpo de aco 
 
 
 
 
 
 
Tipos de rodas dentadas coroa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Desenho de rodas estreladas 
 
 
 
 
 
 
 
Desenho de polias 
Polias planas-As polias planas podem ser completamente planas ou planas abaulada e estas podendo ter 
uma inclinação encurvada ou linear. 
 
 
 
 
Polias Trapesoidais, Semi-Trapesoidais e Polias dentadas 
 
 
 
1. NOCOES GERAIS SOBRE A QUALIDADE DOS ARTIGOS E MEDICAO 
DAS DIMENCOES LINEARES 
Todos os artigos fabricados têm que corresponder ao certo nível de qualidade. Sob qualidade, em geral se 
entende como sendo um conjunto de parâmetros que determinam a possibilidade do artigo satisfazer a 
certas necessidades. Destacam se quatro grupos de parâmetros que determinam o grau de qualidade: 
1) Parâmetros técnicos (potencia, diapasão das velocidades, eficácia, produtividade, sensibilidade, 
segurança,longevidade, etc.); 
2) Parâmetros tecnológicos (precisão, qualidade de superfícies, tecnologibilidade); 
3) Parâmetros ergonómicos (comodidade de uso, aspecto geral, confortabilidade, etc; 
4) Parâmetros económicos (preço de custo, preço de venda, investimentos de capitais, valor actual 
liquido, etc. ) 
 
 
 
Destes os parâmetros tecnológicos são os principais, pois influem em todos os outros parâmetros. Dos 
parâmetros tecnológicos dependem os parâmetros técnicos, ergonómicos e economicos. 
Sob precisao compreende-se o grau de correspodencia dos parametros do artigo aos do padrao. Destacam- se a 
a) Precisão das dimensões (lineares e angulares); 
b) Precisão de forma (cilindricidade, circularidade, planicidade, rectidão, etc. ); 
c) Precisão de disposição das superfícies (paralelismo, perpendicularidade, batimento radial e axial, 
coincidência de eixos, etc.). 
d) Precisão dos parâmetros físico-químicos e físico-mecanicos (parâmetros eléctricos, magnéticos, 
composição química, resistência a tracção, a flexão, a torção, a corrosão, etc.) 
A precisão das dimensões lineares avalia se, pelo o grau de tolerância, desvios admissíveis (limites superior 
e inferior) das dimensões reais relativamente as dimensões nominais. As dimensões nominais são aquelas 
que se indicam no desenho, documentação tecnológica e servem como base para determinar as dimensões 
limites máxima e mínima. Note que as dimensões nominais não são ideais e frequentemente ficam fora 
das ou numa das extremidades das dimensões admissíveis. Na maioria dos casos as dimensões limites 
ficam deslocadas assimetricamente com relação a dimensão nominal. 
O desvio superior representa a diferença admissível entre a dimensão limite máxima e a dimensão nominal. 
O desvio inferior representa a diferença admissível entre a dimensão limite mínima e a dimensão nominal. 
Os desvios superior e inferior determinam se pelas tabelas de desvios admissíveis e tolerâncias. Os valores 
dos desvios admissíveis para alta precisão tem valores de alguns milionésimos do milímetro e para baixa 
precisão ate alguns milímetros. 
 
• O toleranciamento dimensional destina-se a limitar os erros dimensionais no fabrico das peças. 
• Quanto maior é a precisão exigida, maior é o custo 
• As tolerâncias especificadas podem condicionar o processo de fabrico a usar e vice-versa 
• Na prática, dimensões exactas não são possíveis nem necessárias. 
• As tolerâncias e estados de superfície estão interligados. 
• A correcta e adequada especificação das tolerâncias é essencial para se garantir a correcta 
montagem de componentes 
 
 
Elemento–Umacaracterísticaoupormenorindividualdapeça, 
comosejaumasuperfície, umareentrância, umcilindro, umfuroouumalinhadeeixo. 
Veio–Elementointernoque, numamontagem, vaiestarcontidonoutroelemento. 
Furo–Elementoexternoque, numamontagem, vaiconteroutroelemento. 
 
 
Tolerância(T) –Éaquantidadequeumadimensãoespecificadapodevariar. 
 
Zonadetolerância–Zonacompreendidaentreacotamáximaeacotamínima. 
Tolerânciafundamental(IT) –
ClassedequalidadedeacordocomosistemaISOdedesvioseajustamentos. 
Desviofundamental–É a posição da zona de tolerância em relação à linha 
de zero. 
Classe da tolerância–Termo usado para designar a combinação de uma 
tolerância fundamental com uma de desvio fundamental, (Exemplo h8 ou G10). 
MAXMIN=C-CT 
 
 Cota Máxima (CMAX, cmax) –Dimensão máxima permitida ao elemento. 
 Cota Mínima (CMIN, Cmin) –Dimensão mínima permitida ao elemento. 
 Cota Nominal (CN,cn) –Cota não toleranciada inscrita nos desenhos. 
 Desvio Superior (ES, es) - 
 Desvio Inferior (EI, ei) - 
 Linha de zero - É uma linha que, na representação gráfica dos desvios e 
ajustamentos, representa a cota nominal e em relação à qual os desvios são 
definidos. 
 
 
O valor da tolerância depende de três 
factores: 
1) Cota nominal. 
2) Qualidade. 
3) Posição da zona de tolerância em relação à 
linha de zero (importante nas montagens). 
Classes de qualidade IT 
 
 
A norma ISO 286-1 define 20 classes de 
tolerâncias fundamentais:IT01, IT0, IT1, ...IT18 
Todas as cotas pertencentes à mesma classe 
têm o mesmo grau de precisão 
independentemente da cota nominal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Inscrição de tolerancia nos desenhos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apoios de veios 
União rigida ou fixa 
 
 
Uniaão flaxivel ou elástica 
http://www.renold.com/Ext_10/renProd.nsf/Coupli/0040003?OpenDocument
 
 
 
União do tipo cardan ou cruseta 
 
 
 
 
 
 
 
União do tipo embraiagem 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apoios de deslisamento 
 
 
 
Apoios de Rolamentos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Representação de Rolamentos 
 
 
 
Cortes em desenho de conjunto de pecas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Desenho de conjunto 
Lista de peças

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