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PIM III DI - A DANÇA FINALIZADO

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UNIVERSIDADE PAULISTA
NOME DOS ALUNOS
Mirian Cássia Caraça RA 0567421
Susane Cristine da Costa RA 2089910
Keren H. Girardi Machado RA 0562174
PROJETO INTEGRADO MULTISCIPLINAR III
(PIM III) CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM
DESIGN DE INTERIORES
História da Arte, Teoria e Psicologia das Cores e Informática Aplicada
Obra: A Dança
SÃO PAULO
2020
	
NOME DOS ALUNOS
Mirian Cássia Caraça RA 0567421
Susane Cristine da Costa RA 2089910
Keren H. Girardi Machado RA 0562174
PROJETO INTEGRADO MULTISCIPLINAR III
(PIM III) CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM
DESIGN DE INTERIORES
História da Arte, Teoria e Psicologia das Cores e Informática Aplicada
Obra: A Dança
Projeto Integrado Multidisciplinar - PIM
Apresentado a Universidade Paulista –UNIP,
para avaliação bimestral no curso Superior
Tecnológico em Design de Interiores
Aprovado em:
_______________________/__/___
 Prof. Patrícia Scarabelli
Universidade Paulista UNIP
RESUMO
O presente trabalho desenvolvido na forma do Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM III) tem como objetivo apresentar de forma teórica o conhecimento bimestral adquirido no curso Superior Tecnológico de Design de Interiores pela Universidade Paulista UNIP , onde abordamos as disciplinas História da arte, Teoria e Psicologia das cores e Informática aplicada. Na pesquisa foi analisada uma Obra (A Dança), onde cada disciplina tem como objetivo aguçar nosso lado mais artístico trazendo o sentimento da criação, seja nas cores, na iluminação, na textura, no movimento. A importância desse trabalho é demonstrar que no mundo contemporâneo temos sempre que buscar referencias daqueles que fizeram a diferença como (Henri Matisse) estudado no mesmo e se façam aliadas no desenvolvimento de cada projeto, aderindo assim conhecimento pelas histórias incorporando em suas criações.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................5
2. CAPÍTULOS
2.1 HISTÓRIA DA ARTE........................................................................................6
2.2 HENRI MATISSE..............................................................................................8
2.3 FAUVISMO OU FOVISMO.............................................................................10
3. TEORIA E PSICOLOGIA DAS CORES..........................................................12
4. INFORMÁTICA APLICADA............................................................................13
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................15
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................16
1. INTRODUÇÃO
	O presente trabalho tem como objetivo analisar a obra A Dança do pintor Henri Matisse, a análise será com base nas disciplinas estudadas no curso, que são:
História da Arte, onde vamos conhecer a fundo a obra e o artista, qual foi sua inspiração no momento em que ele retratou a obra e também o período em que ela foi criada e as características do mesmo;
Teoria e Psicologia das Cores, onde vamos entender o sentimento e mensagem que cada cor nos traz e como elas foram aplicadas na obra;
Informática Aplicada, que através de Softwares, como Autocad por exemplo, nos auxiliam no entendimento dos elementos utilizados nessas obras de arte e também são presentes em nosso cotidiano, pois, utilizamos esses softwares para desenhar os projetos com as suas principais características e medidas, facilitando a apresentação dos mesmos para os nossos clientes finais.
2.1 HISTÓRIA DA ARTE
A Dança, do pintor francês Henri Matisse, é uma obra que se encontra exposta no Museu Hermitage em São Petersburgo na Rússia. É pintada em óleo sobre tela e mede 260 centímetros de altura por 389 centímetros de largura.
Existem duas versões desta obra. A primeira (de 1909), atualmente no Museu de Arte Moderna de Nova Yorque (Moma), usa cores mais pálidas e menos detalhes. A segunda versão (1910), que se encontra no Museu Hermitage utiliza uma paleta cromática fauvista mais clássica.
A pintura foi encomendada pelo patrono de Matisse, Sergei Shchukin, em conjunto com outra obra, chamada Música.
As pinturas seriam colocadas no Palácio Trubetskoy, mansão de Sergei em Moscovo, e, a princípio, Sergei não gostou da ideia de ter pinturas com personagens nuas expostas ao público. Por isso pediu que as bailarinas tivessem vestidos, mas Matisse não concordou e enviou ao seu patrono esboços em aquarela das dançarinas nuas. Com o esboço em mãos, Sergei mudou rapidamente de ideias.
No entanto quando a obra, ainda inacabada, foi exposta no Salão de Outono de 1910 em Paris, o seu autor foi alvo de duras críticas, que fizeram com que o seu patrono cancelasse a encomenda. Embora o golpe tenha deixado o artista desanimado, após alguns dias de reflexão, Matisse decidiu concluí-la.
Acredita-se que a ideia da composição surgiu em 1905, enquanto o pintor observava alguns pescadores realizando uma dança de roda, a sardana, em uma praia do sul da França. As formas simplificadas das dançarinas ocupam toda a tela, em um padrão rítmico de movimento expressivo.
A simplicidade do desenho, com seus três elementos básicos – dançarinas, uma vastidão vazia de verde e outra de azul, cria uma imagem na qual as relações abstratas entre forma e cor são fundamentais.
Cinco personagens dão as mãos com o objetivo de criar um círculo, como parte de uma dança em turbilhão. A energia contida em meio à ação é passada ao espectador por meio dos contornos sinuosos das pernas e dos pés da dançarina na extremidade.
Dispostos conta o fundo azul, os braços marrom-avermelhados das dançarinas criam um ritmo ondulado por toda a composição. A anatomia delas é simplificada para aumentar o impacto.
Enquanto a dançarina do meio inclina sua cabeça para a frente, a curva de seus ombros torna-se parte dos padrões ascendentes e descendentes dos braços entrelaçados. Na parte superior, à direita, o contorno da cabeça de uma das dançarinas é cortado pelo limite da tela, ajudando a dar a impressão de movimento. Em outros pontos do quadro os personagens atravessam ou tocam a margem.
O confinamento faz com que o olhar mantenha - se concentrado na composição intencionalmente simples. Esses cortes são uma característica da obra de Matisse. 
As mãos de dois personagens se soltam durante a dança. O espaço entre elas e a diagonal criada pelos braços estendidos ajuda a manter a sensação de movimento.
Imagem 1 – A Dança – Henri Matisse – 1910 – Óleo sobre tela – 2,60m x 3,91m Museu Hermitage, São Petesburgo, Rússia
Fonte: IMBROISI, Margaret; MARTINS, Simone. A Dança, Henri Matisse. História das Artes, 2020. Disponível em: <https://www.historiadasartes.com/sala-dos-professores/a-danca-henri-matisse/>. Acesso em 26 Sep 2020.
2.2 HENRI MATISSE
Ele nasceu no dia 31 de dezembro de 1869, na cidade de Le Cateau-Cambrèsis, uma pequena cidade que fica ao norte da França. Foi um escriturário, cenógrafo, gravurista, ilustrador, escultor, pintor e um dos principais nomes da arte moderna.
Estudou Direito, mas abandonou essa profissão porque percebeu que o que ele queria mesmo era ser pintor. Tudo começou porque ele ficou doente e por um bom tempo precisava permanecer de repouso e para se distrair sua mãe lhe presenteou com um estojo de pintura e então, não parou mais.
Mesmo contrariando a família, largou a advocacia e foi para Paris estudar pintura. Na Academia Julian conheceu um pintor chamado Albert Marquet, que se tornou seu amigo e essa amizade durou a vida inteira.
Mas, Henri Matisse não gostava de ficar limitado na forma convencional do aprendizado da arte, na qual tem que seguir regras e geralmente a pintura é como um retrato do real.
Aos 23 anos, ele foi para um ateliê mais “moderno” na qual um renomado pintor Gustave Moreau o incentivou a copiar obras dos Grandes Mestres expostos nos principais museus de Paris para aprender o oficio.
Dois anos depois,
Matisse conseguiu ser aceito pela École des Beaux-Arts (Escola de Belas Artes de Paris).
Ele tinha um jeito muito sério de se vestir, talvez porque tenha cursado Direito e se acostumou com uma roupa mais social. Ele usava barba bem aparada e óculos. Nessa época casou com Amélie Parayre e tiveram dois filhos e Amélie adotou também, uma filha que Matisse tinha tido com outra namorada. Depois da morte do seu mestre Gustave, Henri Matisse abriu seu próprio ateliê e percebeu que precisava aprender mais, foi fazer um curso de escultura.
No começo do século 20 um importante negociante de arte, Ambroise Vollard, organizou uma exposição das pinturas de Matisse em Paris.
Quando conheceu dois artistas chamados André Derain e Maurice Vlaminck, iniciaram um movimento artístico radical chamado “Fovismo”, que quer dizer “Selvagem” e ficaram famosos quando participaram de uma exposição chamada “Salão de Outono”. Matisse pintou muito e viajou por vários países da Europa, da África e Ilhas do sul do Pacífico, o que resultou em novos conhecimentos e também em ensinar pintura para aqueles que gostavam do seu estilo. Das constantes viagens que fazia sempre trazia cerâmicas e tecidos coloridos dos locais que conhecia.
Antes de chegar aos 40 anos Matisse já era reconhecido como um artista extraordinário e mesmo não usando pinceladas vigorosas como do período do estilo fovista, continuou simplificando as formas e objetos com cores e formas. Não se contentou em pintar tela, fez também litogravuras, desenhos para tapeçarias e ilustrar livros.
Quando já não conseguia ficar muito tempo em pé diante do cavalete Matisse recortava papéis colorido e colava em grandes espaços criando novas imagens e sem deixar a sua “eterna brincadeira” com as cores.
Mesmo quando, por causa de problemas de saúde e precisava de repouso, Matisse criou e pintou os vitrais e idealizou e pintou os murais da Capela em Vence na França.
Henri Matisse viveu até os 85 anos e sua vida era criar e pintar.
“Outra palavra para criatividade é a coragem”
“Desenhar é como fazer um gesto expressivo, mas com a vantagem da permanência.”
2.3 FAUVISMO OU FOVISMO
O estilo começou em 1901, mas foi denominado e reconhecido como um movimento artístico em 1905, em Paris, no Salão de Outono e desenvolveu-se até 1907.
Imagem 2 - Publicação no L’Illustration, em 4 de novembro de 1905. Os Feras: Exibição o Salão de Outono.
Fonte: historiadasartes.com 
Os artistas desse período foram denominados do francês le fauves, as feras, porque eles não seguiam os cânones impressionistas vigentes na época. Usavam as cores puras e intensas, sem misturá-las ou matizá-las.
O termo surgiu de uma expressão pejorativa, utilizada pelo crítico de arte Louis Vauxcelles ao ver uma obra de Henry Matisse, em 1905, no Salão de Outono, em Paris. A expressão utilizada pelo crítico, “Les Fauves”, significa “os selvagens”. Apesar dos artistas seguidores e dos adeptos do movimento renegarem a nomenclatura, esta acabou ficando na história da arte. O Dicionário Houaiss indica fovismo como um termo homônimo de Fauvismo.
O campo da criação artística é atingido fortemente pela velocidade da Revolução Industrial, o artista possui, diante de si, cada vez mais informações em razão das mudanças e dos acontecimentos de sua época. Há um novo propósito: pintar as sensações que despertam o estado de espírito no livre curso dos impulsos interiores.
Os pintores fovistas receberam influência das obras de Van Gogh, por seu emocionalíssimo e ardor passional no uso das cores, e por Gauguin, com seu primitivismo e visão sintética da natureza.
Os princípios deste movimento artístico são:
· Criar em arte não tem relação com o intelecto e nem com sentimentos;
· Criar é seguir os impulsos do instinto, as sensações primárias, sem preocupação e sem cuidados de ordem intelectual;
· A cor pura deve ser exaltada, a luz solar deve ser conseguida através de orquestrações visuais e coloridas;
· As linhas e as cores devem nascer impulsivamente e traduzir as sensações elementares, no mesmo estado de graça das crianças e dos selvagens.
Características da pintura:
· Simplificação das formas, não há busca pela perspectiva;
· Pincelada violenta, espontânea e definitiva;
· Ausência de pinturas ao ar livre;
· Colorido brutal, pretendendo a sensação física da cor que é subjetiva, não correspondendo à realidade;
· O movimento rítmico das linhas, texturas e para dar continuidade dos elementos desenhados;
· Uso exclusivo das cores puras, assim como saem das bisnagas, há pouca ou nenhuma gradação entre os matizes;
· Pintura por manchas largas, formando grandes planos;
· Impulsividade e experimentação, em vez de exaustivos estudos preparatórios.
Os principais nomes do Fauvismo foram Vincent Van Gogh, Paul Gauguin, Georges Braque, Andre Derain, Jean Puy, Paul Cézanne, Henri Matisse, Kees van Dongen, Raoul Dufy e Georges Roualt.
3. TEORIA E PSICOLOGIA DAS CORES
La Danse (II) apresenta cinco bailarinos de peles avermelhadas unidos pelas mãos em uma ciranda. Os corpos deles se contorcem sobre uma campina verde, em uma dança circular. Devido ao aspecto retorcido da anatomia de cada personagem, alguns passam a impressão de flutuarem em direção ao fundo azul, que se projeta tanto em direção às figuras representadas, quanto ao campo esverdeado sobre o qual elas dançam.
A simplicidade do desenho, com os seus três elementos básicos - dançarinas, uma vastidão vazia de verde e outra de azul -, cria uma imagem na qual as relações abstratas entre forma e cor são fundamentais.
De acordo com Matisse, a obra é sustentada por três alicerces estéticos: “O primeiro elemento da construção foi o ritmo. O segundo, a vasta superfície azul (alusão ao Mediterrâneo nos meses de agosto). O terceiro foi o verde-escuro (dos pinheiros contra o céu azul). Partindo desses elementos, os personagens poderiam ser vermelhos para obter uma concordância luminosa.”  
A textura plana das figuras, assim como a paleta de cores, reflete o fascínio de Matisse pela arte primitivista. Essas características fizeram com que a pintura fosse duramente rechaçada pela crítica do Salão de Outono de 1910, rendendo à produção gráfica a alcunha de “cacofonia demoníaca”.  
No entanto, apesar da repulsa com que foi recebido à época, o conjunto La danse é reconhecido atualmente como um dos principais trabalhos dentro da obra de Matisse e dentro do modernismo. 
4. INFORMÁTICA APLICADA
A análise da obra foi realizada no software AutoCad, conforme os conhecimentos adquiridos na disciplina de informática aplicada. Foram utilizados os comandos ensinados no curso, como uma maneira de treinar os comandos e se aperfeiçoar no uso do sistema.
Devo esclarecer que o meu software já está em português, portanto vou citar os comandos de acordo com o meu sistema. 
Primeiramente foi necessário incluir a obra no sistema para ser analisada, para isso foi preciso acessar o campo INSERIR – ANEXAR e selecionar a imagem da obra, que estava salva no computador.
Para uma melhor compreensão da imagem, foi verificado que os personagens estavam em círculo, em forma de roda, então para esclarecer melhor a posição deles foi utilizado o comando Círculo. Para isso foi colocado o diâmetro a ser usado do tamanho da composição da obra.
Um dos comandos mais utilizado foi o Mover, necessário para centralizar o círculo dentro da roda dos personagens. Em seguida houve a inclusão de mais um círculo em direção a posição de um dos personagens. 
Ao clicar novamente no comando Mover, foi selecionado os dois círculos e mudado de direção para analisar o desenho de maneira separada.
Imagem 3 – análise da obra no software AutoCad
Um comando fundamental para a criação de diversos círculos ordenados foi o MATRIZ POLAR, para criar os demais foi selecionado o círculo menor que representa o personagem, Enter e especificar o ponto central. Determinar a quantidade de itens – 5 (que representava a quantidade de personagens na roda) e Enter.
Para colocar os círculos na mesma posição em que os personagens da obra se encontram foi preciso acionar
o comando: Explodir, para tornar possível a movimentação de cada círculo individualmente, selecionar o objeto e dar Enter. Após esse comando já se tornou possível movimentar cada um em sua posição, usando mais uma vez o Mover onde selecionou cada círculo e moveu para a posição em que os personagens estão representados na roda.
Para finalizar foi utilizado o comando Linha para ligar o centro da obra ao centro do desenho, sendo então concluída a análise da obra no sistema.
Imagem 4 – análise da obra no software AutoCad
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conforme verificado acima, o presente trabalho visou analisar a obra A Dança de Henri Matisse, no qual foram analisados diversos aspectos relacionados ao curso de Design de Interiores.
Essa obra reflete uma dança na qual o artista representou os personagens nus em forma de roda e nos detalhes da obra é possível perceber a movimentação das dançarinas dispostas em um círculo. 
Baseado nas disciplinas trabalhadas no curso, analisamos a obra, sua história e as características do período em que foi criada, o Fauvismo, o qual foi um importante movimento, sendo o autor da obra estudada seu percursor, verificando então o quão importante foi a realização dessa pintura para a época.
Com base na Teoria e Psicologia das Cores verificou-se a importância da obra para a disciplina, pois é caracterizada por cores fortes e vibrantes onde fixa a atenção do observador para a mesma.
Foram aplicados os conhecimentos adquiridos na disciplina Informática Aplicada para analisar a obra no software AutoCad, onde, utilizamos diversos comandos e assim, foi realizada a análise sobre a obra de arte escolhida.
A realização desse projeto foi de suma importância para compreensão das disciplinas e para aplicação das mesmas. Analisar a obra de arte A Dança trouxe um enriquecimento cultural e artístico fundamental para o profissional de Design de Interiores.
Vale ressaltar que o conhecimento sobre as obras de arte, cores e o que elas representam são de grande valia para esse profissional, pois em alguns casos irá incluir quadros na decoração dos ambientes projetados. Portanto é fundamental ter conhecimento sobre aquilo que estará propondo.
	
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
2.1 Fonte: IMBROISI, Margaret; MARTINS, Simone. A Dança, Henri Matisse. História das Artes, 2020. 
 https://www.historiadasartes.com/sala-dos-professores/a-danca-henri-matisse/
29/09/2020 ÀS 18H11
2.2 https://citacoes.in/autores/henri-matisse 
 https://www.historiadasartes.com/sala-dos-professores/a-danca-henri-matisse
29/09/2020 ÀS 18H42
2.3 http://www.historiadasartes.com/nomundo/arte-seculo-20//fovismo
29/09/2020 ÀS 18H57
2.4 https://pt.wikipedia.org/wiki/La_Danse_(Matisse)#Composiçãoestética
29/09/2020 ÀS 19H16
2.5 http://estoriasdahistoria12.blogspot.com/2013/12/analise-da-obraa-danca-de-henri-matisse.html 
30/09/2020 ÀS 14H16
2.6 https://www.infoescola.com/artes/fauvismo/
30/09/2020 ÀS 15H50

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