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ISOSTÁTICA OBJETIVOS PRINCIPAIS DA DISCIPLINA: Dotar os alunos de conhecimentos básicos da Estática dos Corpos Rígidos e da Análise de Estruturas Isostáticas Lineares, capacitando-os para a aplicação destes conceitos em problemas práticos da engenharia estrutural. UNIDADE 1 - SISTEMAS ESTRUTURAIS 1.1 - Vínculos e sistemas isostáticos e hiperestáticos. 1.2 - Determinação do grau de estaticidade. 1.3 - Esforços solicitantes: convenção de sinais. UNIDADE 2 - SISTEMAS ISOSTÁTICOS PLANOS 2.1 - Diagramas: considerações preliminares. 2.2 - Vigas; vigas Gerber. 2.3 - Pórticos. 2.4 - Sistemas articulados. 2.5 - Arcos. 2.6 - Grelhas. UNIDADE 3 - SISTEMAS RETICULADOS PLANOS 3.1 - Treliças: considerações gerais. 3.2 - Resolução pelo método dos nós. 3.3 - Resolução pelo método de Ritter. ISOSTÁTICA Modelos estruturais ISOSTÁTICA - Força é toda ação execida sobre um corpo capaz de modificar, quer o seu estado de repouso, quer o de movimento. “Matematicamente a força é um vetor aplicado, caracterizado por módulo, direção e sentido. A unidade da força é Newton (N) ISOSTÁTICA ISOSTÁTICA ISOSTÁTICA Fazer a Pró-tensão à 40 m de altura em andaimes; - Impossibilidade de na parte inferior (em altas temperaturas o concreto endurece Muito rapidamente); ISOSTÁTICA ISOSTÁTICA ISOSTÁTICA ISOSTÁTICA HONG KONG BANK (Norman Foster) Aeroporto de Stansted, Essex ISOSTÁTICA Residência Beverly Hills Viaduto Linha Vermelha - RJ Centre Usine – Nantes, França TIPOLOGIAS ESTRUTURAIS TIPOS DE VÍNCULOS PARA APOIOS Vínculos são elementos que impedem o deslocamento de pontos das peças, introduzindo esforços nesse pontos correspondentes aos deslocamentos impedidos. Simples Fixo Engaste Simples Fixo Engaste Deslocamentos e rotação impedidas Apoio simples ou do primeiro gênero: Apoio fixo, articulação, rótula ou do segundo gênero: Engaste: ESTATICIDADE E ESTABILIDADE ISOSTÁTICA: a estrutura é restringida e o número de incógnitas é igual ao número de equações de equilíbrio; HIPERESTÁTICA: a estrutura é restringida e o número de incógnitas é maior que o número de equações de equilíbrio; HIPOSTÁTICA: a estrutura é restringida e o número de incógnitas é menor que o número de equações de equilíbrio; ESTATICIDADE E ESTABILIDADE GRAU DE ESTATICIDADE OU HIPERESTATICIDADE O grau de estaticidade é igual a: o número de incógnitas menos o número de equações gerais de equilíbrio. g= ge+gi ge= número de incógnitas externas – número de equações de equilíbrio externo e interno; gi= número de incógnitas internas; GRAU DE ESTATICIDADE OU HIPERESTATICIDADE O grau de estaticidade é igual a: o número de incógnitas menos o número de equações gerais de equilíbrio. PÓRTICOS: PÓRTICOS: Calcular as reações de apoio: 8 kN 6 kN a = 53,14 HÁ = 6 kN VÁ = 10,86 kN VB = 27,14 kN Calcular as reações de apoio: r = 3 b = 5 n = 4 r + b = 2.n 3 + 5 = 2.4 8 = 8 HB = 8 kN VÁ = 1,33 kN VB = 12,67 kN Calcular as reações de apoio: Isostática HB = 6 kN VÁ = 6 kN VB = 34 kN HÁ = 2 kN 12 12 26,4 17 -23 12 17 ESF. NORMAL ESF. CORTANTE MOMENTO FLETOR HÁ = 40 kN VÁ = 10 kN VB = 50 kN DMF 10 kN/m 10 kN/m 20 kN 30 kN 2 m 2 m 4 m 8 m 5 m 3 m 4 m 4 m -67.5 65.0 -32.5 -30.0 -47.5 -47.5 30.0 -32.5 32.5 -30.0 -47.5 -30.0 -47.5 30.0 -20.0 180.0 -67.2 -30.0 -180.0 -120.0 -60 -60.0 VIGAS INCLINADAS ESFORÇO CORTANTE VIGAS INCLINADAS ESFORÇO NORMAL VIGAS INCLINADAS MOMENTO FLETOR VIGAS INCLINADAS VIGAS INCLINADAS VIGAS INCLINADAS FORÇA 1 KN = 1000 N = 100 kg = 0,1 ton. TENSÃO = FORÇA POR UNIDADE DE ÁREA 1 MPa, 10 Kg/cm2, 1 N/mm2 15 KN/cm2 = MPa 30 N/mm2 = MPa 23 MPa = kg/cm2 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS ESTRUTURAS INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS ESTRUTURAS Estrutura é a parte resistente, quer de uma construção, quer de uma máquina, objeto ou peça isolada. O meio impõem à restrição ao deslocamento dos pontos de acordo com as ligações externas (isso é chamado de apoio). Cada apoio restringe a possibilidade de movimento das estruturas; Rv Rv Rv Rh Rh M INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS ESTRUTURAS Forças Concentradas Forças Distribuídas INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS ESTRUTURAS Peso-próprio dos materiais: 1 KN = 100 Kgf - Alvenaria de tijolo comum = 1600 kg/m3 - Alvenaria de tijolo furado = 1200 kg/m3 - Concreto Armado = 2500 kg/m3 - Concreto Simples = 2200 kg/m3 - Granito = 2800 kg/m3 - Madeira = 600 kg/m3 - Aço = 7850 kg/m3 1m 1m 1m INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS ESTRUTURAS Peso-próprio dos materiais: - Alvenaria de tijolo comum = 1600 kg/m3 - Alvenaria de tijolo furado = 1200 kg/m3 - Concreto Armado = 2500 kg/m3 - Concreto Simples = 2200 kg/m3 - Granito = 2800 kg/m3 - Madeira = 600 kg/m3 - Aço = 7850 kg/m3 1m 1m 1m Exercício: Calcular o peso de uma parede de 2,8 m de altura e 0,14 m de largura; Calcular o peso de uma laje de 0,13 m de altura; Calcular o peso de uma viga em concreto de 0,60 m de altura por 0,15 de largura; Calcular o peso de um pilar em concreto armado (dimensão 0,60mx0,15mx2,8m); Sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura. Carlos Drummond de Andrade Vínculos Estruturais Noções de Equilíbrio PARA QUE A ESTRUTURA PERMANEÇA ESTÁTICA EM SEU PLANO Não deve se movimentar tanto na vertical como na horizontal Não deve girar em torno do seu plano CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE 72 EQUILÍBRIO ESTÁTICO EXTERNO INTERNO Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Equilíbrio Estático Externo P Ra Rb Equilíbrio Estático Externo P Ra Rb Ha Fh Fh Equilíbrio Estático Externo P Ra Rb Ha Fh Fh Trava Equilíbrio Estático Externo P Rb P M VÍNCULOS ESTRUTURAIS Vínculos ou apoios são os elementos de construção que impedem os movimentos de uma estrutura. APOIO MÓVEL APOIO FIXO ENGASTE Uma reação 2 reações 3 reações Ry Ry Ry Ry Ry R h R h R h Ry M Vínculos Estruturais Estável para esforços verticais descendentes e aos horizontais APOIO FIXO APOIO FIXO 79 Vínculos Estruturais Estável para esforços verticais descendentes e aos horizontais para esquerda APOIO FIXO APOIO MÓVEL 80 Vínculos Estruturais Estável para esforços verticais e aos horizontais ENGASTE ENGASTE 81 Vínculos Estruturais ENGASTE APOIO FIXO 82 ENGASTE Vínculos Estruturais APOIO MÓVEL 83 Vínculos Estruturais TIPOS DE ESTRUTURAS Cálculo de Esforços Reativos 85 TIPOS DE ESTRUTURAS ESTATICIDADE EQUAÇÕES DE EQUILIBRIO DA ESTÁTICA ∑ Fx = 0 ∑ M = 0 ESTRUTURAS PLANAS 3 EQUAÇÕES ∑ Fy = 0 HIPERESTÁTICA ISOSTÁTICA HIPOESTÁTICA TIPOS DE ESTRUTURAS ISOSTÁTICA TIPOS DE ESTRUTURAS Quando o nº de reações coincide com o nº de equações 3 reações = 3 equações HIPERESTÁTICA TIPOS DE ESTRUTURAS Quando o nº de reações é maior que o nº de equações ( 3) e são insuficientes para determinar as reações de apoio 4 reações > 3 equações HIPOESTÁTICA Quando o nº de reações de apoio é menor que o nº de equações 2 reações < 3 equações ESTRUTURA INSTÁVEL HIPERESTÁTICA HIPERESTÁTICA ISOSTÁTICA HIPERESTÁTICA HIPERESTÁTICA HIPOESTÁTICA ESFORÇOS EXTERNOS SOLICITAÇÕES EXTERNAS ATIVAS ( SEA ) Exemplos deESFORÇOS ATIVOS (cargas) Carga concentrada vertical Fv F Fv Fh Carga concentrada inclinada Fv = sen a * F Fh = cos a * F a Carga distribuída constante = L q Fv = q * L Carga distribuída triangular = L q Fv = q * L 2 2/3 L 1/3 L Exemplos de ESFORÇOS ATIVOS MOMENTO = L F M = F * L Exemplos de ESFORÇOS ATIVOS Braço de alavanca L F M = 0 1 – Determine as resultantes dos esforços abaixo L= 5,0 m q = 2,0 kgf/ m L1= 2,5 m F = 10 kgf L2= 2,5 m L= 9,0m q=3,5 kgf/m 6 3 q= 15,75 kgf L = 12 m F = 4 kgf M = 48 kgfm 2 – Determine o momento do sistema abaixo 3,0m q=5 kgf / m 4,0 m q=6 kgf / m F=10 kgf 3,0 m 2,0 m 3,0 F= 7,5 kgf 4,0 F=24 kgf F=10 kgf 3,0 2,0 2,0m 1,0 3 – Determine as resultantes e localização dos esforços abaixo 2,0 3,0 q=2 kgf / m F=20 kgf 7,0 m a=45º 2,0 3,0 F=6 kgf Fv =14,1 kgf Fh= 14,1 kgf 4 – Determine as resultantes e localização dos esforços abaixo EQUAÇÕES DE EQUILIBRIO DA ESTÁTICA ∑ Fx = 0 ∑ M = 0 ESTRUTURAS PLANAS 3 EQUAÇÕES ∑ Fy = 0 Forças verticais Forças horizontais Momento CÁLCULOS DE ESFORÇOS REATIVOS CONVENÇÕES DE SINAIS + - Força vertical para cima + Força vertical para baixo - Força horizontal para direita Força horizontal para esquerda M + Momento sentido horário M - Momento sentido anti- horário Fy Fx ∑ M = 0 ∑ F = 0 CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO 1ª – A resultante das forças verticais e horizontais igual a zero Fv Rya Ryb - Fv + Rya +Ryb = 0 - Fv = - Rya - Ryb + Fv = + Rya + Ryb L L/2 + - Rya = Fv - Ryb ∑ Fx = 0 ∑ Fy = 0 ∑ Fy = 0 ∑ Fx = 0 Rxa = 0 A B Não existe esforço horizontal Rxa Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO 2 – A resultante dos momentos igual a zero Fv Rya Ryb - Ryb * L + Fv * L/2 = 0 ∑ M = 0 L L/2 ∑ Ma = 0 M + M - Ryb = - Fv * L/2 L A B Ryb = Fv * L/2 L Troca o sinal - Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível EXERCICIOS ∑ F = 0 6) Determine os esforços reativos do modelo abaixo a) – A resultante das forças verticais e horizontais igual a zero Fv= 12 t Rya Ryb - Fv + Rya +Ryb = 0 - 12 + Rya+ Ryb=0 -12 = - Rya - Ryb 16 8 + - Rya = 12 - Ryb (1) ∑ Fx = 0 ∑ Fy = 0 A B ∑ Fx = 0 Rxa = 0 Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível b – A resultante dos momentos igual a zero Fv=12 t - Ryb * 16 + 12 * 8 = 0 ∑ M = 0 16 8 ∑ Ma = 0 M + M - Ryb = - 12 * 8 16 Ryb = - 6 t (2) Rya = 12 - Ryb (1) Ryb = 6 t Rya = 12 - 6 Rya = 6 t Rya Ryb Substituindo em (1) Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível ∑ F = 0 7) Determine os esforços reativos do modelo abaixo a – A resultante das forças verticais e horizontais igual a zero Fv= 12 t - Fv + Rya +Ryb = 0 - 12 = - Rya - Ryb ∑ Fx = 0 ∑ Fy = 0 + 12 = + Rya + Ryb 16 3 + - Rya = 12 - Ryb (1) Rya Ryb b) A resultante dos momentos igual a zero - Ryb * 16 + 12 * 3 = 0 ∑ M = 0 ∑ Ma = 0 M + M - Ryb = - 12 * 3 16 Ryb = - 2,25 t (2) Rya = 12 - Ryb Ryb = 2,25 t Rya = 12 – 2,25 Rya = 9,75 t Fv= 12 t 16 3 Rya Ryb Substituindo em (1) 8) Determine os esforços reativos do modelo abaixo ∑ F = 0 Fv= 15 t Rya Ryb ∑ Fx = 0 ∑ Fy = 0 17 10 Fh= 7 t Rxa - 15 = - Rya - Ryb Rya = 15 - Ryb (1) ∑ Fy = 0 ∑ Fx = 0 + Rxa - Fh = 0 + Rxa - 7 = 0 + Rxa = 7 t - Fv + Rya +Ryb = 0 + 15 = Rya + Ryb + + a) b) A resultante dos momentos igual a zero - Ryb * 17 + 15 * 10 = 0 ∑ M = 0 ∑ Ma = 0 M + M - Ryb = - 15 * 10 17 Ryb = - 8,82 t (2) (1) Ryb = 8,82 t Fv= 15 t 17 10 Fh= 7 t Substituindo Rya Ryb Rxa Rya = 15 - Ryb Rya = 15 – 8,82 Rya = 6,17 t ∑ F = 0 9) Determine os esforços reativos do modelo abaixo a) – A resultante das forças verticais e horizontais igual a zero - Fv + Rya +Ryb = 0 - 0,5 = - Rya - Ryb ∑ Fx = 0 ∑ Fy = 0 + 0,5 = + Rya + Ryb 2 3 + - Rya = 0,5 - Ryb (1) Rya Ryb F= 1 t a=30º Fh = F cos a Fh Fv = F sen a Fv Fh = 1 *cos 30º Fh = 1 *0,866 Fh = 0,866 t Fv = 1* sen 30 º Fv = (1* 0,5) Fv = 0,5 t ∑ Fy = 0 ∑ Fx = 0 Rxa + Rxa - Fh = 0 + Rxa - 0,866= 0 Rxa = 0,866 t + - b)A resultante dos momentos igual a zero - Ryb * 5 + 0,5* 3 = 0 ∑ M = 0 ∑ Ma = 0 M + M - Ryb = - 1,5 5 Ryb = - 0,3 t (2) (1) Ryb = 0,3 t Substituindo Rya = 0,5 - Ryb Rya = 0,5 – 0,30 Rya = 0,2 t 2 3 Rya Ryb F= 1 t a=30º Fh Fv Rxa 500 kgf 4 200 kgf/m 2 10) Determine os esforços reativos do modelo abaixo Rya Ryb Rxa Direção e sentido das reações (1) ∑ Fy = 0 ∑ Fx = 0 + Rxa = 0 Rya – (4*200) -500+Ryb = 0 + Rya – 800 -500+Ryb = 0 Rya = 1300-Ryb 2 500 kgf 4 200 kgf/m 2 2 b)A resultante dos momentos igual a zero ∑ M = 0 M + (800* 2)+(500*6)-Ryb *8 = 0 ∑ Ma = 0 8Ryb = - 4600 Ryb = - 575 kgf (2) (1) Ryb = 575 kgf Substituindo Rya = 1300 - Ryb Rya = 1300 – 575 Rya = 725 kgf a b M - a Ryb 4 2 2 800 kgf 500 kgf 2 200 kgfm 2 500 kgf/m 4 11) Determine os esforços reativos do modelo abaixo 1 3 Rya Ryb Rxa Direção e sentido das reações (1) ∑ Fy = 0 ∑ Fx = 0 + Rxa = 0 Rya – (6*500) + Ryb = 0 + Rya – 3000 + Ryb = 0 Rya = 3000 -Ryb b)A resultante dos momentos igual a zero ∑ M = 0 M + M - 200 kgfm 2 500 kgf/m 4 1 3 200 kgfm 2 8 3000 kgf 1 6 3 a Ryb (3000* 1)+ 200 - Ryb *8 = 0 ∑ Ma = 0 8Ryb = - 3200 Ryb = - 400 kgf (2) Ryb = 400 kgf 200 kgfm 2 8 3000 kgf 1 3 a Ryb (1) Substituindo Rya = 3000 - Ryb Rya = 3000 – 400 Rya = 2600 kgf EXERCÍCIO – Nº 12 500 kgf a 200 kgf 100 kgfm 3 2 Rya = 500 kgf Rx a = 200 kgf M a = 1400 kgfm respostas 200 kgf /m a 100 kgf 1000 kgf 4 2 Rya = 1407 kgf Rx a = -700 kgf M a = 5242 kgf m 2 200 kgfm a=45º respostas EXERCÍCIO – Nº 13 1000 kgf 600 kgf/m 6 1 2 a=30º 500 kgfm EXERCÍCIO – Nº 14 a b Rya = 1640 kgf Rx a = 866 kgf Ryb = 660 kgf m 1 Esforço Cortante Momento Fletor VIGAS ESTRUTURAS DA NATUREZA SANTIAGO CALATRAVA ESTRUTURAS EM CABOS Comprimento total: * 2141 m Vão central: * 856 m Altura das torres: * 215 m ICE RINK, OXFORD CITY, 1984 Praça Coberta, Londres Cirque du Soleil, Downtown Disney Walt Disney World, Florida O antigo seriado de tevê Jeannie é um gênio serviu de inspiração para o engenheiro e designer Nelson Fiedler compor o espaço que foi palco para o Vídeo Music Awards Brasil 2006 Centro Comercial Chagas Barreto equipamento conta com 280 boxes para feirantes, 60 boxes para cafezeiros e 32 pontos comerciais. Várias reformas foram sendo feitas no mercado nos últimos anos, mas nenhuma teria se tornado definitivamente segura para a quantidade de mercadorias à suportar. Assim toda a estrutura metálica da construção foi reforçada, além de outros fatores, que hoje fazem dele um ponto referência de sobral no Ceará e no Brasil. Mercado Público de Sobral 01- o pensamento inicial é a rampa de inclinação suave, eliminando o conceito de 2 pavimentos. 02- ao longo desta rampa concebe-se um eixo (corredor central) com uma dupla de pilares lado a lado que definem o percurso do novo edifício, e vai através de uma passarela conectar com o antigo mercado no 2 piso. 03- sobre o eixo estrutural de pilares serão fixadas as treliças em balanço, que irão receber a cobertura do edifício 04- a estrutura da coberturaé implantada, tendo sempre uma preocupação com a ventilação e a luminosidade LABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO Este laboratório está localizado em Venafro, sul da Itália, que consiste num vale de enormes extensões rodeados por colinas, campos e edifícios tradicionais. Como laboratório de investigação no setor da indústria química, o edifício devia conter zonas para poder conduzir tanto experiências difíceis como investigações delicadas. Desde o início da esquematização do projeto, os arquitetos optaram por uma composição em forma oval e de tenda que de algum modo não competisse com a arquitetura circundante e, ao mesmo tempo, se detectasse como uma estrutura suave e leve. A estrutura de 15 metros de altura na sua parte central, consiste em 6 arcos metálicos que se prendem uns aos outros por cabos do mesmo material no sentido do comprimento. O espaço interior, iluminado pela membrana translúcida e conformado no seu perímetro pelas molduras de aço em forma de arco, serve de zona de trabalho para os diversos tipos de investigação. Um espelho de água rodeia o edifício por razões de segurança e regulação térmica, acentuando o efeito leve da cobertura no seu reflexo sobre o elemento químico. Para os arcos se sustentarem na angulação desejada e não caírem, foi projetado barras com o mesmo material dos arcos que transpassam fios de aço prendendo-os ao chão, por força de tração, agrupadas a tenda, atuante nas mesmas forças, para a mesma fixação. Pontos onde os fios de aço estão fixados para a sustentação de todo o complexo. A estrutura analisada é um sistema em arco treliçado, rotulado na base. Estádio Algarve Está localizado na cidade de Loulé, litoral de Portugal. Com a sua arquitetura arrojada é já uma referência na arquitetura contemporânea portuguesa, e sem dúvida um dos Estádios mais funcionais e versáteis, dos 10 que integraram a fase final do UEFA EURO 2004 TM. Treliça As treliças de aço são em forma de arco,sem montantes,sofrem compressão devido ao peso recebido da cobertura As barras comprimidas das treliças, além de rígidas, devem ser suficientemente robustas para evitar a ocorrência de flambagem das mesmas. Cabos ESTAÇÃO ORIENTE Santiago Calatrava Lisboa, Portugal, 1993-1998 Estação Oriente Enquanto parte de um ambicioso plano de urbanização envolvendo a Exposição Universal em 1998 na capital portuguesa, esta nova estação situa-se a 5 quilômetros do centro da cidade, perto do rio Tejo. Utilizado na cobertura, a beleza do vidro, aliado a sua modernidade, praticidade, conforto e ainda durabilidade, pois não sofre com a exposição ao sol e acabou sendo uma das melhores opções para cobertura, possibilitando a entrada de luz e favorecendo a beleza da obra. Passarela Simone Beauvoir A passarela construída em Paris sob o rio Sena é para pedestres e ciclistas. Possuí 304 metros de comprimento totais sendo 194 m de vão livre. Biblioteca Parque Essas duas curvas metálicas são unidas por pilares paralelos em aço, que dispostos a cada 6 m estabelecem o conjunto. Esses apoios retomam os esforços de tração dos cabos, que são transmitidos aos tirantes verticais de 150 mm de espessura, ancorados no solo. Os esforços de compressão e tração são transmitidos pelos arcos diretamente para o solo. Dessa maneira, o dispositivo assegura a estabilidade estática e dinâmica, bem como o conforto dos pedestres. Cabo tensionado que transmite os esforços diretamente ao solo. Está preso a uma ancoragem de 30 metros. Representação da propagação de forças 188 Amortecedores foram integrados à estrutura para aumentar o conforto, portanto não representam uma resolução a uma problemática estrutural. RyRx R=0y R=0x Ry Rx MZ Ry Rx Ry Rx Ry MZ Rx Ry Rx Ry RyRy MZ Rx Ry Ry MZ Rx Ry Ry Rx Ry Rx Ry MZ Rx Ry Ry Rx RyRy RyRy Ry MZ Rx Ry Ry RyRy RyRy Ry Rx Ry Rx Ry Ry Rx Ry Ry Rx Ry Rx Ry Rx Ry Rx Ry Rx Ry Rx Ry Rx Ry Rx Ry Rx Ry Rx Ry Rx Ry Rx Ry Rx Ry 2 m2 m 3 m 1,5 m 1,5 m 10 kN 10 kN/m 10 kN Ry Rx Ry 12 kN 8 kN 6 kN 4 kN 2 m 2 m 1,5 m1,5 m VA HA 20 kN 2 m 2 m 2 m 2 m VB HB 10 kN/m 12 kN c A B D Rx Ry Rx 12 kN/m 30 kN 12 m8 m 6 m 6 m RyRy Rx Ry 4 tf/m 6 tf 2 m 3 m 2 m 3 m 3 m M Z R y R x P a a a MZ Rx Ry 80 kN 20 kN.m 3 m 2 m 1,5 m 160 180 420 -P DEN -P DEC P P/2 DMF P.(L/2+a) P.(L/2+a) P.L/2 P.(L/2+a) + + + + P aa a P/2 L L/2 P/2 Ry Rx Ry 10 kN/m 4 m 1 m 1 m 12 kN Ry Rx Ry 60 kN 80 kN.m 40 kN 3 m 3 m 4 m 4 m 10 kN 40 kN 50 kN +40 -10 -50 DEN (kN) 10 kN + 40 kN 50 kN +10 kN -50 kN DEC (kN) 10 kN + 240 50 kN +240 +280 DMF (kN.m) +200 VA HA 2 m 2 m 4 m 2 tf/m c A F 4 tf.m Vb Tirante ou fio D E B 4 tf 4 m 2 tf/m c A F 4 tf.m 4 tf D E B NN - 2 2 - 4 - 4 - 2 2 - 4 4 - - + NULO NULO - 4 - 4 - 4 - 4 N U L O N U L O Esforço Normal Esforço Cortante Momento Fletor VA HA 3 m 3 m 4 m 4 m 3 t/m A Vb B 12 4 m 4 m 3 t/m A B 12 8 t 8 t 6 t.m 6 t.m 3 tf 1 tf/m 1 tf 1 tf 2 m 1 m 3 m 2 m 2 m 1 tf -1 -8 -7 DEN DEC +4 -3 +1 -1 DMF -1 -8 -6 -2 -3 -1 S x q (q.a)/2 N V M q.x a a ( ( q . a ) / 2 ) . c o s s a a q . x . c o s s a b a S x q (q.a)/2 (q.a)/2 S x q (q.a)/2 N V M q.x a a ( ( q . a ) / 2 ) . s e n a a q . x . s e n a a b S x q (q.a)/2 (q.a)/2 b a S x q Vb Va Ha S x q N V M a a q.x q.b b a S x Vb Va Ha q Ra Rb Compressão Tração Compressão Tração Secção Viga
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