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Plano de Marketing (2)

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20
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS
UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO
CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
PLANO DE MARKETING: RECICLARTE
São Leopoldo
2016
Sumário
1. INTRODUÇÃO	2
2. A EMPRESA	2
2.1. MISSÃO	3
2.2. VALORES	3
2.3. RESPONSABILIDADES DOS SÓCIOS	4
3. RESPONSABILIDADE AMBIENTAL	4
4. ANÁLISE DO AMBIENTE DE MARKETING	6
4.1. MACROAMBIENTE	7
4.1.1. AMBIENTE DEMOGRÁFICO	7
4.1.2. AMBIENTE ECONÔMICO	8
4.1.3. AMBIENTE NATURAL	10
4.1.4. AMBIENTE TECNOLÓGICO	10
4.1.5. AMBIENTE POLÍTICO-LEGAL	11
4.1.6. AMBIENTE SOCIOCULTURAL	12
4.2. MICROAMBIENTE	13
4.2.1. EMPRESA	13
4.2.2. FORNECEDORES	13
4.2.3. INTERMEDIÁRIOS DE MARKETING	14
4.2.4. MERCADOS DE CLIENTES	14
4.2.5. CONCORRENTES	14
4.2.6. PÚBLICOS	15
4.3. MATRIZ SWOT	16
4.3.1. ANÁLISE DA MATRIZ SWOT	16
5. SEGMENTAÇÃO DE MERCADO	18
6. OBJETIVO ESTRATÉGICO	18
7. POSICIONAMENTO DO PRODUTO	19
8. COMPOSTO DO PRODUTO	19
8.1. PRODUTO	20
8.2. MARCA	20
8.3. EMBALAGEM	21
9. ESTRATÉGIA DE PREÇO	23
10. ESTRATÉGIA DE DISTRIBUIÇÃO	23
10.1. CANAL DE VENDA	24
11. ESTRATÉGIA DE PROMOÇÃO	24
11.1. CANAIS DE PROMOÇÃO	25
12. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO	26
13. CONCLUSÃO	27
REFERÊNCIAS	28
1. INTRODUÇÃO 
O trabalho visa ilustrar o desenvolvimento do plano de marketing do produto Reciclarte, que criado para responder o desafio dado em aula, da cadeira Fundamentos de Marketing: “Apresentando a feira de marketing o que temos de melhor trazendo a inovação e sustentabilidade”. Com isso fora criado um produto que transforma a visão das pessoas em relação ao lixo e a moda.
Para este trabalho apresentar-se-á a análise de ambientes, como também outros fatores de mercado, como estratégia de mercado, segmentação, posicionamento, objetivo estratégico, mix de marketing, entre outras informações que sustentam e ajudam alcançar o objetivo de mostrar para o mundo um produto que represente a sustentabilidade. 
Posto isso, é importante frisar o lado social, onde o meio ambiente é preservado haja vista que caixinhas de leite que seriam jogadas fora, são transformadas e utilizadas como matéria prima para nossos produtos.
2. A EMPRESA 
Consolidou-se a empresa Reciclarte Indústria e Comércio de Carteiras Ltda., formada pelos sócios: Anderson Camargo, Carla Lucy Both Baglione, Jullia Farias, Raquel Wilhelm. Cada sócio possui a cota de 25% do capital social, com cada um o investimento de R$ 37,50 integralizando o 100% e R$ 150,00 de capital social. O produto que esta empresa desenvolverá é a carteira sustentável. 
Analisando os aspectos do material e da produção a carteira será chamada de carteira sustentável, assim como a empresa chamará Reciclarte, por utilizar materiais recicláveis.
Capital Social 
	Sócio
	%
	Valor
	Anderson Camargo
	25%
	R$ 37,50
	Carla Baglione
	25%
	R$ 37,50
	Jullia Farias
	25%
	R$ 37,50
	Raquel Wilhelm
	25%
	R$ 37,50
	Total
	100%
	R$ 150,00
2.1. MISSÃO 
Wright et al (2000, pg.93), com sentido agudo de propósito é necessário ao estabelecimento de objetivos, porque é difícil saber para onde se está indo se não se sabe primeiro quem é. As organizações com sentido definido de sua Missão, são capazes de determinar quais atividades se encaixam em sua orientação estratégica e quais não. 
Usando por base esta definição, a missão é a própria da razão de existência da empresa, portanto a empresa Reciclarte Indústria e Comércio de Carteiras Ltda e têm por missão: 
“Ser uma empresa inovadora preocupada com a questão ambiental, fornecendo produtos com grande qualidade e ecologicamente corretos. ”
2.2. VALORES 
Lima (2012) define que os valores precisam conter os comportamentos éticos e as atitudes de eficácia, necessários a que a empresa seja uma organização moderna e respeitada junto ao mercado, a partir do qual poderá construir uma marca diferenciada junto aos clientes.
Com esta definição, entende-se por valores, os padrões comportamentais que a empresa deve-se seguir para criar uma credibilidade da marca, logo a empresa Reciclarte Indústria e Comércio de Carteiras Ltda., têm como valores:
· Sustentabilidade;
· Qualidade; 
· Excelência; 
· Rentabilidade;
· Responsabilidade Ambiental.
2.3. RESPONSABILIDADES DOS SÓCIOS 
- Anderson Camargo: Pesquisa e Plano de Marketing. 
- Carla Baglione: Produção e Desenvolvimento. 
- Jullia Farias: Pesquisa e Plano de Marketing. 
- Raquel Wilhelm: Produção e Desenvolvimento. 
3. RESPONSABILIDADE AMBIENTAL 
Para a organização das Nações Unidas (ONU), através do sétimo ponto das Metas de desenvolvimento do milénio, procura garantir ou melhorar a sustentabilidade ambiental. Para MMA (2016), o consumo sustentável pode ser definido, segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), como o uso de bens e serviços que atendam às necessidades básicas, proporcionando uma melhor qualidade de vida, enquanto minimizam o uso de recursos naturais e materiais tóxicos, a geração de resíduos e a emissão de poluentes durante todo ciclo de vida do produto ou do serviço, de modo que não se coloque em risco as necessidades das futuras gerações.
Utilizando por base estas metas é de vital importância, soluções que contribuam para a sustentabilidade. Com relação às caixas de leite, segundo Setor Reciclagem (2016), a caixa de leite longa-vida pode demorar cerca de 100 anos para ser decomposta. O autor também cita que a cada 1000 quilos de papel reciclado é possível evitar o corte de 20 árvores. Além disso, o referido autor, também lembra que em alguns casos para reduzir o volume do papel, é realizada a queima das embalagens o que corrobora por liberar gases tóxicos na atmosfera.
Souza (2002), por sua vez nos lembra que um aspecto importante de ser analisado, na questão ambiental contemporânea, é o compromisso cada vez maior de empresários e administradores na procura de soluções ambientalmente adequadas para os problemas da produção, distribuição e consumo de bens e serviços. O autor ainda lembra que a partir do início da década de 90, portanto, a realidade de questões ambientais, dentro do mundo dos negócios tem se tornado mais complexa que a simples conformidade com as leis ou a responsabilidade social. E ainda afirma que a proteção ao meio ambiente e a competitividade econômica têm se tornado interligadas. O autor ainda cita que o outrora era dirigido por pressões que estavam fora do mundo dos negócios, agora é direcionado por interesses que existem dentro dos ambientes econômico, político, social e mercadológico das empresas.
Com base em Souza, Setor Reciclagem e MMA, a preocupação com o meio ambiente, torna-se vital na atualidade, pois além de estar intrinsecamente relacionada com o futuro, há possibilidade de obter lucros com ações ecológicas que além de beneficiar o meio ambiente, evita-se o acúmulo desnecessário de materiais que outrora estariam jogados no meio ambiente à mercê do tempo e causando a destruição ambiental.
Souza (2002), denota que organizações ao conseguirem obter boa performance ambiental, associada à boa gestão operacional, baixo risco financeiro e boas perspectivas de sucesso econômico futuro, estão começando a influenciar as normas de práticas corporativas e estas, acabam por transformar o ambientalismo, de algo externo para algo que está dentro do sistema de mercado e que é central para os objetivos das empresas. Souza (2002), cita que uma série de novos acontecimentos do ambiente institucional passaram a direcionar as estratégias ambientais das empresas, como por exemplo: investidores e acionistas, que passaram a estar interessados  em correlações positivas entre as performances econômica e ambiental; bancos, acabaram por associar performances ambientais ruins a um risco financeiro mais elevado; e associações comerciais, educacionais e religiosas, começaram a institucionalizar certas demandas ambientais. E ele ainda observa que padrões tecnológicos e de emissões, foram substituídos por encargos ou incentivos econômicos proporcionais ao desempenho ambiental das empresas. 
Souza (2002), cita que a preocupação com a responsabilidade ambiental é importante pois auxilia na redução decustos com matéria prima e na melhoria da imagem da empresa, sendo estes, fatores importantes para a motivação de práticas ambientais.
Posto isto, é cada vez mais importante que antes de ser desenvolvido um novo produto, a questão ambiental deve estar em voga. Pois além de estar ajudando o meio ecológico, quando bem gerenciada a organização, é possível obter incentivos fiscais e financeiros com isso, sendo assim, a saúde financeira da organização e o meio ecológico agradecem.
4. ANÁLISE DO AMBIENTE DE MARKETING
A análise de ambiente é uma etapa muito importante dentro de um plano de marketing, pois permite que a empresa identifique possíveis oportunidades e ameaças, além de forças e fraquezas que exercem influência no cumprimento dos objetivos da organização. A identificação contínua desses pontos fortes e fracos, dentro do macroambiente e do microambiente, é crucial para o sucesso ou fracasso do negócio. Essa identificação permite que a empresa possa entender o comportamento dos integrantes do ambiente e realizar correções ou investimentos, dependendo do panorama que o ambiente lhe apresenta. Para Kotler (2008), a organização deve observar cuidadosamente tendências e mudanças relevantes, pois elas podem estar associadas a uma série de oportunidades e ameaças à empresa. De acordo com o reconhecimento dessas tendências, a organização pode alterar suas práticas aliando-se a elas e estar preparada para atender oportunidades ou defender-se de possíveis ameaças.
Com este contexto, os próximos tópicos visam analisar os aspectos de macroambiente e microambiente que influenciaram na concepção, desenvolvimento e venda do produto.
4.1. MACROAMBIENTE
   Para Kotler (2008, p.24): “[...] O ambiente geral é formado por seis componentes: ambiente demográfico, ambiente econômico, ambiente natural (meio ambiente), ambiente tecnológico, ambiente político-legal e ambiente sociocultural. “.  Com base no autor, abaixo são citados os principais tópicos do macroambiente.
4.1.1. AMBIENTE DEMOGRÁFICO
A análise do ambiente demográfico compreende várias características dos componentes do mercado e potenciais consumidores, as pessoas, com isso esta análise torna-se essencial. Conforme Kotler (2008), entre os aspectos a serem levados em consideração, pode-se destacar: o tamanho e a taxa de crescimento da população, distribuição das faixas-etárias, composição étnica, nível de instrução e escolaridade, características e movimentos regionais. Portal Brasil (2016), cita que o artesanato brasileiro é um importante agente de produção nas áreas cultural e econômica gerando empregos e contribuindo para identidade regional. De acordo com as projeções do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a população brasileira em 2015 já é superior a 200 milhões de habitantes. 
O estado do Rio Grande do Sul possui mais de 11 milhões de pessoas, com isso, é o quinto estado mais populoso do pais. A taxa de crescimento populacional brasileira desse ano é mais do que o dobro da gaúcha (0,83% contra 0,36%). Entretanto, ambas apresentam indícios de diminuição para o futuro, tendendo a estabilização do tamanho da população. Em relação a faixa-etária, tanto no Brasil como no RS, a maior parte da população se encontra em idade economicamente ativa (15 a 64 anos). Em ambos os casos, a maior porção é entre 20 e 34 anos. 
No que diz respeito a gênero, o Brasil e o Rio Grande do Sul apresentam maior número de mulheres do que de homens (50,64% no caso do Brasil e 50,94% no RS). Quando considerada a composição étnica, o Brasil e o Rio Grande do Sul apresentam dados diferentes. Ambos possuem a mesma ordem entre os três maiores grupos étnicos, contudo, a participação percentual de cada etnia na composição da população varia muito de acordo com o âmbito analisado. Enquanto que no Brasil as pessoas que se declaram brancas representam 47,7% dos habitantes, no RS elas correspondem a incríveis 83,2%. 
Ao mesmo tempo em que 43,1% da população brasileira se considera parda e somente 10,6% dos moradores do RS tem o mesmo posicionamento. A porção afrodescendente representa 7,6% e 5,6% da população brasileira e rio-grandense, respectivamente. Analisando-se o grau de instrução da população acima de 25 anos, o Censo Demográfico de 2010 do IBGE constata que aproximadamente 49,3% dos brasileiros não possuem instrução ou não concluíram o ensino fundamental, enquanto que na região Sul são 48,0% das pessoas. Já a parcela da população com ensino superior completo é de 11,3% no Brasil e 12,1% no Sul. Tanto no âmbito nacional quanto regional, o nível de instruções das mulheres foi superior ao dos homens. Com base nos dados do IBGE, percebe-se alguns pontos que podem representar boas oportunidades para o produto. Tem-se por exemplo: maior número de mulheres, a maior parcela da população estar em idade de frequentar a universidade (20 a 34 anos), estarmos no estado com o quinto maior número de habitantes e deste sendo a maioria do sexo feminino, atuarmos na região com o segundo melhor resultado de grau de instrução e por findar, o aumento da população cursando nível superior. Com isso, é possível perceber que como o produto é mais voltado ao público feminino universitário, e existe um grande mercado a ser explorado. Já uma questão que pode ameaçar o desenvolvimento futuro de nossa empresa é a tendência de estabilização do tamanho da população brasileira e gaúcha. 
Além disso, tomando por base os dados acima, o produto por tratar-se de um presente que possa ser adquirido para o natal, pode atual na outra faixa, isto é, o público masculino que presenteia seus cônjuges com lembranças. Isto posto é importante considerar que com isso, o produto tem boa chance de recepção haja vista que pode atender à ambos os gêneros (masculino ou feminino), e também podendo ser utilizado no dia a dia.
4.1.2. AMBIENTE ECONÔMICO 
O estudo do ambiente econômico é importante, uma vez que para existir um mercado, é necessário compreender se há renda e poder de compra da população possivelmente interessada. Por isso, deve-se prestar atenção às tendências envolvendo esses dois aspectos e os padrões de consumo (KOTLER, 2008). Para 2016, a estimativa de analistas dos bancos é de um recuo de no PIB de 3,19%. 
Segundo projeção da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), a economia gaúcha deve sofrer com a estagnação e a falta de crescimento em 2016, podendo até mesmo apresentar uma retraída (G1, 2014). O IBGE divulgou que o PIB do 1o trimestre de 2015 teve uma queda de 0,2% em relação ao último trimestre. Essa queda foi influenciada pelo desempenho ruim dos setores de serviço e indústria, além da diminuição do consumo e dos investimentos (G1, 2015). De acordo com a Exame (2015), o consumo das famílias, responsável por cerca de 60% da riqueza gerada no Brasil, teve uma queda de 0,9% no 1o trimestre de 2015 em comparação ao mesmo período de 2014. As estimativas para a inflação em 2015 indicam um índice superior a 8,3%, o maior desde 2003. A Pesquisa Mensal de Emprego (PME) de abril de 2015 do IBGE indicou que a taxa de desemprego vem subindo, tendo atingido o maior patamar desde 2011 (6,4%). Além disso, a PME tem registrado quedas sucessivas na renda dos trabalhadores, com o mês de abril apresentando um recuo de 2,9% em relação ao mesmo período do ano anterior (BBC, 2015). 
Em relação ao câmbio, o dólar tem se fortalecido frente ao real e a cotação da moeda norte-americana disparou nos últimos doze meses, com a tendência de fechar o ano em R$ 3,20. (BBC, 2015). O mercado também especula que o Banco Central deve subir a taxa Selic (taxa básica de juros da economia brasileira) para 13,75%, numa tentativa de frear a inflação (G1, 2015). A partir dos dados apresentados acima, percebe-se um ambiente econômico pouco encorajador em 2015, tanto no cenário nacional quanto estadual. A recessão econômica do país, somada a alta da inflação e do desemprego e a queda da renda dos trabalhadores leva a uma tendência forte de diminuição do poder de compra da população e do consumo. O aumento dos jurosé mais um fator que contribui para a redução do consumo, pois encarece o crédito. Já a situação cambial apresenta efeitos positivos e negativos, fortalecendo a exportação, ao mesmo tempo em que onera as importações. O atual momento econômico inspira cuidados, exigindo maior responsabilidade e preparo para realizar investimentos. Para a Reciclarte, o ambiente é desafiador, mas a qualidade do produto deve se sobressair em meio as dificuldades, além de não ser caro em demasia para o consumidor final.
4.1.3. AMBIENTE NATURAL 
“Na perspectiva do profissional de marketing, o ambiente natural envolve os recursos naturais disponíveis para a organização ou afetados por ela” (CHURCHILL; PETER, 2010, p. 43). Outro aspecto a ser observado são os efeitos que as atividades da empresa podem ter sobre o ambiente natural, em relação a quantidade de recursos disponíveis e a poluição. De acordo com pesquisa realizada pela Dom Strategy Partners com 314 dos 500 maiores varejistas com atuação no Brasil, 70% dos entrevistados acreditam que os consumidores estão adquirindo mais consciência acerca da sustentabilidade e estão a colocando entre os fatores centrais para determinar a decisão de compra. Na mesma pesquisa, 68% dos varejistas afirmaram que realizaram alterações em suas propagandas e estratégias de marketing para se adequar as mudanças de comportamento do consumidor (INFOMONEY, 2014). 
As questões naturais são um importante foco de preocupação da nossa empresa, pois podem servir de base para o desenvolvimento de um diferencial competitivo. A temática da sustentabilidade assumiu um papel central no processo decisório do consumidor, se tornando determinante para que ocorra a compra. Para MMA (2016), o consumo sustentável pode ser definido, segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), como o uso de bens e serviços que atendam às necessidades básicas, proporcionando uma melhor qualidade de vida, enquanto minimizam o uso de recursos naturais e materiais tóxicos, a geração de resíduos e a emissão de poluentes durante todo ciclo de vida do produto ou do serviço, de modo que não se coloque em risco as necessidades das futuras gerações. Com base nisso, o produto foi confeccionado com material reciclado que não teria outro destino, senão o lixo.
4.1.4. AMBIENTE TECNOLÓGICO 
O ambiente tecnológico é responsável por diversas e profundas mudanças na maneira como nos relacionamos, consumimos e nos organizamos como sociedade. Ele compreende o conhecimento, as inovações e descobertas que criam ou aprimoram bens e serviços. Com relação ao ambiente tecnológico, cabe ressaltar que segundo Oliver (2016), é de grande importância em termos de vantagem competitiva. E ele ainda lembra que a vantagem, pode ser creditada ao fato de que a tecnologia agrega à empresa agilidade, eficácia e eficiência (menor custo e menor tempo) em suas operações, contudo, não basta perceber as tendências tecnológicas que irão modificar um mercado, deve-se também levar em conta o processo de assimilação dessas tecnologias pelos consumidores. Já Churchil e Petter (2010, p. 45), reiteram esta afirmação dizendo que “Os desenvolvimentos tecnológicos proporcionam oportunidades importantes para melhorar o valor oferecido aos clientes”. Nos dias atuais, há uma vasta quantidade de máquinas sendo utilizadas em nosso ramo de atuação, a confecção de carteiras. 
Além de agilizar e facilitar o processo, as máquinas possibilitam uma padronização, colaborando para a redução de casos de não conformidade e perdas. No cenário altamente competitivo, devemos estar atentos e abertos a novas tecnologias e inovações, pois ao mesmo tempo em que podem proporcionar uma grande oportunidade inexplorada, podem ser fonte da ruína de um negócio se não soubermos como reagir a elas. Além disso, a vantagem tecnológica pode propiciar um aumento na produção, haja vista que o produto sendo confeccionado por máquinas é esperado uma redução no tempo de confecção e um aumento na qualidade do produto finalizado. A aquisição de máquinas é um fator que será considerado conforme a organização for expandindo.
4.1.5. AMBIENTE POLÍTICO-LEGAL 
Conforme Kotler (2008), o ambiente político-legal é composto pelos órgãos governamentais, a legislação vigente, entidades de classe, sindicatos e grupos com influência sobre organizações e indivíduos. A interação entre os agentes citados, pode proporcionar oportunidades e barreiras para os negócios. Kotler (2008, p.173) conclui: “A legislação de negócios tem três propósitos centrais: proteger as empresas da concorrência desleal, proteger os consumidores de práticas de negócio desleais e proteger os interesses da sociedade [...]”. No Brasil a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é o órgão responsável pela fiscalização e cumprimento da legislação sanitária para a venda e preparo de alimentos. Já o PROCON, é a organização responsável pela proteção dos interesses dos consumidores, através do Código de Defesa do Consumidor. Os dois órgãos regulamentam a atuação e as práticas das empresas. É imprescindível que a empresa esteja sempre cautelosa com a legislação e suas mudanças, já que deve estar adequada e cumpri-la. Organizações que não respeitarem as leis e os direitos dos consumidores tem seu futuro a longo prazo e sua imagem comprometidos profundamente, conforme já abordado por Souza (2002).
4.1.6. AMBIENTE SOCIOCULTURAL 
A sociedade possui grande influência sobre como formamos nossos valores, crenças, diretrizes e a maneira como enxergamos o mundo e nos relacionamos (KOTLER, 2008). Cada local tem sua própria cultura, raízes, expressões e valores que definem o comportamento social e os atributos que as pessoas valorizaram para definir suas compras. Entretanto, dentro de um mesmo país observamos culturas completamente diferentes umas das outras, caso do Brasil. Assim, um gaúcho e um carioca terão comportamentos e hábitos de consumos distintos. Essa diversidade demanda estratégias de marketing diferenciadas para cada mercado em que a empresa deseja atuar. Por exemplo, no Rio Grande do Sul, as pessoas tendem a dar preferência a marcas e produtos locais, entre outras características. Um levantamento organizado pela Fecomércio-RS (Federação do Comércio de Bens e Serviços do Rio Grande Sul) procurou apontar as mudanças de perfil dos consumidores gaúchos para o ano de 2020. Segundo o estudo, a tendência é de que a população idosa, a renda e a escolaridade aumentem, tornando os consumidores mais exigentes e alterando seus itens de maior consumo (JORNAL DO COMÉRCIO, 2011). 
Uma outra pesquisa realizada pelo CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) de Porto Alegre buscou compreender melhor o comportamento dos jovens de 13 a 18 anos residentes da cidade. O estudo apontou que a rede social tem grande participação tanto na maneira de se relacionar quanto no processo decisório de compra. Outro ponto importante é que o adolescente já não tem mais como prioridade sair da casa dos pais e conquistar sua independência (ZERO HORA, 2014). 
Posto isso, entende-se que é central para a empresa, monitorar e estudar as características sociais de uma população, visando com isso, conseguir implementar a estratégia de marketing correta para cada mercado. Outro ponto importante, é de que a empresa deve estar prudente com as mudanças de comportamento dos consumidores, e como isso influencia em seu processo de compra.
4.2. MICROAMBIENTE 
Conforme Kotler e Armstrong (2005, p.61), “o microambiente é constituído de forças próximas à empresa que afetam sua capacidade de atender seus clientes –a empresa, fornecedores, empresas do canal de marketing, mercado de clientes, concorrentes e públicos”. Ao contrário do macroambiente, o microambiente, compreende os agentes que estão ao alcance da organização, as variantes sobre as quais a organização consegue influenciar.
4.2.1. EMPRESA 
O sucesso de um plano de marketing, é motivado pela colaboração e o envolvimento de vários setores da empresa no processo, desde o alto escalão até o departamento financeiro e de contabilidade.Esta interação é crucial para possibilitar o desenvolvimento do plano. Segundo Kotler e Armstrong (2005), todos as áreas da empresa devem ter como foco o consumidor, e também, devem trabalhar para proporcionar valor e satisfação aos clientes. Para colocar esse pensamento em prática, todos os sócios da empresa se envolveram no processo de desenvolvimento do produto e elaboração do plano de marketing, procurando contribuir com suas visões e experiências.
4.2.2. FORNECEDORES 
Os fornecedores são uma parte indispensável no negócio, já que são os responsáveis por fornecer os insumos e recursos necessários para que a empresa possa produzir ou ofertar bens e serviços a seus clientes (KOTLER; ARMSTRONG, 2005). A organização deve buscar estabelecer uma relação de parceria mutuamente benéfica com seus fornecedores, visando a manutenção da qualidade e de preços. 
Como o produto fora confeccionado por nós mesmos, não há terceirização do produto e, portanto, não há fornecedores que o fabriquem senão a Reciclarte. Contudo, com relação à matéria prima, cabe citar lojas de tecidos como principal fornecedor.
4.2.3. INTERMEDIÁRIOS DE MARKETING 
Os intermediários de marketing são os agentes que auxiliam a organização a promover, comercializar e distribuir seus bens e serviços (KOTLER; ARMSTRONG, 2005). Entre esses intermediários, é possível destacar revendedores, agências de marketing e empresas de logística e distribuição. Devido ao tamanho da empresa, em um primeiro momento os sócios serão responsáveis por desempenhar as tarefas de divulgação, logística e distribuição.
Em termos de publicidade, focamos na divulgação pessoal junto a conhecidos e colegas de curso, também trabalhando com redes sociais tais como WhatsApp e Facebook.
4.2.4. MERCADOS DE CLIENTES 
Entre os diversos tipos de mercados com os quais pode-se trabalhar, o foco de nossa empresa será o mercado consumidor. Segundo Kotler e Armstrong (2005, p.63), “os mercados consumidores consistem de indivíduos e famílias que compram bens e serviços para consumo pessoal”. Dentro desse mercado, o público-alvo serão pessoas entre 17 e 60 anos que frequentem o ambiente universitário.
4.2.5. CONCORRENTES 
Conforme Kotler e Armstrong (2005), para obter sucesso, a organização não pode se contentar em apenas se adequar as necessidades dos consumidores, ela deve procurar oferecer mais valor e satisfação aos clientes do que os concorrentes.
 Apesar de diversos grupos não identificamos nenhum com produto similar ao nosso. Com relação aos outros concorrentes, acredita-se que os grupos que realizam a venda de produtos tais como “cheirinho para carro”, “caneca” e etc., podem ser possíveis concorrentes ao nosso produto. O produto irá ser destacado da concorrência devido à qualidade, e maneira como ele está relacionado a temática da feira. 
Além disso, cabe frisar que ao consumidor final, todas as empresas presentes na feira constituem concorrência, pois estarão disputando uma parcela do poder de compra dos consumidores conosco. Além disso, os clientes não costumam mais carregar muito dinheiro em espécie consigo, o que pode acirrar ainda mais a concorrência.
4.2.6. PÚBLICOS 
“Um público consiste em qualquer grupo que tenha um interesse atual ou potencial na organização ou que possa causar um impacto em sua capacidade de atingir seus objetivos” (KOTLER; ARMSTRONG, 2005, p. 63). A administração de marketing deve procurar estratégias e formas diferenciadas para lidar com cada público. Em um primeiro momento, o público foco da empresa será o público local feminino, universitário que frequenta a universidade.
4.3. MATRIZ SWOT 
	Fatores internos
	Pontos Fortes
	Pontos Fracos
	
	· Produto pode ser usado como presente ou para o próprio consumo;
· Produto está relacionado com a temática da feira; 
· Confecção Artesanal;
· Qualidade do produto final;
· Apresentação do produto final;
	· Ausência de outras formas de pagamento, sendo aceito apenas o dinheiro;
· A demanda não atendeu à expectativa do cliente haja vista que os clientes preferiam carteiras pequenas e criamos além poucos modelos pequenos e maior quantidade de modelos grandes.
	Fatores externos
	Oportunidades
	Ameaças
	
	· Grande demanda pelo modelo menor do produto perante ao consumidor;
· Consumidor do público masculino;
· Proximidade do feriado de natal;
	· Produtos concorrentes;
· Concorrentes ofereciam pagamentos em outras formas, além do dinheiro;
· Grupos buscavam o mesmo público alvo.
· Data inapropriada para a venda, era fim de mês e o público consumidor não possuía recursos para comprar o produto.
· Ambiente econômico atual, desfavorável para compras. 
4.3.1. ANÁLISE DA MATRIZ SWOT 
A matriz SWOT é uma importante ferramenta para a realização do planejamento de marketing. A partir dela, a empresa analisa e compreende os ambientes internos e externos. Ela identifica seus pontos fortes e fracos, além das ameaças e oportunidades provenientes do âmbito externo. Os administradores devem detectar os aspectos em que a organização consegue obter desempenho superior à concorrência e explorar essas competências básicas, visando aumentar o valor para os clientes e fortalecer relações com usuários e canais de distribuição (CHURCHILL; PETER, 2010). 
Por outro lado, os administradores devem reconhecer suas fraquezas e tentar minimizá-las, não permitindo que atrapalhem o funcionamento e desenvolvimento da organização. Churchill e Peter (2010, p.93), definem que: “Uma organização deve centrar suas estratégias em aumentar seus pontos fortes, diminuir seus pontos fracos, explorar suas oportunidades e reduzir suas ameaças”. 
Para os pontos fortes do negócio, cabe destacar a qualidade do produto final, a possibilidade de o produto poder ser utilizado tanto como um presente como para consumo próprio e também a embalagem que é apresentada o produto, denotando ao consumidor uma alta qualidade. Já as fraquezas que devemos amenizar são: a única forma de pagamento aceita era o dinheiro, devemos aceitar outras formas tais como o cartão de crédito, e a baixa quantidade de produto no tamanho pequeno haja vista que os clientes demonstraram mais interesse por este tipo de produto e baixa procura pelo tamanho maior.
Partindo para o ambiente externo, identificamos como oportunidade: o grande público consumidor dentro da Unisinos, tanto de alunos como de professores e funcionários, e também a proximidade com o feriado de Natal, um dos feriados ao qual o comércio varejista registra suas maiores vendas. Em relação as ameaças, verificamos que existiam grupos vendendo produtos similares, como pochetes e canecas, e com isso, concorrendo indiretamente com nosso produto, visando o mesmo público consumidor.
 Realizando uma análise cruzada da matriz SWOT, combinando e comparando os aspectos internos e externos, observamos o seguinte: em relação as potencialidade e oportunidades, podemos divulgar mais agressivamente que o nosso produto pode servir para presentear o (a) cônjuge(a) no natal e para consumo próprio no caso do público feminino, já associando nossas forças com as ameaças, pretendemos anular a forte concorrência com a qualidade do nosso produto e da embalagem de presente, o bom preço do produto e, comparando nossas fraquezas com as oportunidades, devemos demonstrar ao público consumidor que nosso produto tem valor agregado e não é oneroso na comparação com a concorrência, ao confrontarmos ameaças e deficiências, percebe-se que não podemos deixar que a dificuldade de ter outra forma de pagamento, afastar possíveis clientes e com isso, devemos diversificar as formas de pagamento.
5. SEGMENTAÇÃO DE MERCADO 
A segmentação de mercado é o “processo de dividir um mercado em grupos de compradores potenciais que tenham semelhantes necessidades e desejos, percepções de valores ou comportamento de compra” (CHURCHILL; PETER, 2010, p.204,205). Isso não significa que devemos limitar o mercado a um segmento. Segundo Kotler (2004), é possível combinar diversas variáveis para tentar identificar grupos-alvo pequenos e mais definidos. Isto é chamado desegmentação de multiatributos. Para o nosso produto, segmentaremos o mercado de acordo com aspectos demográficos, como a idade, a classe social e ocupação, e também utilizaremos aspectos comportamentais, como compradores de ocasiões especiais. 
O público-alvo possui entre 17 e 60 anos de idade, sendo das classes A, B ou C, e que frequenta a universidade. Posto isto, cabe ressaltar a importância do feriado natalino, onde possíveis compradores, podem adquirir o produto para presentear seu par e/ou utilizar diariamente. O produto possui um forte apelo, principalmente para o público feminino, tanto para consumo próprio como para presente. Além disso, cabe ressaltar que o produto com o tamanho grande é multiuso, tornando-se uma carteira grande ou pequena quando necessário, característica esta, explorada junto ao cliente.
 
6. OBJETIVO ESTRATÉGICO 
O objetivo estratégico do negócio é uma das peças fundamentais para que todo o processo e trabalho desenvolvido tenham o retorno desejado. Ele deve apresentar e possuir a ideia central do produto e o que se quer oferecer. Baseando-se em metas quantitativas bem definidas, estes objetivos visam desenhar, o objetivo central de todo o negócio, tornando possível o sucesso do projeto. Segundo Kotler (1988, p. 88) “Transformar objetivos em metas mensuráveis facilita o planejamento, implementação e o controle”. Para o projeto da carteira ecológica, foram definidas 4 metas para o início, desenvolvimento e implementação do projeto. Sendo estas: 1. Analisar a viabilidade econômica para o aporte inicial do negócio (procurar algo que não exigisse mais do que R$ 200,00); 2. Escolha do produto a ser comercializado, realizando a pesquisa de mercado junto a possíveis compradores; 3. Definir a divulgação e metodologia de publicidade, a ser utilizada antes e durante a feira; 4. Vender todo o estoque do produto para obter o faturamento total e retorno integral do investimento realizado. Conforme mencionado, o principal objetivo do projeto, ao qual está estruturado o lançamento do produto, está em proporcionar um produto com grande qualidade e que auxilie na preservação junto ao meio ambiente.
7. POSICIONAMENTO DO PRODUTO 
Após a definição do segmento de mercado que pretendíamos atingir, nos focamos na melhor maneira de posicionar nosso produto dentro desse segmento. Para Kotler e Armstrong (2008), o posicionamento do produto é a forma como o produto é compreendido e definido pelo consumidor quanto a suas características mais relevantes, o local que ele ocupa dentro da mente do cliente-alvo em comparação aos concorrentes. Tendo por base a definição de Kotler e Armstrong, decidimos que o posicionamento da carteira ecológica, deve destacar-se dos demais por sua qualidade, baixo valor para o consumidor e o alto valor agregado junto ao cliente. Além da ótima qualidade de nosso produto, ele também conta com uma bela embalagem, que transmite a ideia de sofisticação, simbolizando a atenção que temos com os detalhes, passando a imagem de que de ser um produto de alta qualidade, perante os clientes. Acreditamos que as estratégias de posicionamento adotadas terão um resultado positivo para nos destacarmos em relação a grande concorrência que enfrentaremos na feira de marketing.
8. COMPOSTO DO PRODUTO 
Neste capítulo serão apresentadas as partes que constituem o produto que fora criado para a feira de marketing. 
8.1. PRODUTO 
Kotler e Armstrong (2008, p. 200) definem produto como “algo que pode ser oferecido a um mercado para apreciação, aquisição, uso ou consumo e que pode satisfazer um desejo ou uma necessidade”. A escolha do produto a ser confeccionado para a venda, por nossa empresa foi a “carteira ecológica”, sendo que pode ser utilizada no dia a dia, em festas ou como item de presente. Definiu-se que a produção e comercialização seria realizada pela Reciclarte. 
Como itens de composição do produto, pode ser destacado: tecido, cola para calçados, caixa tetra pack e a embalagem para presente. Para a venda do produto, foram confeccionadas carteiras com estampas variadas, buscando com isso atingir os gostos de todos os possíveis clientes. A figura 1, ilustra o produto final confeccionado.
Figura 1 – Produto Final Confeccionado
Fonte: Reclarte, 2016.
8.2. MARCA 
A marca é “o nome, associado a um ou mais itens da linha de produtos, que é usado para identificar a fonte ou caráter do item ou dos itens” (KOTLER, 2004, p.418). Ainda para Kotler (2004), é sugerido que o nome da marca demonstre algo a respeito dos benefícios, qualidades ou ação do produto. A marca Reciclarte, desempenha o papel de demonstrar ao cliente a preocupação social da empresa para com o meio ambiente e também reiterar a percepção de o produto trata-se de uma “obra de arte”, passando a percepção de que se trata de um produto de alta qualidade. A mistura de ambas as palavras, tem por objetivo demonstrar que o produto faz bem ao meio ambiente e que é um produto com grande qualidade. A figura 2, demonstra o logotipo confeccionado para a organização.
Figura 2 – Logotipo da empresa Reciclarte
Fonte: Reciclarte, 2016.
8.3. EMBALAGEM 
Segundo Kotler (2004), a embalagem é o primeiro contato do consumidor com o produto, e esta é uma arma de estilo, especialmente em alimentos. Em um ambiente altamente competitivo como o mercado atual, a embalagem adquiriu um papel mais atuante, passando a ser responsável por diversas tarefas de vendas, como conseguir a atenção do consumidor e caracterizar o produto. Com base nisso, procuramos uma embalagem que fosse simples, mas ao mesmo tempo chamativa e convidativa para os clientes. Escolhemos embalar nosso produto em papel de presente rosa, amarrando um pedaço de tecido, para identificar a cor do produto escolhido pelo cliente. Na figura 3, é demonstrado o produto na embalagem de presente entregue ao consumidor final.
Figura 3 – Produto a embalagem entregue ao consumidor final
Fonte: Reciclarte, 2016.
9. ESTRATÉGIA DE PREÇO
Kotler e Armstrong (2008, p.258) definem preço como “a soma de todos os valores que os consumidores trocam pelos benefícios de obter ou utilizar um produto ou serviço”. O preço é um dos aspectos que mais influencia a decisão de compra do consumidor. Ainda de acordo com Kotler e Armstrong (2008), para que a empresa consiga realizar uma definição de preços eficaz, ela deve saber qual o valor que os clientes percebem nos benefícios gerados por seu produto, e a partir disso, determinar um preço para esse valor. 
Para definir o preço da carteira sustentável, utilizamos a metodologia de determinação de preços baseada em custos. Consideramos todos os custos de aquisição do produto já embalado (R$ 3,50) e adicionamos uma taxa de retorno sobre vendas de 30%, chegando a um preço de venda de R$ 5,50. Com esse preço de venda, esperamos atingir um lucro de R$ 2,00 por unidade vendida, considerando as carteiras pequenas e R$ 4,00 para o produto grande. Procuramos equilibrar da melhor maneira possível um preço final competitivo e uma boa rentabilidade.
10. ESTRATÉGIA DE DISTRIBUIÇÃO
Conforme Churchill e Peter (2010, p. 368), “um canal de distribuição é uma rede (sistema) organizada de órgãos e instituições que, em combinação, executam todas as funções necessárias para ligar os produtores aos usuários finais a fim de realizar a tarde de marketing”. Portanto, os canais de distribuição são vitais para que o negócio seja iniciado e atenda todas as expectativas, desde o fornecedor inicial até a entrega ao cliente final. São as formas pelas quais toda a rede será interligada e o produto passará, seja como matéria-prima, seja ele em sua forma final. 
Existem dois tipos de canais de distribuição principais os quais podemos definir em: Canal de Transação (está relacionado a transferência de propriedade do produto. Trata das trocas de compra, venda e negociação de tudo o que está envolvido no processo); e também há o Canal de Distribuição (Implica na transição física do produto, a movimentação propriamente dita do mesmo). A carteira social no que se refere ao Canal de Transação, teráapenas um processo, que é o de negociação e compra do produto a ser vendido. Posto isso, o produto foi confeccionado pela própria organização para baratear o custo do produto e com isso, ter um melhor preço quando o produto fosse disponibilizado na praça. Após as negociações e definição do modo de pagamento, confeccionamos um lote com 33 carteiras e as embalamos para a comercialização durante a feira.
10.1. CANAL DE VENDA 
A venda do produto final foi elaborada e baseada em uma entrega direta (ponto de venda / consumidor final). O produto foi comercializado no espaço reservado ao grupo na feira de marketing (stand 04). O canal de venda direto foi eleito pelas características da feira e visando uma melhor interação com os consumidores finais que no evento passassem. O canal de venda foi escolhido também como uma forma de proteger do ônus de alguma eventual venda, onde o pagamento não fosse realizado pelo cliente, eliminando com isso o conhecido “calote”.
Com isso, a venda direta ao consumidor final, foi a melhor alternativa encontrada para que o negócio atinja com sucesso os objetivos traçados e garanta a segurança financeira da empresa. Basicamente, a venda ocorreu no espaço determinado para o grupo com tentativas de investidas aos potenciais consumidores ao longo da feira. Dessa maneira, foi possível efetuar a venda da quantidade total de produtos adquiridos e obter o faturamento próximo ao máximo desejado.
11. ESTRATÉGIA DE PROMOÇÃO 
De acordo com Kotler (2004), a etapa de promoção consiste nas atividades que difundem os aspectos positivos do produto e convencem os consumidores a adquiri-lo. Portanto, a comunicação é um dos processos chave para o sucesso de um negócio. Principalmente entre a força de marketing da organização e o consumidor alvo. 
A comunicação tem de ser limpa, clara e sem margem para subjetividades. O consumidor final ao qual desejamos passar a mensagem deve entender o que queremos transmitir a ele. Erros de comunicação podem custar o sucesso definitivo do projeto, por isso a clareza da informação é fundamental na hora de promover alguma propaganda, passar mensagens, etc. 
Há inúmeros casos de negócios que falharam, pois não possuíam uma proposta de comunicação e propaganda bem formulada e estruturada. As mídias pelas quais essa comunicação é transmitida são outro fator importante para a definição de como promover o produto. O alcance que se busca atingir é um aspecto decisivo para definir a metodologia e o canal de divulgação.
11.1. CANAIS DE PROMOÇÃO 
A Reciclarte buscou divulgar sua proposta e seu produto por veículos e maneiras convencionais para os padrões atuais, sempre visando seu público alvo. O primeiro modo foi através das redes sociais, um canal frequentemente utilizado atualmente, pelo qual é possível combinar uma divulgação rápida e eficaz com um alcance grande e investimento pequeno. Além disso, foram colocados cartazes dispostos no estande, com informações sobre o produto a ser comercializado. 
Com um apelo social e uma descrição simplificada, concluímos que a informação foi bem recebida junto ao público que demonstrava interesse ao passar pelo nosso estande. Em segundo lugar foi feita a divulgação da feira por meio de folhetos explicativos. Os panfletos continham basicamente a mesma informação que havia sido divulgada nas redes sociais, porém foi de grande ajuda para atingirmos o público com acesso mais restrito as redes sociais. O marketing atuou também em redes sócias, onde postávamos o produto criado a possíveis clientes aos quais retornaram ao estande e acabavam comprando o produto, ao experimentar. 
Também disponibilizamos panfletos impressos na feira para que quem não tivesse disponibilidade de tempo para parar e conversar com os integrantes do grupo, pudesse leva-los e se informar sobre o produto. Com isso, essas poderiam voltar quando tivessem mais tempo e já teriam uma noção de nossa proposta. Por fim, os componentes do grupo realizaram divulgações pessoalmente e de forma direta com as pessoas que pelo evento passavam. Além disso, como forma de chamar a atenção do público, fizemos “barulho”, ao utilizar uma bateria para chamar a atenção dos transeuntes. Apesar de ser uma maneira um pouco mais informal de comunicação, ela proporcionou bons resultados, tanto para divulgar o produto como para conquistar potenciais consumidores. 
Esta metodologia foi utilizada desde a definição do produto em sala de aula até o dia da realização da feira. As aulas, foram utilizadas para o esclarecimento de dúvidas em relação ao produto e a missão da empresa. A Reciclarte estruturou a base de sua divulgação e propaganda com o objetivo de não só divulgar o produto que seria vendido, mas também informar aos consumidores a causa que estávamos apoiando. Essa comunicação teve o intuito de apresentar a proposta de nossa empresa e facilitar o entendimento da mesma. Fazendo com que as pessoas que se dirigissem até a nossa banca, soubessem ou ao menos já tivessem uma noção da nossa ideia e de nosso produto, aumentando as chances de venda.
12. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO
 A empresa alcançou um lucro de R$ 65,00, após vendar todas as 33 unidades de carteiras e deduzir todos os custos e despesas da elaboração/divulgação do produto elaborado. 
A empresa apresentou um bom retorno sobre o capital investido, rendendo ganhos de mais de 30%. O grupo acabou concordando que os sócios seriam ressarcidos de seu investimento inicial, além de dividir R$ 16,25 entre os integrantes como uma forma de bonificação pelo trabalho. A tabela 2, visa ilustrar os resultados obtidos.
Tabela 2 – Resultado Obtido
	Descrição
	Valor
	Receitas Totais de Vendas (+)
	R$ 215,00
	Custo de Produção (-)
	R$ 150,00
	Resultado Final (Lucro)
	R$ 65,00
Fonte: Reciclarte, 2016.
13. CONCLUSÃO 
A partir da participação na feira e da elaboração deste plano de marketing, percebemos o quão vital e abrangente é o marketing dentro de uma organização e de nossas vidas. O marketing é fundamental para a saúde financeira de uma organização. Ao contrário do que muitos pensam, a área de marketing engloba diversas atividades que são essenciais para o funcionamento e sucesso da empresa, e não somente publicidade e propaganda, haja vista que um dos objetivos do marketing é agregar valor ao cliente. Posto isto, o trabalho deu-nos, a oportunidade de experimentar na prática todo o conteúdo exercitado em sala de aula e comprovar sua aplicabilidade. 
Sendo assim, tivemos a experiência de sermos os responsáveis por nosso próprio negócio e trabalhar como um grupo para atingir um objetivo em comum. A definição do produto foi um passo difícil para nós, pois desejávamos trabalhar com algo que não havia sido oferecido ainda na feira e que tivesse grande apelo. A maior dificuldade foi elaborar um produto que não fosse do gênero alimentício e que estivesse na temática da feira, sendo, portanto, um produto que servisse de presente para o natal. Por fim, com base na análise de mercado, onde realizamos pesquisas com consumidores para saber o que estes desejavam, conseguimos entrar em acordo sobre um produto que conseguiria estar alinhado com a proposta da feira, uma carteira ecológica. 
Apesar da concorrência com outros tipos de produtos, acredita-se que nossa proposta tenha sido a mais original da feira haja vista que nenhum dos concorrentes ofereciam um produto similar ao nosso. Criamos a empresa Reciclarte Indústria e Comércio de Carteiras Ltda., e elaborou-se o produto da carteira ecológica, com a preocupação da qualidade, satisfação do consumidor e valor agregado ao produto, salientando sempre que este é único. 
Devido ao preço de venda relativamente alto em comparação aos outros produtos da feira, optamos por confeccionar apenas trinta e três unidades. Todavia, ao final da feira, percebemos que poderíamos ter arriscado um pouco mais e ter criado mais unidades com o menor tamanho, visto que este tamanho teve boa aceitação e houve uma procura acima do esperado, o que causou uma falta do produto. É importante salientar que a maioria dos consumidoresadquiriu o produto com preço cheio, portanto esse aspecto acabou não sendo uma fraqueza ou ameaça para a estratégia de nosso negócio. 
Levando-se em consideração o pequeno investimento realizado por cada sócio, a empresa teve um bom retorno financeiro, com um rendimento superior a 30%. Concluímos, que a organização teria grandes chances de se desenvolver fora do ambiente da feira de marketing, pois possui um produto com um bom apelo de consumo, uma proposta social bem clara, e, com bom aspecto perante ao consumidor. Atualmente, a questão social tem ganhado força como um dos quesitos a serem considerados para a definição de compra de determinados produtos. No entanto, teríamos de aprimorar a estrutura de custos da empresa para poder ofertar o produto a um preço mais competitivo. 
Além disso, existe a necessidade de realizar o investimento em outras formas de marketing de uma forma mais intensa, culminando em uma divulgação mais forte da marca, na criação de logotipo por uma equipe de marketing capacitada, entre outras tarefas. A realização deste trabalho foi uma experiência de aprendizado enorme e insubstituível, uma vez que através desta, foram desenvolvidas habilidades habilidades e conhecimentos com grande aplicabilidade e proveito na carreira profissional. Cabe citar que o trabalho, desenvolveu as habilidades de planejamento, divisão de tarefas, responsabilidades, conceitos e práticas de marketing, lidar com a concorrência e como gerenciar sua própria organização.
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