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Direito ambiental, Direitos humanos | Saraiva Educação - 2018
Dificuldade: média | 44239
Vistos por outro ângulo, os comandos constitucionais impõem ao administrador o permanente dever de levar em conta o meio ambiente e de, direta e positivamente,
protegê-lo, bem como exigir seu respeito pelos demais membros da comunidade, abrindo ao cidadão a possibilidade de questionar “ações administrativas que de forma
significativa prejudiquem os sistemas naturais e a biodiversidade”.
Daí que ao Estado não resta mais do que uma única hipótese de comportamento: na formulação de políticas públicas e em procedimentos decisórios individuais, optar
sempre, entre as várias alternativas viáveis ou possíveis, por aquela menos gravosa ao equilíbrio ecológico, aventando, inclusive, a não ação ou manutenção da integridade
do meio ambiente pela via de sinal vermelho ao empreendimento proposto.
É
Suporte
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É desse modo que há de ser entendida a determinação constitucional de que todos os órgãos públicos levem em consideração o meio ambiente em suas decisões (art. 225,
caput e § 1º, da Constituição da República), adicionando a cada uma das suas missões primárias – não por opção, mas por obrigação – a tutela ambiental. No Brasil, o
desvio desse dever pode caracterizar improbidade administrativa e infrações a tipos penais e administrativos. Desse modo, a margem de liberdade de atuação do Poder
Público é reduzida, eis que se encontra obrigado a agir em prol da defesa do meio ambiente.
Cumpre destacar que a atuação do Poder Público deve se pautar, não somente em respeito ao meio ambiente natural, mas ao meio ambiente artificial, cultural e do
trabalho.
Fonte: CANOTILHO, José Joaquim Gomes; LEITE, José Rubens Morato. Direito constitucional ambiental brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2015, p. 110 (Adaptado).
 
Tendo em vista o novo paradigma de proteção ao meio ambiente instituído pela Constituição de 1988, qual é o benefício da constitucionalização do Direito Ambiental que
é ressaltada no texto?
A
Endurecimento das penas em razão de danos ambientais.
A alternativa está incorreta, pois o texto não aborda o aspecto punitivista do Direito Ambiental, apenas faz breves menções à possibilidade de punição de agentes públicos que agirem em discordância com a ideologia e
diretrizes constitucionalmente adotadas. O foco do texto, portanto, diz respeito justamente ao condicionamento da atuação da Administração Pública às diretrizes constitucionais, o que acarreta em uma redução da
discricionariedade.
B
Fortalecimento da livre iniciativa.
A alternativa está incorreta, pois a constitucionalização do Direito Ambiental, do modo como foi realizada, visa justamente flexibilizar o direito de propriedade. Nesse sentido, aquele cidadão que possui um terreno está
obrigado a considerar a função social da propriedade, devendo garantir não apenas que ele seja produtivo, mas que respeite as diretrizes expostas no art. 225 da CR/88, bem como outras diretrizes contidas no
ordenamento jurídico brasileiro que servem como maneira de atenuar os impactos ambientais e preservar o direito de um meio ambiente ecologicamente equilibrado para as futuras gerações.
“Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e
preservá- lo para as presentes e futuras gerações.
§ 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:
I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas;
II - preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País e fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético;
III - definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização
que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção;
IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade;
V - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente;
VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente;
VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade.”
C
Flexibilização dos procedimentos de obtenção de licença ambiental.
A alternativa está incorreta, pois o texto não menciona os procedimentos cabíveis para obtenção de licenças ambientais. A flexibilização mencionada na alternativa, inclusive, não encontra respaldo no texto
constitucional, que não discorre a respeito da forma como o procedimento administrativo irá ocorrer. Tais regras são estabelecidas por normas infraconstitucionais, ficando a Constituição responsável apenas por indicar
os princípios gerais que deverão ser observados nos procedimentos de obtenção de licença.
D
Ampliação da participação pública.
A alternativa está incorreta, pois a ampliação da participação pública é um benefício substantivo da constitucionalização das diretrizes de proteção ao meio ambiente, na medida em que amplia os canais de participação
pública, “(...) sejam os administrativos, sejam os judiciais, nesse último caso, com o afrouxamento do formalismo individualista, que é marca da legitimação para agir tradicional. (...) Logo, é possível extrair da norma
reconhecedora da tutela ambiental, como valor essencial da sociedade, um potencial poder processual de participar do processo decisório administrativo ou ingressar em juízo em favor próprio ou de outros
cobeneficiários.” (CANOTILHO, José Joaquim Gomes; LEITE, José Rubens Morato. Direito constitucional ambiental brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2015, p. 102). O texto não faz menção aos mecanismos de
participação popular, mas sim da redução da discricionariedade administrativa.
E
Redução da discricionariedade administrativa.
A alternativa está correta, pois, conforme exposto no texto, os comandos constitucionais acarretam em uma redução da discricionariedade da Administração Pública, a qual se depara com a obrigação de atuar ativamente
com políticas públicas que visem a preservação do meio ambiente, bem como se abster de praticar atos que acarretem em degradação ambiental. Nesse sentido, o agente público não possui liberdade absoluta durante sua
atuação, devendo obedecer às diretrizes constitucionais que o obrigam a garantir um meio ambiente ecologicamente equilibrado para a presente e para as futuras gerações.
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Direito ambiental, Direitos humanos | SSA- 2018
Dificuldade: média | 41723
Considere as seguintes assertivas sobre o meio ambiente e a tutela ambiental.
I. A expressão “meio ambiente” não retrata apenas a ideia de espaço, mas sim o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e
biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas.
II. A alteração adversa das características do meio ambiente é considerada degradação ambiental.
III. Meio ambiente corresponde a uma interação de tudo o que é vivo (biótico), por isso, excetua-se o que não é vivo (abiótico) da tutela jurídica ambiental.Suporte
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Após avaliar as assertivas acima, assinale a alternativa que indica as asserções corretas.
A
II e III, apenas.
A alternativa está incorreta, pois apenas as asserções I e II são verdadeiras.
I. A asserção está correta, pois, conforme assevera o art. 3º, I da Lei nº 6.938/81: "Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por: I - meio ambiente, o conjunto de
condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas".
II. A asserção está correta, pois conforme assevera o art. 3º, II da Lei nº 6.938/81: "Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por: degradação da qualidade ambiental, a
alteração adversa das características do meio ambiente."
III. A asserção está incorreta, pois, segundo assevera o autor "XXX": "Numa escalada, pode-se dizer que se protegem os elementos bióticos e abióticos e sua
respectiva interação, para se alcançar a proteção do meio ambiente ecologicamente equilibraso, porque este bem é responsável pela conservação de todas as formas
de vida."
Fonte: RODRIGUES, M. A. DIREITO AMBIENTAL ESQUEMATIZADO. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
B
I, II e III.
A alternativa está incorreta, pois apenas as asserções I e II são verdadeiras.
I. A asserção está correta, pois, conforme assevera o art. 3º, I da Lei nº 6.938/81: "Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por: I - meio ambiente, o conjunto de
condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas".
II. A asserção está correta, pois conforme assevera o art. 3º, II da Lei nº 6.938/81: "Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por: degradação da qualidade ambiental, a
alteração adversa das características do meio ambiente."
III. A asserção está incorreta, pois, segundo assevera o autor "XXX": "Numa escalada, pode-se dizer que se protegem os elementos bióticos e abióticos e sua
respectiva interação, para se alcançar a proteção do meio ambiente ecologicamente equilibraso, porque este bem é responsável pela conservação de todas as formas
de vida."
Fonte: RODRIGUES, M. A. DIREITO AMBIENTAL ESQUEMATIZADO. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
C
I, apenas.
A alternativa está incorreta, pois apenas as asserções I e II são verdadeiras.
I. A asserção está correta, pois, conforme assevera o art. 3º, I da Lei nº 6.938/81: "Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por: I - meio ambiente, o conjunto de
condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas".
II. A asserção está correta, pois conforme assevera o art. 3º, II da Lei nº 6.938/81: "Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por: degradação da qualidade ambiental, a
alteração adversa das características do meio ambiente."
III. A asserção está incorreta, pois, segundo assevera o autor "XXX": "Numa escalada, pode-se dizer que se protegem os elementos bióticos e abióticos e sua
respectiva interação, para se alcançar a proteção do meio ambiente ecologicamente equilibraso, porque este bem é responsável pela conservação de todas as formas
de vida."
Fonte: RODRIGUES, M. A. DIREITO AMBIENTAL ESQUEMATIZADO. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
D
II, apenas.
A alternativa está incorreta, pois apenas as asserções I e II são verdadeiras.
I. A asserção está correta, pois, conforme assevera o art. 3º, I da Lei nº 6.938/81: "Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por: I - meio ambiente, o conjunto de
condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas".
II. A asserção está correta, pois conforme assevera o art. 3º, II da Lei nº 6.938/81: "Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por: degradação da qualidade ambiental, a
alteração adversa das características do meio ambiente."
III. A asserção está incorreta, pois, segundo assevera o autor "XXX": "Numa escalada, pode-se dizer que se protegem os elementos bióticos e abióticos e sua
respectiva interação, para se alcançar a proteção do meio ambiente ecologicamente equilibraso, porque este bem é responsável pela conservação de todas as formas
de vida."
Fonte: RODRIGUES, M. A. DIREITO AMBIENTAL ESQUEMATIZADO. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
E
I e II, apenas.
A alternativa está correta, pois apenas as asserções I e II são verdadeiras.
I. A asserção está correta, pois, conforme assevera o art. 3º, I da Lei nº 6.938/81: "Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por: I - meio ambiente, o conjunto de
condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas".
II. A asserção está correta, pois conforme assevera o art. 3º, II da Lei nº 6.938/81: "Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por: degradação da qualidade ambiental, a
alteração adversa das características do meio ambiente."
III. A asserção está incorreta, pois, segundo assevera o autor "XXX": "Numa escalada, pode-se dizer que se protegem os elementos bióticos e abióticos e sua
respectiva interação, para se alcançar a proteção do meio ambiente ecologicamente equilibraso, porque este bem é responsável pela conservação de todas as formas
de vida."
Fonte: RODRIGUES, M. A. DIREITO AMBIENTAL ESQUEMATIZADO. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
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Para garantir o seu sucesso nas outras questões sobre este conteúdo, reforce seus estudos assistindo aos vídeos abaixo:
classificação do meio ambiente
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Direito ambiental, Direitos humanos | ENADE - 2015
Dificuldade: média | 36109
DIREITO AMBIENTAL E DIREITO ADMINISTRATIVO. REMESSA EX OFFICIO E APELAÇÃO VOLUNTÁRIA. 
LOTEAMENTO. CONSTRUÇÃO EM LOTE SITUADO EM ÁREA DE RESERVA AMBIENTAL. PROJETO AROUITETÔNICO E HIDROSSANITÁRIO
APROVADOS PELO MUNICÍPIO RECORRENTE. ALVARÁ DE HABITE-SE. AUTORIZAÇÃO DO IBAMA PARA CONSTRUÇÃO EM ÁREA NÃO SUPERIOR
A 40% DE LOTE SITUADO EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL. REGULARIDADE COMPROVADA NOS AUTOS. artigo 15, da Lei Federal nº 9.985/00.
REMESSA EX OFFICIO E APELAÇÃO VOLUNTÁRIA CONHECIDAS E IMPROVIDAS.
I. Consoante disposto no artigo 15, da Lei Federal n9 9.985/2000 (que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza), que "A Área de Proteção
Ambiental é uma área em geral extensa com um certo grau de ocupação humana, dotada de atributos abióticos,bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes
para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas, e tem como objetivos basicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e
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assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais. § 1º A Area de Proteção Ambiental é constituída por terras públicas ou privadas. § 2º Respeitados os limites
constitucionais, podem ser estabelecidas normas e restrições para a utilização de uma propriedade privada localizada em uma Área de Proteção Ambiental.” II. Na
hipótese vertente, a despeito de O Município Recorrente afirmar que o imóvel dos Recorridos compreende área de uso não consolidado, portanto, insuscetível de
edificação, por ser reconhecida como área de reserva ambiental (Parque Estadual de Setiba), os Recorridos comprovaram a regularidade na construção de sua residência,
tendo, inclusive, apresentado os Projetos Arquitetônico e Hidrossanitário aprovados pela Municipalidade, bem como apontando o cumprimento do acordo, formalizado
com o IBAMA, de edificar até o limite de 40% (quarenta por cento) da respectiva área. III. O Município Recorrente concedeu aos Recorridos, posteriormente, o Alvará de
Habite-se n9 020/2005 (fl. 92), atestando que o imóvel subjudice fora construído em atenção a Legislação local e atendendo às exigências previstas pelo Município para a
aprovação de Projetos, mostrando, portanto, comportamento contraditório, no que tange às alegações trazidas nos autos. IV. A Área de Preservação Ambiental (APA) de
Setiba, abrangendo a área do Parque Estadual de Setiba, não enseja o reconhecimento da inviabilidade absoluta da edificação, na forma do artigo 15 da Lei Federal
nº 9.985/2000. Desta forma, restou reconhecida que a construção dos Recorridos atendeu as exigências da Municipalidade para construção e, também, não violou qualquer
norma ambiental de proteção ao ecossistema, devendo, portanto, ser mantida a Sentença a quo, não se descurando do fato de que, embora tenha limitado O exercício da
propriedade, certo é que a obra restou concluída, devendo permanecer, contudo, a restrição, caso haja a intenção dos Recorridos na modificação do Projeto original,
sujeita à aprovação do Município Recorrente.
Disponível em: <http://aplicativos.tjes.jus.br>. Acesso em: 8 ago. 2015 (adaptado).
Com base no texto do acórdão transcrito, avalie as afirmações a seguir.
I. A sociedade não pode realizar a ocupação da Área de Proteção Ambiental (APA) descrita, por estarem presentes em tal área vários atributos abióticos, bióticos e
estéticos.
II. O município concedeu erroneamente o alvará de Habite-se, pois as edificações realizadas na reserva ambiental estavam em desacordo com a legislação municipal
vigente.
III.Os envolvidos na Iide em questão argumentaram, em defesa própria, que, apesar de o município mencionar que a área edificada constitui APA, os projetos
arquitetônicos e hidrossanitários foram devidamente aprovados pelo próprio município.
IV. Os proprietários têm direito a indenização perante o município em razão da área não utilizada.
 
É correto o que se afirma em
A
I e III, apenas.
A alternativa está incorreta, pois apesar de asserção III ser verdadeira, a asserção I é falsa. 
A asserção I é falsa, pois o conceito descrito no acórdão aponta que é possível em uma APA um certo grau de ocupação humana.
A asserção II é falsa, pois, diferentemente da afirmativa, o acórdão demonstra que o Munícipio, na verdade, não havia concedido o alvará de Habite-se, mas depois
ele foi corretamente concedido.
A asserção III é verdadeira, pois tal ponto resta evidenciado no inciso “II” do acórdão mencionado.
A asserção IV é falsa, pois o acórdão não mencionou o direito a indenização por parte dos proprietários.
B
I, II e III.
A alternativa está incorreta, pois apesar das asserção III ser verdadeira, as asserções I e II são falsas. 
A asserção I é falsa, pois o conceito descrito no acórdão aponta que é possível em uma APA um certo grau de ocupação humana.
A asserção II é falsa, pois, diferentemente da afirmativa, o acórdão demonstra que o Munícipio, na verdade, não havia concedido o alvará de Habite-se, mas depois
ele foi corretamente concedido.
A asserção III é verdadeira, pois tal ponto resta evidenciado no inciso “II” do acórdão mencionado.
A asserção IV é falsa, pois o acórdão não mencionou o direito a indenização por parte dos proprietários.
C
I e II, apenas.
A alternativa está incorreta, pois as asserções I e II são falsas. 
A asserção I é falsa, pois o conceito descrito no acórdão aponta que é possível em uma APA um certo grau de ocupação humana.
A asserção II é falsa, pois, diferentemente da afirmativa, o acórdão demonstra que o Munícipio, na verdade, não havia concedido o alvará de Habite-se, mas depois
ele foi corretamente concedido.
A asserção III é verdadeira, pois tal ponto resta evidenciado no inciso “II” do acórdão mencionado.
A asserção IV é falsa, pois o acórdão não mencionou o direito a indenização por parte dos proprietários.
D
II, apenas.
A alternativa está incorreta, pois a asserção II é falsa. 
A asserção I é falsa, pois o conceito descrito no acórdão aponta que é possível em uma APA um certo grau de ocupação humana.
A asserção II é falsa, pois, diferentemente da afirmativa, o acórdão demonstra que o Munícipio, na verdade, não havia concedido o alvará de Habite-se, mas depois
ele foi corretamente concedido.
A asserção III é verdadeira, pois tal ponto resta evidenciado no inciso “II” do acórdão mencionado.
A asserção IV é falsa, pois o acórdão não mencionou o direito a indenização por parte dos proprietários.
E
III, apenas.
A alternativa está correta, pois a asserção III é a única verdadeira. 
A asserção I é falsa, pois o conceito descrito no acórdão aponta que é possível em uma APA um certo grau de ocupação humana.
A asserção II é falsa, pois, diferentemente da afirmativa, o acórdão demonstra que o Munícipio, na verdade, não havia concedido o alvará de Habite-se, mas depois
ele foi corretamente concedido.
A asserção III é verdadeira, pois tal ponto resta evidenciado no inciso “II” do acórdão mencionado.
A asserção IV é falsa, pois o acórdão não mencionou o direito a indenização por parte dos proprietários.
Reforce seus estudos com os conteúdos:
categorias de unidades de conservação
competência administrativa (material) em matéria ambiental
competências constitucionais em matéria ambiental
Direito Ambiental na CR/88
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Direito ambiental, Direitos humanos | ENADE - 2015
Dificuldade: média | 36103
O meio ambiente, seja natural ou artificial, é um bem jurídico transindividual, pertencente a todos os cidadãos, indistintamente. Todavia, a preocupação com a sua
preservação também é coletiva, sendo um dever jurídico de toda a sociedade. Cumpre ressaltar que a Constituição consignou que “todos têm direito ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e
preservá-lo para as presentes e futurasgerações”.
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. Suporte
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I. A ação popular visa à anulação de ato lesivo ao patrimônio público e ao meio ambiente.
PORQUE
II. Para assegurar a efetividade do direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, o Poder Público deve exigir estudo prévio de impacto ambiental para
autorizar a instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
A alternativa está incorreta, pois a asserção I é verdadeira. 
A asserção I é verdadeira, pois, de fato, tal é a finalidade de uma ação popular, nos termos do art. 5°, LXXIII da Constituição da República. A asserção II é
verdadeira, pois tal afirmativa é a reprodução do art. 225, §1º, IV da Constituição da República. Contudo, enquanto a primeira afirmativa diz respeito à finalidade da
ação popular, a segunda aduz sobre a necessidade de se exigir um estudo prévio ambiental para que obras sejam instaladas. Dessa forma, uma justificativa não
fundamenta a outra.
B
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A alternativa está correta, pois as asserções I e II são verdadeiras e a asserção II não justifica a primeira. 
A asserção I é verdadeira, pois de fato, tal é a finalidade de uma ação popular, nos termos do art. 5°, LXXIII da Constituição da República. A asserção II é
verdadeira, pois tal afirmativa é a reprodução do art. 225, §1º, IV da Constituição da República. Contudo, enquanto a primeira afirmativa diz respeito à finalidade da
ação popular, a segunda aduz sobre a necessidade de se exigir um estudo prévio ambiental para que obras sejam instaladas. Dessa forma, uma justificativa não
fundamenta a outra.
C
As asserções I e II são proposições falsas.
A alternativa está incorreta, pois ambas as asserções são verdadeiras. 
A asserção I é verdadeira, pois, de fato, tal é a finalidade de uma ação popular, nos termos do art. 5°, LXXIII da Constituição da República. A asserção II é
verdadeira, pois tal afirmativa é a reprodução do art. 225, §1º, IV da Constituição da República. Contudo, enquanto a primeira afirmativa diz respeito à finalidade da
ação popular, a segunda aduz sobre a necessidade de se exigir um estudo prévio ambiental para que obras sejam instaladas. Dessa forma, uma justificativa não
fundamenta a outra.
D
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A alternativa está incorreta, pois a asserção II é verdadeira. 
A asserção I é verdadeira, pois de fato, tal é a finalidade de uma ação popular, nos termos do art. 5°, LXXIII da Constituição da República. A asserção II é
verdadeira, pois tal afirmativa é a reprodução do art. 225, §1º, IV da Constituição da República. Contudo, enquanto a primeira afirmativa diz respeito à finalidade da
ação popular, a segunda aduz sobre a necessidade de se exigir um estudo prévio ambiental para que obras sejam instaladas. Dessa forma, uma justificativa não
fundamenta a outra.
E
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
A alternativa está incorreta, pois as asserções I e II são verdadeiras, porém a asserção II não justifica a primeira.
A asserção I é verdadeira, pois de fato, tal é a finalidade de uma ação popular, nos termos do art. 5°, LXXIII da Constituição da República. A asserção II é
verdadeira, pois tal afirmativa é a reprodução do art. 225, §1º, IV da Constituição da República. Contudo, enquanto a primeira afirmativa diz respeito à finalidade da
ação popular, a segunda aduz sobre a necessidade de se exigir um estudo prévio ambiental para que obras sejam instaladas. Dessa forma, uma justificativa não
fundamenta a outra.
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Direito ambiental, Direitos humanos | SSA - 2018
Dificuldade: média | 41721
Avalie as seguintes afirmativas sobre a política nacional do meio ambiente.
I. A Política Nacional do Meio Ambiente surgiu com o objetivo de equilibrar a política de desenvolvimento e a proteção do meio ambiente.
II. São, entre outros, instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente, o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental e a avaliação de impactos
ambientais.
III. São, entre outros, instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente, zoneamento ambiental e o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental.Suporte
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Após avaliar as assertivas acima, assinale a alternativa que indica as asserções corretas.
A
I, II e III.
A altenativa está correta, pois todas as asserções são verdadeiras.
I. A asserção é verdadeira, pois, conforme preleciona o art. 2º da Política Ncional do Meio Ambiente: "A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a
preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento sócioeconômico, aos
interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios:[...]"
II. A asserção é verdadeira, pois, conforme preleciona o art. 9º, incisos I e III da Política Ncional do Meio Ambiente: "São Instrumentos da Política Nacional do
Meio Ambiente: I - o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental e III - a avaliação de impactos ambientais."
III. A asserção é verdadeira, pois, conforme preleciona o art. 9º, incisos I e II da Política Ncional do Meio Ambiente: "São Instrumentos da Política Nacional do
Meio Ambiente: I - o estabelecimento de padrões de qualidade ambientall; II - o zoneamento ambiental."
B
III, apenas.
A altenativa está incorreta, pois todas as asserções são verdadeiras.
I. A asserção é verdadeira, pois, conforme preleciona o art. 2º da Política Ncional do Meio Ambiente: "A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a
preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento sócioeconômico, aos
interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios:[...]"
II. A asserção é verdadeira, pois, conforme preleciona o art. 9º, incisos I e III da Política Ncional do Meio Ambiente:"São Instrumentos da Política Nacional do
Meio Ambiente: I - o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental e III - a avaliação de impactos ambientais."
III. A asserção é verdadeira, pois, conforme preleciona o art. 9º, incisos I e II da Política Ncional do Meio Ambiente: "São Instrumentos da Política Nacional do
Meio Ambiente: I - o estabelecimento de padrões de qualidade ambientall; II - o zoneamento ambiental."
C
II e III, apenas.
A altenativa está incorreta, pois todas as asserções são verdadeiras.
I. A asserção é verdadeira, pois, conforme preleciona o art. 2º da Política Ncional do Meio Ambiente: "A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a
preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento sócioeconômico, aos
interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios:[...]"
II. A asserção é verdadeira, pois, conforme preleciona o art. 9º, incisos I e III da Política Ncional do Meio Ambiente: "São Instrumentos da Política Nacional do
Meio Ambiente: I - o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental e III - a avaliação de impactos ambientais."
III. A asserção é verdadeira, pois, conforme preleciona o art. 9º, incisos I e II da Política Ncional do Meio Ambiente: "São Instrumentos da Política Nacional do
Meio Ambiente: I - o estabelecimento de padrões de qualidade ambientall; II - o zoneamento ambiental."
D
I, apenas.
A altenativa está incorreta, pois todas as asserções são verdadeiras.
I. A asserção é verdadeira, pois, conforme preleciona o art. 2º da Política Ncional do Meio Ambiente: "A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a
preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento sócioeconômico, aos
interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios:[...]"
II. A asserção é verdadeira, pois, conforme preleciona o art. 9º, incisos I e III da Política Ncional do Meio Ambiente: "São Instrumentos da Política Nacional do
Meio Ambiente: I - o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental e III - a avaliação de impactos ambientais."
III. A asserção é verdadeira, pois, conforme preleciona o art. 9º, incisos I e II da Política Ncional do Meio Ambiente: "São Instrumentos da Política Nacional do
Meio Ambiente: I - o estabelecimento de padrões de qualidade ambientall; II - o zoneamento ambiental."
E
I e II, apenas.
A altenativa está incorreta, pois todas as asserções são verdadeiras.
I. A asserção é verdadeira, pois, conforme preleciona o art. 2º da Política Ncional do Meio Ambiente: "A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a
preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento sócioeconômico, aos
interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana, atendidos os seguintes princípios:[...]"
II. A asserção é verdadeira, pois, conforme preleciona o art. 9º, incisos I e III da Política Ncional do Meio Ambiente: "São Instrumentos da Política Nacional do
Meio Ambiente: I - o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental e III - a avaliação de impactos ambientais."
III. A asserção é verdadeira, pois, conforme preleciona o art. 9º, incisos I e II da Política Ncional do Meio Ambiente: "São Instrumentos da Política Nacional do
Meio Ambiente: I - o estabelecimento de padrões de qualidade ambientall; II - o zoneamento ambiental."
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Direito ambiental, Direitos humanos | SSA - 2018
Dificuldade: difícil | 41724
Considere as seguintes afirmativas sobre o uso alternativo do solo:
I. Por uso alternativo do solo, entende-se a substituição de vegetação nativa e formações sucessoras por outras coberturas do solo, como atividades agropecuárias,
industriais, de geração e transmissão de energia, de mineração de transporte, assentamentos urbanos ou outras formas de ocupação humana.
II. Independente de possíveis medidas compensatórias, não é permitida a supressão de vegetação que abrigue espécie da flora ou da fauna ameaçada de extinção,
segundo lista oficial publicada pelos órgãos federal, estadual ou municipal do SISNAMA.
Suporte
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III. São pressupostos para o uso alternativo do solo, o cadastro do imóvel no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e a prévia autorização do órgão estadual competente
do SISNAMA.
 
Assinale a alternativa que apresente as asserções verdadeiras:
A
I, II e III.
A alternativa está incorreta, pois apenas as asserções I e III são verdadeiras.
I. A asserção é verdadeira, conforme assevera o art. 3º, VI do Código Florestal (Lei nº 12.651/2012): "Art. 3o Para os efeitos desta Lei, entende-se por: VI - uso
alternativo do solo: substituição de vegetação nativa e formações sucessoras por outras coberturas do solo, como atividades agropecuárias, industriais, de geração e
transmissão de energia, de mineração e de transporte, assentamentos urbanos ou outras formas de ocupação humana."
II. A asserção é falsa, conforme assevera o art. 27 do Código Florestal (Lei nº 12.651/2012): "Nas áreas passíveis de uso alternativo do solo, a supressão de
vegetação que abrigue espécie da flora ou da fauna ameaçada de extinção, segundo lista oficial publicada pelos órgãos federal ou estadual ou municipal do Sisnama,
ou espécies migratórias, dependerá da adoção de medidas compensatórias e mitigadoras que assegurem a conservação da espécie."
III. A asserção é verdadeira, conforme assevera o art. 26 do Código Florestal (Lei nº 12.651/2012): "A supressão de vegetação nativa para uso alternativo do solo,
tanto de domínio público como de domínio privado, dependerá do cadastramento do imóvel no CAR, de que trata o art. 29, e de prévia autorização do órgão
estadual competente do Sisnama."
B
I e III, apenas.
A alternativa está correta, pois apenas as asserções I e III são verdadeiras.
I. A asserção é verdadeira, conforme assevera o art. 3º, VI do Código Florestal (Lei nº 12.651/2012): "Art. 3o Para os efeitos desta Lei, entende-se por: VI - uso
alternativo do solo: substituição de vegetação nativa e formações sucessoras por outras coberturas do solo, como atividades agropecuárias, industriais, de geração e
transmissão de energia, de mineração e de transporte, assentamentos urbanos ou outras formas de ocupação humana."
II. A asserção é falsa, conforme assevera o art. 27 do Código Florestal (Lei nº 12.651/2012): "Nas áreas passíveis de uso alternativo do solo, a supressão de
vegetação que abrigue espécie da flora ou da fauna ameaçada de extinção, segundo lista oficial publicada pelos órgãos federal ou estadual ou municipal do Sisnama,
ou espécies migratórias, dependerá da adoção de medidas compensatórias e mitigadoras que assegurem a conservação da espécie."
III. A asserção é verdadeira, conforme asseverao art. 26 do Código Florestal (Lei nº 12.651/2012): "A supressão de vegetação nativa para uso alternativo do solo,
tanto de domínio público como de domínio privado, dependerá do cadastramento do imóvel no CAR, de que trata o art. 29, e de prévia autorização do órgão
estadual competente do Sisnama."
C
II e III, apenas.
A alternativa está incorreta, pois apenas as asserções I e III são verdadeiras.
I. A asserção é verdadeira, conforme assevera o art. 3º, VI do Código Florestal (Lei nº 12.651/2012): "Art. 3o Para os efeitos desta Lei, entende-se por: VI - uso
alternativo do solo: substituição de vegetação nativa e formações sucessoras por outras coberturas do solo, como atividades agropecuárias, industriais, de geração e
transmissão de energia, de mineração e de transporte, assentamentos urbanos ou outras formas de ocupação humana."
II. A asserção é falsa, conforme assevera o art. 27 do Código Florestal (Lei nº 12.651/2012): "Nas áreas passíveis de uso alternativo do solo, a supressão de
vegetação que abrigue espécie da flora ou da fauna ameaçada de extinção, segundo lista oficial publicada pelos órgãos federal ou estadual ou municipal do Sisnama,
ou espécies migratórias, dependerá da adoção de medidas compensatórias e mitigadoras que assegurem a conservação da espécie."
III. A asserção é verdadeira, conforme assevera o art. 26 do Código Florestal (Lei nº 12.651/2012): "A supressão de vegetação nativa para uso alternativo do solo,
tanto de domínio público como de domínio privado, dependerá do cadastramento do imóvel no CAR, de que trata o art. 29, e de prévia autorização do órgão
estadual competente do Sisnama."
D
I, apenas.
A alternativa está incorreta, pois apenas as asserções I e III são verdadeiras.
I. A asserção é verdadeira, conforme assevera o art. 3º, VI do Código Florestal (Lei nº 12.651/2012): "Art. 3o Para os efeitos desta Lei, entende-se por: VI - uso
alternativo do solo: substituição de vegetação nativa e formações sucessoras por outras coberturas do solo, como atividades agropecuárias, industriais, de geração e
transmissão de energia, de mineração e de transporte, assentamentos urbanos ou outras formas de ocupação humana."
II. A asserção é falsa, conforme assevera o art. 27 do Código Florestal (Lei nº 12.651/2012): "Nas áreas passíveis de uso alternativo do solo, a supressão de
vegetação que abrigue espécie da flora ou da fauna ameaçada de extinção, segundo lista oficial publicada pelos órgãos federal ou estadual ou municipal do Sisnama,
ou espécies migratórias, dependerá da adoção de medidas compensatórias e mitigadoras que assegurem a conservação da espécie."
III. A asserção é verdadeira, conforme assevera o art. 26 do Código Florestal (Lei nº 12.651/2012): "A supressão de vegetação nativa para uso alternativo do solo,
tanto de domínio público como de domínio privado, dependerá do cadastramento do imóvel no CAR, de que trata o art. 29, e de prévia autorização do órgão
estadual competente do Sisnama."
E
II, apenas.
A alternativa está incorreta, pois apenas as asserções I e III são verdadeiras.
I. A asserção é verdadeira, conforme assevera o art. 3º, VI do Código Florestal (Lei nº 12.651/2012): "Art. 3o Para os efeitos desta Lei, entende-se por: VI - uso
alternativo do solo: substituição de vegetação nativa e formações sucessoras por outras coberturas do solo, como atividades agropecuárias, industriais, de geração e
transmissão de energia, de mineração e de transporte, assentamentos urbanos ou outras formas de ocupação humana."
II. A asserção é falsa, conforme assevera o art. 27 do Código Florestal (Lei nº 12.651/2012): "Nas áreas passíveis de uso alternativo do solo, a supressão de
vegetação que abrigue espécie da flora ou da fauna ameaçada de extinção, segundo lista oficial publicada pelos órgãos federal ou estadual ou municipal do Sisnama,
ou espécies migratórias, dependerá da adoção de medidas compensatórias e mitigadoras que assegurem a conservação da espécie."
III. A asserção é verdadeira, conforme assevera o art. 26 do Código Florestal (Lei nº 12.651/2012): "A supressão de vegetação nativa para uso alternativo do solo,
tanto de domínio público como de domínio privado, dependerá do cadastramento do imóvel no CAR, de que trata o art. 29, e de prévia autorização do órgão
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Direito ambiental, Direitos humanos | Saraiva Educação - 2018
Dificuldade: média | 44211
Jefferson, Governador do Estado, instituiu uma unidade de conservação por meio de decreto. A área possuía grande biodiversidade, o que justificava a instituição de um
regime especial para sua conservação. Passados alguns anos do mandato, em razão de pressão exercida pela bancada ruralista da Assembleia Legislativa, foi reduzida a
extensão da unidade de conservação por meio de decreto do Poder Executivo.
 
A partir da leitura do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
Suporte
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I. A redução da unidade de conservação foi realizada conforme os ditames legais.
PORQUE
II. A modificação foi realizada pela mesma espécie normativa que instituiu a unidade de conservação, em respeito a ao paralelismo das formas.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
A alternativa está correta, pois a asserção I é falsa e a II é verdadeira.
A asserção I é falsa, pois a Constituição da República estabelece, em seu art. 225, § 1º, inciso III, que a alteração e a supressão dos limites de unidades de conservação só são permitidos por meio de lei em sentido
formal. Da mesma forma, o art. 22, § 7º, da Lei 9.985/2000, estabelece que “a desafetação ou redução dos limites de uma unidade de conservação só pode ser feita mediante lei específica.”. Tendo em vista que a redução
ocorreu por meio de decreto do Poder Executivo, vê-se que houve uma clara violação ao ordenamento jurídico.
A asserção II é verdadeira pois, de fato, a unidade de conservação foi reduzida pelo mesmo tipo de ato normativo que a instituiu (decreto do Executivo), o que está condizente com a teoria do paralelismo das formas,
segundo a qual a modificação ou modificação de um ato administrativo deve ser realizada pela mesma forma do ato originário. Cabe salientar, no entanto, que redução dos limites de uma unidade de conservação é uma
exceção ao paralelismo das formas. Ou seja, independente da espécie de ato normativo que criou a unidade, ela só poderá ser desafetar ou reduzida mediante lei em sentido formal.
B
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A alternativa está incorreta, pois a asserção I é falsa e a II é verdadeira.
A asserção I é falsa, pois a Constituição da República estabelece, em seu art. 225, § 1º, inciso III, que a alteração e a supressão dos limites de unidades de conservação só são permitidos por meio de lei em sentido
formal. Da mesma forma, o art. 22, § 7º, da Lei 9.985/2000, estabelece que “a desafetação ou redução dos limites de uma unidade deconservação só pode ser feita mediante lei específica.”. Tendo em vista que a redução
ocorreu por meio de decreto do Poder Executivo, vê-se que houve uma clara violação ao ordenamento jurídico.
A asserção II é verdadeira pois, de fato, a unidade de conservação foi reduzida pelo mesmo tipo de ato normativo que a instituiu (decreto do Executivo), o que está condizente com a teoria do paralelismo das formas,
segundo a qual a modificação ou modificação de um ato administrativo deve ser realizada pela mesma forma do ato originário. Cabe salientar, no entanto, que redução dos limites de uma unidade de conservação é uma
exceção ao paralelismo das formas. Ou seja, independente da espécie de ato normativo que criou a unidade, ela só poderá ser desafetar ou reduzida mediante lei em sentido formal.
C
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
A alternativa está incorreta, pois a asserção I é falsa.
A asserção I é falsa, pois a Constituição da República estabelece, em seu art. 225, § 1º, inciso III, que a alteração e a supressão dos limites de unidades de conservação só são permitidos por meio de lei em sentido
formal. Da mesma forma, o art. 22, § 7º, da Lei 9.985/2000, estabelece que “a desafetação ou redução dos limites de uma unidade de conservação só pode ser feita mediante lei específica.”. Tendo em vista que a redução
ocorreu por meio de decreto do Poder Executivo, vê-se que houve uma clara violação ao ordenamento jurídico.
A asserção II é verdadeira pois, de fato, a unidade de conservação foi reduzida pelo mesmo tipo de ato normativo que a instituiu (decreto do Executivo), o que está condizente com a teoria do paralelismo das formas,
segundo a qual a modificação ou modificação de um ato administrativo deve ser realizada pela mesma forma do ato originário. Cabe salientar, no entanto, que redução dos limites de uma unidade de conservação é uma
exceção ao paralelismo das formas. Ou seja, independente da espécie de ato normativo que criou a unidade, ela só poderá ser desafetar ou reduzida mediante lei em sentido formal.
D
As asserções I e II são proposições falsas.
A alternativa está incorreta, pois a asserção II é verdadeira.
A asserção I é falsa, pois a Constituição da República estabelece, em seu art. 225, § 1º, inciso III, que a alteração e a supressão dos limites de unidades de conservação só são permitidos por meio de lei em sentido
formal. Da mesma forma, o art. 22, § 7º, da Lei 9.985/2000, estabelece que “a desafetação ou redução dos limites de uma unidade de conservação só pode ser feita mediante lei específica.”. Tendo em vista que a redução
ocorreu por meio de decreto do Poder Executivo, vê-se que houve uma clara violação ao ordenamento jurídico.
A asserção II é verdadeira pois, de fato, a unidade de conservação foi reduzida pelo mesmo tipo de ato normativo que a instituiu (decreto do Executivo), o que está condizente com a teoria do paralelismo das formas,
segundo a qual a modificação ou modificação de um ato administrativo deve ser realizada pela mesma forma do ato originário. Cabe salientar, no entanto, que redução dos limites de uma unidade de conservação é uma
exceção ao paralelismo das formas. Ou seja, independente da espécie de ato normativo que criou a unidade, ela só poderá ser desafetar ou reduzida mediante lei em sentido formal.
E
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A alternativa está incorreta, pois a asserção I é falsa.
A asserção I é falsa, pois a Constituição da República estabelece, em seu art. 225, § 1º, inciso III, que a alteração e a supressão dos limites de unidades de conservação só são permitidos por meio de lei em sentido
formal. Da mesma forma, o art. 22, § 7º, da Lei 9.985/2000, estabelece que “a desafetação ou redução dos limites de uma unidade de conservação só pode ser feita mediante lei específica.”. Tendo em vista que a redução
ocorreu por meio de decreto do Poder Executivo, vê-se que houve uma clara violação ao ordenamento jurídico.
A asserção II é verdadeira pois, de fato, a unidade de conservação foi reduzida pelo mesmo tipo de ato normativo que a instituiu (decreto do Executivo), o que está condizente com a teoria do paralelismo das formas,
segundo a qual a modificação ou modificação de um ato administrativo deve ser realizada pela mesma forma do ato originário. Cabe salientar, no entanto, que redução dos limites de uma unidade de conservação é uma
exceção ao paralelismo das formas. Ou seja, independente da espécie de ato normativo que criou a unidade, ela só poderá ser desafetar ou reduzida mediante lei em sentido formal.l.
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