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Projeto Integrado Multidisciplinar VIII

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2
UNIP- UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
CAIO ORTIZ - RA: 1775215
 JOÃO BARBOSA - RA: 1725428
 SANDRO ANDRIOTTI - RA: 1730676
 Polos
 Americana | Campinas-Swift | Hortolândia 
 2º Semestre de 2019
 Projeto Integrado Multidisciplinar VIII 
 Curso Superior de Tecnologia em Redes de
 Computadores; Unip - Universidade Paulista
 Orientador: Prof. Ricardo Sewaybriker
 
RESUMO
Este trabalho visa ao estudo das disciplinas de Gerenciamento e Administração de Redes, bem como a uma análise das possíveis ferramentas para gerenciar e mantê-las operantes, somada às Redes Heterogêneas e Convergentes, e ao Projeto Físico e Lógico de Rede de Processamento. Visando a uma breve explanação de tais estudos e de seus respectivos conceitos, importa destacar que também há uma amostra de como aplica-los em empresas que necessitam de reformulações na área de TI, no que diz respeito à sua Rede de Computadores, de modo a atender de maneira satisfatória sua clientela, tornando-se ativa no mercado competitivo, especialmente, quando se trata de tecnologia, que nos remete à agilidade e imediatismo. É preciso, portanto, acelerar processos, a fim de que o cliente não perca tanto tempo buscando por um serviço, e este trabalho, majoritariamente, incute uma ideia de como viabilizar tais processos. 
Palavras-chave: Rede de Computadores. Gerenciamento de Redes. Topologias. 
ABSTRACT
This work aims to study the disciplines of Network Management and Administration, as well as an analysis of the possible tools to manage and maintain them, in addition to the Heterogeneous and Convergent Networks, and to the Physical and Logical Network Processing Project. Aiming at a brief explanation of such studies and their respective concepts, it is important to highlight that there is also a sample of how to apply them in companies that need reformulations in the area of ​​IT, with respect to their Computer Network, in order to satisfying its customers, becoming active in the competitive market, especially when it comes to technology, which refers us to agility and immediacy. It is necessary, therefore, to accelerate processes, so that the client does not waste so much time searching for a service, and this work, in the main, instills an idea of ​​how to make these processes viable.
Keywords: Computer Network. Network Management. Topologies.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	6
2. GERENCIAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DE REDES	8
2.2	Ferramentas para a administração em Redes	9
2.2.1 Cacti	9
2.2.2 Nagios	10
2.2.3 ZenOSS	10
2.2.4 ManageEngine OpManager	11
3. REDES II – HETEROGÊNEAS E CONVERGENTES	12
2.3	3.1 Topologia física e lógica de um ponto de vista convergente	13
4. PROJETO FÍSICO E LÓGICO DE REDE DE PROCESSAMENTO	15
5. CONCLUSÃO	17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	18
1. INTRODUÇÃO
As disciplinas de Gerenciamento e Administração de Redes, Redes II – Heterogêneas e Convergentes, somadas ao Projeto Físico e Lógico de Rede de Processamento, são princípios básicos que o profissional da área de TI deve compreender, de forma a conhecer os conceitos que fundamentam suas atividades profissionais do setor. 
Ademais, o projeto solicitado para este trabalho, diz respeito a uma empresa fictícia chamada UNIP PIM VIII (formada pelos integrantes do PIM), localizada em São Paulo – SP, integradora com especialização em serviços de Redes de Computadores atuando no mercado de IT Infrastructure Outsourcing (ITO) e BusinessProcess Outsourcing (BPO). 
O principal projeto da UNIP PIM VIII é o plano e a definição da solução de TI para a empresa MARS, visando à reestruturação do ambiente de TI, testes e implementação e, por fim, suporte ongoing do ambiente.
O fato é que ws clientes da empresa MARS reportaram dificuldades em serem atendidos no sistema atual – o maior causador desse problema é que a quantidade elevada de opções “sem sentido” no sistema de atendimento eletrônico na Unidade de Resposta Audível (URA) faz com que eles fiquem perdidos.
Um outro problema da empresa é seu o sistema de telefonia, caracterizado como tradicional, via Rede Telefônica Pública Comutada (PSTN) e um PABX; porém a MARS atua fazendo e recebendo chamadas em todas as regiões do Brasil e o custo de telefonia é o maior contribuinte no Opex da organização.
Para auxiliar na implementação atualizada da área de Tecnologia da Informação e de Redes de Computadores requerida pela empresa, é imprescindível o conhecimento das disciplinas supracitadas, de modo a conhecer as boas práticas de administração de redes, bem como ferramentas para administra-las. 
Além disso, se faz necessário a aplicação do conceito de diversas tecnologias de Rede, inclusive suas topologias, a fim de que a empresa venha a operar de forma satisfatória e ágil, absorvendo, assim, a todas as demandas de sua clientela. 
Um último dado da empresa, é que esta pretende lançar um produto (que ainda é classificado como confidencial pelo dono da empresa) de marketing direto com uso da tecnologia em triple play (DVV –Dados, Voz e Vídeo), podendo, então, atender seus clientes que possuem computadores e banda larga, porém, para isso, é necessário modernizar o serviço de Internet Service Provider (ISP); atualmente há somente um link de 1,5 Mbps, sem firewall, nem qualquer sistema de Intrusion Detection System (IDS).
2. GERENCIAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DE REDES
O Gerenciamento de redes permite com que estas operem corretamente, sobretudo, através do uso de ferramentas que auxiliam nos processos automatizados de configuração e de monitoramento.
O Gerenciamento de redes é tarefa de essencial importância para o bom comportamento de uma rede de computadores, visto que sem um bom monitoramento, uma rede local não se mantém operante por muito tempo (STALLINGS, 1998).
Nesse sentido, uma aplicação de gerenciamento, funciona com os gerentes executando nas estações de gerenciamento e agentes, incumbidos dos elementos gerenciados.
Gerenciar uma rede, ainda, é tarefa complexa, tendo em vista que o tráfego de informações em redes corporativas tem sido muito grande, principalmente, devido ao surgimento de novas aplicações, aumentando a demanda da necessidade de gerenciamento, bem como do surgimento de padrões, que são classificados como:
1. Família de Protocolos – gerencia as redes TCP/IP através de um conjunto de padrões, como o protocolo Simple Network Management Protocol (SNMP);
2. Sistemas de gerenciamento OSI – conjunto de padrões complexos, não sendo muito popular devido a sua lentidão (STALLINGS, 1998).
Historicamente, o primeiro protocolo de gerência de rede foi o Simple Gateway Monitoring Protocol (SGMP), datando de 1987, trazendo consigo outras ferramentas de rede mais genéricas, até que, no ano de 1998, a Internet Architeture Board (IAB), revisou os protocolos, escolhendo o SNMP como solução de curto prazo para o gerenciamento de redes, sendo definidas novas versões, já atualizadas, como SNMPv2 e SNMPv3, apresentando três objetivos importantes a serem alcançados:
· Minimizar a complexidade das funções de gerenciamento;
· Ser flexível e permitir futuras expansões;
· Ser independente da arquitetura e de mecanismos dos dispositivos gerenciados. 
Um fator último, que merece atenção, é o fato de que a definição das informações de gerenciamento requer amplos conhecimentos da área e do modelo em si de tal gerenciamento (DOUGLAS, 2005). 
Ferramentas para a administração em Redes
A maioria das ferramentas disponíveis para monitoramento de rede são baseadas e/ou descendentes do Multi Router Traffic Grapher (MRTG). MRTG consiste em um script em Perl que usa SNMP para ler os contadores de tráfego de seus roteadores e um rápidoprograma em C que loga os dados do tráfego e cria belos gráficos representando o tráfego da conexão de rede monitorada. Estes gráficos são incluídos em páginas web que podem ser visualizadas de qualquer navegador moderno (CARVALHO, 1993). 
Somadas à detalhada visão diária, o MRTG também cria representações visuais do tráfego durante os últimos 7 dias, das últimas 4 semanas e dos últimos 12 meses. Isto é possível porque o MRTG mantém um log de todos os dados que ele obteve do roteador. Este log é automaticamente consolidado, e com isso ele não cresce com o tempo, mas ainda contém todos os dados relevantes de todo o tráfego dos últimos 2 anos.
As ferramentas expostas a seguir tem suas raízes baseadas nos conceitos do MRTG, mas evoluíram em muitos aspectos, acompanhando as novas tendências voltadas para a web e as novas e poderosas ferramentas de desenvolvimento com foco na usabilidade e visibilidade do produto (LOPES et al., 2012).
 
2.2.1 Cacti
Cacti é uma ferramenta freeware que recolhe e exibe informações sobre o estado de uma rede de computadores através de gráficos, sendo um frontend para a ferramenta RRDTool, que armazena todos os dados necessários para criar gráficos e inseri-los em um banco de dados MySQL. Foi desenvolvido para ser flexível de modo a se adaptar facilmente a diversas necessidades, bem como ser robusto e fácil de usar. Monitora o estado de elementos de rede e programas bem como largura de banda utilizada e uso de CPU. O frontend foi escrito na linguagem PHP e contém suporte ao protocolo SNMP.
Com o Cacti, é possível gerar gráficos referentes a uso de memória física, memória virtual, quantidade de processos, processamento, tráfego de rede, quantidade de espaço em disco etc. Através do SNMP, permite ter acesso a gráfico não só de sistemas operacionais Linux, mas também de Windows e de dispositivos de rede como roteadores e switches, bem como qualquer dispositivo que suporte SNMP.
2.2.2 Nagios
O Nagios é um aplicativo de monitoramento de sistemas e de redes, podendo ser estendido amplamente a um gerenciador de redes graças aos diversos plug-ins disponíveis em uma comunidade. Ele verifica clientes e serviços especificados, gerando alertas quando algo está fora dos padrões pré-definidos. Originalmente desenvolvido para rodar em Linux, há pacotes personalizados para distribuições comuns como Fedora, Ubuntu, SUSE e Debian.
2.2.3 ZenOSS
O ZenOSS foi desenvolvido em meados de 2002, quando o mercado já estava aquecido pelos produtos proprietários da IBM, HP e Computer Associates e por soluções open-source como Nagios, Net-SNMP e RRDTool. Entretanto essas soluções cobriam lacunas específicas nas tarefas administrativas de rede, mas nenhuma delas tinha um pacote completo. Esse foi o motivo que levou a Erik Dahl iniciar o desenvolvimento dessa ferramenta de gerenciamento de redes.
2.2.4 ManageEngine OpManager
O OpManager é um software completo de gerenciamento de rede. Ele é desenhado para oferecer a integração entre help-desk, WAN, servidores, aplicações, gerenciamento de ativos e análise de tráfego da WAN, bem como monitoramento real-time de firewalls, servidores Windows/Linux/Unix, servidores de e-mail Exchange, servidores Active Directories, roteadores, impressoras, switches, no-breaks, serviços Web, entre outros. Escrito em Perl e Python, o OpManager automatiza várias tarefas de monitoramento e remove a complexidade associada ao gerenciamento da rede, com um complexo mas eficiente sistema de alertas e gatilhos, notificando instantaneamente os administradores quando e como ocorrem erros.
Historicamente, o OpManager não se utilizava de probes (ou agentes) remotos para suas tarefas, entretanto essa característica se faz presente nas mais novas versões do sistema (incorporado no início de 2007). Este agente (chamado pela AdventNet de probe) fica residente nos clientes e executa diversas tarefas de rede tais como discovering, polling e data collection, enviando periodicamente (o intervalo de tempo é customizável) esses dados para gerentes locais ou gerente central, que recebem dados de vários dispositivos remotos.
3. REDES II – HETEROGÊNEAS E CONVERGENTES 
A importância de manter o usuário conectado à Internet usufruindo de diversos serviços requer a implementação de um mecanismo de seleção de redes para ambiente heterogêneo. Este ambiente é capaz de gerenciar o processo de handover e permitir uma tomada de decisão que considere a capacidade da rede e a necessidade do usuário quando várias redes de acesso estiverem presentes.
Com o aumento do número de pontos de acesso disponíveis na mesma área geográfica, deve-se oferecer ao usuário a possibilidade de selecionar aquele que ofereça o melhor serviço. Geralmente a seleção de um ponto de acesso é baseada na intensidade do sinal recebido (RSS - Received Signal Strength) pelo terminal, o que pode resultar no problema de excesso de demanda em algumas redes. Novas soluções têm proporcionado melhores critérios para a decisão de handover por meio do conhecimento sobre o estado da rede.
Em um ambiente heterogêneo, o usuário poderá dispor de vários pontos de acesso próximos e o handover pode proporcionar uma melhoria na qualidade do serviço multimídia utilizado. Para que isso ocorra é necessário um mecanismo de seleção inteligente.
Uma rede heterogênea tem por objetivo possibilitar o compartilhamento de arquivos e impressoras em uma rede que possui computadores com sistemas operacionais distintos.
O uso de uma rede heterogênea se torna necessária quando há necessidade de um compartilhamento entre computadores com sistemas operacionais diferentes, tanto em empresas como em residenciais. Há, ainda, outras vantagens, que podem ser assimiladas, como facilidade de configuração, segurança e flexibilidade quanto ao sistema operacional. 
Já as redes convergentes utilizam uma única infraestrutura de tecnologia para serviços que outrora necessitavam de tecnologia ou equipamentos independentes. Um grande exemplo de redes convergentes é a tecnologia VoIP; antigamente, as empresas que dispunham de redes de computadores e redes de telefonia, tinham redes e equipamentos distintos para atender suas necessidades e demanda, pois o modelo de arquitetura de telefonia era (Analógica), e a rede de computadores que usava sua arquitetura (Digital), portanto, ambas não trabalhavam juntas.
Com a popularização do conceito de VoIP (Voice Over Internet Protocol), as redes convergentes vêm se expandindo, pelo simples motivo de trabalharmos em uma mesma infraestrutura, sendo Telefonia, Dados e Voz. 
Neste modelo, é importante destacarmos um grande benefício, que é a conectividade de multiplataformas em um único equipamento. É possível, devido às redes convergentes, utilizar computador pessoal tablet ou celular para fazer ligações, navegar na internet ou assistir à videoconferências, sem a necessidade de um equipamento específico para cada ação do usuário.
Esclarecemos que durante as pesquisas, foi possível tomar conhecimento de que a TI, atualmente, passa pela hiperconvergência, uma quebra de paradigma que já foi iniciada. A ideia é integrar estruturas físicas e virtuais para que o controle seja feito pelo software no data center. Nesse contexto, a arquitetura é mais facilmente gerenciada e o negócio alcança agilidade, solidez, escalabilidade, segurança, gestão simplificada e redução de custos.
3.1 Topologia física e lógica de um ponto de vista convergente 
 A Topologia trata da distribuição geográfica de nós e arestas de uma rede. A topologia de uma rede depende do projeto das operações, da confiabilidade e do seu custo operacional. Ao se planejar uma rede, muitos fatores devem ser considerados, mas o tipo de participação dos nós é um dos mais importantes. Um nó pode ser fonte ou usuário de recursos, ou uma combinação de ambos.
A topologia física, para a implementação de rede da empresa Challenge, classifica-se como o layout efetivo, definindo fios e meios físicos. Já a topologia lógica, diz respeito aos meios físicos que serão acessadospelos hosts para o envio de dados. 
Para solucionar um dos problemas apontados neste estudo de caso, é necessário que as conexões sejam redundantes, de modo a permitir caminhos alternativos, a fim de que a experiência do usuário não seja afetada, em caso de falhas de dispositivos. 
Ademais, usuários adicionais devem conectar-se à internet sem qualquer redução de desempenho dos usuários já existentes. 
Portanto, a arquitetura desta rede pode ser visualizada da seguinte forma:
Figura 1 – Redes Convergentes
Fonte: Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
 
 
4. PROJETO FÍSICO E LÓGICO DE REDE DE PROCESSAMENTO
Iniciando este capítulo, convém colocar que Rede é um conjunto de módulos processadores, que trocam informações, permitindo o compartilhamento de hardware ou software, requerendo uma estrutura de padrões de comunicação (SOARES, 1995). 
O mesmo autor aborda questões referentes ao Cliente/Servidor, apontando que um computador gera recursos para outros demais da rede, chamados de clientes. O servidor é, então, especializado em tarefas especificas, possuindo alta capacidade de processamento e de armazenamento. 
Evidenciamos ainda que um dos aspectos mais relevantes para o profissional da área de TI, é que este conheça ampla e profundamente os conceitos sobre a Segurança das Redes. 
A ISSO/IEC 17799:2005 visa à organização de quatro tópicos sobre segurança da informação, sendo integridade, disponibilidade, confidencialidade e autenticidade. 
A maior preocupação do administrador da Rede, diz respeito à sua Segurança Lógica, uma vez que a busca por informações confidenciais se tornou uma constante com os avanços tecnológicos, e a organização deve estar prevenida para tornar o ambiente totalmente seguro.
A Segurança Física, por sua vez, tem como objetivo assegurar a integridade dos equipamentos, prevendo situações inesperadas, desde quedas de energia, até mesmo incêndios. 
Importa, ainda, que o acesso à sala de Tecnologia da Informação seja extremamente restrito, concedido apenas mediante senhas e documentos de identificação dos funcionários responsáveis.
A boa climatização da sala também é fator importante para o funcionamento dos equipamentos de informática, cujas temperaturas devem se manter controladas, e o ambiente, isento de umidade e de poeira, conforme apontam estudos que prolongam a vida útil dos dispositivos.
Posto isto, retomemos, pois, com as definições dos diversos tipos de rede, de modo a conceituarmos as teorias para aplicarmos a prática. 
O gerenciamento de projetos, conforme requerido para este trabalha, trata-se da aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de atender aos seus requisitos. O gerenciamento de projetos é realizado através da aplicação e da integração dos seguintes processos de gerenciamento de projetos: iniciação, planejamento, execução, monitoramento e controle, e encerramento. O gerente de projetos é a pessoa responsável pela realização dos objetivos do projeto.
Nesse sentido, gerenciar um projeto inclui:
a) Identificação das necessidades;
b) Estabelecimento de objetivos claros e alcançáveis;
c) Balanceamento das demandas conflitantes de qualidade, escopo, tempo e custo;
d) Adaptação das especificações, dos planos e da abordagem às diferentes preocupações e expectativas das diversas partes interessadas.
A equipe de gerenciamento de projetos possui uma responsabilidade profissional com suas partes interessadas, inclusive clientes, a organização executora e o público. Os membros do PMI seguem um Código de ética e os que possuem a certificação Profissional de gerenciamento de projetos (PMP®), seguem um Código de conduta profissional.
É importante observar que muitos processos dentro do gerenciamento de projetos são iterativos devido à existência, e necessidade, de uma elaboração progressiva em um projeto durante todo o ciclo de vida do projeto. Isto é, conforme uma equipe de gerenciamento de projetos aprende mais sobre um projeto, poderá gerenciar com um nível maior de detalhes.
5. CONCLUSÃO 
A área de TI tem sido destaque cada vez mais essencial em organizações que desejam operar de maneira produtiva, viabilizando suas práticas e auxiliando em sua tomada de decisão. 
Apenas as empresas que possuírem bons serviços, lidarão com eficácia com as exigências mercadológicas, conseguindo se sobressair em relação à concorrência. 
Para tanto, o profissional da área deve estar atento às transformações, mantendo-se atualizado, conhecendo conceitos, e aplicando-os de maneira competente e habilidosa, para que as empresas possam servir a sua clientela com maior qualidade na oferta de seus produtos e serviços. 
É imprescindível o conhecimento teórico das disciplinas supracitadas, bem como as devidas ferramentas para um bom gerenciamento e manutenção de redes, a fim de que não se perca em produtividade, tampouco em lucratividade. 
A importância das redes de computadores na vida das pessoas está implícita diariamente, mesmo para aqueles cuja vida não está diretamente ligada às tecnologias de comunicação. Os seres humanos estão vivendo cada vez mais conectados, seja pelas mídias sociais, mensageiros instantâneos, trocas de e-mails, videoconferências ou qualquer outro meio utilizado para comunicação sob protocolos de Internet. 
Todo esse “mundo conectado” exige que as empresas fornecedoras de conteúdo garantam a qualidade máxima de seus produtos e serviços, porém, não basta um serviço de qualidade se o acesso ao mesmo for ineficaz.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
CARVALHO, T.C.M. Gerenciamento de redes. São Paulo: Makron Books, 1993.
DOUGLAS, M. R.; SCHMIDT, K. J. Essential SNMP. Sebastopol, O’Reilly Media, 2005.
LOPES, R.V.; SAUVÉ, J. P.; NICOLLETTI, P. S. Melhores Práticas Para Gerência de Redes de Computadores. 1. ed. Editora Campus, 2002.
STALLINGS, W. Computer organization and architecture. Person, 1998. 
UNIVERSIDADE PAULISTA. Redes II. São Paulo: Editora Sol, 2016.

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