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1. B
2. 2. e
3. B 
4. e) 
5. e) 
6. d) A orientação seria de que é inconstitucional a majoração da base de cálculo do IPTU sem a edição de lei em sentido formal; e de que é possível, apenas, a atualização monetária em percentual de acordo com os índices oficiais por ato do Poder Executivo. Nesse sentido, a súmula 160 do STF estabelece que é defeso, ao Município, atualizar o IPTU, mediante decreto, em percentual superior ao índice oficial de correção monetária. Conforme art.33 do CTN, a base do cálculo do IPTU é o valor venal do imóvel. Então, tendo como base o art.150, I, da CF/88, a majoração do valor venal dos imóveis para efeito da cobrança do IPTU não dispensa a edição de lei formal. Dessa forma, não podem os Municípios, por meio de Decreto, alterar ou majorar a base de cálculo do IPTU, mas podem atualizar anualmente o valor venal dos imóveis, com base nos índices oficiais de correção monetária, entendido que sua atualização não constitui aumento de tributo. 
7. Nos termos do artigo 148, caput da CF, o empréstimo compulsório só pode ser instituído por meio de lei complementar, havendo, portanto, vício na via legislativa eleita para instituição dessa espécie tributária. Quanto a previsão de que o referido tributo passaria a ser cobrado no próximo mês, não haveria qualquer ilegalidade, haja vista que de acordo com o artigo 150, §1º da CF, o empréstimo compulsório instituído por força de calamidade pública não está sujeito vedação a anterioridade nonagesimal.

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