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PROJETO PLANTAS NO SOLO E AGUAS NOS RIO - Alexsandro - 38

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA
NÚCLEO DE TECNOLOGIAS PARA EDUCAÇÃO – UEMANET
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL-UAB
CURSO GEOGRAFIA LICENCIATURA
17GEOAÇA130: ALEXSANDRO BARBOSA MACHADO
PLANTAS NO SOLO E ÁGUA NOS RIOS: Recuperação das Matas Ciliares do Rio Açailândia
Projeto elaborado apresentado à disciplina Prática da Dimensão Político Social do curso de Geografia Licenciatura da Universidade Estadual do Maranhão (UEMANET).
Orientador: Jakson dos Santos Ribeiro
Açailândia-MA
2020
SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO	4
1.1 Instituição	4
1.2 Tema	......4
1.3 Titulo	4
2 PROBLEMA...........................................................................................................................5
3 JUSTIFICATIVA	6
4 OBJETIVOS	5
4.1 Geral	5
4.2 Específicos	5
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	7
5.1 Os Rios e sua Importância para o Meio Ambiente	7
5.2 Matas Ciliares o que São e o que Representam	8
5.3 Área de Proteção Permanente	9
6 HIPÓTESES	12
7 METODOLOGIA................................................................................................................13 
7.1 Localização da Área de Estudo.......................................................................................13
7.2 Tipo de Pesquisa..............................................................................................................13
7.2.1 Pesquisa de Campo...................................................................................................13
7.2.2 Pesquisa Bibliográfica..............................................................................................14
7.3 Instrumento da Pesquisa	15
7.3.1 Questionários	15
7.3.2 Observação Direta	15
8 CRONOGRAMA	16
REFERÊNCIAS..................................................................................................................... 17
1 IDENTIFICAÇÃO
1.1 Instituição: Universidade Estadual do Maranhão – UEMA
 Núcleo de Tecnologia Educacional – UEMANET
 Licenciatura em Geografia 
1.2 Tema: Recuperação das Matas Ciliares no rio Açailândia.
1.3 Titulo: PLANTAS NO SOLO E ÁGUA NOS RIOS: Recuperação das Matas Ciliares do Rio Açailândia
1.4 Autor : Alexsandro Barbosa Machado
2 PROBLEMATICA
O município de Açailândia, embora seja muito jovem, com apenas trinta e sete anos, já padece de um mal que não lhe é exclusivo, pois todo Brasil enfrenta o mesmo problema. Ou seja, a urbanização de rios, riachos e córregos. 
Essa urbanização descontrolada leva a vários tipos de problemas hidrográficos, tais como: poluição, alagamentos e erosão fluvial dentre outros que não serão mencionados aqui. Esses problemas levam a enchentes, doenças e a contaminação das aguas dos rios córregos e até do lençol freático, além de provocarem a seca de riachos e córregos.
Os problemas de degradação ambiental em rios, não acontecem só nos grandes centros urbanos, pois vemos isso acontecer aqui no nosso município, em vários riachos e córregos por toda a cidade. Gostaríamos de nesse estudo nos focarmos no Riacho Jacu, que atravessa vários bairros de nossa querida cidade.
Nesse estudo demostraremos como em nosso município este importante riacho, tem sofrido várias agressões, que vão desde a poluição pelos esgotos a céu aberto que são despejados no rio, da construção de moradias em desrespeito a legislação ambiental, e também a destruição da mata ciliar, que tem como função proteger o rio e suas nascentes da erosão fluvial. Queremos também apontar algumas soluções para recuperar o rio, senão no todo, ao menos em algumas áreas mais degradadas, tornando-o outra vez fonte de bem-estar e lazer para a nossa população.
 
3 OBJETIVOS
2.1 Geral
Identificar a degradação florestal das margens do Riacho Jacu, localizadas em trecho que vai do Bairro do Jacu a Vila Maranhão na Cidade de Açailândia-MA, com intuito de preservar as bordas do rio (suas ribanceiras e matas ciliares).
2.2 Específicos
· Diagnosticar a situação do local (grau de devastação) com mapeamento das áreas.
· Apontar ações de reflorestamento do local estudado. 
· Analisar a relação da comunidade com a natureza local.
4 JUSTIFICATIVA
Hoje muito se fala em meio ambiente, conservação, efeito estufa, aquecimento global, enfim, muitos projetos já foram feitos sobre o assunto, porem poucos foram colocados em práticas, e a cada dia que passa a terra implora por socorro. Açailândia é uma cidade riquíssima em recursos naturais, porém percebermos que esses recursos estão sendo comprometidos diariamente pela ação irregular do homem.
Um dos bairros mais antigos da cidade, Bairro do Jacu é privilegiado pela passagem do Riacho Jacu que percorre quase todo o bairro. No entanto nos dias atuais o trecho do riacho que percorre o bairro está sendo comprometido pelo aumento das erosões em seu leito, e a principal causa é o desmatamento de suas margens. 
Visando amenizar a degradação do rio provocada pela erosão, e outras formas de agressões, apontamos a importância das matas ciliares como forma de prevenir degradação. Visto que as árvores são indispensáveis na natureza por possuírem diversas finalidades como: auxiliar na purificação e umidade do ar, evitar a erosões através das raízes e arbusto que seguram a terra e ajudar também no abastecimento dos lençóis freáticos. 
Então pensando no social através das questões ambientais e dos diversos benefícios que esse tipo de floresta pode gerar para a comunidade e para o planeta foi a proposta pensada no presente projeto.
5 REVISÃO TEÓRICA
As preocupações com o desenvolvimento sustentável estão ganhando força cada vez mais, pois o planeta já está demonstrando um descontrole fatal, como respostas as ações incessantes do homem com o meio ambiente, obrigando urgentemente os mesmos a criarem políticas ambientais e programas educativos relacionados à conscientização ambiental. 
Um dos problemas ambientais mais comuns nas cidades onde encontra-se rios, lagoas e riachos, além da poluição das águas com os esgotos domiciliares, é também a questão da destruição das matas ciliares ao redor dos rios.
5.1 Os Rios e sua Importância para o Meio Ambiente
 Para Braga e Rebouças (2015), os rios são de extrema importância para o meio ambiente de forma geral, tendo importância igualmente significativa para os seres humanos, visto o quanto somos dependentes de água para nossa sobrevivência. 
No entanto, mesmo com toda a dependência que temos dos recursos hídricos, o homem tem poluído e abusado deste importante recurso sem se dar conta de que o mesmo não é eterno, como temos presenciado nestes últimos tempos, com secas em alguns lugares e enchentes em outros, provocado pelo nosso mal-uso dos recursos naturais.
Assim sendo, Braga e Rebouças (2015), nos traz uma lista de impactos ambientais que assolam nossos rios nos dias de hoje, são eles:
· Desmatamento - destruições da zona tampão entre ecossistemas terrestres e aquáticos levam ao aumento de material particular em suspensão na água, desaparecimento das florestas ripárias, ciliares ou lindeiras que são hábitats para fauna aquática, provocando mudanças significativas na composição do sedimento dos ecossistemas aquáticos. 
· Mineração-extração de areia, mineração de ouro, ocasionam alterações físicas e químicas elevadas nos ecossistemas. Além do perigo do acúmulo de mercúrio.
· Remoção- de espécies críticas de fundamental importância para as teias alimentares, e para a manutenção da biodiversidade aquática, gerando transformações nos ecossistemas lindeiras, ciliares e ripários A remoção de várias espécies de vegetação, cujos frutos servem de alimento para avifauna e ictiofauna além dos polinizadores, causando alterações fundamentais na estrutura da comunidade biológica em ecossistemas aquáticos. 
· Enchentes-segundo o Ministério do Meio Ambiente (2015) são as enchentes e desassoreamento das margens a remoção completa da vegetação ciliar e a do entorno para todos os de tipos de construção, levam ao aumento da poluição atmosférica, além de provocar o aumento
de enchentes e alagamentos devido a impermeabilização do solo.
5.2 Matas Ciliares o que São e o que Representam
O Brasil e conhecido mundialmente por um pais com grades riquezas naturais, tais como grandes numero de rios que banha boa parte do pais e uma diversidades de Fauna e Flora. Entretanto o processo de ocupação do país caracterizou-se pela falta de planejamento e consequente destruição dos recursos naturais, particularmente as florestas. Martins, (2007) afirma que ao longo da história do País, a cobertura florestal nativa, representada pelos diferentes biomas, foi sendo fragmentada, cedendo espaço para as culturas agrícolas, as pastagens e as cidades. O município de Açailândia, embora seja muito jovem, com apenas trinta e sete anos, já padece desse mesmo mal. Ou seja, a urbanização de rios, riachos e córregos. 
Segundo a WWF (2015), as matas ciliares são formações vegetais que margeiam os rios, riachos, nascentes e fontes de água. São tão importantes para estes quanto, nossos cílios são para nossos olhos daí receberem o nome, são conhecidas também como; mata de galeria, mata de várzea, vegetação ou floresta ripária. Entre as diversas influencias das matas ciliares para o meio ambiente podemos citar:
1. Remover a estabilização das ribanceiras dos cursos d’água pelo desenvolvimento de um emaranhado sistema radicular nas margens, reduzindo as perdas de solo e assoreamento dos mananciais (Brock et al., 2000; Davide & Botelho,1999; Fernandes, 1999 e Melo, 1991). 
2. Absorver e interceptar a radiação solar contribuindo para estabilização térmica dos pequenos cursos d’água. Assim, ao prevenir o aumento da temperatura da água, elas mantêm mais alta a qualidade de oxigênio na água e, portanto, auxiliam para melhorar a qualidade da água. (Lima & Zakia, 2000; Davide & Botelho, 1999; Lima, 1989 e Lima & Zakia, 2001). 
3. Abastecer continuamente o rio com material orgânico- folhas, galhos, frutos, sementes e troncos- criando micro habitats favoráveis para refúgio de peixes e sustentação para a fixação de protozoários sésseis, algas e pequenos invertebrados (Barrella et al., 2000). 
4. Manter a perenidade das nascentes, uma vez que contribui na recarga de água no subsolo (Ferreira et al., 2000). 
5. Controlar o volume de água nos rios em função da excelente cobertura protetora à superfície do solo, permitindo, dessa forma, o bom funcionamento do processo de infiltração, em detrimento dos processos de escoamento superficial e de erosão (Lima, 1986). Essa regulação é possível pelo fato da água retida pela floresta, por atuação da serapilheira, ser liberada lentamente (AMBICENTER, 2001).
6. Agi como tampão e filtro na proteção dos impactos ambientais ocasionados pelo transporte de defensivos, corretivos e fertilizantes que são conduzidos pelo escoamento superficial da água no terreno (Botelho & Davide, 2002; Malavasi et al., 2000; Lourence et al., 1984 e Delitti, 1989).
5.3 Área de Proteção Permanente
 Por sua importância na proteção dos nossos recursos hídricos as matas ciliares e afins, foram classificadas como APP, ou seja, uma Área de Proteção Permanente segundo o Código Florestal (lei n.47771/65). E mesmo após atualização da lei, (lei n.12651/12) mantem o status de ares de preservação, que em caso de degradação deve haver a recuperação da mesma como afirma (PIRES,2015). Segundo estes dispositivos legais, as margens de rios, riachos ou igarapés, etc. devem tem uma margem de proteção permanentes delimitadas segundo a tabela a seguir.
 
 Figura (Lei n.47771/65) - APP (Área de Preservação Permanente).
Fonte: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/L4771.htm
6 HIPÓTESES 
	
	
	A crescente necessidade de se conciliar o desenvolvimento sustentável com a conservação dos recursos naturais resultou, nos últimos anos, em intenso debate entre produtores rurais, ambientalistas e pesquisadores, Para quem não sabe, mata ciliar é a vegetação localizada às margens dos córregos, lagos, represas e nascentes é uma vegetação muito necessária, pois possui a importante função de melhorar a qualidade da água dos rios, córregos e lagos.
Isto ocorre por atuarem na proteção física das margens, vamos relacionar aqui duas técnicas de recuperação dessa importante vegetação para utilizar na recuperação no rio Açailândia. Regeneração natural por meio desse processo as matas possuem a capacidade de se recuperarem de distúrbios naturais ou antrópicos. Ao sofrer um distúrbio, como um incêndio ou desmatamento, a chamada sucessão secundária se encarrega de promover a colonização da área aberta e conduzir a vegetação através de uma série de estádios sucessionais, caracterizados por grupos de plantas que vão se substituindo ao longo do tempo, modificando as condições ecológicas locais até chegar a uma comunidade bem estruturada e ecologicamente mais estável, essa técnica apresenta baixo custo, mas exige muito tempo. 
A outra técnica também que podemos utilizar a seleção de espécies As matas ciliares apresentam uma heterogeneidade florística elevada por ocuparem diferentes ambientes ao longo das margens dos rios. A grande variação de fatores ecológicos nas margens dos cursos d’água resulta em uma vegetação arbustivo-arbórea adaptada às variações. Recomenda-se adotar os seguintes critérios básicos na seleção de espécies para recuperação de matas ciliares:
Plantar o maior número de espécies nativas com ocorrência em matas ciliares da região, utilizar combinações de espécies pioneiras de rápido crescimento junto com espécies não pioneiras (secundárias tardias e climáticas), plantar espécies atrativas à fauna e respeitar a tolerância das espécies à umidade do solo, ou seja, plantar espécies adaptadas a cada condição de umidade do solo.
7 METODOLOGIA
De acordo com pensamento de Demo (1995, p.11) o termo Metodologia significa “[...] estudo dos caminhos, dos instrumentos usados para se fazer ciência”, ou seja, é uma disciplina que instrumentaliza quanto aos procedimentos a serem tomados na pesquisa, possibilitando acesso aos caminhos do processo científico.
7.1 Localização da Área de Estudo
A área de estudo para a pesquisa e realização do projeto foi o trecho do Riacho Jacu que percorre o bairro do Jacu e Vila Maranhão na cidade de Açailândia –Ma. Sendo a metodologia utilizada para a obtenção da reposta ao problema estudado foi uma pesquisa de campo realizada no trecho citado anteriormente, sendo o mesmo um dos mais comprometidos, observado via GPS. 
7.2 Tipo de Pesquisa 
7.2.1 Pesquisa de Campo
A pesquisa de campo foi realizada no período de 25 a 28 de junho de 2018, sendo que a mesma tem como objetivo buscar respostas a um determinado assunto, no caso do projeto em questão as reais situações que se encontram as margens do rio no trecho escolhido. 
De acordo com Ruiz (2002, p.50), esse tipo de pesquisa “consiste na observação dos fatos tal como ocorrem espontaneamente, na coleta de dados e no registro de variáveis presumivelmente relevantes para ulteriores análises”. Entretanto para que essa pesquisa fosse aplicada de forma correta foi necessário à realização de um roteiro determinando as etapas de cada processo. De acordo com o autor, o primeiro passo para realização da pesquisa de campo é a pesquisa bibliográfica e posteriormente a determinação de técnicas de coleta e por fim registro e análise dos dados que demonstrará o resultado do que foi pesquisado.
7.2.2 Pesquisa Bibliográfica
Para a realização do projeto se fez necessário uma pesquisa bibliográfica acerca do assunto estudado, visto que não se consegue produzir algo sem o prévio conhecimento sobre o objeto de estudo, até porque ninguém sabe de tudo e para conhecer mais detalhadamente determinado assunto se faz necessário uma pesquisa em escritos e eletrônicos, como; livros, revistas, jornais, artigos científicos, páginas de web, sites dentre outros para que se possa ter embasamento sobre o que falar. Esse tipo de pesquisa é conhecido como pesquisa bibliográfica. Conforme esclarece Boccato (2006, p. 266).
A pesquisa bibliográfica busca a
resolução de um problema (hipótese) por meio de referenciais teóricos publicados, analisando e discutindo as várias contribuições científicas. Esse tipo de pesquisa trará subsídios para o conhecimento sobre o que foi pesquisado, como e sob que enfoque e/ou perspectivas foi tratado o assunto apresentado na literatura científica. Para tanto, é de suma importância que o pesquisador realize um planejamento sistemático do processo de pesquisa, compreendendo desde a definição temática, passando pela construção lógica do trabalho até a decisão da sua forma de comunicação e divulgação.
A pesquisa bibliográfica é um trabalho investigativo, minucioso e que demanda tempo. Segundo Lakatos e Marconi (2010, p.166), a pesquisa bibliográfica “tem como finalidade colocar o pesquisador em contato direto com que foi escrito e publicado sobre determinado assunto”. Esse tipo de pesquisa é a essência, a raiz, o ponto de partida para qualquer outro tipo de pesquisa.
7.3 Instrumento da Pesquisa
7.3.1 Questionários
Um dos métodos escolhido para coleta de dados foi em forma de questionário, objetivando analisar as opiniões da população mais próxima do local escolhido para realização do projeto. Segundo Gil (2010, p.128,) o questionário pode ser definido “como a técnica de investigação composta por um número mais ou menos elevado de questões apresentadas por escrito às pessoas”, tendo como objetivo o conhecimento de opiniões, crenças, sentimentos, interesses, expectativas, situações vivenciadas etc. o mesmo pode ser feito com perguntas abertas ou fechada vai depender do que o pesquisador pretende atingir. 
No caso do projeto em questão o questionário foi dividido em perguntas abertas e fechadas. Abertas para sabemos exatamente o que os moradores pensam a respeito do problema, indicado outras possíveis soluções para salvar o Rio, e fechado com intuito de sintetizar algumas informações a serem colhidas.
7.3.2 Observação Direta
Além dos questionários também foi utilizado o método de Observação Direta para melhor obtermos noções da intensidade do problema levantado. Marconi e Lakatos (2003, p. 190) definem observação como “uma técnica de coleta de dados para conseguir informações e utiliza os sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade. Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em examinar fatos ou fenômenos que se desejam estudar”. E foi exatamente o isso que foi feito, observamos mais de perto a situação do ambiente.
8 CRONOGRAMA
	ETAPAS DAS ATIVIDADES
	Mês
	
	Julho
	Agosto
	Escolha do tema
	X
	
	Escolha de local a ser trabalhado
	X
	
	Elaboração do projeto
	X
	
	Levantamento bibliográfico
	X
	
	Apresentação do tema para a tutora
	X
	
	Coleta de dados
	X
	
	Visita e aplicação de pesquisa na comunidade
	X
	X
	Analise e discursão dos dados
	
	X
	Organização do roteiro/partes
	X
	X
	Redação do trabalho
	X
	X
	Revisão final
	
	X
	Apresentação do projeto
	
	X
REFERÊNCIAS 
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BRAGA, B.; REBOUÇAS, A.C. Capital Ecológico. Uso e Conservação. Disponível em:
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BOTELHO, S. A.; FARIA, J. M. R.; FURTINI NETO, A. E.; RESENDE, A. V. Implantação de floresta de proteção. Lavras: UFLA/FAEPE, 2001. 81p. (Curso de Pós-graduação. “Lato Sensu” (Especialização) a distância- Gestão e Manejo Ambiental em Sistemas Florestais.
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FERREIRA, S. Z.; GONTAN, J. E. N.; CASSOL, R.; PEREIRA FILHO, W. Apliacação de técnicas de sensoriamento remoto e sistemas de informações geográficas para identificação de áreas propícias a florestamento e/ou reflorestamento em sub-bacias hidrográficas:o caso do Arroio Lobato- RS. In: 59 CONGRESSO DE EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL SOBRE FLORESTAS, 6., 2000, Porto Segura- BA. Anais... Rio de Janeiro, 2000. 243-244p.
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MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Plano Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa (PLANAVEG). Brasília: MMA, 2015. Disponível em 08/08/218
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 5 ed. SP: Atlas, 2002.
UJVARI, S. C. Meio ambiente & epidemias. São Paulo: Senac, 2004. WORD WIDE FUND FOR NATURE (WWF). Governança dos Recursos Hídricos – Proposta de indicadores para acompanhar sua implementação.Disponível em:< http://www.wwf.org.br/informacoes/bliblioteca/?42942/Governana-dos-Recursos-Hdricos-- Proposta-de-indicadores-para-acompanhar-sua-implementao. > Acesso em:09/08/2018

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