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Concurso Público para Arquiteto do SAAE de Sorocaba

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Prévia do material em texto

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA
CONCURSO PÚBLICO
17. ARQUITETO
Língua Portuguesa e Conhecimentos Específicos
INSTRUÇÕES
� VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DEFINITIVA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO CONTENDO 50 QUESTÕES
OBJETIVAS.
� CONFIRA SEU NOME E NÚMERO DE INSCRIÇÃO NA CAPA DESTE CADERNO.
� LEIA CUIDADOSAMENTE AS QUESTÕES OBJETIVAS E ESCOLHA A RESPOSTA QUE VOCÊ CONSIDERA
CORRETA.
� ASSINALE, NA TIRA DE RESPOSTAS DA CAPA DESTE CADERNO, A ALTERNATIVA DE SUA OPÇÃO.
� RESPONDA A TODAS AS QUESTÕES.
� ASSINALE NA FOLHA DEFINITIVA DE RESPOSTAS, COM CANETA DE TINTA AZUL OU PRETA, A
ALTERNATIVA QUE JULGAR CERTA.
� A DURAÇÃO DA PROVA É DE 3 HORAS.
� A SAÍDA DO CANDIDATO DO PRÉDIO SERÁ PERMITIDA APÓS TRANSCORRIDA 1 HORA DO INÍCIO
DA PROVA.
� AO TERMINAR A PROVA, VOCÊ ENTREGARÁ AO FISCAL A FOLHA DEFINITIVA DE RESPOSTAS E
ESTE CADERNO DE QUESTÕES.
AGUARDE A ORDEM DO FISCAL PARA ABRIR ESTE CADERNO DE QUESTÕES.
21.05.2006
tarde
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2SAAE/17-Arquiteto
LÍNGUA PORTUGUESA
Leia o texto, para responder às questões de números 01 a 06.
Os problemas vivenciados nas grandes regiões metropolitanas
do Brasil, principalmente no que se refere à qualidade de água para
abastecimento e tratamento de efluentes, trazem grandes incerte-
zas sobre a capacidade das tecnologias atualmente em uso para
assegurar a saúde da população e a qualidade do meio ambiente.
Os avanços tecnológico e industrial das últimas décadas propi-
ciaram uma grande melhoria na qualidade de vida dos seres hu-
manos. Esse fato é inquestionável quando se avalia a imensa quan-
tidade de bens e produtos desenvolvidos para facilitar as nossas
atividades e possibilitar a expansão da nossa expectativa de vida.
Entretanto, quando as necessidades básicas relacionadas à
saúde e ao bem-estar da população e a qualidade do ambiente no
qual esta população está inserida são consideradas prioridades
secundárias, há o risco de os avanços tecnológico e industrial
apresentarem um efeito contrário ao que se poderia prever.
(José Carlos Mierzwa, in Revista da FAT n.º 3, 2005. Adaptado.)
01. É correto afirmar que o autor do texto
(A) mostra-se confiante na possibilidade de se eliminarem
os problemas de tratamento de água nas cidades brasi-
leiras, graças à modernização dos recursos tecnológico
e industrial.
(B) não assume como prioridade dar atenção a programas
institucionais voltados à qualidade ambiental, por en-
tender que se trata de papel próprio da tecnologia.
(C) é otimista quanto às ações futuras em matéria ambien-
tal, especialmente se for levado em conta o que ocorreu
nas grandes cidades, nas quais houve visível melhoria
na qualidade de vida das pessoas.
(D) não questiona a ação dos meios tecnológicos e industriais
modernos, pois já produziram seus efeitos benéficos nas
condições de vida das populações urbanas.
(E) alerta para a possibilidade de os avanços tecnológico e
industrial trazerem prejuízos à população, caso despres-
tigiem a questão ambiental e o atendimento às necessi-
dades básicas dos habitantes das metrópoles.
02. A relação de sentido introduzida, no contexto, pelo conectivo
entretanto (destacado no terceiro parágrafo) é de
(A) oposição.
(B) causa.
(C) conclusão.
(D) comparação.
(E) modo.
03. A relação de sentido que existe entre inquestionável e questio-
nável é igual à que existe entre
(A) decepção e expectativa.
(B) prejuízo e qualidade.
(C) retrocesso e avanço.
(D) incerteza e hesitação.
(E) inserido e inserto.
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3 SAAE/17-Arquiteto
08. A passagem do texto que, em sua nova redação, apresenta
pontuação de acordo com a norma culta é:
(A) Projetos voltados para uma gestão socialmente respon-
sável, já foram estruturados, por muitas empresas, mo-
bilizadas para a questão da responsabilidade social.
(B) Ações pontuais e desconectadas da missão, visão, pla-
nejamento estratégico e posicionamento da empresa, eis,
o que: essas iniciativas representam.
(C) Apesar de apresentarem resultados positivos, essas ini-
ciativas representam, ações pontuais e desconectadas da
missão da empresa.
(D) Conseqüentemente essas iniciativas, não expressam, um
compromisso efetivo, para o desenvolvimento sustentável.
(E) Investindo na relação ética com todos os seus públicos
de relacionamento, muitas empresas já se mobilizaram
para a questão da responsabilidade social.
Observe os quadrinhos, para responder às questões de números
09 e 10.
(Jim Davis, Garfield)
09. A interpretação do sentido humorístico dos quadrinhos de-
pende de captar, no último quadrinho,
(A) a indignação, típica do diálogo, que se expressa em –
Ah, qual é?
(B) a repetição dos gestos do gato, que manifestam incon-
formismo.
(C) a exploração de palavras simples, como nas comunica-
ções cotidianas.
(D) o sentido contraditório das palavras empregadas.
(E) a reação imediata à negação sem motivo.
10. A versão da fala de Jon que está redigida em obediência à
norma culta é:
(A) Só vou lhe levar para ver o Papai Noel caso você prome-
ter se comportar.
(B) Só vou levá-lo para ver o Papai Noel desde que você
prometa comportar-se.
(C) Só vou te levar para ver o Papai Noel desde que você
prometer comportar-se.
(D) Só vou levar-te para ver o Papai Noel caso você prometa
comportar-se.
(E) Só vou levar você para ver o Papai Noel se caso você
promete se comportar.
04. Observe a acentuação gráfica das palavras água, saúde e dé-
cadas.
Seguem as mesmas regras de acentuação, correta e respecti-
vamente:
(A) régua; rústico; árida.
(B) amável; amiúde; pélvis.
(C) mágoa; faísca; típico.
(D) trágico; baú; nível.
(E) secundária; cáustico; bélico.
O trecho a seguir serve de base para as questões de números 05 e 06.
... há o risco de os avanços tecnológico e industrial apresen-
tarem um efeito contrário ao que se poderia prever.
05. Assinale a alternativa em que a substituição das passagens
em destaque está de acordo com a norma culta.
(A) houveram riscos; efeitos contrários aos que se preveram.
(B) pode haver riscos; efeitos contrários aos que se previram.
(C) haverá riscos; efeitos contrários aos que se previrão.
(D) existe riscos; efeitos contrários aos que se preveriam.
(E) ia existir riscos; efeitos contrários aos que se prevessem.
06. Na passagem – efeito contrário ao que se poderia prever – a
alternativa que substitui corretamente a construção em des-
taque é:
(A) àquele que.
(B) de cujo.
(C) aquele que.
(D) à cujo.
(E) do qual.
Leia o texto, para responder às questões de números 07 e 08.
Muitas empresas já se mobilizaram para a questão da res-
ponsabilidade social e estruturaram projetos voltados para uma
gestão socialmente responsável, investindo na relação ética, trans-
parente e de qualidade com todos os seus públicos de relaciona-
mento. Essas iniciativas, apesar de apresentarem resultados posi-
tivos, representam, na maioria das vezes, ações pontuais e
desconectadas da missão, visão, planejamento estratégico e posi-
cionamento da empresa e, conseqüentemente, não expressam um
compromisso efetivo para o desenvolvimento sustentável.
(Tarcila Reis Ursini e Giuliana Ortega Bruno, in Revista da FAT n.º 3, 2005)
07. Assinale a alternativa que substitui o trecho – apesar de
apresentarem – preservando a relação de sentido contida
no texto.
(A) – se apresentarem resultados positivos –
(B) – embora apresentem –
(C) – contanto que apresentem –
(D) – quando apresentarem –
(E) – desde que apresentem –
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4SAAE/17-Arquiteto
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11. Considere uma obra pública, de uma estação de tratamento
de esgotos, que requer supressão de vegetação em Áreas de
Preservação Permanente (APP), definidas no Código Flores-
tal, sendo necessário que construções que fazem parte dela
sejamimplantadas dentro da faixa de preservação definida a
partir da margem de um córrego vizinho. Nessas condições,
a obra é legalmente
(A) inviável, devendo ser buscado outro local sem interfe-
rência com APP.
(B) inviável, salvo se celebrado Termo de Ajustamento de
Conduta (TAC).
(C) viável, mediante Lei Municipal específica e aprovação
do uso e ocupação do solo.
(D) viável, mediante licenciamento nos órgãos responsáveis,
dentro do SISNAMA.
(E) viável, mediante autorização especial por Decreto Mu-
nicipal específico.
12. Em um projeto de reurbanização de determinado fundo de
vale, em área urbana, região de planalto, será necessário tratar
as margens de um córrego. O Plano Diretor do Município
onde será implantado o projeto não traz disposições específicas
sobre margens de córregos, valendo, por isso, a legislação
federal sobre o tema. Considerando as restrições ambientais
em vigor e as necessidades de prevenção de enchentes a ju-
sante do local do projeto, uma solução mais adequada seria,
(A) a definição de faixas de 30 metros, de ambos os lados do
córrego, a serem revegetadas com espécies nativas.
(B) a definição de faixas de 15 metros, de ambos os lados do
córrego, a serem revegetadas com eucaliptos, que auxi-
liam na drenagem do terreno.
(C) a canalização do córrego em canal fechado e a implantação
de sistema viário sobre o canal, em uma faixa de 15 me-
tros sobre o córrego.
(D) a canalização do córrego em canal aberto e a implanta-
ção de vias marginais de fundo de vale em ambas as
margens do córrego.
(E) a canalização do córrego em canal aberto e a implanta-
ção de comportas de acionamento automático, para os
casos de refluxo de suas águas.
13. A viabilização de um determinado projeto de saneamento
integrado, a ser implantado em Município situado no Estado
de São Paulo, exigirá, por suas características, a aprovação
de um Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), para o con-
junto do projeto, e uma outorga de recursos hídricos para a
canalização de um curso d’água. Os órgãos responsáveis por
esses atos administrativos são, respectivamente,
(A) o DAEE e o CONSEMA.
(B) o CONSEMA e o DAEE.
(C) a CETESB e o CONSEMA.
(D) a CETESB e o DPRN.
(E) o DPRN e a CETESB.
14. Pretende-se, dentro de um projeto de longo prazo, preservar
os terrenos com remanescentes de vegetação nativa existen-
tes em um fundo de vale, implantando-se, gradativamente,
um sistema de parques que preservará a permeabilidade da
várzea existente. Os terrenos são particulares e pretende-se
que, ao longo do tempo, eles possam ser adquiridos pela Pre-
feitura. Como instrumento para atingir tal objetivo, pode ser
utilizada a inclusão desses imóveis no Plano Diretor como
áreas sujeitas
(A) a usucapião especial de imóvel urbano.
(B) à concessão de uso especial.
(C) ao direito de preempção.
(D) ao parcelamento, edificação e utilização compulsórios.
(E) à outorga onerosa do direito de construir.
15. Uma prefeitura irá implantar um projeto caracterizado como
potencialmente causador de degradação do meio ambiente.
Tal projeto deve ser submetido à análise do órgão de licencia-
mento ambiental, para que este aprecie a necessidade de um
estudo mais aprofundado. Para tanto, deve ser apresentado um
(A) Relatório Ambiental Preliminar (RAP), de cuja análise
poderá resultar a necessidade de apresentação de um
Relatório de Impacto Ambiental (RIMA).
(B) Estudo de Impacto Ambiental (EIA), de cuja análise
poderá resultar a necessidade de apresentação de um
Relatório de Impacto Ambiental (RIMA).
(C) Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), de cuja análi-
se poderá resultar a necessidade de apresentação de um
Plano de Medidas Mitigadoras (PMM).
(D) Estudo de Impacto Ambiental (EIA), de cuja análise
poderá resultar a necessidade de apresentação de um
Plano de Medidas Mitigadoras (PMM).
(E) Relatório Ambiental Preliminar (RAP), de cuja análise
poderá resultar a necessidade de apresentação de um
Plano de Medidas Mitigadoras (PMM).
16. Desde 1991, vem-se constituindo, no Estado de São Paulo,
um Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos que
apresenta, entre suas características,
(A) a centralização administrativa das decisões no âmbito
da Secretaria de Estado do Meio Ambiente.
(B) a centralização administrativa das decisões no âmbito
da Secretaria de Estado dos Recursos Hídricos, Sanea-
mento e Obras.
(C) a descentralização administrativa das decisões para a
esfera do poder municipal, por se tratar de matéria de
interesse local.
(D) a gestão em colegiados paritários, os Comitês de Bacias
Hidrográficas, reunindo órgãos do Estado, Municípios e
entidades da Sociedade Civil.
(E) a gestão em parcerias público-privadas, estabelecidas a
partir dos aproveitamentos definidos como prioritários
para cada Bacia Hidrográfica.
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5 SAAE/17-Arquiteto
17. Uma cidade é cortada por um rio navegável de largura míni-
ma de 8 metros e máxima de 9 metros, no trecho urbano.
Existem, ao longo desse rio, um terreno vazio e um lotea-
mento implantado regularmente na década de 1970. Entre o
loteamento e a margem do rio, preservou-se uma faixa de 15
metros ao longo do córrego, destinada ao uso público. Pre-
tende-se agora implantar um empreendimento no terreno va-
zio. Nessas condições, é necessário que o novo empreendi-
mento preserve uma faixa de
(A) 30 metros, a partir das margens do rio, como Área de
Preservação Permanente, considerando-se legal a situa-
ção do loteamento existente frente à legislação ambiental.
(B) 50 metros, a partir das margens do rio, como Área de
Preservação Permanente, e que o loteamento existente
seja adequado à legislação vigente, com a remoção de
moradias até o limite de 50 metros a partir da margem
do rio.
(C) 50 metros, a partir das margens do rio, como Área de
Preservação Permanente, e que o loteamento existente
seja adequado à legislação vigente, com a remoção de
moradias até o limite de 30 metros a partir da margem
do rio.
(D) 30 metros, a partir das margens do rio, como Área de
Preservação Permanente, e que o loteamento existente
seja adequado à legislação vigente, com a remoção de
moradias até o limite de 30 metros a partir da margem
do rio.
(E) 50 metros, a partir das margens do rio, como Área de
Preservação Permanente, e que o loteamento existente
ofereça compensações ambientais correspondentes à im-
plantação contrária à norma ambiental em vigor.
18. Um instrumento urbanístico que visa à prevenção de enchen-
tes em áreas urbanas é
(A) o controle da área construída pelo coeficiente de apro-
veitamento.
(B) a exigência de manutenção de áreas permeáveis no lote.
(C) a fixação de lote mínimo por zona.
(D) a exigência de destinação de áreas ao uso institucional.
(E) a exigência de recuos de fundo, laterais e de frente.
As questões de números 19 e 20 referem-se à situação descrita a
seguir.
Uma determinada zona de uso tem previstos em lei um coefi-
ciente de aproveitamento básico igual a 1,5 e máximo igual a 4, bem
como uma taxa de ocupação máxima igual a 0,5. Analisam-se as
possibilidades de aproveitamento de um terreno com área igual a
2 000 m², situado nessa zona de uso.
19. A propriedade do terreno dá direito, sem necessidade de con-
trapartida por parte do beneficiário, a áreas de construção e
de projeção da edificação sobre o terreno de até, respectiva-
mente,
(A) 1 500 m² e 750 m².
(B) 2 000 m² e 1 000 m².
(C) 3 000 m² e 1 000 m².
(D) 4 000 m² e 750 m².
(E) 8 000 m² e 1 000m².
20. Caso o proprietário queira construir uma área maior que a
permitida pelo coeficiente básico, poderá atingir um máximo de
(A) 4 000 m², utilizando o instrumento da outorga onerosa
do direito de construir.
(B) 4 000 m², utilizando o instrumento da concessão de uso
especial.
(C) 6 000 m², utilizando o instrumento da concessão de uso
especial.
(D) 8 000 m², utilizandoo instrumento da outorga onerosa
do direito de construir.
(E) 8 000 m², utilizando o instrumento da concessão de uso
especial.
As questões de números 21 e 22 referem-se à situação descrita a
seguir.
Um terreno retangular, com 30 metros de frente por 50 metros
de fundo e área total de 1 500 m², apresenta caimento regular,
aproximadamente constante, da frente em direção aos fundos, com
desnível máximo da ordem de dez metros entre a rua, que apre-
senta declividade longitudinal insignificante, e a divisa de fundos,
constituída por um muro de contenção cujo topo está em nível.
Pretende-se, nesse terreno, construir uma edificação com área total
de 750 m², em dois pavimentos de igual área. Pelas características
do programa de necessidades, não se admitem desníveis máximos
maiores que 1,80 m entre o terreno natural e o pavimento térreo,
sendo o desnível entre edificação e terreno vencido por muro de
arrimo incorporado à edificação. Os recuos exigidos por lei são
de 5 metros na frente e nos fundos e 1,50 m em ambas as laterais.
21. Seria adequada a essas condições uma projeção da edifica-
ção com dimensões
(A) aproximadamente iguais, formando uma planta quase
quadrada.
(B) de 25 x 15 m, com a maior dimensão paralela à frente do
lote.
(C) de 30 x 12,5 m, com a maior dimensão paralela à frente
do lote.
(D) de 25 x 15 m, com a menor dimensão paralela à frente
do lote.
(E) de 30 x 12,5 m, com a menor dimensão paralela à frente
do lote.
22. O coeficiente de aproveitamento e a taxa de ocupação resul-
tantes da implantação descrita seriam, respectivamente,
(A) 0,75 e 0,375.
(B) 0,75 e 0,5.
(C) 0,5 e 0,25.
(D) 1,0 e 0,5.
(E) 1,5 e 0,75.
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6SAAE/17-Arquiteto
23. No Brasil, segundo as normas oficiais, as águas pluviais e as
águas servidas devem ser
(A) conduzidas em tubulações separadas e receber tratamento
antes de serem lançadas em cursos d’água.
(B) conduzidas e tratadas conjuntamente, antes de serem lan-
çadas em cursos d’água.
(C) conduzidas em tubulações separadas, sendo que somen-
te as águas servidas devem ser tratadas previamente ao
lançamento em cursos d’água.
(D) conduzidas em tubulações separadas, sendo que somen-
te as águas pluviais devem ser tratadas previamente ao
lançamento em cursos d’água.
(E) conduzidas conjuntamente e lançadas em cursos d’água,
sem necessidade de tratamento.
24. Uma via com faixa de domínio de 17 m e leito carroçável de
10 m, situada a meia encosta em uma topografia suave, já
dotada de redes de água e de iluminação pública, será urba-
nizada, com a implantação de redes de drenagem e de esgota-
mento sanitário e pavimentação do leito carroçável. A rede
de distribuição de água foi implantada a um terço da seção da
via, tendo sido deixados ramais em PEAD para as ligações
domiciliares de cada um dos lotes ainda não ocupados. A
galeria de águas pluviais será implantada no eixo da via. As
calçadas, ainda não executadas, ficarão a cargo dos moradores
dos lotes. Eventuais soleiras negativas poderão ser atendidas
pela tubulação de esgotos que passa em frente aos lotes, me-
diante seu aprofundamento. Na medida em que parte signifi-
cativa dos lotes não foi ainda ocupada, haverá necessidade
futura de um grande número de ligações de esgoto. A prefeitu-
ra local define o posicionamento mais adequado das redes na
via a partir de uma análise caso a caso, sem uma norma rígida.
Nessas condições, é mais adequado implantar
(A) uma rede única, no terço oposto ao da rede de distribuição
de água, em profundidade menor que a da galeria de
águas pluviais.
(B) uma rede única, no terço oposto ao da rede de distribuição
de água, em profundidade maior que a da galeria de águas
pluviais.
(C) duas redes de esgotamento, uma em cada terço da via,
remanejando-se a rede de água para os passeios.
(D) uma rede única, também no eixo da via, aprofundando-
se as cotas de implantação da galeria de águas pluviais.
(E) duas redes de esgotamento, uma em cada passeio.
25. Pretende-se dimensionar um lance retilíneo de escadas se-
gundo a fórmula de conforto de Rondelet, segundo a qual a
proporção ideal entre pisos e espelhos é 60 cm < 2h + p < 66 cm,
em que h é a altura do espelho e p é a largura do piso do de-
grau. O desnível total a ser vencido é de 3,20 m, o degrau míni-
mo a ser utilizado é de 27 cm e o espelho máximo é de 16 cm.
Por uma questão de marcação de obra, devem ser descarta-
das todas as soluções que impliquem dimensões com frações
menores que 1/4 cm. Uma escada com 20 espelhos e 19 pisos
será adequada a essas condições se tiver comprimento total,
medido em planta, de
(A) 5,00 m.
(B) 5,70 m.
(C) 6,90 m.
(D) 7,40 m.
(E) 8,00 m.
26. Em um clima quente e úmido, pretende-se construir uma edi-
ficação que dispense climatização artificial. São recursos a
serem empregados na climatização natural dessa edificação:
(A) o isolamento térmico em vedos e cobertura, o sombrea-
mento dos vedos e a maximização da ventilação natural.
(B) o emprego de materiais de vedação com elevada inércia
térmica e a minimização da renovação do ar, de modo a
diminuir o ingresso de calor durante o dia.
(C) o sombreamento dos vedos e a minimização da renovação
do ar, de modo a diminuir o ingresso de calor durante o dia.
(D) o emprego de materiais de vedação com elevada inércia
térmica e o emprego do cobre na cobertura.
(E) o emprego de pele de vidro e revestimento metálico nas
fachadas e do cobre na cobertura.
27. Na ventilação natural de edificações, para obtermos o “efeito
chaminé” e a ventilação cruzada, é adequado localizarmos as
aberturas, respectivamente,
(A) em alturas iguais e na mesma face da edificação.
(B) em alturas iguais e em faces diferentes da edificação.
(C) na mesma face da edificação e em alturas diferentes.
(D) em faces diferentes da edificação e em alturas diferentes.
(E) em alturas diferentes e em faces diferentes da edificação.
28. Considerando-se seu emprego corrente, na arquitetura brasi-
leira, a iluminação zenital, por meio de domos ou coberturas
de policarbonato, tem como característica
(A) permitir uma maior abertura dos ambientes para a pai-
sagem.
(B) proporcionar uma luz lateral intensa sobre os objetos,
gerando grandes contrastes e zonas de sombra.
(C) minimizar a exposição do ambiente à abóbada celeste,
reduzindo assim a eficiência luminosa das aberturas.
(D) minimizar o consumo de energia para climatização arti-
ficial dos ambientes, devido à redução dos ganhos de
calor pelo efeito estufa.
(E) expor o ambiente àqueles raios de sol que incidem verti-
calmente, nas horas quentes do dia.
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7 SAAE/17-Arquiteto
29. Em um projeto de edificações, existe um desnível de 1,50 m
de altura, junto a uma das divisas, a ser vencido com uma
estrutura de contenção. O terreno vizinho, situado acima do
desnível, está desocupado. Duas considerações deverão ser
feitas na escolha da solução estrutural: em primeiro lugar, a
necessidade de se ocupar o menor espaço possível, medido
em planta, e, em segundo lugar, a adequação à altura do muro,
considerando-se a minimização dos custos da obra. Reco-
menda-se, para o caso, a solução de uma contenção em
(A) muro de arrimo por gravidade em cantaria.
(B) muro de arrimo por flexão.
(C) cortina atirantada com grelha nervurada.
(D) muro de terra armada.
(E) muro de gabião.
30. Em um projeto no qual será utilizada alvenaria estrutural em
blocos com dimensões de 19 x 19 x 39 cm e meios-blocos
com dimensões de 19 x 19 x 19 cm, os panos de alvenaria
estrutural devem ser modulados verticalmente, empregando-
se múltiplos de
(A) 9 cm.
(B) 19 cm.
(C) 20 cm.
(D) 39 cm.
(E) 40 cm.
31. Uma edificação será executada em painéis de argamassa arma-
da, com espessura de 2 a 3 cm, em paredes duplas. Estudos
de climatização dos ambientes revelaram a necessidadede
colocação de camada isolante térmica na fachada Oeste. São
materiais adequados, usualmente empregados para desem-
penhar esse papel:
(A) isopor ou lona plástica.
(B) lona plástica ou espuma de poliuretano.
(C) lã de rocha ou lona plástica.
(D) lã de rocha ou espuma de poliuretano.
(E) policarbonato ou isopor.
32. Considerada uma ordem crescente das declividades mínimas
exigidas, para diferentes telhados, o ordenamento correto
corresponde ao uso de telhas dos tipos:
(A) romana, colonial e estrutural de fibrocimento.
(B) ondulada de fibrocimento, estrutural de fibrocimento e
romana.
(C) estrutural de fibrocimento, francesa e ondulada de fi-
brocimento.
(D) estrutural de fibrocimento, romana e francesa.
(E) colonial, estrutural de fibrocimento e romana.
33. Considere-se um conjunto de vigas simplesmente apoiadas e
carregadas uniformemente, com balanços limitados ao máxi-
mo de um quarto do vão estrutural. Se considerarmos várias
opções de dimensões de vãos estruturais e de balanços, pode-
se dizer que o momento fletor no centro do vão
(A) é o menor registrado ao longo da viga, em qualquer caso.
(B) cresce linearmente com o balanço.
(C) cresce lineamente com o vão estrutural.
(D) cresce com o quadrado do balanço.
(E) cresce com o quadrado do vão estrutural.
34. Em uma obra contratada por empreitada global, na composi-
ção do índice correspondente aos Benefícios e Despesas In-
diretas (BDI), são considerados,
(A) o salário dos trabalhadores da obra e os encargos traba-
lhistas.
(B) o custo dos materiais e o salário dos trabalhadores da
obra.
(C) o custo de equipamentos empregados e os encargos tra-
balhistas.
(D) o custo de equipamentos empregados e as despesas com
escritório central da empresa.
(E) a margem de lucro e as despesas com escritório central
da empresa.
35. Para a execução de um determinado serviço de elevação de
paredes em alvenaria, tabelas de composição de preços dis-
poníveis indicam o consumo de 1,6 h de pedreiro e 1,6 h de
servente para produzir cada metro quadrado de alvenaria.
Considerando-se uma equipe de 2 pedreiros e 2 serventes
para a execução dos serviços, e considerando-se uma jorna-
da de trabalho de 8 horas por dia, o tempo necessário para a
produção de 240 m² de alvenaria, para fins de planejamento
de obra, em dias úteis, é de
(A) 20 dias.
(B) 22 dias.
(C) 22,5 dias.
(D) 24 dias.
(E) 25 dias.
36. Na contratação de determinada obra pública, a partir de um
Projeto Básico, há necessidade de se especificarem adequa-
damente os materiais e componentes que serão utilizados.
Para isso, pode-se recorrer à
(A) definição de parâmetros de desempenho a serem preen-
chidos.
(B) especificação das melhores marcas disponíveis, mais a
expressão ou similar.
(C) especificação de marcas com qualidade compatível com
as exigências da obra.
(D) indicação da necessidade de especificarem-se as marcas
no Projeto Executivo.
(E) limitação das especificações das soluções a sua defini-
ção geométrica no projeto.
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37. Em uma obra, foram locados os elementos necessários para
o início da execução dos trabalhos, tendo a equipe de topo-
grafia sido desmobilizada. Há necessidade de locar uma pa-
rede adicional, não sendo possível mobilizar novamente a
topografia. A parede é ortogonal ao sistema de eixos locados
pela equipe de topografia, conhecendo-se suas dimensões e
posição no projeto. Para locá-la, será utilizado um gabarito
que forma um triângulo, cujas dimensões adequadas seriam
proporcionais aos números
(A) 1, 2 e 3.
(B) 2, 3 e 4.
(C) 3, 4 e 5.
(D) 4, 5 e 6.
(E) 6, 7 e 8.
38. Uma determinada obra é constituída de pisos sem caimento,
paredes verticais ortogonais entre si e outros elementos. São
atributos associados à precisão da execução de pisos, verti-
calidade das paredes, e posição relativa entre paredes, res-
pectivamente,
(A) prumo, esquadro e nivelamento.
(B) nivelamento, prumo e esquadro.
(C) alinhamento, esquadro e prumo.
(D) prumo, esquadro e alinhamento.
(E) esquadro, alinhamento e prumo.
39. Uma edificação cujo uso será intenso, com grande circula-
ção de pessoas, com necessidades de impermeabilização de
paredes limitada ao azulejamento das áreas de instalações
sanitárias, tem pisos em argamassa de alta resistência, pare-
des internas com acabamento em reboco de argamassa mista e
esquadrias de madeira. Para garantir maior durabilidade, é
adequada, respectivamente, a pintura de paredes, pisos e es-
quadrias com tintas
(A) latex acrílica, latex pva e esmalte sintético.
(B) epóxi, esmalte sintético e latex pva.
(C) latex acrílica, epóxi e esmalte sintético.
(D) esmalte sintético, latex pva e epóxi.
(E) epóxi, latex pva e latex pva.
40. A camada que garante a aderência do revestimento a uma
parede de alvenaria de tijolos ou blocos cerâmicos é o
(A) chapisco, executado com cimento e areia grossa.
(B) chapisco, executado com cimento, cal e areia.
(C) emboço, executado com cimento e areia grossa.
(D) emboço, executado com cimento, cal e areia.
(E) reboco, executado com cimento e areia grossa.
41. Uma planta cartográfica, em escala 1:10 000, apresenta qua-
drícula espaçada em 10 cm, medidos no desenho, à qual são
atribuídas coordenadas. A diferença entre as coordenadas de
duas linhas de quadrículas paralelas e adjacentes será igual a
(A) 500 m.
(B) 1 000 m.
(C) 2 000 m.
(D) 5 000 m.
(E) 10 000 m.
42. Em uma prancha de projeto, um desenho de 40 x 50 cm ocu-
pa quase inteiramente uma folha de formato A2. Sabendo-se
que o desenho está na escala 1:1 000, se for necessário repre-
sentá-lo na escala 1:500, o tamanho mínimo de folha no qual
ele caberá será
(A) A0.
(B) A1.
(C) A2.
(D) A3.
(E) A4.
43. Plantas topográficas elaboradas para fins de projeto de edifi-
cações e cartas na escala 1:50 000, como as cartas do IGC e
do IBGE, empregam diferentes eqüidistâncias verticais entre
curvas de nível. São usuais, respectivamente, as distâncias
verticais de
(A) 1 m e 5 m.
(B) 1 m e 10 m.
(C) 1 m e 25 m.
(D) 5 m e 20 m.
(E) 5 m e 25 m.
44. Uma rua estende-se ao longo de um divisor de águas. Isso
significa que ela
(A) é um local de concentração de águas pluviais.
(B) se situa entre bacias de drenagem natural.
(C) se situa a meia encosta.
(D) está na confluência de dois cursos d’água.
(E) recebe a contribuição de uma grande área de drenagem
a montante.
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45. Norte Magnético e Norte Geográfico ou Verdadeiro podem
apresentar uma diferença entre si, variável ao longo do tempo.
Na região de Sorocaba, assim como em São Paulo, hoje, eles
(A) são iguais.
(B) apresentam pequena diferença entre si, inferior a 5°,
podendo essa diferença ser desprezada, para fins de
projeto.
(C) apresentam diferença significativa, um pouco inferior a
14°, sendo essa diferença decrescente no tempo.
(D) apresentam diferença significativa, superior a 20° de
declinação magnética para Oeste.
(E) apresentam diferença significativa, superior a 25° de
declinação magnética para Leste.
46. Cores complementares apresentam grande contraste uma com
a outra, sendo utilizadas, em projetos, nas situações em que
se deseja evidenciar um elemento compositivo em relação a
outro. São cores complementares entre si:
(A) verde e laranja.
(B) vermelho e amarelo.
(C) amarelo e laranja.
(D) laranja e azul.
(E) azul e verde.
47. Na legenda de uma planta cadastral de usos do solo, é norma
a representação dos usos comercial e industrial, respectiva-
mente, com as cores
(A) vermelho e laranja.
(B) laranja e roxo.
(C) laranja e cinza.
(D) vermelho e cinza.
(E) vermelho e roxo.
48. Definiu-se que o plantio de árvores numa região urbana deve-
ria ser executado com espécies nativas, com raízespivotantes,
para não interferir com tubulações enterradas nos passeios,
com sombra de média a densa e de porte variado. Para atender
a essas condições, podem-se escolher as seguintes espécies:
(A) jatobá, quaresmeira e manacá da serra.
(B) pata-de-vaca, plátano e chorão.
(C) sibipiruna, tipuana e eucalipto.
(D) abacateiro, figueira e amoreira.
(E) mangueira, resedá e ipê roxo.
49. Em um projeto de arborização, dependendo das condições
do solo local, podem ser recomendáveis uma ou mais provi-
dências, dentre as quais, podem-se citar
(A) a troca de solo nas covas de plantio, a correção da acidez
do solo com calcário ou o emprego de adubo químico.
(B) a troca de solo nas covas de plantio, a impermeabiliza-
ção prévia das paredes da cova ou o emprego de adubo
químico.
(C) a troca de solo nas covas de plantio, a remoção de todos
os resíduos de matéria orgânica da cova ou o emprego
de adubo químico.
(D) o emprego de adubo orgânico, a remoção de todos os
resíduos de matéria orgânica da cova ou a impermeabi-
lização prévia das paredes da cova.
(E) a compactação da terra na cova a 95% de CBR, o em-
prego de adubo orgânico ou de adubo químico.
50. Na etapa de execução de uma obra, o proprietário determi-
nou, por escrito, que fossem tomadas determinadas medidas
de redução de custos que contrariavam as normas técnicas e
que resultaram em danos aos interesses dos usuários finais
da obra. A responsabilidade por esses danos cabe
(A) somente ao proprietário da obra.
(B) ao autor do projeto e ao responsável técnico pela obra.
(C) ao autor do projeto e ao gestor financeiro do empreendi-
mento.
(D) ao proprietário da obra e ao responsável técnico pela obra.
(E) ao proprietário da obra e aos usuários finais da obra.
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