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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO JOSE LAÊYS DA SILVA DE FREITAS A IMPORTÂNCIA DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS E O PAPEL DO ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO NESTE PROCESSO QUIXADÁ-CE 2020 JOSÉ LAÊYS DA SILVA DE FREITAS A IMPORTÂNCIA DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS E O PAPEL DO ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO NESTE PROCESSO Monografia submetida à Coordenação do Curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário Católica de Quixadá, para obtenção do grau de bacharel Orientador: Prof. Me. Thiago Alberto Viana de Sousa QUIXADÁ-CE 2020 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação JOSÉ LAÊYS DA SILVA DE FREITAS A IMPORTÂNCIA DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS E O PAPEL DO ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO NESTE PROCESSO Monografia submetida à Coordenação do Curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário Católica de Quixadá, para obtenção do grau de bacharel. Aprovado em ___/____/____ BANCA EXAMINADORA _________________________________ Prof. Me. Thiago Alberto Viana de Sousa Orientador (a) __________________________________ Prof. Me. José Souto Sarmento Membro __________________________________ Prof. Me. Jair Paulino de Sales Membro QUIXADÁ-CE 2020 Dedico este trabalho Em primeiro lugar, a Deus, por ser essencial em minha vida pela força e coragem que iluminou o meu caminho durante toda esta longa caminhada. Dedico a toda minha família. Pelo incentivo e esforço incondicional de todos. AGRADECIMENTOS Com gratidão agradeço a Deus pelo dom da vida, dando força e coragem proporcionando chegar até aqui. A minha esposa Dagyla Freitas por cada incentivo quando nos momentos em que eu queria desistir, a minha mãe Lucineide Silva que é exemplo de coragem, determinação e muita simplicidade, a meu pai Alberto Freitas por sua inteligência e mansidão, e que muitas vezes por sua alexitimia, a meu irmão Alberto Filho por seu carinho, aos meus avos Antonieta Nobre e Assis Freitas que eu tanto amo. Aos meus amigos mais chegados que irmão, Gleiciane Holanda e Anderson Silva, por seu inesgotável apoio e suporte durante toda essa caminhada que trilhamos juntos. Ao meu orientador professor Thiago Viana, na qual sua paciência e dedicação na qual serviram de pilares para sustentação que me manteve focado e no caminho certo para uma conclusão satisfatória deste projeto. Aos professores em especial, João Evangelista, José souto, Jair Paulino, Franklin Rios, Herverton Barbosa e a todos os outros professores que dedicaram a compartilhar seus conhecimentos. RESUMO A energia, bem como, o seu uso é algo essencial, importante e indispensável ao crescimento/desenvolvimento econômico e social de um país, sendo a eletricidade na atualidade o principal tipo de energia consumida. Mas, apesar desta constatação os recursos tradicionais para a geração de energia são finitos e ou limitados, crescendo o interesse, por este motivo, para o estabelecimento de energias renováveis. E neste sentido, que o tema desta presente pesquisa é: energias renováveis – desenvolvimento e sustentabilidade. Tendo como objetivo principal justamente: refletir de forma objetiva com relação ao tema proposto, como também, analisar a relação entre o engenheiro de produção e as energias renováveis, nesta nova conjectura da sociedade e dentre outras áreas, a qual cresce o interesse pela sustentabilidade e meio ambiente nos processos produtivos, tendo como questão norteadora justamente identificar: Qual o papel do Engenheiro de Produção no que se refere a sustentabilidade e ao uso energético na atualidade? Desta forma, e para um maior entendimento desta presente pesquisa/estudo, a mesmo, foi sistematicamente organizada em capítulos, objetivando estabelecer uma escalada evolutiva acerca dos assuntos, contribuindo assim para a geração de ciência. Tratando nestes capítulos, de assuntos que vão desde conceituação de energia, até as energias renováveis no Brasil. Além do mais, este trabalho/estudo pode ser entendido como uma pesquisa bibliográfica, pois se utilizou de fontes como livros, portais da internet e artigos e dentre outros, os quais, possibilitaram o entendimento de que, no aspecto ambiental, o uso de energias mais limpas, se tronaram de grande importância nos tempos atuais, e que Engenheiro de Produção pode desempenhar um papel importante neste processo. Palavras-chave: Energias. Sustentabilidade. Engenharia de Produção. ABSTRACT Energy, as well as its use, is something essential, important and indispensable to the economic and social growth / development of a country, with electricity today being the main type of energy consumed. However, despite this observation, the traditional resources for the generation of energy are finite and or limited, increasing the interest, for this reason, for the establishment of renewable energies. In this sense, the theme of this research is: renewable energies - development and sustainability. Having as main objective precisely: to reflect objectively in relation to the proposed theme, as well as to analyze the relationship between the production engineer and renewable energies, in this new conjecture of society and among other areas, which increases the interest in sustainability and environment in production processes, with the guiding question precisely to identify: What is the role of the Production Engineer in terms of sustainability and energy use today? In this way, and for a better understanding of this present research / study, it was systematically organized in chapters, aiming to establish an evolutionary escalation on the subjects, thus contributing to the generation of science. In these chapters, dealing with subjects ranging from energy conceptualization, to renewable energies in Brazil. Furthermore, this work / study can be understood as a bibliographic research, as it used sources such as books, internet portals and articles and among others, which enabled the understanding that, in the environmental aspect, the use of energy cleaner, have become of great importance today, and that a Production Engineer can play an important role in this process. Keywords: Energies. Sustainability. Production engineering. LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 - Custo estimado para implantação das fontes renováveis de energia. .................. 21 LISTA DE TABELAS TABELA 1- Tipos de energias renováveis............................................................................... 15 TABELA 2– Passos adotados (dispostos de forma sistêmica/evolutiva) ................................. 26 SUMÁRIO RESUMO ................................................................................................................................... 7ABSTRACT ............................................................................................................................... 8 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 12 2. REFERENCIAL TEÓRICO .......................................................................................... 14 2.1 A ELETRICIDADE ........................................................................................................... 14 2.2 TIPOS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS ........................................................................... 15 2.2.1 Energia Fotovoltaica...................................................................................................... 16 2.2.2 Condução Térmica ........................................................................................................ 17 2.2.3 Energia Eólica ................................................................................................................ 18 2.3 AS ENERGIAS RENOVÁVEIS E O BRASIL ................................................................. 20 2.4 O ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO E AS ENERGIAS RENOVÁVEIS ........................ 23 3. METODOLOGIA /MATERIAIS E MÉTODOS ......................................................... 25 3.1 ESPECIFICAÇÃO DA PESQUISA ................................................................................. 25 3.2 PROCEDIMENTOS ADOTADOS .................................................................................... 26 4. ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES ................................................................................. 28 5. CONCLUSÃO ................................................................................................................. 30 6. REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 31 12 1. INTRODUÇÃO Desde os primórdios da humanidade, ou melhor, desde o controle e descoberta do “Fogo” o homem se tornou dependente da energia para realização de suas tarefas, bem como, para sua sobrevivência. E isso se evidenciou cada vez mais com o passar do tempo, e hoje basicamente quase todas as atividades diárias de uma pessoa se utiliza de alguma forma de energia, seja na comunicação, na preparação de alimentos, no trabalho ou no deslocamento de um lugar para outro, ou até mesmo em funções particulares e básicas de qualquer indivíduo. (PORTAL KAHN ACADEMY, 2019). Portanto a energia está cada vez mais atrelada ao cotidiano da sociedade, sendo considerado por muitos estudiosos aqui consultados para esta pesquisa, como um meio para a qualidade de vida. Desta maneira, é inegável pensar em desenvolvimento econômico, social e ambiental sem energia. (SILVA, 2015; BIZAWU E AGUIAR, 2020). Por isso, e neste sentido que o tema desta pesquisa é: energias renováveis – desenvolvimento e sustentabilidade. Tendo como objetivo principal ou geral justamente: refletir de forma objetiva com relação ao tema proposto, clareando entendimentos e contribuindo assim, com a comunidade acadêmica ou a quem possa interessar sobre a importância da relação do desenvolvimento e sustentabilidade com as energias renováveis. E como objetivos específicos, justamente, e servindo como forma de alicerçar toda a pesquisa: - analisar de forma objetiva e didática acerca dos tipos de energias renováveis; - abordar analítica, conceitual acerca de energia observando suas particularidades; e - identificar a importância e a relação do Engenheiro de Produção neste processo. Tendo como questão norteadora deste presente estudo identificar: A importância das energias renováveis e o papel do Engenheiro de Produção no que se refere a sustentabilidade e ao uso energético na atualidade? Até porque, a energia elétrica é principal fonte de energia energética usada no mundo, produzida da diferença de potencial elétrico entre dois pontos de um condutor, permitindo estabelecer uma corrente elétrica entre ambos. Sendo este tipo de energia, por assim dizer, como um meio ou um fator determinante e ou limitante para o desenvolvimento de uma determinada sociedade. (PORTAL KAHN ACADEMY, 2019; SILVA, 2015). E compreender as matrizes energéticas, (energias não renováveis e as renováveis) passa a ser importante neste processo: Os quais, consecutivamente, uma diz respeito a um tipo de energia que são provenientes da decomposição lenta de animais e vegetais ao logo do tempo, 13 são finitas, e sua utilização provoca impactos ambientais negativos durante sua combustão, como exemplo: petróleo, carvão mineral e gás natural. E a outra é proveniente de uma fonte que se renova naturalmente de forma cíclica em tempo de escala humana, são abundantes e inesgotáveis, parcialmente poluentes e produzem um menor impacto ambiental, destacando-se a energia solar, hídrica, biomassa, geotérmica e a maremotriz, sendo a energia solar/fotovoltaica é a energia renovável que vem mais recebe investimentos, nos dias de hoje, pois vem ganhando espaço no mercado e nas empresas e residências, por sua durabilidade, facilidade e comodidade, mesmo apresentando o impasse de seu alto custo de aquisição e manutenção. (PORTAL KAHN ACADEMY, 2019; SILVA, 2015; BIZAWU E AGUIAR, 2020). Assim, e para um maior entendimento deste trabalho, o mesmo foi dividido e subdividido em capítulos, os quais, de forma sistêmica e didática, objetivou estabelecer uma escalada evolutiva acerca dos assuntos. Onde no Primeiro Capitulo abordou a respeito da eletricidade (conceitos/importância), tendo em Gouveia (2011), Reis (2011) e Silva, (2015), alguns dos autores que possibilitaram o entendimento de que a matriz elétrica é componente da matriz energética, e pode subdividida em: Eletroestática que diz respeito ao estudo das cargas elétricas em repouso e a Eletrodinâmica que estudam as cargas elétricas em movimento. (REIS, 2011; SILVA, 2015). Apresentando no Segundo Capitulo - a partir de entendimentos de Bizawu e Aguiar (2016) e de Nascimento e Alves (2016) o que são as energias renováveis, observando suas contribuições e características/particularidades, dando ênfase paras as energias: fotovoltaica, condução térmica e eólica, neste presente estudo. Para que no Terceiro Capitulo – fosse feito um panorama geral das energias renováveis no Brasil tendo a parir de Sauaia e Koloszuk (2020) do Portal ABSOLAR , alguns dos autores e fontes que possibilitaram compreender e constatar que no ano de 2020 o Brasil vem apresentando os seus primeiros anos de progresso na área da energia solar fotovoltaica. Desta forma, ficando para o Quarto capitulo – a relação entre o engenheiro de produção e as energias renováveis, percebendo a partir de Gomes (2020), dentre outras fontes que a globalização e a competitividade, desafiam estes profissionais, nesta nova conjectura da sociedade com mais consciência ambiental, para que os processos produtivos sejam mais sustentáveis, e isso inclui dentre outras coisas. o uso consciente de energia. (GOMES, 2020; REIS, 2011). Além do mais, este trabalho/estudo pode ser entendido como uma pesquisa bibliográfica, pois se utilizou de fontes como livros, portais da internet e artigos os quais https://brasilescola.uol.com.br/fisica/carga-eletrica.htm https://brasilescola.uol.com.br/fisica/carga-eletrica.htm https://brasilescola.uol.com.br/fisica/corrente-eletrica.htm 14 possibilitaram o estabelecimento de entendimentos e compreensões que veremos a seguir: (CARVALHO ET, AL. 2019). 2. REFERENCIAL TEÓRICO Este tópico é constituído pelo amparo bibliográfico de Cengel (2012), Lineu Reis (2011), ANEEL, Berto (s/a) e dentre outros autores, aonde com abordagem prática e objetiva, possibilitaram os seguintes entendimentos, os quais podem ser vislumbrados a seguir: 2.1 A ELETRICIDADE SegundoGouveia (2011), a eletricidade, nada mais é, que o nome comummente usado para mencionar estudos da física, com relação a ocorrência de fenômenos, como por exemplo: de cargas elétricas, como também, de corpos eletricamente carregados. Sendo a matriz elétrica componente da matriz energética, ou seja, ao mesmo tempo que a matriz energética corresponde ao composto de fontes de energia disponíveis para locomoção de veículos, cozinhar e reproduzir eletricidade, já a matriz elétrica é unicamente para a formação da energia elétrica gerada pelo agrupamento de fontes disponíveis. (REIS, 2011; SILVA, 2015). Onde com relação ao seu estudo pode ser subdividida em dois tipos, os quais são a: Eletroestática que diz respeito ao estudo das cargas elétricas em repouso e a Eletrodinâmica que estudam as cargas elétricas em movimento, os quais, e a grosso modo, podem ser compreendidas, respeitando suas particularidades, como o emprego de energia elétrica a uma forma de potência que proporciona consecutivamente uma performance de inestimáveis dispositivos elétricos. (SILVA, 2015). É neste sentido, portanto, e assertivamente que pudesse afirmar que a eletricidade é na atualidade, o principal tipo de energia utilizada no mundo, fazendo parte do dia-a-dia de milhares de pessoas, é o que confirma Reis (2011, s/p) acrescentando ainda que: A energia desempenha um papel fundamental na vida humana. Ao lado de transportes, telecomunicações e águas e saneamento, compõe a infraestrutura necessária para incorporar o ser humano ao denominado modelo de desenvolvimento vigente. Para isso, o tratamento dos temas energéticos dentro da infraestrutura será da maior importância para que se caminhe na busca de um desenvolvimento sustentável. Isso vai requerer uma abordagem multidisciplinar, num cenário composto por todas as dimensões do problema: tecnológicas, econômicas, sociais, políticas e ambientais. https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/carga-eletrica.htm https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/processos-eletrizacao.htm https://brasilescola.uol.com.br/fisica/carga-eletrica.htm https://brasilescola.uol.com.br/fisica/corrente-eletrica.htm https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/matematica/consumo-energia-eletrica.htm 15 É o que concorda Silva (2016, p. 1) corroborando ainda quando diz que “há poucas dúvidas de que o acesso a eletricidade e o seu uso trazem grandes benefícios às populações, quer nos países desenvolvidos, altamente dependentes de eletricidade, quer nos países em desenvolvimento”, ou seja, a energia e sua disposição além de ser uma necessidade é uma forma de garantir cidadania, e não há sustentabilidade e nem desenvolvimento que se desvincule de seu acesso, por isso, pensar em energia na atualidade, é pensar em energias renováveis e passou a ser de fundamental importância nesta nova conjectural da sociedade que busca mais sustentabilidade. (SILVA, 2016). 2.2 TIPOS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Antes, e para um melhor entendimento deste tópico se faz de fundamental importância entendermos primeiramente o que são energias renováveis? Desta forma podemos entender as energias renovais como o tipo de energia que se constitui a partir de recursos naturais, os quais são utilizados para o desenvolvimento e geração de energia, sendo os mesmos considerados como fontes inesgotáveis para a sua produção. (BIZAWU; AGUIAR, 2016). TABELA 1- TIPOS DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Energias renováveis Proveniente - Energia Fotovoltaica - Luz solar - Eólica - Ventos - Hídrica - Água - Maremotriz - Maré - Geotérmico - Calor - Condução Térmica - Calor Fonte: próprio autor (2020). É o que concorda Nascimento e Alves (2016, p. 1) acrescentando ainda que as energias renováveis “tem sido o foco de inúmeras pesquisas, devido à preocupação com o meio ambiente. Nesse sentido, várias são as razões para a implementação de fontes renováveis de energia”. Sendo estas, acima apresentadas os principais tipos de energias renováveis junto com a Biomassa representantes desta “nova” ou atual desejo/perspectiva energética de baixo impacto ambiental. Tendo na Energia Fotovoltaica, Eólica e Condução Térmica as que mais 16 vem recebendo investimentos nestes últimos anos, por isso, serão focos dos subcapítulos a seguir: (NASCIMENTO; ALVES, 2016). 2.2.1 Energia Fotovoltaica Energia solar é a energia oriunda da luz e calor do Sol, é desfrutada e manuseada por intermédio de distintas inovações, como por exemplo: energia fotovoltaica, aquecimento solar, e energia heliotérmica. Tal energia é amplamente vislumbrada, por vários estudiosos aqui consultados, como uma fonte de energia alternativa, renovável e sustentável. (NASCIMENTO E ALVES, 2016). Desta forma, e sob esse enfoque, pode-se entender a energia fotovoltaica, como a produção de eletricidade manejando a luz do sol como fonte primordial, o qual é captada através de painéis, e sucede a conversão em corrente elétrica com destino a ser consumida em residências, comércios e indústrias. Onde, segundo Borba e Gaspar (2010, p. 198) “a energia solar FV, porém, há muito ocupava um importante nicho, em aplicações fora da rede, fornecendo energia em áreas sem acesso à rede elétrica”, mas, com a identificação de seu potencial ao redor do mundo, passou a ter e a receber uma gama de investimentos de curto, médio e longo prazo, sendo na atualidade uma das energias renováveis, segundo Alves (2016) que mais se desponta na atualidade. É o que concorda Berto (2020) e Nascimento e Alves (2016) quando afirma que este tipo de energia é a fonte de energia limpa que mais se expande em todo o mundo, e consegue ser propriamente modificada em eletricidade, sendo apontada como limpa devido a sua capacidade de não causar irregularidades à natureza, concebendo energia elétrica com um potencial e rendimento, encontrando-se o calor e a luz do sol como umas das fontes maior conveniência e favoráveis energias no mundo. Estando principalmente “concentrada no Japão, Alemanha e Estados Unidos, onde é apoiada por vários incentivos e políticas” {ALVES, 2016, p. 11), fiscais. Com relação aos seus equipamentos, a energia Fotovoltaica é formada por semicondutores tal qual o silício cristalino para tornar a energia luminosa em energia fotovoltaica. Os painéis solares fabricados com células de silício cristalino são desenvolvidos por células mono ou policristalinas, tendo uma melhor eficiência comercial, e eficiência de transformação da luminosidade solar em eletricidade flutuando entre 13 a 18%. Além do mais, No momento atual o módulo fotovoltaico cristalino possui uma vida útil de em torno de 25 anos e uma efetividade comercial por volta de 14%, um da adversidade é no-grid ou off grid, ou seja, 17 gerar a maior produção plausível dos sistemas de energia solar fotovoltaica, diante disso, o empenho por acessórios que ampliem a competência do sistema é um problema a ser enfrentado. (BERTO, 2020) Regularmente fabricam placas elaborada por 36, 60 ou 72 células, por esse motivo as placas com tensões acerca de 18, 30 ou 36V na devida ordem e sua finalidade seguira da aplicabilidade requerida, é o que concorda Berto (2020, s/p) acrescentando ainda: A alteração da radiação afeta consideravelmente a intensidade de corrente gerada, diminuindo a corrente com a diminuição da luminosidade, uma vez que a corrente gerada é proporcional a quantidade de fótons incidentes. A influência da radiação na tensão é normalmente desprezada uma vez que não depende deste fator. Ao contrário da intensidade luminosa, a temperatura tem efeito direto sobre a tensão do painel fotovoltaico, que diminui a medida em que a temperatura aumenta, isso ocorre, pois, o fluxo de elétrons diminui quando a temperatura aumenta. Ao observarmos a figura potência X tensão da placa solar fotovoltaica, fica evidente a necessidade de manter o ponto de funcionamento próximoda potência máxima, garantindo total eficiência do módulo fotovoltaico e consequentemente do sistema solar fotovoltaico. Concluímos assim que a potência da placa fotovoltaica é igualmente afetada pelas variações das condições ambientais. Deste modo, é plausível apontar que a energia fotovoltaica é uma matriz energética sustentável, renovável e acessível é ideal para o aquecimento de água, iluminação pública e residencial, sistemas de uso coletivo, tais como geração de energia elétrica para escolas, faculdades, postos de saúde, hospitais, clínicas e centros comunitários, enfim, para uma infinidade de coisas, precisando mesmo, de políticas públicas para sua proliferação. (BERTO, 2020; NASCIMENTO; ALVES, 2016). 2.2.2 Condução Térmica A termodinâmica é inclinada principalmente no calor, na qual é uma forma de energia que pode ser transferida de um sistema para outro em decorrência da sua desigualdade de temperatura a um determinado equilíbrio térmico. A transferência de calor por sua vez é uma ciência que estuda fenômenos em sistema de não equilíbrio termodinâmico, a taxa de transferência de calor. É o que concorda Çengel (2012, p.11) corroborando ainda quando diz que: A primeira lei da termodinâmica, também conhecida como princípio da conservação de energia, estabelece que a energia não pode ser criada nem destruída durante um 18 processo; pode apenas mudar de forma. Assim, toda quantidade de energia (ou balanço de energia) para qualquer sistema sofrendo qualquer processo pode ser expresso da seguinte maneira: a variação liquida (aumento ou diminuição) na energia total de um sistema durante um processo é igual à diferença entre a energia total recebida e a energia rejeitada pelo sistema durante o processo. Desta forma, o calor é uma forma de energia e processos termodinâmicos são, no entanto, submissas ao princípio da permanência da energia. Isto quer dizer que a energia de calor não pode ser produzida ou destruída, como demonstrado na citação acima e que, segundo Çengel (2012, p. 20 e 21): A condutividade térmica de um material pode ser definida como a taxa de transferência de calor por meio de uma unidade de comprimento de um material por unidade de área por unidade de diferença de temperatura. A condutividade térmica de um material é a medida da capacidade de o material conduzir o calor, enquanto um valor baixo indica que o material é mau condutor de calor ou isolante. A condutividade térmica de líquidos normalmente está no intervalo entre os valores de sólidos e gases. Em geral, a condutividade térmica de uma substância é maior na fase solida e menor na gasosa. Diferentemente dos gases, a condutividade térmica da maioria dos líquidos decresce com o aumento da temperatura, sendo a água uma notável exceção. Portanto, a condutividade térmica relata a transferência de energia, sendo ela na forma de calor por meio de um corpo, como consequência da medida de temperatura. Em concordância com segunda lei da termodinâmica, calor constantemente flui no sentido da temperatura inferior. A conexão entre calor transferido por unidade de tempo e o gradiente de temperatura através da área, condutividade térmica é uma propriedade exclusiva do material, para identificar quanto à transferência de calor consecutivo. (ÇENGEL, 2012). 2.2.3 Energia Eólica Segundo Nascimento e Alves (2016, p. 2) “A energia cinética contida nas massas de ar em movimento (vento) vem sendo usado pelo homem há mais de 3.000 anos. O conceito de gerar energia elétrica a partir dos ventos teve início no século XIX, naquela época eram usados os moinhos para moer grãos”, com o passar dos anos e com o aprimoramento de estudos, foram desenvolvidos os primeiros aerogeradores eólicos, os quais os design [dezaine] foram projetados para um melhor aproveitamento do vento no e para o processo de geração de energia. Além do mais, assim como todas as outros meios de energias apresentadas no decorrer deste subcapitulo, a energia eólica é também um tipo de energia renovável, limpa para o meio ambiente, com zero de impacto e resíduos. Contribuindo para que, nestes últimos anos, muitos 19 investimentos fossem feitos nesta “tecnologia” ou técnica, principalmente por sua disposição e disponibilidade de se alocar em qualquer lugar do mundo, inclusive nas regiões mais remotas da terra. (NASCIMENTO; ALVES, 2016; BORBA; GASPAR, 2010). Segundo Borba e Gaspar (2010, p. 194) “Os países líderes no desenvolvimento da energia eólica são a Alemanha (18,4 gigawatts total), Espanha (10 gigawatts), Estados Unidos (9,1 gigawatts), Índia (4,4 gigawatts) e Dinamarca (3,1 gigawatts)”, e tudo segundo os mesmos autores é devido a políticas públicas e a redução de custos, os quais muitas vezes são provenientes de mais investimentos e no aprimoramento de estudos/ciência que se sucederam nestes países acima citados. Além do mais, o sistema eólico, com relação ao seu emprego, pode ser usado de 3 formas diferentes, os quais são: Sistema isolado, Sistema hibrido e Sistema Interligado, que consecutivamente dizem respeito, a um sistema de geração de energia privada, outra trata da relação do sistema privado trabalhando conjuntamente com outros sistema, e pro fim a última, a qual insere de forma colaborativa a energia privada na rede pública de energia, numa espécie de parceria. (NASCIMENTO; ALVES, 2016; BORBA; GASPAR, 2010). Portanto, quando há um conjunto de aerogeradores eólicos em uma determinada localização, os mesmos, são conhecidos como parques eólicos, podendo ser distinguidos de duas formas, os parques eólicos onshore e offshore, os quais de forma prática, um diz respeito aos instalados em terra, e o outro instalado no mar. (NASCIMENTO; ALVES, 2016) Assim, como foi possível perceber, e como todas as outras fontes de energias renováveis, a energia eólica será uma tendência para o futuro que de acordo com Borba e Gaspar (2010, p. 194) “A previsão da IEA para 2030 no World Energy Outlook (2004) inclui 328 gigawatts de capacidade eólica global e 929 terawatts-hora de geração eólica total, um aumento mais do que cinco vezes maior que a atual base de capacidade”, sendo uma das fontes de energia renovais que mais se expandiu em uma maior quantidade de países ao redor do mundo. Mas, mesmo com todos esses benefícios deste tipo de energia, com o passar dos anos muitas pessoas vem demonstrando descontentamento com esse tipo de geração de energia, principalmente com os parques próximo a áreas de circulação de pessoas, e isso é devido principalmente ao forte barulho, poluição visual e ser responsável por morte de milhares aves silvestres que colidem com o equipamento. Por isso, ainda há estudos acontecendo para aprimorar cada vez mais esta geração de energia. (NASCIMENTO; ALVES, 2016; BORBA; GASPAR, 2010). 20 2.3 AS ENERGIAS RENOVÁVEIS E O BRASIL Segundo Gouveia (2011) e a critério de informação nos dias de hoje, o uso da energia elétrica se constitui em cerca de 90% do total do tipo de energia utilizada, é o que confirma o Portal do Ministério da Economia (2020, s/p) acrescentando ainda que o: O Brasil se destaca pela grande participação de energia renovável na produção total de energia. Enquanto no resto do mundo a participação da energia renovável na OIE é de 13% e nos países do BRIC é de 15%, no Brasil essa fonte de energia chega a 46%, e na matriz de energia elétrica, ultrapassa 82,5%. O Brasil é responsável pela produção de 7,2% da energia renovável mundial. Atualmente, conforme o Portal Solar (s/a), a energia fotovoltaica é a energia renovável que vem se destacando e ganhando espaço no mercado para empresas e residências, isso por sua durabilidade, facilidade e comodidade, mesmo apresentando o impasse de seu alto custo. Segundo Sauaia e Koloszuk (2020) do Portal ABSOLAR , no ano de 2020 o Brasil vem apresentando os seus primeiros anos de progressona área da energia solar fotovoltaica, evidência assim, que isso não é um dado provisório, pois constitui a geração de empregos e modifica a aparência do setor energético no Brasil. Ainda de acordo com os mesmos autores, o quantitativo das instalações já ultrapassou a marca de 5.000, apesar de ser ainda uma quantidade débil, comprova no entanto, uma expansão de 350% em um ano. Sendo esta a fonte renovável que mais cresce na geração de empregos, sendo encarregada por mais de um terço dos demais de 11 milhões de trabalhos renováveis no planeta. A cada vez que um novo megawatt (MW) é instalado, posteriormente entre 25 a 30 novos empregos são gerados, o maior número deles é situado nas regiões em que os sistemas solares são instalados. (SAUAIA; KOLOSZUK, 2020). Consequentemente a atual situação mundial que estamos enfrentando, o setor solar fotovoltaico brasileiro foi vigorosamente impactado pela pandemia. Em conformidade com o Portal ABSOLAR por intermédio de Sauaia e Koloszuk (2020), afirmam que fornecedores de equipamentos explicitam a diminuição entre 60% e até 90% na quantidade de pedidos e no faturamento no decorrer dos primeiros 30 dias de isolamento, em comparação com janeiro ou fevereiro de 2020. Estas consequências se alternam em diferentes proporções em cada região do país, e de diferentes formas, visto que, o Brasil abrange uma área continental significativa, sendo cada região impactada de modo singular. (SAUAIA; KOLOSZUK, 2020). 21 Além do mais, e no que se refere a geração de energia e segundo a atuação da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, em suas atividades de concessão, regulação e fiscalização da geração de energia elétrica, propiciou em 2019 um incremento de 7.246,41 megawatts (MW) de capacidade instalada no Brasil, ultrapassando a meta de 5.781 MW, é que confirma o Portal ANEEL (2020, s/p) quando acrescenta que: O país fechou o ano com potência fiscalizada de 170.071 MW, sendo mais de 75% a partir de fontes renováveis. A força da água dos rios continua impulsionando a maior parte da energia gerada no país, com um total de 4.839 MW em empreendimentos inaugurados e/ou concluídos no ano passado. Desse total, 4.755 MW foram trazidos por usinas hidrelétricas de grande porte, entre as quais se destaca Belo Monte, que completou sua motorização com 3.667 MW injetados na rede. A ampliação da geração eólica impressiona, com incremento de 971 MW, superior aos 776 MW acrescidos em usinas termelétricas. As usinas solares fotovoltaicas de grande porte agregaram 551 MW à matriz brasileira. Considerando o avanço verificado no ano, os 3.870 empreendimentos de energia solar em operação já são responsáveis por 1,46% da potência fiscalizada no país, e os 629 de energia eólica, por 9,04%. Apesar desta constatação, segundo Nascimento e Alves (2016, p. 5) as energias renováveis ainda enfrentam alguns problemas, e o primeiro é o alto custo para sua implantação como pode ser observado na figura abaixo: Figura 1 - CUSTO ESTIMADO PARA IMPLANTAÇÃO DAS FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA. Fonte: Nascimento e Alves (2016, p. 5) Mas, para Arbulu (2018, s/p) até 2030 os custos e gastos com a implementação e desenvolvimento de energias renováveis serão “Praticamente Gratuitos” isso na perspectiva da região Europeia, já no Brasil o autor destaca que “ o cenário até aponta para o crescimento do setor, mas há ainda alguns obstáculos”, mas apesar disto, continua o autor “até 2030, segundo estimativa do Ministério de Minas e Energia, a demanda por eletricidade deve crescer em 200% - e a região Nordeste pode ser a mais capacitada” no que se refere a investimentos para o 22 desenvolvimento de energias renováveis devido a sua grande capacidade energética, principalmente no que se refere as energias eólica e solar. (ARBULU, 2018). Por isso, aponta Sauaia e Koloszuk (2020) do o Portal ABSOLAR, as pesquisas sobre a elevação eficiência se torna primordial para que possa verdadeiramente impulsionar os avanços destas tecnologias no que se referem a geração de energia eólica e solar com custos mais acessíveis. Hoje em dia são encontrados uma quantidade significante de estudos relacionados as novas tecnologias de resfriamento de placa fotovoltaica, os mais propagandeados são os Sistemas Híbridos, ou seja, o fluido que é tratado para aplicação na extração de calor, não dispondo apenas da função de arrefecimento da célula, mas também para outras utilidades práticas. (SAUAIA; KOLOSZUK, 2020). Portanto é como afirma Nascimento e Alves (2016, p. 6) quando dizem que no Brasil: Embora as novas tecnologias de aproveitamento de energia ainda tenham um alto custo de implantação, vale ressaltar que algumas delas como a energia eólica, biomassa e a solar, apresentam um curto prazo, tanto de implantação, quanto de retorno financeiro, além de minimizar o impacto no meio ambiente. Deste modo, este estudo evidenciou que mesmo com diversas alternativas energéticas e um imenso potencial de recursos naturais renováveis, o Brasil ainda utiliza pouco dos seus recursos naturais, ainda que as crescentes implantações das energias eólica e solar estejam em expansão, quando analisado o imenso potencial existente em território brasileiro, os potenciais instalados de energias renováveis podem ser considerados insuficientes para a geração de energia. Por isso, afirma Arbulu (2018) que a demanda por energia no Brasil vai crescer 200% até 2030, e pensar em energia renováveis em curto, médio e longo prazo passa a ser de fundamental importância, até porque como um pais em desenvolvimento como o nosso, a geração de energia pode ser um diferencial competitivo, bem como, uma necessidade real que deve ser vislumbrada em toda sua complexidade. Principalmente em se tratando de um país de dimensões e necessidades energéticas continentais como é o Brasil. (ARBULU, 2018). Assim, foi possível perceber que o Brasil e as energias renováveis ainda tem um longo caminho para percorrer principalmente no que se refere a sua plena implementação, e que vai precisar de investimentos, do setor público, bem como, de diferentes profissionais/cientistas para que juntos possam vislumbrar maneiras de vencer o custo Brasil, possibilitando a partir desta iniciativa o desenvolvimento e a sustentabilidade com o respeito ambiental tão almejados nos dias de hoje. (ARBULU, 2018; NASCIMENTO; ALVES, 2016). 23 2.4 O ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO E AS ENERGIAS RENOVÁVEIS Antes de adentramos na relação das energias renováveis com a profissão de engenharia de produção, se faz necessário inicialmente compreendermos um pouco sobre a história, competências e o papel do engenheiro de produção na atualidade. Diante disto, e resumidamente e no que diz respeito a uma perspectiva histórica, a engenharia de produção é uma ciência/método que se desenvolveu inicialmente nos Estados Unidos, sendo este país que mais contribuição trouxe no decorrer dos anos para o desenvolvimento desta área, a qual antigamente se chamava Engenharia Industrial, tudo isso no século XIX. (JUNIOR ET, AL. 2016). Já no Brasil, a engenharia de produção se estabeleceu, ou melhor, deu-se início na década de 50, justamente no governo de Juscelino Kubitschek, isso devido a chegada de uma infinidade de Multinacionais ao país, as quais, junto com políticas sociais e econômicas daquele tempo, possibilitaram a esta área, naquela altura da história, uma escalada evolutiva tanto para a formação quanto para a procura por esse tipo especifico de profissional. (JUNIOR ET, AL. 2016). Mais afinal, o que é engenharia de produção, e quais são as suas competências? Para Tomaszewski et. al, (2013, p. 2) “O Engenheiro de Produção é o profissional responsável por projetar e implementar linhas de produção industriais, ou seja, ele planeja processos de fabricação de produtos que maximizem a eficiência e minimizemos custos”. Diante disto, portanto, podemos entender a engenharia de produção, como uma profissão que visa a curto, médio e longo prazo estabelecer o emprego das melhores práticas que objetivam ao longo do processo a eficiência e a eficácia produtiva em uma determinada organização. E que de acordo com Junior et, al. (2016, p. 7 apud Associação Brasileira de Engenharia de Produção – ABEPRO, 2001) devem apresentar como competência/capacidades essenciais: “de integrar recursos físicos, humanos e financeiros [...] de utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas [...] de projetar, implementar e aperfeiçoar sistema [...] prever e analisar demandas, selecionar tecnologias”, dentre outras competências e capacidades, ou seja, o papel do profissional engenheiro na atualidade vai muito além de uma pessoa com conhecimentos técnicos específicos, e sim, é aquele profissional que tem como premissa uma visão holística e que trabalha de forma integrada e planejada, propondo uma forma de gerencia eficaz de produção, com o intuito de promover ao longo deste processo melhorias sistemáticas 24 nos sistemas produtivos independentemente se envolve produtos ou serviços. (TOMASZEWSKI ET. AL, 2013). Sendo assim, qual a importância do Engenheiro de Produção com relação ao setor energético, principalmente no que diz respeito a energias renováveis? Desta forma, como ficou perceptível ao longo deste estudo, e destacado na fala de Reis (2011, s/p) “A energia desempenha um papel fundamental na vida humana. Ao lado de transportes, telecomunicações e águas e saneamento, compõe a infraestrutura necessária para incorporar o ser humano ao denominado modelo de desenvolvimento vigente”, e por esse motivo, a mesma, é tão importante e necessária. (REIS, 2011) Diante disto, e no espectro organizacional/empresarial a energia também importante, sendo um fator determinante de desenvolvimento, aí entra a importância do engenheiro de produção, pois com a globalização e com a competitividade, o consumo e a demanda aumentam, fazendo com que as empresas gastem e precisem de mais energia, desafiando a estes profissionais, nesta nova conjectura da sociedade com mais consciência ambiental, que a produção seja executada de forma sustentável, e isso inclui dentre outras coisas. o uso consciente de energia, bem como, a procura por energias renováveis no processo produtivo. (GOMES, 2020) E atender a demanda da sociedade, com um processo produtivo sem impacto ambiental, ao mesmo tempo que possibilite a geração de lucro por parte das organizações, passou a ser uma competência deste novo perfil do Engenheiro de produção, e a gestão de eficiência energética o caminho para essa nova perspectiva com relação ao processo produtivo. (GOMES, 2020; TENTRO ET, AL. 2016). Portanto, o engenheiro de produção e sua relação com o setor energético, principalmente no que diz respeito a energias renováveis, vão muito além de uma necessidade momentânea. É uma característica que veio para ficar, sendo as palavras sustentabilidade, energias renováveis e gestão ambiental, diretrizes para tomada de decisão deste profissional em suas práticas laborais na atualidade. (GOMES, 2020) Desta forma, pode-se afirmar que o engenheiro produção tem um papel importante neste processo pois com uma análise minuciosa dos processos produtivos, os mesmos, podem vislumbrar segundo Gomes (2020, s/p) os “sistema produtivo e o meio ambiente, procurando empregar tecnologias mais limpas nesse processo e usar matérias-primas que visem a não poluição”, sendo estas, as principais contribuições do engenheiro de produção nesta sistemática. 25 3. METODOLOGIA /MATERIAIS E MÉTODOS Podemos entender a metodologia científica, como um processo com começo, meio e fim, o qual se caracteriza por um planejamento/organização e por um estabelecimento de ritos e processos, os quais possibilitam a pesquisa/estudo um real valor de ciência. (Carvalho et, al. 2019). Desta maneira, e para uma maior compreensão desta pesquisa/trabalho, que com relação as suas especificações metodológicas serão utilizadas definições expostas nos livros de Marília (2012), Carvalho et, al. (2019) e Aragão (2017), dentre outros, os quais, podem ser acompanhados a seguir: 3.1 ESPECIFICAÇÃO DA PESQUISA Como será descrito neste presente estudo/pesquisa um vasto levantamento bibliográfico por meio de conceituação teórica com relação a energia fotovoltaica, condução térmica, a eletricidade, dentre outros assuntos. Que de forma objetiva e metodologicamente, este trabalho enquanto classificação, objetivo e definição metodológica pode ser compreendido da seguinte forma: (ARAGÂO, 2017) Enquanto a classificação a mesma pode ser entendida como uma pesquisa basicamente bibliográfica, que nada mais é que um tipo de pesquisa que se fundamenta e se constitui por um levantamento bibliográfico, o qual é alicerce de qualquer pesquisa científica, sendo um tipo de revisão de literatura, que de acordo com Marília (2012) este tipo de pesquisa se faz através da figura do pesquisador, o qual a partir de livros, artigos, blogs, portais dentre outras fontes, definem os caminhos/ideias, os quais estão intrinsicamente ligados ao tema e a problemática anteriormente estabelecida. (ARAGÂO, 2017; CARVALHO et, al. 2019). Já com relação aos objetivos da pesquisa, a mesma pode ser entendida como uma pesquisa descritiva e exploratória, a qual se caracteriza por reunir e analisar dados, servindo como meio para compreender fenômenos, explorando o problema objetivando fornecer ao longo do processo novas ideias e pensamentos sobre o tema/assunto proposto, que de acordo com Zanella (2013, p. 34) e no que se refere a pesquisa descritiva, a mesma busca “conhecer [...], suas características e seus problemas”, ou seja, busca elucidar a respeito da problemática servindo como meio para uma visão e compreensão holística de uma determinada realidade. 26 Tendo na pesquisa exploratória de acordo com Carvalho et, al. (2019 p. 34 apud Gonsalves 2003, p. 65) como um meio para “desenvolvimento e esclarecimento de ideias, com objetivo de fornecer uma visão panorâmica, uma primeira aproximação a um determinado fenômeno”, o qual se deseja-se vislumbrar. Este tipo de pesquisa é comumente usado na pesquisa bibliográfica, auxiliando o pesquisador a ter uma proximidade com o tema, contribuindo ou servindo como base para o estabelecimento de novas hipóteses, intuições, definições e ou ideias. (ARAGÃO, 2017). Assim, e sob esse enfoque, e no que se refere a abordagem a presente pesquisa, pode ser entendido como uma pesquisa qualitativa, que de acordo com Guerra (2017, p. 13 apud Pasqualotti & Portella, 2003) é um tipo de pesquisa que se caracteriza por “preocupa-se, em entender os fenômenos a partir dos símbolos ou significados atribuídos a eles”, ou seja, diferente da pesquisa quantitativa que busca quantificar ou medir, a pesquisa qualitativa se constitui por buscar compreender o fenômeno estudado, descrevendo e ou analisando o fenômeno se valendo, e no caso desta pesquisa, de opiniões das fontes/livros pesquisados. (ARAGÃO, 2017). Portanto, e com todas estas definições estabelecidas e acima destacadas, que este trabalho se estruturou, sendo este, o meio ou o ponto de partida que possibilitou ao presente pesquisador estabelecer os seguintes procedimentos processuais: (ZANELLA, 2013). 3.2 PROCEDIMENTOS ADOTADOS Os procedimentos adotados, nada mais são do que passos que se sucederam e que contribuíram para o desenvolvimento deste estudo, tendo no levantamento/classificação metodológica um importante meio para o estabelecimento destes seguintes passos/fases, o qual podem ser observados a seguir: TABELA 2– PASSOS ADOTADOS (DISPOSTOS DE FORMA SISTÊMICA/EVOLUTIVA) Passos/fases Procedimentos adotados Passo 1 Estabelecimento do: Tema Passo 2 Estabelecimentodos: objetivos (geral e especifico), justificativa e a problemática. Passo 3 Captação e coleta de dados (intrinsicamente ligadas ao tema e a problemática da pesquisa) Passo 4 Rápida leitura, 27 Passo 5 Seleção das fontes e fichamento das informações Passo 6 Desenvolvimento do trabalho em si, estruturação dos capítulos. Fonte: Próprio autor (2020). Desta forma, e com uma adaptação ao pré-projeto, anteriormente desenvolvido e devido a realidade imposta pelos fatos e as necessidades que se apresentam no ano de 2020. Está presente pesquisa se estruturou de forma a se adequar a esta nova realidade. Tendo no orientador desta pesquisa uma grande contribuição para vislumbrar novos horizontes, os quais possibilitaram de forma objetiva ao pesquisador desta pesquisa, um melhor aproveitamento de tudo, contribuindo de forma salutar para o desenvolvimento sistêmico deste presente estudo. Diante disto, e depois destas adaptações, os passos que se sucederam e que culminaram no desenvolvimento desta pesquisa, seguiram a seguinte ordem que pode ser acompanhada a seguir (ver tabela - 1) : No passo 1 – foi escolhido o assunto e desenvolvido o tema da pesquisa, tendo no tema: energias renováveis – desenvolvimento e sustentabilidade, o epicentro e o alicerce para o estabelecimento e caracterização metodológica. Onde e a partir destas escolhas anteriormente estabelecidas que no passo 2 – foram desenvolvidos os objetivos gerais e específicos, os quais como bussola serviram a todo momento para nortear o presente pesquisador nos procedimentos e processos da pesquisa, sendo neste passo que também foram desenvolvidos a justificativa e a problemática da pesquisa. Sendo no passo 3 – em que a captação e coleta de dados (intrinsicamente ligadas ao tema e a problemática da pesquisa), foram feitas. Tendo na biblioteca do Centro Universitário Católica Rainha do Sertão, em um primeiro momento, como o meio para a captação das fontes utilizadas para esta pesquisa, como também, ao longo deste processo, artigos e portais da internet. Para que assim, e com todos estes matérias selecionados e escolhidos, dar-se início ao passo 4 - e que diz respeito a uma rápida leitura, que culminou posteriormente no Passo 5 - e na seleção final das fontes e fichamento das informações, pertinentes para a presente pesquisa/estudo. Para que assim, e diante disto tudo, fosse desenvolvido o trabalho em si e sua estruturação em capítulos, ou seja, o passo – 6, sendo a partir desta estruturação/planejamento que se tornou possível chegar em entendimentos com relação ao tema, bem como, a problemática da pesquisa. 28 Portanto, é como diz Carvalho et, al. (2019 p. 11) “a pesquisa corresponde a um conjunto de ações que deve seguir uma série de procedimentos previamente definidos através de um método baseado na racionalidade a fim de se encontrarem resultados e respostas a um problema previamente apresentado”, tendo nesta sistemática processual a forma e o meio de se constituir ciência, e neste pensamento o norteado para o desenvolvimento desta pesquisa. 4. ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES A partir desta pesquisa, tornou-se possível perceber que gerir o uso da energia se tornou algo essencial nesta nova conjectura da sociedade, mais consciente, principalmente no que se refere a controlar e de se adaptar ao meio ambiente, pois muitos dos recursos utilizados hoje em dia para a geração de energia são finitos, e pensar em curto, médio e longo prazo em novas possibilidades energéticas se tornou uma ação de primeira ordem, até porque, a utilização da energia e o desenvolvimento da sociedade são lados de uma mesma moeda, e uma depende da outra. (REIS, 2011; SILVA, 2015). Por isso, uma palavra que está em voga na atualidade nas organizações, sociedade, bem como, faculdades nestes últimos anos é justamente “sustentabilidade”, a qual pode ser entendida segundo Sartori et, al. (2014, p. 02 apud Elkington, 1994), como o “equilíbrio entre os três pilares: ambiental, econômico e social”, ou seja, para algo ser sustentável é de fundamental importância que haja a conservação do meio ambiente, bem como, o bem-estar social juntamente com o desenvolvimento de riquezas. Sendo a partir do estabelecimento deste tripé que capacita e sustenta de forma saldável e consciente qualquer processo e ou um sistema produtivo. (SARTORI ET, AL. 2014). Diante disto, ganha-se um papel de destaque nesta sistemática, as energias renováveis, as quais, ficaram claro por este presente estudo, que são o futuro para o desenvolvimento sustentável. Pois, como observados acima as mesmas tem como características primordiais serem justamente um tipo de energia segundo Bizawu e Aguiar (2016) que se constitui a partir de recursos naturais, os quais são utilizados para o desenvolvimento e geração de energia, sendo os mesmos considerados como fontes inesgotáveis para a sua produção, bem como, não causam ou causam poucos impactos negativos a natureza. (BIZAWU e AGUIAR, 2016) Sob esse enfoque, observa-se a necessidade de que haja por parte de vários setores da sociedade uma revisão e avaliação de hábitos de consumo, como também, por parte das empresas para que interiorizem como missão, das mesmas, a sustentabilidade em seus processos produtivos, sendo só assim, que verdadeiramente o uso da energia vai ser de forma consciente 29 e produtiva, é o que concorda Borba e Gaspar (2010, p. 85) acrescentando ainda que os “desafios” com relação a “sustentabilidade [...] são enormes e exigirão grandes mudanças, não apenas no modo como a energia é fornecida, mas também como é utilizada”, por isso, a ciência dos processos produtivos, bem como, o desenvolvimento das melhores práticas organizacionais passam e estão intrinsicamente ligados ao profissional de engenharia de produção, pois como vimos em um capitulo acima, é a partir deste profissional que se “planeja processos de fabricação de produtos que maximizem a eficiência e minimizem os custos”, {TOMASZEWSKI ET. AL, 2013, p. 2) tendo um papel de fundamental importância na redução de desperdícios inclusive energético. (BORBA; GASPAR, 2010). Deste modo, é importante destacar, que o desenvolvimento de energias renováveis (ciência, tecnologia e estudo) não são necessariamente uma responsabilidade do profissional de engenharia de produção, mas, ambos estão intrinsicamente conectados, pois, o engenheiro de produção em suas funções laborais, pode contribuir para o uso consciente de energia, auxiliando o processo produtivo de energia, é o que confirma Borba e Gaspar (2010, p. 85) acrescentando ainda que os “avanços em eficiência que reduzem a quantidade de energia necessária para fornecer um dado produto ou um dado serviço podem desempenhar um papel fundamental na redução das externalidades negativas associadas aos modos atuais de produção de energia”, tornando esta relação extremamente contributiva para todos os lados. (BORBA; GASPAR, 2010). É neste sentido que o estudo/entendimento da sustentabilidade, das energias sustentáveis, bem como, do papel do engenheiro de produção nesta sistemática é importante, pois este será o caminho que norteará todas as transações econômicas/sociais neste novo milênio. E isso é principalmente explicitado, no acordo do Mercosul e da União Europeia (ainda não ratificado pelos blocos econômicos) em 2020, que dentre vários normas de transações econômicas entre os blocos, vislumbram a sustentabilidade ou a preservação do meio ambiente como o epicentro principal de qualquer produção de produtos/serviços a serem ofertados entre e pelos, os mesmos. Impactando, desta forma, toda a realidade produtiva do brasil, como também exigirá do engenheiro de produção, em suas funções a gestão de processos que vise a preservação e a eficiência ambiental. Por isso, a importância deste profissional nesta realidade que se aproxima, e está preparado paratoda esta transformação será um grande desafio. (TENTRO ET, AL. 2016; PORTAL DW, 2020). Sob esse enfoque, pode-se afirmar que este estudo é relevante e importante, pois além de ser um assunto atual pode servir como meio de discursão ou de consulta pelo o meio acadêmico, por profissionais de engenharia de produção, como também, a todos que quiserem 30 de alguma forma vislumbrar a conexão entre a sustentabilidade + energias renováveis + engenheiro de produção = competitividade, nesta nova perspectiva que se avizinha nos processos produtivos, principalmente do Brasil. Portanto, é como fala Borba e Gaspar (2010, p. 5) “O desenvolvimento econômico e social tende sempre a criar demanda por mais energia” e o engenheiro de produção é o meio para que os processos produtivos sejam eficazes e eficientes e que preservem o meio ambiente estabelecendo assim o emprego das melhores práticas processuais. (GOMES, 2020; TENTRO ET, AL. 2016; PORTAL DW, 2020). 5. CONCLUSÃO A partir das definições e entendimentos apresentados no decorrer deste presente estudo, tornou-se possível vislumbrar e verificar a importância da energia na atualidade, principalmente como um meio para a cidadania, bem como, para o desenvolvimento social e econômico de qualquer país. Por isso, o pensamento consciente com relação ao seu uso vem ganhando destaque nestes últimos anos, pois a maioria dos recursos utilizados para a produção de energia ainda são os recursos fósseis, os quais tem um forte impacto negativo ao meio ambiente. Neste sentido, que cresce em várias áreas da sociedade a conscientização pelo uso de energias renováveis, as quais com seu baixo impacto ao meio ambiente, possibilitaram neste novo século um novo vislumbre ou perspectivas para o futuro mais sustentável no que se refere ao desenvolvimento de energias. Onde para o aspecto ambiental, o uso de energias mais limpas, se tronaram de grande importância nos tempos atuais, principalmente pelos acordos internacionais que vislumbram a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente como algo essencial para as parcerias econômicas nesta nova dinâmica, a qual os mercados estão inseridos. Desta forma, com este estudo, também tornou-se possível perceber que o Brasil tem uma capacidade/oportunidade produção de energias renováveis de forma ímpar, apesar de que ela ainda represente uma parte inferior de todas as energias produzidas no país, sendo este um grande desafio para o futuro, o qual o país ainda precisa transpor. Tendo, no Engenheiro de Produção um papel importante neste processo, principalmente no que se refere ao desenvolvimento sustentável com o uso consciente de energia nos processos produtivos. Pois este profissional tem competências e uma visão holística sobre esses processos podendo de forma assertiva contribuir para as melhorias, bem como, para o estabelecimento das melhores práticas com relação aos processos produtivos. 31 É neste sentido, portanto que se pode afirmar que este estudo é relevante e importante, não só ser um assunto atual e de integral relevância, mas, porque, possibilita nesta nova conjectura, estabelecer um nova visão/compreensão com relação a conexão entre a sustentabilidade + energias renováveis + engenheiro de produção = competitividade, servindo como meio e ou fonte de discursão ou de consulta pelo o meio acadêmico, dentre outras áreas, permitindo assim, com que se estabeleça de forma contundente novos entendimentos com relação a temática proposta, contribuindo desta forma , para o desenvolvimento sistêmico desta área estudada. 6. REFERÊNCIAS MARÍLIA, Maria Candida Soares Del-Masso. 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