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O Servico Social e o desenvolvimentismo (1)

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O Serviço Social e o desenvolvimentismo
Marlucia Freitas
3ª Encontro
A prática profissional do assistente social e compreendido no contexto das relações sociais estabelecidas, das correlações de forcas existentes em um dado momento histórico e social, cujas configurações não podem ser vistas descoladas do cenário socioeconômico.
	
	
	
	
	
Configurações do Serviço Social em face da perspectiva desenvolvimentista
A Organização das Nações Unidas – ONU considerou a década de 1960 como a década do desenvolvimento.
Configura‑se o cenário apropriado para o surgimento do assistente social como agente de mudança na perspectiva da ideologia dominante.
Diante disso, o profissional reorienta sua pratica nos planos institucional, teórico e metodológico em função do projeto em vigor. 
Assume uma postura modernizadora e reformista e busca respostas para os problemas estruturais de cunho meramente técnicos.
Redefinições do Serviço Social no processo de expansão capitalista na era do desenvolvimentismo
No período de 1961 a 1968, a perspectiva em foco ganhou força no Serviço Social, tanto no plano do discurso e do ensino quanto no plano da pratica.
No plano do discurso, destacamos alguns eventos como:
A XI Conferencia Internacional de Serviço Social, na qual os assistentes sociais expressaram unanimidade em defesa do principio da mudança social e econômica equilibrada; 
O II Congresso Brasileiro que ocorreu no Rio de Janeiro em 1961 com a temática “Desenvolvimento nacional para o bem‑estar social”. 
Esse evento contou com a presença do então Presidente da Republica Jânio Quadros. Na ocasião explicitou em seu discurso uma demanda dos setores dominantes ao Serviço Social.
(VIEIRA et al., p. 102)
O Serviço Social se transforma num instrumento de democracia ao permitir a verdadeira integração do povo em todas as decisões da comunidade. [...] cumpre estimular nas populações locais o espirito progressista, a necessidade de criar novos hábitos, novos processos e métodos de trabalho, a fim de, pelo aumento de emprego, melhorar as rendas da família.
Nesse contexto, tendo em vista a realidade de subdesenvolvimento, havia o entendimento da importância da necessidade de ação conjugada dos diversos segmentos da sociedade e os assistentes sociais ai inseridos.
Outro evento marcante, ocorrido em 1967, promovido pelo Centro Brasileiro de Cooperação e Intercambio de Serviço Social (CBCISS), foi a realização do Seminário de Teorização do Serviço Social. 
Esse evento resultou na sistematização do pensamento dos assistentes sociais da época o Documento de Araxá. E ressaltando o papel do Serviço Social de “levar as populações a formar consciência dos problemas sociais, contribuindo, também, para o estabelecimento de formas de integração popular no desenvolvimento do pais”
Nesse seminário, os assistentes sociais defendem também uma nova perspectiva de metodologia para a profissão, integrando a docência ao exercício profissional e a pesquisa.
No plano do ensino, as escassas escolas que ofereciam o curso de Serviço Social sofriam influencia das diretrizes educacionais implantadas pelo Estado, regido pela Lei n. 1.889, de 13 de junho de 1953. 
Essa Lei dispõe sobre os objetivos, estrutura e, também, sobre as prerrogativas dos portadores de diplomas de assistentes sociais e agentes sociais.
As exigências quanto as novas orientações para a educação só se consolidaram com a Lei de Diretrizes e Bases de 1961. Essa Lei contempla o caráter descentralizador da educação ao salientar que tanto o setor publico como o privado “tem o direito de ministrar o ensino no Brasil.
 Acrescentam ainda as autoras que “O sistema educacional será reestruturado para assegurar o controle social e politico, colocando‑se a serviço dos interesses econômicos que orientam sua reformulação”. 
Aumentam as escolas de Serviço Social, amplia‑se o numero de assistentes sociais formados, o que favorece a criação dos Conselhos Regionais de Assistentes Sociais (CRAS) e o Conselho Federal de Assistentes Sociais (CFAS) em 1962, cuja finalidade e a de disciplinar o exercício profissional.
As denominações anteriores foram alteradas respectivamente para Conselhos Regionais de Serviço Social (CRESS) e Conselho Federal de Serviço Social (CFESS), conforme Art.6o da Lei n. 8.662, de 7 de junho de 1993, atual lei em vigor que regulamenta a profissão.
Vale destacar que o Centro Brasileiro de Cooperação e Intercambio de Serviços Sociais - CBCISS, nesse período de evolução do Serviço Social brasileiro, teve papel de relevo no processo de disseminação da ideologia desenvolvimentista.
Não apenas pelas produções de textos publicadas, mas também pela realização de cursos, inclusive para o corpo docente. Teve uma grande importância na organização da XII Conferencia Internacional de Serviço Social.
Organizou também o II e o III Congresso Brasileiro de Serviço Social, que ocorreram, respectivamente, nos anos de 1961 e 1965, bem como o Seminário Nacional em Araxá no ano de 1967.
Este ultimo e considerado como grande marco “na difusão da visão de mundo desenvolvimentista no Serviço Social” (VIEIRA et al., p. 112).
O Serviço Social e a “Geração 1965”
Em 1965, emerge o Movimento de Conceituação como marco de questionamento dos referenciais teóricos e da pratica profissional, atrelado as matrizes norte‑americanas.
E o momento de contestação das propostas do Serviço Social Tradicional. Caracterizava‑se, portanto, um processo de critica e ruptura inserido num cenário sociopolítico da América Latina, quando se buscava romper com as amarras imperialistas de exclusão, dependência e exploração.
Abordagem dos acontecimentos da fase “Geração 1965” do Serviço Social a partir do
processo de instalação da Ditadura Militar no Brasil em 1964, reportando‑nos aos rebates na formação profissional e sua luta pela efetivação de um projeto ético profissional.
No Brasil, inicio dos anos de 1960, o contexto em vigor era o do nacionalismo econômico e politico onde se buscava um desenvolvimento capitalista autônomo. Porém, com o Golpe Militar de 1964, as ilusões nacionalistas foram a falência, revelando a aliança da burguesia industrial nacional ao capital estrangeiro, bem como o forte caráter conservador e autoritário da burguesia nacional ou classes dominantes (VITA, 1999).
Simionatto (2004, p.175) afirma que:
 
“O projeto de cunho nacional‑desenvolvimentista’ cedeu lugar a uma proposta ‘pragmático (prático)‑tecnocratica’(modelo de governo funcional) destinada a responder as necessidades do crescente processo de acumulação capitalista”.
Nesse interim, as práticas profissionais do Serviço Social multiplicaram‑se conjuntamente com outros profissionais, principalmente nas áreas rurais, com intuito de aplicar o desenvolvimento de comunidade como processo educativo, criando condições de envolver a população no progresso do pais.
Serviço Social na conjuntura de 1964 a 1968
As repercussões da ocorrência de opressão e repressão circulam no âmbito do Serviço Social brasileiro de modo a frear sua vertente critica.
Nesse primeiro momento do Regime Militar no pais e na América Latina, “o Serviço Social e bastante marcado em suas perspectivas e possibilidades de avanços críticos” 
(SILVA, 2007, pp. 29‑30)
A conjuntura, entretanto, e a de gestação do Movimento de Reconceituação do Serviço Social na América Latina. Esse movimento canalizou as insatisfações profissionais no campo teórico‑instrumental e politico‑ ideológico. Isso se deu graças a tomada de consciência progressiva sobre a realidade de subdesenvolvimento, dependência, dominação e opressão das classes subalternas da sociedade civil por parte dos profissionais.
O Estado passa, então, a controlar a relação capital‑trabalho.
Essa realidade rebate no Serviço Social, pois lhe resta atuar na execução de politicas sociais em expansão, assim como em programas de desenvolvimento comunitário.
Conforme já vimos anteriormente, essas atividades visam a integração das populações aos programas de desenvolvimentotolhendo‑as, o que caracteriza um retrocesso ou refluxo das lutas em processo.
Vale ressaltar que esse cenário ocorrem, em 1961 e 1965.
Esses momentos servem de reflexões profissionais inscritas no processo de renovação do Serviço Social no Brasil, que culminou na elaboração do Documento de Araxá em 1967.
Panorama do Serviço Social no contexto da Ditadura Militar a partir de 1968
A partir de 1968, inaugura‑se nova conjuntura e novo momento para o Serviço Social instituído com o Ato Institucional 5 (AI‑5). 
Vivencia‑se uma forte repressão a luz da ideologia da integração e do desenvolvimento, pautada pela expressa e notória repressão da sociedade brasileira. O período em foco marcado profundamente pela repressão aos setores populares organizados e aqueles considerados inimigos do regime, com abertura de espaço para os conservadores, só sendo possível a sobrevivência das organizações de oposição na clandestinidade.
Assim, imprime‑se a “cultura da tortura e do medo”, fortalecendo a imposição do silencio. Esse modelo econômico, aliado ao poder politico, constitui‑se momento de favorecimento da expansão do capital. E o momento em que o Brasil vive o chamado “milagre econômico”, cujo Produto Interno Bruto (PIB) cresce aceleradamente.
Dai, vocês pode se questionar: 
Diante desse panorama social, politico, cultural e econômico, como se desenhava a politica social? 
Convém reforçar que o desenvolvimento do capitalismo, nesse período, caracterizou‑se por intensa desmobilização dos movimentos organizados, impondo medidas importantes a transformação das relações de trabalho, ou seja, a politica de arrocho salarial, a substituição do sistema de estabilidade no emprego pelo FGTS e abolição do direito de greve. Segundo Silva e Silva (2007, p. 32)
A politica social se coloca como estratégia para atenuar sequelas do desenvolvimento do capitalismo monopolista no Brasil, marcado pela exploração da força de trabalho e pela forte concentração de renda.
Constata‑se um forte vinculo da politica social com o sistema produtivo. O objetivo é corrigir as distorções entre produção e consumo.
A politica social serve como parâmetro ou medida de impacto para legitimar o regime da Ditadura, mediante o controle dos pontos de estrangulamento do crescimento econômico”.
Teorização do Serviço Social: o Documento de Araxá
O Encontro de Araxá ocorreu em Minas Gerais no ano de 1967. Reuniu 38 Assistentes Sociais de diversas partes do Brasil. Este evento foi promovido pelo Centro Brasileiro de Cooperação e Intercambio de Serviços Sociais e teve como objetivo repensar, de modo mais profundo, a teoria básica e a metodologia do Serviço Social. Nessa ocasião, produziu‑se o Documento de Araxá que teve expressiva ressonância dentro e fora do Brasil.
Inicia‑se, portanto, com o Seminário de Araxá o processo de reconceituação. 
Segundo Amann (1984), esse processo caracteriza‑se como uma etapa de modernização; seu foco concentra‑se na melhoria e adequação da tecnologia profissional as demandas institucionais, bem como na busca por uma racionalidade cientifica.
Desse modo, a proposta de Araxá, “se coloca em função do aperfeiçoamento da ordem, passa a orientar as discussões teóricas, a investigação cientifica, a pratica profissional e a formação profissional”.
Serviço Social nos anos de 1970
Na esteira do processo de Renovação do Serviço Social, o Seminário de Teresópolis em 1970 marcou o esforço de segmentos da categoria no sentido de elaborar uma sistematização teórico-prática da profissão.
Os anos de 1970 teve seu enfoque na configuração das politicas sociais vigentes, bem como o papel do assistente social nesse cenário e suas mobilizações no sentido de repensar a pratica profissional.
Politica do Estado de Bem‑Estar Social no Brasil e Serviço Social nos anos de 1970
A década foi marcada por dois momentos: 
o primeiro, a euforia do chamado “milagre econômico”e o segundo, por uma crise. 
• legitimação de um regime politico autoritário e eliminação da expressão e organização popular;
• capacidade produtiva implantada em períodos anteriores, não
utilizada plenamente ate então;
• forte controle governamental em relação aos instrumentos da politica
econômica (salários, moeda, credito, cambio, preços);
• existência de um grande exercito de reserva, representado por fortes
contingentes de desempregados e subempregados, que favoreciam o
custo reduzido da mão-de-obra de baixa qualificação;
• fase ascendente do comercio internacional e das transações no
mercado internacional de capitais.
A década de 1970 foi palco de acelerado crescimento econômico, constituindo‑se de motivos ou pré-condições que o favoreceram, segundo Junqueira (et al., 1981, p. 9):
Serviço Social e suas respostas às demandas societárias: o processo de construção do novo projeto profissional.
Entra em cena o assistente social, responsável direto pela operacionalização da politica
social, a qual exerce forte influencia na profissão, assumindo uma perspectiva modernizadora:
[...] a formação profissional [...] passa a ser pautada pela busca de eficiência e da modernização da profissão, sendo que o planejamento, a coordenação e a administração passam a desempenhar papel fundamental, aliado ao esforço de capacitação profissional para uma atuação em nível macro e para participação em equipes Inter profissionais (SILVA; SILVA, 2007, p. 34).
Diante dessa realidade, alguns estudiosos apontam como sendo este o inicio dos esforços de reconceituação do Serviço Social, que culmina na realização de vários encontros para discutir sobre a sistematização teórico-prática da profissão, como Araxá (1967) e Teresópolis, em 1972. Esses eventos reafirmam a diretriz tradicional do Serviço Social na perspectiva da integração social, afirmam Silva e Silva (2007).
Perspectiva de reatualizarão do conservadorismo no Serviço Social
A perspectiva modernizadora se afirma no Documento de Teresópolis, sobretudo, como pauta interventiva, cristaliza‑se a operacionalidade do sentido sociogênico do Serviço Social, privilegiando assim seu aspecto instrumental.
o assistente social ocupa o status de funções meramente executivas, bem como precisa se apropriar de técnicas de intervenção de cunho pratico‑imediatista.
Nesse contexto, o Serviço Social passou a ser questionado do ponto de vista de sua cientificidade, de seus métodos e teorias, porém sem questionar seu papel politico neste cenário. 
Havia uma visão endógena/interior, de que partindo de uma metodologia bem organizada, os problemas da pratica profissional estariam resolvidos.
Vale mencionar outro momento histórico na trajetória do Serviço Social, por volta de 1978 com o encontro de Sumaré. Esse evento “representa o deslocamento da vertente modernizadora no Movimento de Reconceituação do Serviço Social no Brasil” (SILVA; SILVA, 2007, p. 98). A perspectiva modernizadora passa a dividir espaços com outras vertentes, as quais emergem nas discussões da profissão como a referencia ao pensamento marxista.
O Serviço Social e o Marxismo
O Serviço Social tradicional atuava pautado nas perspectivas das correntes teóricas do Neotomismo, Positivismo e Funcionalismo. 
A partir do final dos anos de 1970, no contexto da América Latina e do Brasil, a profissão inicia um processo de reflexão critica de seus posicionamentos politicos‑ideologicos e interventivos.
Desencadeia mudanças em segmentos da categoria que absorvem uma nova corrente teórica, capaz de explicar a realidade do ponto de vista dialético e de provocar uma revolução na atuação do Serviço Social voltada para a perspectiva de transformação da realidade social brasileira.
O método do materialismo histórico dialético
O Marxismo, como corrente revolucionaria, apresentou mudanças radicais na forma de explicar e entender as relações sociais e econômicas das sociedades modernas. 
Esse pensamento desmistificou a relação capital/trabalho focando os aspectos do materialismo dialético, do materialismo histórico e da economia politica.
Tem como foco central a materialidadee a superação na transformação da natureza em mercadoria.
O método dialético impõe reciprocidade no mundo dos fenômenos. 
Compreende e explica as mudanças que ocorrem na matéria, nas forcas produtivas e nas relações de produção existentes no mundo moderno.
Esse método tem como intenção entender o capitalismo, não apenas do ponto de vista de desenvolvimento do aspecto cientifico, o qual trouxe contribuição a ciência.
Relação capital x trabalho e mais‑valia
As relações sociais de trabalho desenvolvidas no sistema capitalista transformam a forca de trabalho em mercadoria de compra e venda, caracterizando o trabalhador em um assalariado, que vende sua força de trabalho para os donos do capital, em troca de salario, mediante contrato. 
A apreensão dessa relação de compra e venda da forca de trabalho no modo capitalista foi desvelada por forca da construção da teoria marxista.
A mais‑valia pode ser caracterizada pela apropriação que o capitalista faz em relação ao excedente produzido pelos trabalhadores.

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