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Terminal Linux

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Terminal 
Linux
GRUPO 1
TERMINAL LINUX
• É um programa que permite a interação do usuário com o sistema 
através de comandos digitados, semelhante ao Prompt de Comando no 
Windows. Através dele é possível realizar qualquer tarefa no Linux e, 
frequentemente, não há na interface gráfica uma alternativa disponível 
para determinada tarefa, o que nos obriga a utilizá-lo.
• O terminal no Ubuntu pode ser aberto pressionando as teclas Ctrl + Alt 
+ T ou no dash menu, localizado no canto superior esquerdo
SHELL SCRIPT
• Shell é o interpretador de comandos Linux, é um programa que vai 
processar comandos e permitir que você manipule os dados do sistema 
operacional a partir das linhas de comandos.
• Os comandos man, xman, apropos, whatis e info podem ser usados para 
obter informações sobre os comandos e aplicativos externos ao shell.
• É importante lembrar que o shell é muito sensível a letras maiúsculas 
e minúsculas, por isso que ele recebe o nome de “Case Sensitive” 
todos os comandos do shell vão ser sempre em letras minúsculas, 
lembre-se disso, quando falamos comandos não estamos abrangendo 
parâmetros.
• Ao receber um comando, o shell primeiro verifica se é um dos 
seus comandos. Se isto for verdade, o próprio shell se responsabiliza 
pela execução do comando. Se não for verdade, ele verifica se o 
comando está em um dos diretórios definidos na variável de 
ambiente PATH. Caso o comando seja encontrado, o shell o executa. 
Caso o comando não seja encontrado, o usuário recebe uma mensagem 
de erro. São exemplos de diretórios onde são armazenados vários 
comandos e aplicativos do sistema: /bin e /sbin.
• O shell analisa sintaticamente a linha de comando depois que ela é lida. 
A variável de ambiente IFS (Internal Field Separator) determina como 
isso é feito. Normalmente, IFS é configurada de tal forma que espaços 
em branco separam os diferentes argumentos de linha de comando.
• Existem vários shells para o Linux, onde cada shell tem seus próprios 
recursos, capacidades e limitações.
• Para ver qual é o seu shell padrão, basta digitar o comando:
printenv SHELL.
PARÂMETROS
• No shell, um parâmetro é uma entidade que pode armazenar um 
número, um nome ou um caractere especial. Quando o parâmetro é 
identificado por um nome, ele é uma variável.
• Existem três tipos de parâmetros:
❑ parâmetros posicionais;
❑ parâmetro especiais;
❑ variáveis.
PARÂMETROS POSICIONAIS
• Um parâmetro posicional corresponde a um argumento fornecido na 
linha de comando. Ele é representado por $ seguido um ou mais dígitos.
• Exemplo:
#!/bin/sh
echo “O nome do script = ” $0
echo “O primeiro argumento = ” $1
echo “O segundo argumento = ” $2
echo “O decimo argumento = ” ${10}
exit
PARÂMETROS ESPECIAIS
• Este tipo de parâmetro é tratado de forma especial pelo shell. O 
programador pode referenciar os parâmetros especiais, mas não pode 
modificá-los.
• São exemplos:
$# – contém o número de argumentos passados para o programa.
$* – contém todos os argumentos passados para o programa.
*? – contém informações sobre o último comando executado.
$$ – contém o número do processo em execução.
$! – contém o número do processo do último comando executado 
em background.
VARIÁVEIS
• Uma variável pode ser definida como:
nome=[valor]
Se um valor não é fornecido, a variável é associada a uma string nula (null
string).
• Um tipo especial de variável são as variáveis do shell que customizam o 
ambiente de trabalho do usuário. Por isso, elas são também conhecidas 
como variáveis de ambiente. Para ver quais as variáveis de ambiente no 
seu sistema você pode digitar printenv ou env.
• É possível criar novas variáveis, excluir variáveis existentes ou apenas 
alterar o conteúdo de uma variável de ambiente.
CARACTERES ESPECIAIS
O shell trata de forma especial as aspas, os apóstrofos e a barra invertida. 
Por exemplo, podemos digitar um dos quatro comandos abaixo
echo Guia Linux
echo “Guia Linux”
echo ‘Guia Linux’
echo Guia\ Linux
e o resultado será o mesmo
Guia Linux
• Entretanto, quando um caractere especial é colocado entre as aspas, 
o shell interpreta este caractere. Por exemplo:
echo “pid = ” $$ ou echo “pid = $$”
Teremos a mesma resposta do sistema. 
Mas se usarmos
echo ‘pid = $$’
a resposta será:
pid = $$
PROGRAMAÇÃO EM SHELL SCRIPT
• O shell funciona como mediador entre o usuário e o kernel do sistema. 
Quando o usuário digita um comando, o shell analisa o comando e 
solicita ao kernel a execução das ações correspondentes ao comando 
em questão.
• Exemplo:
1 #!/bin/sh
2 echo ‘***********************************************’
3 echo ‘* Sua conta foi encerrada. Procure o suporte. *’
4 echo ‘***********************************************’
5 sleep 10s
6 exit
COMANDOS
• exit: terminar a sessão, ou seja, a shell.
• sudo: permissões especiais
• wget: baixa arquivos da internet
• apt install: instala um pacote
• top: mostra os processos ativos no momento
• kill: mata um processo
• ls: para listar os arquivos existentes em algum diretório
• cd: navegue pelo sistema de arquivos
• cp: copiar arquivos e pastas;
• mv: mover arquivos e pastas;
• man: mostra uma página sobre os comandos do sistema, com 
definições. Não apenas do uso de cada ferramenta, mas também 
descrições detalhadas dos inúmeros parâmetros do software e 
exemplos de uso;
• shutdown: programar um certo tempo para desligar o computador;
• grep: faz buscas de determinadas palavras/nomes em arquivos de 
textos;
• cat: mostra o que tem dentro do arquivo. Funciona para exibir ou ler 
um documento. também usado para criar novos arquivos;
• df: conferir o espaço em disco;
• clear: limpa a tela do terminal. Funciona como o CTRL+L;
• mkdir: use o comando mkdir para criar um novo diretório;
• rmdir: apagar (deletar) um diretório;
• touch: permite criar novos arquivos em branco;
• locate: usado para localizar um arquivo , -i torna insensível a caracteres 
permitindo que você pesquise por um arquivo não sabendo exatamente 
o nome dele. Para procurar um arquivo que contém duas ou mais 
palavras, use um asterisco (*);
• du: verifica o quanto de espaço um arquivo ou um diretório ocupa;
• diff: (diferença) compara o conteúdo de dois arquivos linha por linha;
• history: mostra todos os comandos utilizados no terminal;
• rm: deleta tudo dentro de um diretório;
• cal: Mostra o calendário do mês corrente. Útil para quem trabalha 
precisando acessar calendários.
CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES 
DO SHELL SCRIPT
• Shell Script possui características muito interessantes:
• É de terminologia e funções nativas ao usuário Linux, pois utiliza 
comandos do mesmo;
• Fácil e lógica compreensão;
• É editado como qualquer arquivo texto, em um editor de textos padrão;
• Pode possuir qualquer extensão, mas o ideal é a extensão .sh;
• Facilidade, organização e velocidade na execução de tarefas;
• Pode ser distribuído e corrigido, no caso de BUGs, por toda a 
comunidade Linux;
• Não necessita de depurador, e no caso de erros de sintaxe, basta apenas editar 
e salvar novamente o arquivo, sem necessidade de compilação;
• Pode fazer qualquer coisa possível com comandos, como por exemplo: Ler e 
gravar arquivos, conexão com endereços externos, envio de e-mails, etc;
• Filtros realmente poderosos, principalmente quando combinado com awk;
• Suporte a funções.
Vale ressaltar que algumas distribuições Linux-like possuem um Shell, diferente 
do "SH", que é o 'padrão' Linux. Neste caso pode não ser possível a portabilidade 
de scripts criados para este Shell, para uma outra distribuição, que não contenha 
este Shell instalado.
ALUNOS
• CLARICE ELLEN LEITE DOS ANJOS
• MARCOS VINICIUS CARVALHO ANDRADE
• NATHAN CASTELO BRANCO DA SILVA
• PABLO WENDELL LINO DA SILVA
• RYQUELME CABRAL DOS SANTOS

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