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1 
 
FACULDADE DE TECNOLODIA DA ZONA LESTE 
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 
 
 
 
 
 
ANNA BEATRIZ PEREIRA CALDAS 
CHARLES BUSTILLOS CALIZAYA 
MARCUS VINICIUS DOS REIS BARRETO 
THAÍS DOS SANTOS CARVALHO 
THAYSSA DA ROCHA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
A SOCIEDADE EM REDE 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2020 
2 
 
ANNA BEATRIZ PEREIRA CALDAS 
CHARLES BUSTILLOS CALIZAYA 
MARCUS VINICIUS DOS REIS BARRETO 
THAÍS DOS SANTOS CARVALHO 
THAYSSA DA ROCHA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
A SOCIEDADE EM REDE 
 
 
 
Dissertação apresentada ao curso de 
Gestão de Recursos Humanos pela 
Faculdade de Tecnologia da Zona Leste 
para obtenção de nota em Gestão e 
Cooperação em Redes. 
 
Orientadora: Mônica Cairrão Rodrigues 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2020 
3 
 
SUMÁRIO 
SOCIEDADE EM REDE .................................................................................................................... 5 
1 - SOCIEDADE EM REDE E MÍDIA ................................................................................................. 5 
2. SOCIEDADE EM REDE E A GOVERNANÇA TRANSNACIONAL ..................................................... 5 
3.SOCIEDADE EM REDE E O PODER ECONÔMICO ......................................................................... 6 
CONCLUSÃO .................................................................................................................................. 7 
 
 
4 
 
INTRODUÇÃO 
O tema abordado mostra que a internet é uma ideia de sociedade em 
rede, com objetivo não só de resultar uma boa navegação, mas que a mesma 
teve grande impactos em acontecimentos e decisões históricas e é um marco na 
humanidade, sendo algo que está sempre em avanço e que entorna o meio de 
comunicação em todas as demais mídias. 
 
5 
 
SOCIEDADE EM REDE 
A sociedade em rede se originou no final do século XX, capitalista e pós 
industrial, sob o contexto da era da informação, onde a economia nesse período 
era interligada a base de inovações tecnológicas. Segundo Manuel Castells, a 
sociedade em rede é uma condição social baseada em redes operadas por 
tecnologia de comunicação e informação fundamentadas na microeletrônica e 
em redes digitais de computadores que geram, processam e distribuem 
informação a partir de conhecimento armazenado. 
O processo histórico da globalização transformou a sociedade pós 
industrial para a atual sociedade em rede, juntamente com fatores sociais, 
políticos e econômicos que em sintonia de uma rede global restituem todas as 
dimensões funcionais da sociedade. 
1 - SOCIEDADE EM REDE E MÍDIA 
“A comunicação constitui o espaço público, ou seja, o espaço cognitivo 
em que as mentes das pessoas recebem informação e formam os seus pontos 
de vista através do processamento de sinais da sociedade no seu conjunto... É 
por isso que a estrutura é a dinâmica da comunicação social é essencial na 
formação da consciência e da opinião, e a base do processo de decisão política”. 
“Com a difusão da sociedade em rede, e com a expansão das redes de 
novas tecnologias de comunicação, dá-se uma explosão de redes horizontais de 
comunicação, bastante independentes do negócio das mídias e dos governos, o 
que permite a emergência de comunicação de massa auto comandada. È 
comunicação de massa porque é difundida em toda a Internet, geralmente é 
iniciada por indivíduos ou grupos, sem a mediação do sistema de mídia. A 
explosão de blogs, vlogs (vídeo-blogs), streaming e outras formas de 
interatividade. A comunicação entre computadores criou um sistema de redes de 
comunicação global e horizontal que, pela primeira vez na história, permite que 
as pessoas comuniquem umas com as outras sem utilizar os canais criados 
pelas instituições da sociedade para a comunicação socializante. (Manuel 
Castells) 
2. SOCIEDADE EM REDE E A GOVERNANÇA TRANSNACIONAL 
Destaca-se entre os desdobramentos marcantes verificados em 
decorrência de a sociedade estar conectada em redes que sua influência reforça 
6 
 
o conceito de partilha de soberania entre os Estados para resolver assuntos 
complexos de dimensões internacionais. 
A sociedade conectada em nível global vislumbra que o regramento do 
tema caminhará para a relativização da soberania dos Estados e para uma 
governança transnacional, como única forma de tratar conjuntamente os 
assuntos de interesse global: 
“Como a sociedade em rede é global, o Estado da sociedade em rede não 
pode funcionar única ou primeiramente no contexto nacional. Está comprometido 
num processo de governação global, mas sem um governo global. 
 As razões para a não existência de um governo global é que muito 
provavelmente não existirá num futuro previsível, estão enraizadas na inércia 
histórica das instituições e nos interesses sociais e valores imbuídos nessas 
mesmas instituições. Para o fazer, aumentaram a partilha de soberania, formam 
redes de estados-nação sendo a mais significativa, e integrada, a União 
Europeia.” 
Assim a influência tecnológica global está a adentrar a esfera da 
soberania dos Estados contemporâneos, visto que a complexidade de 
determinados assuntos de interesse mundial ultrapassa os limites físicos e 
espaciais de determinado Estado e exigem a relativização da sua soberania, a 
fim de possibilitar a atuação concertada em assuntos cuja solução depende de 
todos. 
3.SOCIEDADE EM REDE E O PODER ECONÔMICO 
O funcionamento global da sociedade em redes se adapta ao dominante 
da sezão que sua lógica se conforma com o sistema de produção capitalista de 
acumulação de riquezas e sua estrutura social excludente, donde sua interação 
com o poder econômico não tem o condão de operar mudanças de cunho 
político. 
 
7 
 
 CONCLUSÃO 
As novas tecnologias permitem uma coordenação diferenciada, que esvai 
a importância do conceito do tempo, coordenação efetuada pelas redes e pelos 
seus entrelaço, que se vão reconfigurando harmoniosamente os proveitos e os 
benefícios que trazem para os integrantes da sociedade. 
A obra “Sociedade em Rede” do autor Manuel Castells, é proposto o 
conceito de Capitalismo Informacional, uma teoria que observa a sociedade da 
virada do século XX para o século XXI, e assinala uma nova realidade de práticas 
sociais geradas pelas transformações decorrentes da “revolução tecnológica 
concentrada nas tecnologias da informação, um paradigma que reestrutura o 
modo de produção capitalista, a partir de 1980. 
Concluímos que o desenvolvimento vertiginoso e a fusão entre as 
tecnologias fizeram o homem a imergir neste contexto, modificando as relações 
de trabalho e interpessoais, onde se busca novas referências compatíveis com 
o rumo e valores de uma nova sociedade.

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