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Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS 1 CONCEPÇÃO E FORMAÇÃO DO SER HUMANO Módulo 102 – Concepção e Formação do Ser Humano 2 GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL Rodrigo Sobral Rollemberg SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL E PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE – FEPECS João Batista de Sousa DIRETOR–EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE – FEPECS Maria Dilma Alves Teodoro - Respondendo DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ESCS Maria Dilma Alves Teodoro COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA Paulo Roberto Silva Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS 3 Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS CONCEPÇÃO E FORMAÇÃO DO SER HUMANO Módulo 102 Manual do Estudante Planejamento: André Luiz Afonso de Almeida Elysio Moraes Garcia Simone Moura Lopes Viana Brasília - DF FEPECS/ ESCS 2015 Módulo 102 – Concepção e Formação do Ser Humano 4 Copyright© 2015 - Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde – FEPECS. Curso de Medicina – 1ª série. Módulo 102: Concepção e formação do ser humano. Período: 23 de março a 01 de maio de 2015. A reprodução do todo ou parte deste material é permitida somente com autorização formal da FEPECS / ESCS. Impresso no Brasil. Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/UAG/FEPECS. Editoração gráfica: Núcleo de Informática Médica – NIM/GEM/CCM/ESCS. Normalização Bibliográfica: Núcleo de Atendimento ao Usuário - NAU/BCE/FEPECS. Coordenador do Curso de Medicina: Paulo Roberto Silva. Coordenador da 1ª série: André Luiz Afonso de Almeida. Coordenador da 2ª série: Getúlio Bernardo Morato Filho. Coordenador da 3ª série: Francisco Diogo Rios Mendes. Coordenador da 4ª série: Márcia Cardoso Rodrigues Coordenadores do Módulo: André Luiz Afonso de Almeida. Elysio Moraes Garcia Simone Moura Lopes Viana Colaboradores - atividades práticas: Ana Lúcia Quirino. Jeferson Lessa Soares de Macedo. José Antero do Nascimento Sobrinho. Waldete Cabral Moraes. Tutores: Alessandra de Cassia G. Moreira Carlos César M. Schleicher Carlos Darwin Gomes da Silveira Clayton Barbieri de Carvalho Elysio Moraes Garcia Fábio Monte Carnaúba Filipe Lacerda de Vasconcelos Fernando de Velasco Lino Flávia Vieira Guimarães Hartmann Irna Kaden de S. D. Mascena José Domingues dos Santos Júnior Maria Cristina Batista dos Santos Pedro Alessandro Leite de Oliveira Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP) NAU/BCE/FEPECS Concepção e formação do ser humano : módulo 102 : módulo estudante / André Luiz Afonso de Almeida, Elysio Moraes Garcia, Simone Moura Lopes Viana. -- Brasília : Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde / Escola Superior de Ciências da Saúde, 2015. 29 p. (Curso de Medicina, Módulo 102, 2015). 1ª série do Curso de Medicina. 1. Concepção. 2. Desenvolvimento humano. 3. Embriologia. 4. Histologia. 5. Gametogênese. 6. Fertilização. I. Almeida, André Luiz Afonso de. II. Garcia, Elysio Moraes. III. Viana, Simone Moura Lopes. IV. Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS. CDU – 612.6 SMHN – Quadra 03 – Conjunto A – Bloco I – Brasília-DF – CEP 70710-100 Tel/Fax: 55 61 3260433 Endereço Eletrônico: http://www.escs.edu.br E-mail: escs@saude.df.gov.br mailto:escs@saude.df.gov.br Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS 5 AGRADECIMENTOS À Dr.ª Rosa Tereza Portela Que com seu exemplo, despertou em nós o desejo de sermos melhores educadores. "Movo-me como educador, porque, primeiro me movo como gente." Paulo Freire "Ninguém nasce feito, é experimentando-nos no mundo que nós nos fazemos" Paulo Freire Módulo 102 – Concepção e Formação do Ser Humano 6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, p. 07 2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 08 3 OBJETIVOS, p. 09 3.1 Objetivo geral, p. 09 3.2 Objetivos específicos, p. 09 4 SEMANA PADRÃO DA PRIMEIRA SÉRIE - ESCS, p. 10 5 PALESTRAS, p. 10 6 ATIVIDADES PRÁTICAS, p. 11 6.1 Cronograma, p. 11 6.1.1 Anatomia dos aparelhos reprodutores, p. 11 6.1.2 Embriologia, p. 11 6.1.3 Histologia dos aparelhos reprodutores, p. 11 6.2 Orientações para atividades práticas, p. 11 6.2.1 Orientações gerais, p. 11 6.2.2 Orientações específicas, p. 12 7 CRONOGRAMA GERAL, p. 12 8 DINÂMICA TUTORIAL, p. 15 8.1 “Os setes passos”, p. 15 8.2 Papel do tutor. p. 15 8.3 Papel do coordenador, p. 15 8.4 Papel do secretário, p. 16 8.5 Papel do consultor, p. 16 9 PROBLEMAS, p. 17 9.1 A desejada reprodução, p. 17 9.2 Um grande susto!, p. 18 9.3 Em busca da gravidez assistida, p. 19 9.4 O filho temporão, p. 20 9.5 O embrião, p. 21 9.6 Já com aspecto humano, p. 22 9.7 O feto, p. 23 9.8 Anexos do feto e gemelaridade, p. 24 REFERÊNCIAS, p. 27 ANEXO, p. 29 Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS 7 1 INTRODUÇÃO Por que iniciar o conteúdo biológico do curso de medicina com o estudo da concepção e formação do ser humano? O modelo adotado na ESCS para construção da grade curricular segue a lógica do ciclo da vida, que se inicia na concepção. O assunto é amplo, interessante e envolve aspectos éticos e filosóficos. A concepção é fundamental, como requisito à perpetuação da espécie humana, garantida como componente do direito individual, mas é também influenciada pela crescente pressão sobre os desequilíbrios ecológicos e econômicos, gerados pela superpopulação, especialmente em países pobres, além de envolver interesses específicos e pessoais dos casais modernos. Em geral, a cada mês, o organismo feminino escolhe um só óvulo para tentar a geração de uma nova vida. Após o ato sexual, o óvulo pode ser fecundado por um dos 300 milhões de espermatozoides liberados durante a ejaculação. O ovo já formado é implantado no endométrio, o qual foi preparado como um ninho. É a vitória na acirrada competição pela vida, na fase pré-embrionária e embrionária, que torna cada ser humano tão único e especial. A pluripotencialidade para organogênese, característica da célula tronco-embrionária, forneceu um novo alento à questão do tratamento de doenças até então incuráveis, como a paralisia. O sequenciamento completo do genoma da espécie humana abriu perspectivas até poucos anos inimagináveis para a compreensão do controle genético do desenvolvimento embrionário. Fatores psicossociais relativos às interações materno-fetal-familiar são inseparáveis do tema reprodução. Uma gravidez pode complementar o relacionamento entre pais e esta relação pode ser o primeiro passo para o desenvolvimento de um ser potencialmente feliz. A falta de filhos pode ser motivo de angústia e frustração para o casal. O Módulo Temático, Concepção e Formação do Ser Humano, primeiro módulo biológico do Curso, traz como proposta conduzir o estudante ao raciocínio sobre o início do ciclo da vida, levando em consideração os aspectos psicossociais, as ações de saúde preventiva e os aspectos bioéticos. Os assuntos serão abordados através do modelo pedagógico adotado na ESCS, com grupos tutoriais, palestras e atividades práticas explicitados neste manual, que traz, além do calendário escolar pertinente, os nove problemas, com os quais os estudantes devem perceber o conteúdo educacional e traçar os objetivos de aprendizagem a serem alcançados nas seções de tutoria. Detalhes sobre o processo de construção do conhecimento, sempre baseados nas referências taxonômicas por hierarquia e dentro da metodologia PBL, também constam deste manual. É pressuposto o conhecimento dos componentes citoplasmáticos e nucleares das célulaspelos estudantes de medicina que venceram a etapa vestibular. O assunto deste módulo inicia com a temática: aparelhos reprodutores masculinos e femininos (anatomia, histologia, fisiologia e embriologia). Na formação e diferenciação do zigoto em um ser pluricelular será dada ênfase à gametogênese, embriogênese e fases do desenvolvimento fetal. Teratogenicidade e gemelaridade também serão abordadas. Fazemos votos para que os alunos e os tutores se integrem na construção do conhecimento referente à concepção e formação do ser humano. Desejamos sucesso a todos e que sejam bem vindos ao módulo biológico! Módulo 102 – Concepção e Formação do Ser Humano 8 2 ÁRVORE TEMÁTICA CONCEPÇÃO E FORMAÇÃO DO SER HUMANO Aconselhamento genético Bioética Aspectos Biológicos Aspectos Psicossociais Psicologia do início da maternidade e paternidade Aspectos psico- afetivos com fetos e recém- nascidos Aparelhos Reprodutores Masculinos e Femininos Anatomia Histologia Fisiologia Gametogênese (Meiose) Fecundação Formação do Ser Humano Embriogênese Fatores Controladores Desenvolvimento Fetal e Anexos Teratogênese Fatores Genéticos Físicos Químicos Embriologia Biologia Molecular Citologia Gravidez Gemelaridade Fatores Ambientais Biológicos Psicologia Feminina e Ciclo Menstrual Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS 9 3 OBJETIVOS 3.1 Objetivo geral Possibilitar ao estudante o conhecimento dos aspectos biológicos (macro e microscópico) do sistema reprodutivo, da concepção e da formação inicial do ser humano, integrado aos aspectos psicossociais, às ações de saúde e no contexto global da bioética. 3.2 Objetivos específicos 1. Identificar, descrever e esquematizar anatomicamente os órgãos reprodutivos (masculino e feminino), relacionando-os aos aspectos fisiológicos da reprodução, especialmente à ação dos hormônios sexuais masculinos e femininos. 2. Descrever a histologia do aparelho reprodutor feminino e do aparelho reprodutor masculino. 3. Caracterizar os mecanismos normais e anormais da espermatogênese e ovogênese, os eventos presentes na ovulação, fecundação e nidação, correlacionando com os métodos e resultados laboratoriais de diagnóstico da gestação. 4. Relacionar os principais eventos das etapas de formação embrionária, que inicia com o zigoto, ordenando suas fases até o final da oitava semana. 5. Descrever as mudanças que ocorrem no período fetal (da 9ª semana ao nascimento), bem como explicar os mecanismos de formação das cavidades pleurais, pericárdicas e peritoneais. 6. Discutir os mecanismos de determinação e diferenciação sexual embrionária, correlacionando ao sexo cromossômico, gonadal e genital. 7. Relacionar os principais eventos presentes nas diferentes etapas do desenvolvimento da placenta e anexos fetais (líquido amniótico, cordão e membranas). 8. Correlacionar as anormalidades cromossômicas, mutações gênicas e os fatores ambientais, físicos, químicos e biológicos, com os defeitos na formação do ser humano. 9. Analisar os aspectos biopsicossociais nas vertentes da psicologia relacionados ao ciclo menstrual, ao abortamento e ao início da maternidade e paternidade. 10. Sintetizar os mecanismos de formação de gêmeos univitelinos e bivitelinos. Módulo 102 – Concepção e Formação do Ser Humano 10 4 SEMANA PADRÃO DA PRIMEIRA SÉRIE - ESCS 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira Manhã 08 h Horário Protegido para Estudo Horário Protegido para Estudo Horário protegido para estudo IESC Horário Protegido para Estudo Tarde 14 h Palestra do Módulo Temático 14-16 h Sessão de Tutoria 14-18h Habilidades e Atitudes 14-18 h Horário Protegido para Estudo Sessão de Tutoria 14-18h Habilidades e Atitudes 16-18 h A semana padrão da 1ª série é mostrada na Tabela 1. 5 PALESTRAS a) INTRODUÇÃO AO MÓDULO 102. Prof. Elysio Moraes Garcia Data: 23/03/2015. Horário: 14h. Local: Auditório. c) ASPECTOS PSICOLÓGICOS DA MATERNIDADE E PATERNIDADE. Profª. Estela Versiani. Data: 30/03/2015. Horário: 14h. Local: Auditório. d) ESTEROIDOGÊNESE (SÍNTESE DOS HORMÔNIOS ESTEROIDES). Prof. André Luiz Afonso de Almeida. Data: 06/04/2015. Horário: 14h. Local: Auditório. e) EMBRIOLOGIA MÉDICA. Prof. Waldete Cabral Moraes. Data: 13/04/2015. Horário: 14h. Local: Auditório. f) FETO, PLACENTA E ANEXOS. Profª. Simone Moura Lopes Viana. Data: 27/04/2015. Horário: 14h. Local: Auditório. Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS 11 6 ATIVIDADES PRÁTICAS Os alunos serão divididos em turmas A, B, C... 6.1 Cronograma ATENÇÃO: O USO DE JALECO É OBRIGATÓRIO NAS ATIVIDADES PRÁTICAS. Os estudantes deverão procurar os recursos disponíveis no Laboratório Morfofuncional ao longo do Módulo para o estudo dos aspectos anatômicos e histológicos dos aparelhos reprodutores. Para isto existem monitores com atribuições específicas de auxílio no aprendizado dos estudantes do módulo. 6.1.1 Anatomia dos aparelhos reprodutores Conteúdo - Anatomia dos aparelhos genitais: feminino e masculino. Atividade - Trabalho com peças anatômicas, reais e moldes. Objetivos - Ao final da prática e estudos complementares o aluno deverá: a) identificar os ossos componentes da pelve; b) descrever a topografia, relações anatômicas, principais inervações, irrigações e as características de cada estrutura: ovários, tubas, útero (corpo e colo), estruturas de sustentação, diafragma pélvico feminino, vagina e vulva. Idem, para testículos, epidídimos, próstata, vesículas seminais, uretra e pênis. Instrutor: Prof. José Antero do Nascimento Sobrinho. 6.1.2 Embriologia Conteúdo - Aspectos relevantes do desenvolvimento humano com ênfase nas fases. Atividade - Trabalho com peças anatômicas reais e moldes. Será desenvolvido um trabalho especial com massa de modelagem reproduzindo o desenvolvimento embrionário. Objetivo - Após as atividades práticas e estudos complementares o aluno deverá ser capaz de estabelecer as fases do desenvolvimento embrionário, correlacionando os principais eventos às respectivas fases. Instrutor: Profª. Waldete Cabral Moraes. 6.1.3 Histologia dos aparelhos reprodutores Conteúdo - Aspectos relevantes da histologia dos aparelhos reprodutores: feminino e masculino. Histologia 1 (Aparelho Reprodutor Masculino) e Histologia 2 (Aparelho Reprodutor Feminino). É importante a leitura prévia do conteúdo das práticas de histologia. Atividade – Estudo microscópico de tecidos do aparelho reprodutor feminino e masculino. Objetivo - Após as atividades práticas e estudos complementares o aluno deverá ser capaz de identificar a histologia do aparelho genital masculino e feminino. Instrutores: Profª. Ana Lúcia Quirino. 6.2 Orientações para as atividades práticas 6.2.1 Orientações gerais 1. Será exigida a pontualidade. 2. Atenção para a data (dia e hora) da prática de acordo com o respectivo grupo do estudante (A, B, C, D, E, F, G, H, I, J). 3. Durante as práticas, os estudantes devem sempre apresentar-se trajando jaleco branco e calçados fechados. 4. As mochilas e outro material pessoal devem ser entregues ao segurança, para serem guardados nos armários (ao lado da escada). 5. Não é permitido alimentar-se nas dependências do laboratório. Nossos agradecimentos especiais a esses docentes, que materializam os ensinamentos teóricos, etapa fundamental para a consolidação do conhecimento! Módulo 102 – Concepção e Formação do Ser Humano 12 6.2.2 Orientações específicas PRÁTICAS DE ANATOMIA É obrigatório o uso do jaleco. O estudante deverá levar um par de luvas de procedimento. O estudante deverá levar máscaracirúrgica. Local: Laboratório Morfofuncional. Leitura prévia do conteúdo - anatomia do aparelho reprodutor masculino e feminino PRÁTICAS DE HISTOLOGIA É obrigatório o uso do Jaleco. Local: Laboratório Morfofuncional. Leitura prévia do Conteúdo: Histologia do ovário e útero (colo e endométrio). PRÁTICAS DE EMBRIOLOGIA É obrigatório o uso do jaleco. É necessário que o estudante leve massa de modelagem (marca sugerida na figura ao lado) Não fará a prática o estudante que não tiver o material. Local: Sala de Tutoria (Nº 12). 7-CRONOGRAMA GERAL 2ª SEMANA: DIA HORA GRUPOS ATIVIDADES LOCAL 30/03 2ª feira 8-12 Todos Anatomia do sistema reprodutor masculino Peq. auditório 14 - 16 Todos Palestra 02 Aspectos psicológicos da maternidade e paternidade. Auditório 31/03 3ª feira 08-12 Todos Horário Protegido para estudo 14-18 Todos Fechamento do problema 02 e abertura do 03 Salas de Tutoria 01/04 4ª feira 8-12 E, F,G, H Prática de Embriologia 01 Sala de Tutoria nº12 8-12 Todos Horário Protegido para estudo 14-18 TODOS HA Salas de Tutoria 02/04 5 a feira 8-12 Todos IESC 14 - 18 G e H Prática de anatomia Morfofuncional 03/04 6ª feira FERIADO DIA HORA GRUPOS ATIVIDADES LOCAL 23/03 2ª feira 8-12 Todos Horário protegido para estudo 16-18 Palestra 01 Introdução ao Módulo 102 Auditório 24/03 3ª feira 8-12 Todos Horário protegido para estudo 14 - 18 Todos Abertura do Problema 01 Salas de Tutoria 25/03 4ª feira 8-12 Todos Horário Protegido para estudo 14 - 18 Todos HA Salas de Tutoria 26/03 5 a feira 8-12 Todos IESC 14 - 18 Todos Horário Protegido para estudo 27/03 6 ª feira 8-12 Todos Horário Protegido para estudo 14 - 18 Todos Fechamento do problema 01 e abertura do 02 Salas de Tutoria Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS 13 3ª SEMANA: DIA HORA GRUPOS ATIVIDADES LOCAL 06/04 2ª feira 8-12 Todos Anatomia do sistema reprodutor feminino Peq. auditório 14-16 Todos Palestra 03: Esteroidogênese. Auditório 16-18 Atividade de HA 07/04 3ª feira 8-10 C Prática de Histologia Morfofuncional ESCS 10-12 D Prática de Histologia 14-18 Todos Fechamento do problema 03 e abertura do 04 Salas de Tutoria 08/04 4ª feira 08-12 A, B, C, D Prática de Embriologia 01 Sala de Tutoria Nº 12 8-10 G Prática de Histologia Morfofuncional 10-12 H Prática de Histologia Morfofuncional 14-18 Todos Atividade HA 09/04 5ª feira 8-12 Todos Atividade IESC 14-18 A e B Prática de anatomia Morfofuncional 10/04 6ª feira 8-12 E, F, G, H Prática de Embriologia 02 Sala 12l 14-18 Todos Fechamento do problema 04 e abertura do 05 Salas de Tutoria 4ª SEMANA: DIA HORA GRUPOS ATIVIDADES LOCAL 13/04 2ª feira 8-12 Todos Horário Protegido para Estudo 14-16 Todos Palestra 04 - Embriologia Auditório 14/04 3ª feira 8-12 A Prática de Histologia Morfofuncional 10-12 B Prática de Histologia 14 - 18 Todos Fechamento do Problema 05 e Abertura do 06 Salas de Tutoria 15/04 4ª feira 08-12 A, B, C, D Prática de Embriologia 02 Sala de Tutoria Nº 12 08-10 E Histologia Morfofuncional 10-12 F Histologia Morfofuncional 14-18 Todos Atividade HA 16/04 5ª feira 8-12 Todos Atividade IESC 14-18 E e F Prática de anatomia Morfofuncional 17/04 6ª feira 8-12 Todos Horário Protegido para Estudo 14-18 Todos Fechamento do problema 06 e abertura do 07 Salas de Tutoria 5ª SEMANA: DIA HORA GRUPOS ATIVIDADES LOCAL 20/04 2ª feira 8-12 Todos Horário Protegido para Estudo 14-18 Todos Horário Protegido para Estudo 21/04 3ª feira FERIADO 22/04 4ª feira 08-10 E Pratica Histologia Morfofuncional 10-12 F Pratica Histologia 14-18 Todos Atividade HA 23/05 5ª feira 8-12 Todos Atividade IESC 12-18 C e D Prática de anatomia Morfofuncional 24/04 6ª feira 08-12 Todos Horário Protegido para Estudo 14-18 Todos Fechamento do Problema 07 e abertura do 08 Salas de Tutoria Módulo 102 – Concepção e Formação do Ser Humano 14 6ª SEMANA: DIA HORA GRUPOS ATIVIDADES LOCAL 27/04 2ª feira 08-10 G Pratica Histologia Morfofuncional 10-12 H Pratica Histologia 14-18 Todos Palestra: Feto, placenta e anexos. Auditório 16-18 Todos Atividade HA 28/04 3ª feira 08-10 A Pratica Histologia Morfofuncional 10-12 B Pratica Histologia 14-18 Todos Tutorial - Fechamento do Problema 08 Salas de Tutoria 29/04 4ª feira 08-10 C Pratica Histologia Morfofuncional 10-12 D Pratica Histologia 14-18 Todos Atividade HA 30/04 5ª feira 8-12 Todos Atividade IESC 01/05 6ª feira FERIADO 04/05 2ª feira 08-12 Todos Exercício de Avaliação Cognitiva (EAC) Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS 15 8 DINÂMICA TUTORIAL 8.1 “Os sete passos” 1. Ler atentamente o problema e esclarecer os termos e conceitos desconhecidos. 2. Identificar no problema as questões de aprendizagem. 3. Oferecer explicações para estas questões com base no conhecimento prévio. 4. Resumir estas explicações identificando as lacunas de conhecimento. 5. Estabelecer objetivos de aprendizagem. 6. Estudo individual, respeitando os objetivos estabelecidos. 7. Rediscussão no grupo tutorial dos avanços de conhecimentos obtidos pelo grupo, seguida da avaliação formativa. 8.2 Papel do tutor Conhecer os objetivos e a estrutura do módulo temático. Ter sempre em mente que a metodologia de ensino-aprendizagem adotada pela escola é centrada no aluno e não no professor. Assumir a responsabilidade pedagógica no processo de aprendizagem. Orientar na escolha do aluno líder (coordenador) e do secretário em cada grupo tutorial. Estimular a participação ativa de todos os estudantes do grupo. Estimular uma cuidadosa e minuciosa análise do problema. Estimular os estudantes a distinguir as questões principais das questões secundárias do problema. Inspirar confiança nos alunos e facilitar o relacionamento entre os membros do grupo. Não ensinar o aluno, ajudar o aluno a aprender. Orientar o grupo preferencialmente através da formulação de questões apropriadas e não do fornecimento de explicações, a menos que seja solicitado explicitamente pelo grupo. Nesses casos, estas explicações deverão ser bem avaliadas e nunca consistir de aula teórica abrangente. Não intimidar os alunos com demonstração de conhecimentos. Ativar os conhecimentos prévios dos alunos e estimular o uso destes conhecimentos. Contribuir para uma melhor compreensão das questões levantadas. Sumarizar a discussão somente quando necessário. Estimular a geração de metas específicas para a auto-aprendizagem (estudo individual). Avaliar o processo (participação, interesse) e o conteúdo (resultados alcançados). Conhecer a estrutura da escola e os recursos disponíveis para facilitar a aprendizagem. Orientar o aluno para o acesso a estes recursos. Estar alerta para problemas individuais dos alunos e disponível para discuti-los quando interferirem no processo de aprendizagem. Oferecer retro alimentação da experiência vivenciada nos grupos tutoriais para as comissões apropriadas e sugestões para aprimoramento do currículo, quando pertinente. 8.3 Papel do coordenador Orientar os colegas na discussão do problema, segundo a metodologia dos 7 passos e mantendo o foco das discussões no problema. Favorecer a participação de todos, desestimulando a monopolização ou a polarização das discussões entre poucos membros do grupo. Apoiar as atividades do secretário. Estimular a apresentação de hipóteses e o aprofundamento das discussões pelos colegas. Respeitar posições individuais e garantir que estas sejam discutidas pelo grupo com seriedade e que tenham representação nos objetivos de aprendizagem, sempre que o grupo não conseguir refutá-las adequadamente. Resumiras discussões quando pertinente. Módulo 102 – Concepção e Formação do Ser Humano 16 Exigir que os objetivos de aprendizagem sejam apresentados pelo grupo de forma clara, objetiva e compreensível para todos e que sejam específicos e não amplos e generalizados. Solicitar auxílio do tutor quando pertinente. Estar atento às orientações do tutor, quando estas forem oferecidas espontaneamente. 8.4 Papel do secretário Anotar no quadro, de forma legível e compreensível, as discussões e os eventos ocorridos no grupo tutorial de modo a facilitar uma boa visão dos trabalhos por parte de todos os envolvidos. Ser fiel às discussões ocorridas, claro e conciso em suas anotações – para isso solicitar a ajuda do coordenador e do tutor. Respeitar as opiniões do grupo e evitar privilegiar suas próprias opiniões ou aquelas com as quais concorde. Anotar com rigor os objetivos de aprendizagem apontados pelo grupo. 8.5 Papel do consultor O consultor não deve ser o primeiro recurso utilizado pelo estudante para o esclarecimento de dúvidas. Criar oportunidades para esclarecimentos das dúvidas oriundas dos estudos individuais e das discussões em grupos. De preferência, orientar por meio de questões apropriadas, sem fornecer explicações, a menos que isso seja solicitado explicitamente pelo estudante - mesmo nesse caso, as explicações devem ser questionadas e avaliadas quanto a pertinência; e nunca devem consistir de uma aula teórica abrangente. Não intimidar os estudantes com a demonstração de seus conhecimentos. Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS 17 9 PROBLEMAS 9.1 A desejada reprodução Mateus e Paula têm tudo na vida para serem felizes: carreiras de sucesso, um casamento harmonioso e uma casa própria. Estão casados há quatro anos e planejam aumentar a família. Mateus é o mais preocupado do casal. Ele tem receio de que algum problema de saúde impossibilite a realização do sonho do casal devido a sua história pregressa de trauma testicular na infância. Mateus então procurou assistência médica para dirimir essas dúvidas. Após exames, foi constatado que sua genitália tem características anatômicas normais e que os mecanismos fisiológicos responsáveis por sua ereção e ejaculação, incluindo a produção dos hormônios, estão preservados. Para avaliar os processos fisiológicos de formação dos espermatozoides, foi realizado um espermograma, que foi normal. Mateus acredita então, que esse sonho logo se tornará realidade. “Coragem... Agora é a vez!” Determina então, Mateus. Módulo 102 – Concepção e Formação do Ser Humano 18 9.2 Um grande susto! Joana foi internada na Unidade de Ginecologia do Hospital do Gama por apresentar vários episódios de sangramento genital. Foi examinada por um médico ginecologista que observou que a genitália externa e as mamas da paciente apresentavam características anatômicas normais. Após novos exames, foi definido que o sangramento uterino era de causa anatômica, e o tratamento proposto foi histerectomia (retirada do útero). Durante o procedimento o cirurgião, após revisar anatomia do útero e as relações desse órgão com as estruturas próximas, identificou os vasos uterinos, que foram seccionados para a retirada do útero. Os ovários também foram retirados e encaminhados para avaliação histológica. Mesmo com essa abordagem cirúrgica, o cirurgião teve dificuldade de conter o sangramento e decidiu então, pela ligadura da artéria ilíaca interna (ou hipogástrica). Este ato cirúrgico salvou a vida da paciente. Agora era aguardar a sua recuperação e interpretar o laudo histopatológico da peça cirúrgica (útero e anexos). Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS 19 9.3 Em busca da gravidez assistida Fabiane e Marcos, casados há seis anos, recorreram aos avanços tecnológicos da reprodução humana assistida de baixa complexidade, com a técnica de inseminação intrauterina. Esse procedimento está indicado para casais que apresentam infertilidade sem causa aparente, e que tenham os seguintes pré- requisitos: Gametogênese normal do homem e da mulher, por meio da meiose; Barreira hematotesticular formada; Espermatozoides móveis; Tubas uterinas permeáveis; Endométrio que prolifera, e se diferencia normalmente em ciclos mensais sob a ação fisiológica de alguns hormônios que correspondem às fases do ciclo menstrual. Por se enquadrar nos critérios exigidos, o casal foi admitido no Serviço de Reprodução assistida do Hospital Regional da Asa Sul. Fabiane foi submetida ao procedimento de estimulação ovariana, quando foram prescritos os hormônios progesterona e gonadotrofina coriônica humana. Os gametas de Marcos foram preparados e depositados no útero de Fabiane, onde é esperado que a fecundação, que é um processo complexo, ocorra. O casal está feliz e aguardam ansiosos pelo resultado esperado. Módulo 102 – Concepção e Formação do Ser Humano 20 9.4 O filho temporão Tereza, 40 anos procurou assistência médica por suspeitar de ter engravidado após relação sexual com seu marido no seu período fértil. Está casada com Marcos há 20 anos, com quem tem um filho de 18 anos, e o casal não havia programando um novo filho. O médico esclareceu que pelas informações fornecidas pelo casal, caso a gravidez fosse confirmada, o embrião deveria estar com idade gestacional de um pouco mais de uma semana. Nesta fase de desenvolvimento a nidação já deverá ter ocorrido no sítio habitual de implantação. O médico advertiu ainda ao casal, que em virtude da idade de Tereza, há risco aumentado do feto apresentar anormalidades cromossômicas numéricas e estruturais que causariam um desenvolvimento anormal. Alertou também, sobre os agentes teratogênicos que deveriam ser evitados, pois na fase inicial da gestação o embrião estará mais suscetível a eles. Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS 21 9.5 O embrião Tereza retornou à nova consulta, com um exame de sangue confirmando a gravidez. Apresentava nesta ocasião, sinais e sintomas de gravidez. Com base na data da última menstruação, foi estimada a idade gestacional e foi possível definir a data provável do parto. Está agora entre a terceira e a quarta semana de desenvolvimento embrionário. O médico a encaminhou então, para consulta de rotina no posto de saúde próximo à sua casa, para cumprir os objetivos básicos da assistência pré-natal. Curiosa, pesquisou na “internet” como se dá o desenvolvimento após a nidação até a terceira semana. Achou complexo o assunto, pois, não conseguiu entender como ocorre a formação do disco embrionário bilaminar, a formação das camadas germinativas e o início da diferenciação dos tecidos e órgãos. Módulo 102 – Concepção e Formação do Ser Humano 22 9.6 Já com aspecto humano Durante um exame de ultrassonografia, solicitado na primeira consulta de pré-natal de Tereza, o Dr. Lucas pôde identificar a presença do embrião (eco embrionário) e a sua pulsação cardíaca. Sua gestação, agora de oito semanas apresentava um desenvolvimento fisiológico, o que a deixava mais tranquila. Os derivados do ectoderma, mesoderma e endoderma haviam se formado normalmente. Emocionada com o exame, perguntou ao Dr. Lucas se era possível identificar o sexo do bebê. O médico informou, que há um período em que o desenvolvimento do sistema genital é comum aos dois sexos, e que no caso do seu bebê, embora a diferenciação sexual já se completara, ainda não era possível afirmar qual era o sexo. Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS 23 9.7 O feto Tereza seguiu o acompanhamento pré- natal. Exames realizados contataram que a as taxas de glicose, no sangue de Tereza, estavam um pouco acima do normal,sugerindo o desenvolvimento de Diabetes Gestacional. O médico informou, que a alteração encontrada, pode gerar fetos macrossômicos, e que há outros fatores que podem influenciar o crescimento fetal. Foi solicitado então, um novo exame ecográfico, que evidenciou uma gestação de 24 semanas. Durante a realização do exame, evidenciou-se uma hérnia diafragmática, originada a partir de um erro na formação desta estrutura. Foi observado também, que o estômago estava dentro da cavidade torácica e o coração desviado para a direita. O médico informou ainda que embora esta má formação ocorra entre a 4ª e 7ª semanas, quando os mesentérios e as cavidades do corpo são formados, só foi possível perceber a alteração agora, uma vez que é nesse período fetal que ocorre o rápido crescimento do corpo. Módulo 102 – Concepção e Formação do Ser Humano 24 9.8 Anexos do feto e gemelaridade Cristina, estudante da 1ª série do curso de medicina da ESCS, durante sua eletiva, teve a oportunidade de observar à existência de um nó verdadeiro de cordão, diagnóstico casual durante o momento de inspeção da placenta, membranas e cordão umbilical no parto. Estimulada a estudar mais o assunto aproveitou a oportunidade para aprofundar seus conhecimentos sobre gemelaridade, já que ela própria é a primeira gemelar de uma gestação dizigótica. Cristina tinha dúvida sobre a formação placentária na gestação gemelar. E ainda questionava se a quantidade de líquido amniótico era reduzida em relação a uma gestação não gemelar. Contudo, sentiu-se feliz por poder responder de forma técnico-científica a essas questões. Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS 25 FORMATO 5 MT AVALIAÇÃO DE MÓDULO TEMÁTICO 1 – Avalie os objetivos educacionais, quanto à clareza, pertinência e adequação? Justifique. Os objetivos educacionais foram alcançados? Justifique. Conceito: Satisfatório Insatisfatório 2.1–Título do 1º problema: Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. Conceito Satisfatório Insatisfatório 2.2–Título do 2º problema: Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. Conceito Satisfatório Insatisfatório 2.3–Título do 3º problema: Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. Conceito Satisfatório Insatisfatório 2.4–Título do 4º problema: Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. Conceito Satisfatório Insatisfatório 2.5–Título do 5º problema: Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. Conceito Satisfatório Insatisfatório 2.6–Título do 6º problema: Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. Conceito Satisfatório Insatisfatório 2.7–Título do 7º problema: Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. Conceito Satisfatório Insatisfatório Módulo 102 – Concepção e Formação do Ser Humano 26 2.8–Título do 8º problema: Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. Conceito Satisfatório Insatisfatório 3 – Comentários adicionais e/ou recomendações sobre objetivos educacionais e problemas: 4 – Como foram as atividades práticas no processo de aprendizagem? Justifique. Conceito Satisfatório Insatisfatório 5 – Como foram as palestras, mesas redondas ou conferências no processo de aprendizagem? Justifique. Conceito Satisfatório Insatisfatório 6 – Como foram os recursos educacionais no processo de aprendizagem? Justifique. Conceito Satisfatório Insatisfatório 7 – Comentários adicionais e/ou recomendações: Conceito Final Satisfatório Insatisfatório Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS 27 REFERÊNCIAS BERNER; LEVY. Fisiologia. 6. ed. [S. l.]: Elsevier, 2009. BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética humana. 2. ed. [S.l. : s.n.], 2001. COCHARD, L. R. 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