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PERGUNTA 1
1. A educação vivencia uma situação de crise. Apresenta-se, de um lado, como tábua de salvação do naufrágio intelectual, cultural, ético e moral, que permeia todas as instituições sociais e, de outro, como instrumento de qualificação e formação humana para o exercício da cidadania plena, para o mundo do trabalho, dentro das perspectivas da globalização, deparando-se, assim, com uma questão crucial: a gestão da escola e a sua autonomia de ação no contexto de um Estado neoliberal. 
Segundo o texto, Paul Singer (1993) sugere:
	
	a.
	“reinventar o Estado mais poderoso e politicamente mais autoritário para manter o controle social;”
	
	b.
	“reinventar o Estado mais permeável à sociedade civil, que se coordene com as grandes classes sociais para dar cabo de inaugurar nova etapa de desenvolvimento;”
	
	c.
	“que o Estado seja mais contundente para manter a burocracia e a hierarquia mais rigorosas nas repartições estatais;”
	
	d.
	“inventar o Estado mais impermeável à participação social.”
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PERGUNTA 2
1. Segundo Frigotto (2002), havia uma preocupação muito grande dos empresários quanto à necessidade de formação de capital humano, especializado e melhor qualificado, para atender às novas tecnologias e justificar os altos investimentos. Isso porque:
	
	a.
	“a carência de pesquisa básica aplicada, a escassez de mão de obra especializada e a rápida obsolescência das inovações tornam os investimenos em setores de alta tecnologia os mais arriscados de um país”;
	
	b.
	“não se queria investir em um país pobre e sem cultura”;
	
	c.
	“não se pretendia investir em mão de obra, pois não havia professores qualificados para a formação profissional”;
	
	d.
	“não há relação entre qualificação profissional e os grandes investimentos feitos na indústria e alta tecnologia, por isso não havia preocupções”.
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PERGUNTA 3
1. Segundo o texto, como resultado dos acordos internacionais com o Banco Mundial, os homens de negócio e o Estado brasileiro “esvaziam os clamores dos movimentos reivindicatórios por uma educação nos moldes do Japão e Tigres Asiáticos, pois se voltam em defesa de uma escola pública demarcada por um patamar possível apenas (nos limites) da alfabetização funcional” (FRIGOTTO, 2001, p.57). Que consequência isso trouxe?
	
	a.
	A consequência, em nível de gestão escolar, foi a rígida estrutura hierárquica e idiossincrática no seio da escola, para a manutenção do ideário neoliberal, melhorando a possibilidade de participação social.
	
	b.
	A consequência, em nível de administração e gestão escolar, foi a flexível estrutura hierárquica no seio da escola para aumentar a participação da sociedade.
	
	c.
	A consequência, em nível de administração e gestão escolar, foi a rígida estrutura hierárquica e idiossincrática no seio da escola, para a manutenção do ideário neoliberal, sem, logicamente, a participação da sociedade.
	
	d.
	Não houve consequência, pois a escola sempre se voltou para as necessidades do mercado e sempre foi bem qualificada.
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PERGUNTA 4
1. Quanto à autonomia, lemos que “Depende de cada escola experimentar o novo e não só pensá-lo, [...]. A autonomia refere-se à criação de novas relações sociais que se opõem às relações autoritárias existentes (GADOTTI, 1993, p. 199). Assim, a democracia da gestão pública nas escolas estatais será:
	
	a.
	tanto mais verdadeira e viável, quanto maior a autonomia que se conquista pela organização das pessoas e cidadãos que dela participam, segundo a própria Constituição Federal de 1988.
	
	b.
	tanto maior, quanto mais rigorosa for a administração em relação aos subordinados que na escola trabalham.
	
	c.
	tanto maior, quanto mais próxima das regras e normas que o Estado impõe, independentemente da participação social.
	
	d.
	independente das normas e regras do Estado, uma vez que a sociedade deve fazer o que quiser na escola.

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