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RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
ALUNO: Hugo Rafael Ferreira Celidorio RA: 1135191 
PÓLO: (139) – Turma Brasil Núcleo: (92) – São Paulo – BRAS (SP) 
CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 01 
DATA: 04/10/20 CARGA HORÁRIA: 01 horas 
DISCIPLINA: Pratica Laboratorial de Física Geral e Experimental I 
PROFESSOR: Marcelo Costa Dias 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL 
Nº: 
C.H.: 
1h 
DATA: 
04/10/20 
INTRODUÇÃO: Gráficos de linha são utilizados para descrever o movimento de objetos, como uma 
bola rolando, um carro andando ou um avião voando. Há diferentes maneiras de representar um 
movimento em gráfico, e cada uma delas ressalta diversas propriedades do movimento. 
Gráficos de deslocamento, gráficos x vs. y e gráficos de velocidade podem todos ser usados para 
representar o mesmo movimento, porém cada gráfico utiliza dados distintos e revela informações 
variadas. 
OBJETIVOS: Aprender como diferentes tipos de gráficos descrevem o movimento de objetos. 
MATERIAL: Computador com o Software Virtual Physics. 
 
METODOLOGIA: 
a) Inicie o programa Virtual Physics e selecione Graphing Motion na lista de atividades. O programa 
vai abrir a bancada de mecânica (Mechanics). 
 
Figura 1: Relação de componentes/equipamentos virtuais utilizados na aula prática 
(Fonte: Roteiro de práticas) 
 
b) Na área do experimento há uma bola de 10 kg sobre uma mesa (vista superior). Um êmbolo, 
utilizado para golpear a bola, está preso a ela. Você vai golpeá-la e observá-la rolando sobre a mesa. 
Registre a posição e a velocidade da bola durante um intervalo de tempo em seu Lab book. Depois, 
use esses dados para construir diferentes gráficos. 
c) Clique no Lab book para abri-lo. Clique no botão (Recording) para começar a registrar os dados. 
Aperte o botão Force para que a bola comece a rolar sobre a mesa e espere até que ela bata na 
parede. Aperte o botão Pause para parar o experimento. Em seu Lab book vai aparecer um link com 
a posição e a velocidade da bola versus os dados de tempo. 
d) Aperte o botão Reset e repita o experimento com uma bola de massa menor. Mude a massa (Mass) 
para 8 kg usando a seção Objects no dispositivo para alterar parâmetros (Parameters). Na seção 
Forces, mude o ângulo (Angle) para 90°. Isso altera a posição em que o êmbolo se prende à bola: 
agora o êmbolo vai golpeá-la de baixo para cima. No Lab book, clique duas vezes ao lado de cada 
link e escreva a massa e a direção correspondentes a cada registro. 
e) Reinicie o experimento (Reset) e, na seção Objects no dispositivo para alterar parâmetros, mude a 
elasticidade (Elasticity) para 1. Agora a bola vai rebater quando chegar à parede. Repita o 
experimento (Force) e só aperte o botão Pause depois que a bola rebater na parede e retornar à 
posição inicial (x = 0). Identifique esse link em seu Lab book como “Bate e volta”. 
f) Reinicie o experimento (Reset) novamente e mude a elasticidade para 1 e o ângulo para 30°. O 
êmbolo vai golpear a bola nesse ângulo. Comece o experimento (Force) e pare (Pause) depois que a 
bola bater na parede duas vezes. Identifique esse link em seu Lab book como “Bate 2 vezes”. 
Cálculos e análises de resultados 
a) Desenhando gráfico, Clique no primeiro link de seu Lab book para visualizar os dados do primeiro 
experimento. Use os dados de posição da coluna x(m) para construir um gráfico representando o 
movimento da bola. Seu gráfico deve mostrar a distância percorrida pela bola versus o tempo, com 
Tempo no eixo x e Distância no eixo y. 
Em seguida, inclua no gráfico os dados de posição da bola mais leve, do segundo experimento. 
Nesse caso, use os dados da coluna y(m) para saber a distância percorrida pela bola desde a origem 
no decorrer do tempo. Não esqueça de identificar os eixos com a variável correta e sua unidade. 
Use cores diferentes para traçar a linha de cada bola e verifique se a escala é adequada. Indique 
alguns pontos de cada linha, o suficiente para que você possa construir o gráfico correto. 
Lembre-se de que você está representando apenas a distância, e não a direção. 
 
Gráfico 1: gráficodistância x tempo 
(Fonte: Autoria Própria) 
 
b) O que cada ponto representa no gráfico? 
Cada ponto representa a posição da bola em determinado momento. 
c) O que diferencia as duas retas que você desenhou no gráfico? O que a declividade das retas lhe 
informa sobre cada bola? 
O que diferencia as duas retas é a aclividade destacado pelas cores do gráfico acima. 
d) Clique no terceiro link de seu Lab book para visualizar os dados do primeiro experimento com a 
bola rebatendo. Use os dados de posição x(m) para representar o movimento da bola no gráfico da 
esquerda, abaixo. Seu gráfico deve mostrar a distância percorrida pela bola versus o tempo, com o 
Tempo no eixo x e a Distância no eixo y. Agora, no gráfico da direita, represente a velocidade versus 
o tempo, utilizando os dados da coluna v_tot. Lembre-se de identificar os eixos: Tempo, no eixo x, e 
Velocidade, no eixo y. 
 
Gráfico 2: gráficodistância x tempo x velocidade 
(Fonte: Autoria Própria) 
 
e) Quando a bola retornou à posição inicial (x = 0), qual foi o deslocamento total? A velocidade da 
bola foi alterada depois de ter batido na parede? 
O deslocamento total após a bola retornar a posição de origem é igual a zero. O deslocamento pode 
ser calculado pela subtração das posições final x inicial. O modulo da velocidade da bola não foi 
alterado durante seu trajeto. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Através do Software Virtual Physics, foi montada algumas atividades de arremesso de bola com 
pesos diferentes, com variação de ângulo e de elasticidade. Em seguida, montamos gráficos com os 
dados de posição da bola do primeiro e segundo experimento para identificarmos distância 
percorrida pela bola desde a origem no decorrer do tempo. Já no terceiro experimento, montamos 
um gráfico com a bola rebatendo, mostrando a distância percorrida pela bola de tempo x velocidade 
x distancia. 
CONCLUSÃO 
Vimos que é possível trabalhar os conceitos como vetores, velocidade vetorial, conceitos de área e 
distancia, sendo possível, levantar pontos como aceleração a partir de gráfico de tempo x velocidade 
x distancia. 
 
 
 
 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
ALUNO: Hugo Rafael Ferreira Celidorio RA: 1135191 
PÓLO: (139) – Turma Brasil Núcleo: (92) – São Paulo – BRAS (SP) 
CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 02 
DATA: 05/10/20 CARGA HORÁRIA: 01 horas 
DISCIPLINA: Pratica Laboratorial de Física Geral e Experimental I 
PROFESSOR: Marcelo Costa Dias 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
PROTEUS, Lab Center. Simulação de Proteus. Disponível em: <https://www.labcenter.com/>. 
Acesso em: 05/10/2020. 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL 
Nº: 
C.H.: 
1h 
DATA: 
05/10/20 
INTRODUÇÃO: Você já jogou cabo de guerra ou braço de ferro com seus amigos? 
Para ganhar, é necessário que você utilize uma força maior do que a de seu adversário. Se você usar 
uma força igual à do outro, as duas forças opostas estarão em equilíbrio e a força resultante será zero: 
ninguém ganhará. Quando a força resultante (ou seja, a soma das forças) for diferente de zero, as 
forças estarão em desequilíbrio. Forças em desequilíbrio fazem um objeto se mover, parar de se 
mover, ou mudar de direção. 
Você pode prever o movimento dos objetos se souber as forças que agem sobre eles. Examinando 
essas forças, que podem atuar em diversas direções, também é possível determinar quando o 
equilíbrio será atingido. 
OBJETIVOS: Entender como as forças em equilíbrio e em desequilíbrio, atuando em diversas 
direções, afetam os objetos. 
MATERIAL: Computador com o Software Virtual Physics. 
 
METODOLOGIA: 
a) Inicie o programa Virtual Physics, abra o Workbook e então selecione Forces na lista de atividades. 
O programa vai abrir a bancada de mecânica(Mechanics). 
 
Figura 1: Relação de componentes/equipamentos virtuais utilizados na aula prática 
(Fonte: Roteiro de práticas) 
 
b) Na área de experimentos, você encontra uma bola perto do topo. Um foguete está preso à bola, 
com a função de empurrar (aplicar uma força) a bola pra cima. Neste experimento, a gravidade está 
atuando. A gravidade tende a empurrar a bola para baixo. O objetivo aqui é aplicar a quantidade 
exata de força, utilizando o foguete, para que a bola não vá nem para cima nem para baixo. 
c) Comece o experimento apertando o botão Start. Observe o que acontece. Para acionar o foguete, 
aperte o botão Force. Ao terminar suas observações, aperte o botão Pause para parar o experimento. 
O que você observou ao acionar o foguete? 
Foi possível observar que a força atual de 100 N que impulsiona o foguete, não é suficiente para 
evitar que a bola com massa de 20 kg somados com a força da gravidade continuasse em queda. 
d) Agora tente determinar a força necessária para que a bola fique em equilíbrio. Aperte o botão 
Reset para reiniciar o experimento. Aperte o botão Parameters e utilize a seção Forces para alterar a 
força do foguete. Em seguida, aperte o botão Force para começar o experimento e, simultaneamente, 
ligar o foguete. Observe se a bola vai para cima ou para baixo. Aperte novamente Reset, mude a 
força do foguete e reinicie o experimento apertando Force. Para cada força que você testar, anote 
suas observações na Tabela de dados 1 (próxima página). Continue até que consiga encontrar a força 
necessária para que a bola não vá nem para cima nem para baixo. 
 
Por que você precisa alterar a força do foguete? 
Para equilibrar as forças resultantes entre o foguete e a bola. 
 
Tabela 1: Tabela de dados 
(Fonte: Autoria Própria) 
 
A massa da bola é de 20 kg. Qual é a outra maneira de calcular a força necessária para balancear a 
força que a gravidade exerce na bola? 
Aumentando a força que impulsiona o foguete. 
e) Agora descubra o que acontece com o movimento da bola quando o foguete é preso a ela em outra 
posição. Aperte o botão Reset para voltar ao início do experimento. Altere a força para 200 N e o 
ângulo (Angle) do foguete para 270°. Anote suas observações na Tabela de dados 2. Em seguida, 
repita o experimento usando outros ângulos: 0°, 180° e um ângulo de sua escolha. Anote seus 
resultados na tabela. 
 
Tabela 2: Tabela de dados 
(Fonte: Autoria Própria) 
 
 
 
 
Cálculos e análises de resultados 
a) Qual é a diferença entre as forças utilizadas nas Tabelas de dados 1 e 2? Explique como a 
combinação das forças criou o movimento que você observou. 
Na tabela 1, foi utilizado apenas o ângulo 90° e alteramos algumas vezes a força do foguete para 
igualar a força da bola e encontrar o equilíbrio na simulação do exercício proposto. 
Já na tabela 2, foi utilizada a mesma força para impulsionar o foguete, porém, alteremos algumas 
vezes o ângulo de direção do foguete, neste caso, como a força para impulsionar o foguete foi maior 
que a estabelecida no exercício anterior para encontrar o equilíbrio, e o ângulo aplicado foi diferente 
de 90°, não foi possível encontrar o equilíbrio na simulação do exercício proposto. 
Para responder às perguntas b e c, aperte o botão Return na grande seta vermelha que representa a 
gravidade na área do experimento, tirando-a dessa área e devolvendo-a à bandeja. Aperte o botão 
verde Zoom Out e clique nas prateleiras para acessar o Stockroom. 
Clique duas vezes no ícone da gravidade direcionada para baixo (Downward Gravity) para devolvê-
la à prateleira. Clique duas vezes nas setas que indicam a gravidade direcionada à direita (Right 
Gravity) para selecionar esse item. Clique na seta verde Return to Lab, depois clique na bancada ou 
na tela para voltar ao experimento (Experiment View). 
b) Qual a direção e a intensidade da força necessária para contrabalançar a gravidade nesse 
experimento que você acabou de montar? 
Com a mudança de direção da gravidade da esquerda para direita, o foguete foi posicionado a um 
ângulo de 180° aplicando a força de 196 N com a massa da bola a 20 Kg. 
c) Ajuste o foguete da maneira como você previu acima e anote suas observações sobre o movimento 
ocorrido. 
Neste caso, foram aplicadas as forças da tabela abaixo, porém, não foi possível encontrar o equilíbrio 
na simulação do exercício proposto. 
 
Tabela 3: Tabela de dados 
(Fonte: Autoria Própria) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
d) Nós estamos acostumados com a força da gravidade puxando para baixo, mas ela poderia, 
teoricamente, puxar para qualquer direção, dependendo da sua referência, já que se trata apenas de 
uma força. É importante acompanhar a direção e a magnitude de todas as forças que atuam em um 
objeto quando pretendemos prever o movimento dos objetos. Mude a magnitude da força 
gravitacional na seção Gravity no dispositivo para alteração de parâmetros e observe o movimento 
resultante. Nessa nova condição, descreva como deve ser a força necessária para contrabalançar a 
gravidade. 
Com a mudança da gravidade para G = 10 m/s², o foguete foi posicionado a um ângulo de 180° 
aplicando a força de 200 N com a massa da bola a 20 Kg. 
Neste caso, foram aplicadas as forças de 200 N e 201 N, porém, não foi possível encontrar o 
equilíbrio na simulação do exercício proposto. 
e) Por que é importante entender os conceitos de força em equilíbrio e em desequilíbrio ao construir 
um foguete que leve você à Lua? 
De acordo com a Segunda Lei de Newton: 
“A força resultante que atua sobre um corpo é proporcional ao produto da massa pela aceleração 
por ele adquirida.” 
Portanto, para que se mude o estado de movimento de um objeto, é necessário exercer uma força 
sobre ele que dependerá da massa que ele possui. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Através do Software Virtual Physics, foram montadas algumas atividades de lançamento de foguete 
de diversos ângulos, gravidades e forças diferentes. O objetivo era entender o conceito e a 
importância de se ter as forças resultantes em equilíbrio para que se mude o estado de movimento de 
um objeto. 
CONCLUSÃO 
Após a realização desta prática, vimos que independente da natureza da força ou da quantidade em 
que elas aparecem, apenas precisou resumir uma ou mais forças que atuem no corpo em apenas uma 
só que é a força resultante. Como foi notado nas práticas, a soma de todas as forças presentes em no 
foguete pode ser igual a zero (vetor nulo) ou diferente de zero (um vetor força resultante). 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
LEI DE NEWTON, Brasil Escola. Segunda Lei de Newton. Disponível em: < 
https://brasilescola.uol.com.br/fisica/segunda-lei-newton.htm>. Acesso em: 05/10/2020. 
 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
ALUNO: Hugo Rafael Ferreira Celidorio RA: 1135191 
PÓLO: (139) – Turma Brasil Núcleo: (92) – São Paulo – BRAS (SP) 
CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 03 
DATA: 05/10/20 CARGA HORÁRIA: 01 horas 
DISCIPLINA: Pratica Laboratorial de Física Geral e Experimental I 
PROFESSOR: Marcelo Costa Dias 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL 
Nº: 
C.H.: 
1h 
DATA: 
05/10/20 
INTRODUÇÃO: Você vivencia a aceleração ao começar a correr para chegar a tempo a algum 
lugar, ou ao diminuir o passo para conversar com um amigo ou dobrar uma esquina. O que esses 
movimentos têm em comum? Eles são exemplos de mudanças na velocidade ou na direção. A 
aceleração são alterações na velocidade ou na direção de um objeto em movimento. Ela pode ser 
positiva (resultando em aumento da velocidade) ou negativa (diminuindo a velocidade). 
Quando um objeto cai pelo ar, duas forças agem sobre ele. A força da gravidade puxa o objeto para 
baixo, fazendo com que sua velocidade aumente durante a queda e, ao mesmo tempo,a resistência do 
ar tende a retardá-la, opondo-se ao movimento. Quando você colocaa mão para fora da janela de um 
carro em movimento, você consegue sentir a resistência do ar contra sua mão. A resistência do ar 
aumenta quando o carro vai mais rápido. Durante a queda de um objeto, a resistência do ar aumenta 
até atingir o ponto em que ela se iguala à força da gravidade que puxa o objeto para baixo. Nesse 
ponto, o objeto atinge sua velocidade máxima, chamada de velocidade terminal. 
OBJETIVOS: Estudar a aceleração de uma bola quando ela é lançada, com ou sem resistência do ar 
atuando. 
MATERIAL: Computador com o Software Virtual Physics. 
 
METODOLOGIA: 
a) Inicie o programa Virtual Physics e selecione Accelaration of Gravity na lista de atividades. O 
programa vai abrir a bancada de mecânica (Mechanics). 
 
Figura 1: Relação de componentes/equipamentos virtuais utilizados na aula prática 
(Fonte: Roteiro de práticas) 
 
b) No parte inferior da área de experimentos há uma bola de 0.25 kg (vista lateral). Um êmbolo está 
preso à parte de baixo da bola. Ela será atirada para cima pelo êmbolo, mas a gravidade a puxará de 
volta. Você deve observar a aceleração da bola enquanto ela é lançada para cima e enquanto cai de 
volta. 
Como você acha que a velocidade da bola muda à medida que ela se move para cima? E à medida 
que cai? 
Temos um lançamento vertical para cima, em que a velocidade inicial é igual à zero, se altera 
durante o trajeto, mas a velocidade no ponto mais alto da trajetória é igual à zero. Depois, temos 
uma queda livre, com velocidade inicial igual a zero e aceleração igual à aceleração da gravidade. 
No lançamento vertical, na subida a aceleração do movimento que é a aceleração da gravidade, atua 
contra o movimento. Na descida, ela atua a favor do movimento, aumentando a velocidade. 
c) Clique em Lab book para abri-lo. Clique no botão (Recording) para começar a registrar os dados. 
Lance a bola para o ar apertando o botão Force. Observe a trajetória da bola. O êmbolo está regulado 
para bater na bola com uma força de 75 N. Quando a bola atingir a borda inferior, o experimento vai 
parar e um link aparecerá no Lab book com a posição, velocidade e aceleração da bola versus tempo. 
Na tabela abaixo, escreva quanto tempo a bola levou para cair e qual a velocidade final, 
imediatamente antes que ela pare. 
d) Repita o experimento, mas altere a força do êmbolo: clique no botão Reset para reiniciar e altere a 
força do êmbolo na seção Forces no dispositivo para alteração de parâmetros (Parameters). Repita o 
passo c. 
e) Clique no botão Reset novamente para reiniciar o experimento. Desta vez, adicione a resistência 
do ar, trazendo-a da bandeja para a área de experimentos. Repita o passo c para registrar a velocidade 
da bola durante a queda. 
f) A bola não subiu tanto porque a resistência do ar diminuiu sua velocidade. Agora você pode 
ajustar a força do êmbolo para que ele arremesse a bola mais alta. Observe a velocidade da bola 
enquanto ela cai. Clique no botão Reset para reiniciar o experimento e ajuste a força do êmbolo no 
dispositivo de parâmetros. Lembre-se de colocar a resistência do ar na área de experimentos 
novamente. Repita o passo c. 
 
Tabela 1: Tabela de dados 
(Fonte: Autoria Própria) 
 
g) Nos experimentos anteriores, em quais partes da trajetória da bola houve aceleração? 
No inicio do lançamento vertical para cima e no retorno da bola, sem aplicação da resistência do ar, a 
velocidade foi maior. Já quando aplicado à resistência do ar, a bola não subiu tanto. 
Cálculos e análises de resultados 
a) Use os dados de cada link de seu Lab book para traçar, no espaço abaixo, três linhas em um 
gráfico espaço versus tempo. Identifique o eixo horizontal como Tempo (s) e o eixo vertical como 
Posição (m). Lembre-se de utilizar uma escala adequada. Utilize, aproximadamente, dez pontos de 
cada link de dados para traçar a trajetória das bolas. O primeiro ponto de cada gráfico deve ser (0 s, 0 
m), que corresponde ao instante e à posição espaço em que a bola foi golpeada. Indique então a 
altura da bola (no eixo y) no decorrer de todo o movimento de subida e de queda. Conecte os pontos 
usando uma cor para cada experimento e identifique as linhas com a força que arremessou a bola e a 
presença ou não de resistência do ar. 
 
Gráfico 1: Tabela de dados Virtual Physics 
(Fonte: Autoria Própria) 
 
b) Desenhando gráficos Após ter construído o gráfico de posição versus tempo, construa os gráficos 
de velocidade versus tempo, no espaço abaixo. Identifique o eixo horizontal como Tempo (s) e o 
eixo vertical como Velocidade (m/s). Utilize, aproximadamente, 10 pontos de cada link de dados 
para traçar a trajetória das bolas. Conecte os pontos utilizando as mesmas cores do gráfico anterior e 
identifique as linhas novamente. Reconheça os trechos em que aceleração foi positiva ou negativa e 
em que momento houve mudança de direção na trajetória das bolas. 
 
Gráfico 2: Tabela de dados Virtual Physics 
(Fonte: Autoria Própria) 
 
c) Descreva as diferenças que você percebe entre os gráficos e explique por que elas ocorrem. Existe 
diferença no movimento dos objetos com e sem a resistência do ar? 
Aplicando no experimento a força de 75 N sem a resistência do ar, vimos que a bola chega ao seu 
pico de altura em 11 metros em 1,5 segundos, começando a trajetória de queda. 
Aplicando no experimento a força de 90 N sem a resistência do ar, vimos que a bola chega ao seu 
pico de altura em 16 metros em 1,9 segundos, começando a trajetória de queda. 
Aplicando no experimento a força de 75 N com a resistência do ar, vimos que a bola chega ao seu 
pico de altura em 1,7 metros em 0,4 segundos, começando a trajetória de queda. 
Aplicando no experimento a força de 90 N com a resistência do ar, vimos que a bola chega ao seu 
pico de altura em 1,9 metros em 0,4 segundos, começando a trajetória de queda. 
A Resistência do Ar diferença interfere diretamente na altura que a bola leva para alcançar seu pico 
após o lançamento. 
d) Como os gráficos de velocidade versus tempo mostram que as bolas estão acelerando? 
No gráfico 2, vimos que desprezando a resistência do ar e considerando as forças aplicadas de 75N e 
90N, no mesmo período de tempo de aproximadamente 0,5 segundos a velocidade máxima chega a 
11,8 m/s e 14,8 m/s. 
No segundo experimento, considerando a resistência do ar e considerando as forças aplicadas de 75N 
e 90N, no mesmo período de tempo de aproximadamente 0,11 segundos a velocidade máxima chega 
a 6,87 m/s e 7,98 m/s. 
A Resistência do Ar diferença interfere diretamente na velocidade máxima que a bola leva para 
alcançar seu pico após o lançamento. 
e) Como se compara a aceleração nos experimentos em que não havia resistência do ar? Compare a 
declividade das retas de velocidade. Como essa aceleração se compara à aceleração dos 
experimentos em que a resistência do ar atuou? 
 Ambos os experimentos (com e sem a resistência do ar), tiveram uma aceleração inicial mais 
agressiva, porem, com a diferença de velocidade final para ambos os experimentos. Em queda, o 
experimento onde foi aplicada a resistência do ar foi mais acentuada e mais rápida do que o 
experimento sem a resistência do ar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
ALUNO: Hugo Rafael Ferreira Celidorio RA: 1135191 
PÓLO: (139) – Turma Brasil Núcleo: (92) – São Paulo – BRAS (SP) 
CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 04 
DATA: 06/10/20 CARGA HORÁRIA: 01 horas 
DISCIPLINA: Pratica Laboratorial de Física Geral e Experimental I 
PROFESSOR: Marcelo Costa Dias 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Através do Software Virtual Physics, foram montados alguns experimentos, aplicando força de 
lançamento, adicionando ou sem adicionar a resistência do ar. Foi possível verificar que, a 
resistência do ar diferença interfere diretamente deslocamento seja em velocidade x tempo x 
distancia de qualquer objeto. 
CONCLUSÃOApós a realização desta prática, vimos que a resistência do ar é uma força que atua no sentido 
contrário do movimento de um objeto qualquer em velocidade x tempo x distancia. Essa força é 
exercida pelo ar, com a intenção de restringir o movimento do objeto. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
SÃO FRANCISCO, Portal. Resistencia do Ar. Disponível em: 
<https://www.portalsaofrancisco.com.br/fisica/resistencia-do-ar/>. Acesso em: 06/10/2020. 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL 
Nº: 
C.H.: 
1h 
DATA: 
06/10/20 
INTRODUÇÃO: Entender como a energia se comporta é ainda mais importante do que saber o que 
ela é propriamente. 
A lei de conservação de energia afirma que a energia não pode ser criada nem destruída. Desse modo, 
a energia de um sistema permanece constante. Uma pessoa subindo ao topo de um prédio em chamas 
esforça-se para chegar lá em cima. A energia desse trabalho é então armazenada na forma de energia 
potencial, já que a força da gravidade puxa a pessoa para baixo. Se a pessoa pular do prédio (para cair 
na cama elástica dos bombeiros), a energia potencial armazenada se converte, ao longo da queda, em 
energia cinética. Ao aumentar a velocidade de queda, sua energia potencial diminui e sua energia 
cinética aumenta. Ao atingir a cama elástica, a velocidade diminui e a energia será convertida em 
vibrações (energia potencial elástica), calor e ruído. 
OBJETIVOS: Medir a conversão de energia entre energia potencial e energia cinética usando um 
plano inclinado. 
MATERIAL: Computador com o Software Virtual Physics. 
 
METODOLOGIA: 
a) Inicie o Virtual Physics e selecione Energy Conversions na lista de atividades. O programa vai 
abrir a bancada de mecânica (Mechanics). 
 
Figura 1: Relação de componentes/equipamentos virtuais utilizados na aula prática 
(Fonte: Roteiro de práticas) 
 
b) O laboratório está montado com uma bola, uma rampa e um êmbolo preso à bola. Usando o botão 
Force, você aciona o êmbolo que, então, vai lançar a bola para cima. A bola vai parar em algum 
ponto da rampa e então rolar para baixo. 
c) Você deve registrar os dados desse experimento. Clique em Lab book para abri-lo e depois no 
botão (Recording) para começar a registrar os dados. Os dados selecionados serão automaticamente 
armazenados quando você clicar no botão Force. 
d) Clique no botão Force para empurrar a bola para o topo da rampa e observe enquanto ela rola para 
cima e para baixo. 
e) Clique no link de dados de seu Lab book. Você pode preferir copiar e colar os dados em uma 
planilha. 
O link contém os dados da bola provenientes de cinco pontos diferentes e você deve comparar a 
energia potencial e a energia cinética da bola em cada um deles. Para cada ponto, ache e anote a 
velocidade e a altura em que a bola obteve aquela velocidade. O primeiro ponto é quando o êmbolo 
golpeia a bola: anote a velocidade da bola logo após ela ter sido atingida pelo êmbolo (o primeiro 
dado em que a velocidade é diferente de zero). Em seguida, procure uma altura média e anote a 
velocidade da bola nesta altura. Faça o mesmo para a altura máxima que a bola atingiu (no topo), 
uma altura média na descida e, no final, quando ela retorna à base da rampa. 
Dica: 
A velocidade a ser preenchida na tabela deve ser a raiz quadrada da soma do quadrado das 
velocidades, isto é 
 
 
Tabela 1: Tabela de dados 
(Fonte: Autoria Própria) 
Ficou confusa a forma de calcular a velocidade deste experimento, sendo assim, foi feito dois 
cálculos conforme tabela acima e observações abaixo. 
 
Obs. A velocidade 1, considerou os dados do experimente (coluna v_x(m/s)), elevado ao quadrado e 
elevada a raiz quadrada; 
Obs. A velocidade 2, foi calculada considerando a formula , onde, considerei os dados 
do experimento (x(m)² + y(m)²), elevados ao quadrado, somados e elevada a raiz quadrada; 
 
f) Agora você pode calcular a energia potencial gravitacional e a energia cinética da bola nos 
diferentes pontos. Lembre-se de que a energia potencial gravitacional se deve ao trabalho de levantar 
a bola contra a força da gravidade. Assim, o único dado de que você precisa é a altura da bola, y(m). 
Anote seus cálculos na Tabela de dados 2. Use a equação: 
Ep = mgh 
Onde: m é a massa da bola, g é a aceleração gerada pela gravidade e h é a altura da bola. 
Lembre-se de que a energia cinética de um objeto depende de sua massa e de sua velocidade. 
Calcule a energia cinética utilizando a seguinte equação: 
 
Onde: m é a massa da bola e v é a velocidade da bola. 
 
Tabela 2: Tabela de dados 
(Fonte: Autoria Própria) 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) O que determina a energia potencial? E a energia cinética? 
Quando em processo de subida, a bola gera o esforço. A energia desse esforço é então armazenada na 
forma de energia potencial. Quando a bola inicia o processo de queda, a energia potencial 
armazenada se converte, ao longo da queda, em energia cinética. 
 
b) Quando a bola obteve energia potencial máxima? Por quê? 
Quando em processo de subida, a bola usa uma força para chegar até uma determinada altura, nesse 
ponto mais alto a bola tem maior energia potencial, quando o objeto desce libera sua energia, que será 
convertida em energia cinética. 
 
c) Quando a bola obteve energia cinética máxima? 
Ao aumentar a velocidade de queda, energia potencial da bola diminui e sua energia cinética 
aumenta. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Através do Software Virtual Physics, foram montados alguns experimentos, observando a 
movimento da bola quando utilizando energia Potencial x energia Cinética. 
Quando em processo de subida, a bola usa uma força para chegar até uma determinada altura, nesse 
ponto mais alto a bola tem maior energia potencial, quando o objeto desce libera sua energia, que será 
convertida em energia cinética. 
 
CONCLUSÃO 
Após a realização desta prática, vimos que quando um corpo gera esforço, energia desse trabalho é 
então armazenada na forma de energia potencial. Observando o exemplo do exercício, a bola em 
movimento de subida, gera energia Potencial, e, quando a bola inicia o processo de queda, a energia 
potencial armazenada se converte, ao longo da queda, em energia cinética. Ao aumentar a velocidade 
de queda, sua energia potencial diminui e sua energia cinética aumenta. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
ENERGIA, Toda Matéria. Energia Potencial e Energia Cinética. Disponível em: 
<https://www.todamateria.com.br/>. Acesso em: 06/10/2020.

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