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Disciplina: Histologia e Embriologia Aula 5: Tecido epitelial de revestimento e tecido epitelial glandular Apresentação Nesta aula, identi�caremos os quatro tecidos básicos que formam o corpo humano, ressaltando suas particularidades e principais componentes. Em seguida, estudaremos o primeiro tecido, epitelial, esclarecendo sua morfologia e função. O tecido em estudo é dividido em dois tipos básicos: o epitelial de revestimento e o glandular. Abordaremos as principais diferenças entre eles, tanto morfológicas quanto funcionais. Em seguida, classi�caremos o tecido epitelial de revestimento por meio de parâmetros especí�cos e identi�caremos seus tipos especiais. Conheceremos os tipos de especializações presentes em sua membrana plasmática apical. Por �m, com relação ao tecido glandular, aprenderemos as origens de glândulas corporais e as principais diferenças entras glândulas exócrinas e endócrinas, destacando suas características morfológicas e respectivas funções. Objetivos Identi�car as generalidades dos quatro tecidos básicos; Reconhecer as características gerais e especí�cas do tecido epitelial; Diferenciar o tecido epitelial de revestimento do tecido glandular, reconhecendo sua função e classi�cação. Fonte: // cicascience .blogspot .com /2012/11/ niveis -de -organizacao -dos -seres -vivos .html <//cicascience.blogspot.com/2012/11/niveis-de-organizacao-dos-seres-vivos.html> As células Na aula 1, estudamos os níveis de organização dos seres vivos. As células, consideradas a menor unidade estrutural e funcional do organismo, são os componentes fundamentais para a formação dos tecidos. https://cicascience.blogspot.com/2012/11/niveis-de-organizacao-dos-seres-vivos.html Tipos de células. Fonte: https:// www .todamateria .com .br /celulas -do -corpo -humano/ <https://www.todamateria.com.br/celulas-do-corpo-humano/> Células procariontes As principais características dessas são a ausência da membrana nuclear que envolve o material genético, e de organelas membranosas e citoesqueleto. Células Eucariontes As células eucariontes apresentam a membrana nuclear que envolve o material genético, possuem subdivisão em compartimento, organelas complexas e citoesqueleto. Como já estudamos, somos seres formados por diversas células, originadas de uma única célula, que se dividiram e se especializaram no decorrer do desenvolvimento. À medida que se especializam, se agrupam, e geram determinados padrões necessários para a construção dos tecidos. https://www.todamateria.com.br/celulas-do-corpo-humano/ Matriz extracelular Os tecidos não são constituídos apenas por células, uma vez que também apresentam uma espécie de malha tridimensional organizada de moléculas que rodeiam as células, a matriz extracelular (MEC), que é produzida pelas próprias células. A MEC apresenta inúmeras funções devido à sua diversidade, como: 1 Preencher os espaços que não são ocupados pelas células. 2 Servir como meio de aporte para nutrientes e eliminação de excrementos. 3 Fornecer suporte estrutural e mecânico, adesão celular e comunicação entre as células. A matriz é formada por elementos �uidos e �brosos, e seus componentes e quantidade podem variar entre os tecidos. Cada tecido tem uma MEC de composição única, que pode ser especialmente adaptada, dependendo de sua localização. Os tecidos apresentam dois elementos: 1 Substância fundamental amorfa: Composta por cadeias de polissacarídeos, como glicosaminoglicanas (GAGs) e proteoglicanas, que se relacionam à formação de material semelhante a gel hidratado, envolvidas na circulação de nutrientes, hormônios e outros mensageiros químicos. 2 Fibras: Composto por proteínas �brosas, como colágenas (�brilares e não �brilares) e elásticas (por exemplo, elastina), que se relacionam à formação do arcabouço estrutural e elástico de diferentes tecidos. Apresentam �bronectina e laminina (lâmina basal), que se relacionam à adesão matriz-célula. Fotomocrografias dos quatro tecidos básicos. Tecido Tipo de célula Matriz extracelular Função Epitelial Poliédricas, justapostas Pouca quantidade Revestimento, secreção Conjuntivo Grande diversidade Abundante Preenchimento, sustentação, suporte, defesa Muscular Alongadas, especializadas em contração Pouca/moderada quantidade Movimento Nervoso Com prolongamento, especializadas em receber, gerar e transmitir impulsos nervosos Pouca quantidade Recepção e condução de estímulos nervosos Características gerais dos tecidos básicos Os quatro tecidos básicos que compõem o corpo humano são: Observe o quadro com suas características. Essa diversidade de tipo celular, quantidade e componentes da MEC são elementos importantes para a diferenciação da morfologia e função desses tecidos. Nesta aula, analisaremos apenas o tecido epitelial. Tecido epitelial O tecido epitelial é o primeiro tipo que abordaremos, percebendo suas características gerais e particularidades, bem como as duas principais formas em que podem ser encontrados: Revestimento Glandular Clique aqui <galeria/aula5/docs/pdf01_aula05.pdf> para ler sobre a Morfologia geral. Funções básicas Qual é a função do revestimento? Representações dos locais onde pode ser encontrado tecido epitelial. Fonte: https:// escolakids .uol .com .br /ciencias /caracteristicas -do -tecido -epitelial .htm <https://escolakids.uol.com.br/ciencias/caracteristicas-do- tecido-epitelial.htm> O revestimento é uma grande função exercida pelo epitélio, uma vez que ele recobre a superfície corporal e a protege. O epitélio também está presente no revestimento de órgãos, cavidades corporais, vasos sanguíneos e linfáticos. Suas funções são: Secreção, presente nas glândulas. Adicionadas aos epitélios especiais, desempenham função germinativa, sensorial, de absorção e excreção. https://estacio.webaula.com.br/cursos/go0063/galeria/aula5/docs/pdf01_aula05.pdf https://escolakids.uol.com.br/ciencias/caracteristicas-do-tecido-epitelial.htm Fotomicrografia de um testículo corado em hematoxilina e eosina (HE), demonstrando o túbulo seminífero, onde observa-se a presença do epitélio germinativo, que se relaciona com a formação dos espermatozoides. Fonte: // embriologiaufpe .blogspot .com /2010/09/ espermatogenese -testiculo .html <//embriologiaufpe.blogspot.com/2010/09/espermatogenese- testiculo.html> Tecido epitelial de revestimento https://embriologiaufpe.blogspot.com/2010/09/espermatogenese-testiculo.html O tecido epitelial de revestimento reveste superfícies internas e externas do organismo. Dessa maneira, consegue separar o tecido conjuntivo adjacente do meio externo ou das cavidades internas do corpo. Classi�cação quanto à forma da célula Pavimentosa É uma célula que apresenta a largura e o comprimento maiores que sua altura, com o núcleo central e alongado. Tem um aspecto mais achatado, que faz lembrar um pavimento; por isso facilita a passagem de substâncias. Cúbica uma célula que apresenta largura, altura e comprimento iguais, com núcleo redondo central. Tem aspecto de cubo Colunar É uma célula que apresenta a altura maior que a largura e o comprimento. Tem aspecto mais alongado, que faz lembrar uma coluna. Classi�cação quanto ao número de camadas da célula Clique nos botões para ver as informações. Apresentam apenas uma camada de células, que se encontram em contato com a lâmina basal. Por isso, facilita a passagem de substâncias. Epitélio de revestimento com apenas uma camada (considerado simples) e com: Células em formato pavimentoso — Tecido epitelial de revestimento simples pavimentoso, encontrado nos vasos sanguíneos, por exemplo. Células em formato cúbico — Tecido epitelial de revestimento simples cúbico, encontrado nos túbulos renais, por exemplo. Células em formato pavimentoso — Tecido epitelial de revestimento simples pavimentoso, encontrado nos vasos sanguíneos, por exemplo. Células em formato cúbico — Tecido epitelial de revestimento simples cúbico, encontrado nos túbulos renais, por exemplo. Células cilíndricas — Tecido epitelial de revestimentosimples prismático, como é o caso dos intestinos. Simples Apresentam mais de uma camada de células, e só as células que se encontram na base entram em contato com a lâmina basal. Por isso, estão relacionados à resistência. Estrati�cado Epitélio com mais de uma camada, estrati�cado, possui classi�cação quanto ao formato de células pelas que compõem a camada mais super�cial. Células do tipo pavimentosa Tecido epitelial de revestimento estrati�cado pavimentoso, como ocorre no esôfago, por exemplo. Células cúbicas Tecido epitelial de revestimento estrati�cado cúbico, encontrado nos ductos das glândulas sudoríparas. Células colunares Tecido epitelial de revestimento estrati�cado prismático, como os grandes ductos das glândulas salivares. Esquema e fotomicrografia de um tecido epitelial de revestimento estratificado pavimentoso (ressaltando a camada mais superficial, que possui células achatadas). Fonte: // docente .ifsc .edu .br/melissa .kayser/Material Didatico /Citohistologia %20 Animal /Aula %203%20-%20 Tecido %20 Epitelial.pdf <//docente.ifsc.edu.br/melissa.kayser/MaterialDidatico/Citohistologia%20Animal/Aula%203%20- %20Tecido%20Epitelial.pdf> Existem alguns epitélios que não são classi�cados nas categorias anteriores: https://docente.ifsc.edu.br/melissa.kayser/MaterialDidatico/Citohistologia%20Animal/Aula%203%20-%20Tecido%20Epitelial.pdf Fonte: // docente .ifsc .edu .br/melissa .kayser /Material Didatico /Citohistologia %20 Animal /Aula %203%20-%20 Tecido %20 Epitelial .pdf <//docente.ifsc.edu.br/melissa.kayser/MaterialDidatico/Citohistologia%20Animal/Aula%203%20- %20Tecido%20Epitelial.pdf> Epitélios de transição As formas das células epiteliais variam de acordo com seu estado (relaxado ou distendido), e são encontrados no revestimento do sistema urinário. Epitélios pseudoestrati�cados Embora sejam formados apenas por uma camada de células (como ocorre no epitélio simples), suas células possuem diferentes tamanhos, e consequentemente, seu núcleo se apresenta em alturas diferentes (e remete ao epitélio estrati�cado, pois dá a impressão de várias camadas). As células epiteliais podem apresentar especializações da membrana apical, com o objetivo de aprimorar o desempenho de sua função. Caso essa especialização esteja presente na célula, deve ser acrescentada na classi�cação. Esquema e fotomicrografia do epitélio pseudoestratificado colunar ciliado. O nome da especialização da membrana, que possui presença de cílios, foi acrescido. Existe uma célula modificada que é responsável pela secreção do muco, chamada de célula caliciforme, devido seu formato. Fonte: // docente .ifsc .edu .br /melissa .kayser /Material Didatico /Citohistologia %20 Animal /Aula %203%20-%20 Tecido %20 Epitelial .pdf <//docente.ifsc.edu.br/melissa.kayser/MaterialDidatico/Citohistologia%20Animal/Aula%203%20- %20Tecido%20Epitelial.pdf> Especialização de membrana Existem inúmeras especializações tanto apicais quanto basolaterais que podem ser encontradas nas células epiteliais. https://docente.ifsc.edu.br/melissa.kayser/MaterialDidatico/Citohistologia%20Animal/Aula%203%20-%20Tecido%20Epitelial.pdf https://docente.ifsc.edu.br/melissa.kayser/MaterialDidatico/Citohistologia%20Animal/Aula%203%20-%20Tecido%20Epitelial.pdf Vamos conhecer algumas das suas especializações apicais? Microvilosidades (ou microvilos) Projeções da membrana celular, que podem aumentar a absorção celular, encontradas por exemplo, no instestino. Estereocilios Prolongamentos compridos e imóveis da célula, que podem apresentar função de aumentar a absorção, como no epidídimo, ou função sensitiva, como no ouvido interno. Cílios Projeções móveis das células, que se relacionam ao transporte, como na traqueia. Flagelo Projeções móveis, semelhantes aos cílios, porém mais longos e únicos na célula, que também se relacionam ao transporte, como no espermatozoide. Pele Quando falamos de tecido epitelial de revestimento, não podemos deixar de falar sobre a pele, que, de acordo com sua classi�cação, será denominada como tecido epitelial de revestimento pavimentoso estrati�cado queratinizado, por causa do formato de suas células, do número de camadas e da especialização encontrada na membrana apical. Tem como função geral a ação imunológica, servindo como barreira de proteção contra patógenos, impermeabilidade, percepção sensorial e termorregulação. Fotomocrografia da pele. Legenda: Q (queratina); TE (tecido epitelial); TC (tecido conjuntivo). Fonte: https:// focoemcoxins .files .wordpress .com /2015 /06 /imagem1 .jpg <https://focoemcoxins.files.wordpress.com/2015/06/imagem1.jpg> A pele é formada por camadas e não é composta apenas por tecido epitelial, são elas: https://focoemcoxins.files.wordpress.com/2015/06/imagem1.jpg Clique nos botões para ver as informações. Camada mais super�cial (composta por tecido epitelial), avascular (por isso precisa do suporte de um tecido conjuntivo subjacente). Apresenta sua origem embrionária no folheto da ectoderma. Epiderme Localizada logo abaixo da epiderme (composta por tecido conjuntivo), é responsável pela nutrição da epiderme (que ocorre por meio de difusão), pois é extremamente vascularizada. Contém terminações nervosas sensoriais, nervos, vasos linfáticos. Apresenta sua origem embrionária no folheto da mesoderma e pode ser subdividida em: Derme papilar: Constituída por tecido conjuntivo frouxo; Derme reticular: Constituída por tecido conjuntivo denso não modelado. Derme Fonte: https://www.emaze.com/@AOQTTTOL Existem ainda, os considerados anexos da pele, que abrangem pelos e unhas. Alguns autores consideram também mais uma camada da pele, a chamada hipoderme (constituída por tecido adiposo, que veremos na próxima aula). Saiba mais Epiderme e suas camadas A epiderme pode ser dividida em quatro camadas: estrato basal, estrato espinhoso, estrato granuloso e estrato córneo. O estrato basal se refere à camada de células em contato com a camada basal, que possui grande atividade mitótica. À medida que essas células se deslocam para o estrato córneo (mais super�cial), que é constituído por células mortas, produzem proteínas, que resultam na queratina. Dessa maneira, oferece proteção contra atrito, retenção de água e até proteção contra invasão de agentes agressores. Fonte: https:// mundoeducacao .bol .uol .com.br /biologia /camadas -pele .htm <https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/camadas-pele.htm> Tecido glandular O tecido epitelial de revestimento inicia um processo de proliferação, que invade o tecido conjuntivo e, dessa maneira, se divide em células glandulares, especializadas em secreção de diversos elementos. https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/camadas-pele.htm Fonte: https:// djalmasantos .wordpress .com /2010/09/19/ tecido -epitelial -glandular/ <https://djalmasantos.wordpress.com/2010/09/19/tecido-epitelial-glandular/> Fonte: // www .uel .br /ccb /histologia /portal /pages /arquivos /Atlas %20 Digital %20 de %20 Histologia %20 Basica .pdf <//www.uel.br/ccb/histologia/portal/pages/arquivos/Atlas%20Digital%20de%20Histologia%20Basica.pdf> Em determinados tecidos há presença de células secretoras que desempenham isoladamente sua função, que são chamadas de glândulas unicelulares, como ocorre com as células caliciformes. Quando há o agrupamento de várias células secretoras, são chamadas de glândulas multicelulares (ou pluricelulares), como acontece com as glândulas sudoríparas. https://djalmasantos.wordpress.com/2010/09/19/tecido-epitelial-glandular/ https://www.uel.br/ccb/histologia/portal/pages/arquivos/Atlas%20Digital%20de%20Histologia%20Basica.pdf Fonte: // www .uel .br /ccb /histologia /portal /pages /arquivos /Atlas %20 Digital %20 de %20 Histologia %20 Basica .pdf <//www.uel.br/ccb/histologia/portal/pages/arquivos/Atlas%20Digital%20de%20Histologia%20Basica.pdf> Fonte: https:// brasilescola .uol .com .br /biologia /glandulas .htm <https://brasilescola.uol.com.br/biologia/glandulas.htm> Classi�cação De acordo com sua formae função, o epitélio glandular pode ser classi�cado em dois grandes grupos: Glândulas exócrinas Apresenta um ducto secretor por onde as secreções podem ser eliminadas para a superfície do tecido, órgão ou organismo. Glândulas endócrinas Não apresenta o ducto, perdendo assim a conexão, cuja secreção (hormônios) será eliminada para os vasos sanguíneos. Glândulas exócrinas Podem ser classi�cadas da seguinte forma: https://www.uel.br/ccb/histologia/portal/pages/arquivos/Atlas%20Digital%20de%20Histologia%20Basica.pdf https://brasilescola.uol.com.br/biologia/glandulas.htm Clique nos botões para ver as informações. Tubular: Possui forma de tubo, podendo se apresentar de forma reta ou enovelada, por exemplo, a glândula sudorípara. Acinar: Possui forma semelhante ao cacho de uva por ser arredondada, por exemplo, a glândula sebácea. Túbulo-acinosa: Possui os dois tipos de forma, podendo ser considerada como mista, por exemplo, glândulas salivares sublinguais. As glândulas exócrinas podem não apresentar rami�cações, sendo classi�cadas como simples ou com a presença de rami�cações, chamadas de compostas. De acordo com a forma da porção secretora teste Serosa: Secreta �uido aquoso, por exemplo, glândulas salivares parótidas. Mucosa: Secreta muco, por exemplo, glândulas duodenais. Seromucosa (ou mista): Apresenta células serosas e mucosas, por exemplo, glândulas salivares sublinguais. De acordo com o tipo de secreção Fonte: https://pt.slideshare.net/JeffersonPastuszak/fgado-e-pancreas-histo <https://pt.slideshare.net/JeffersonPastuszak/fgado-e-pancreas-histo> teste Merócrina: Quando o produto secretado é liberado, não causa nenhum dano à célula, fazendo a explusão por exocitose. Por exemplo: células acinares pancreáticas. Apócrina: Quando o produto secretor é liberado e uma parte do citoplasma apical é perdido. Por exemplo: glândulas mamárias. Holócrina: Quando o produto secretor é liberado e a célula secretora morre no processo. Por exemplo: glândulas sebáceas. De acordo com a liberação de secreção Glândulas endócrinas Podem ser classi�cadas de acordo com o arranjo das células epiteliais, podendo ser folicular (ou vesicular), quando as células se arranjam em folículos, onde se acumula a secreção (por exemplo, tireoide), ou pode ser cordonal, onde as células se localizam de forma en�leirada, formando cordões, que se comunicam entre si (por exemplo, paratireoide). https://pt.slideshare.net/JeffersonPastuszak/fgado-e-pancreas-histo Existem alguns órgãos que apresentam a função endócrina e exócrina, como é o caso do pâncreas, que possui a porção exócrina, que libera o suco pancreático para o duodeno, mas apresenta a porção endócrina, que secreta os hormônios insulina e glucagon. Dessa maneira, são chamados de glândulas mistas. Fonte: // www .geocities .ws /investigando a ciencia /sistema endocrino .htm <//www.geocities.ws/investigandoaciencia/sistemaendocrino.htm> Atividade 1. Como acontece em qualquer tecido, é necessário que haja nutrição e oxigenação para garantir que as células possam viver e continuar exercendo suas funções. Com o tecido epitelial não seria diferente, entretanto, sua nutrição e oxigenação ocorre por meio de: a) Capilares que se encontram entre as células epiteliais, em suas junções comunicantes. b) Vasos linfáticos que se encontram no tecido muscular, que por estarem relacionados ao movimento conseguem conduzir sangue até o tecido epitelial. c) Vasos linfáticos que se localizam na região apical das células epiteliais associados às suas especializações de membrana. d) Capilares que se encontram do tecido conjuntivo adjacente, que é muito vascularizado. e) Matriz extracelular, que apresentam elementos fluidos e fribrilares através da membrana plasmática. 2. O pâncreas é um órgão extremamente importante para o corpo humano devido às funções que exerce, uma vez que além de auxiliar na regulação da glicose sanguínea, também se relaciona com enzimas digestivas. Dessa maneira, podemos considerar o pâncreas como uma glândula: a) Endócrina b) Simples c) Acinar d) Exócrina e) Mista 3. O tecido epitelial de revestimento pode ser classi�cado, principalmente, quanto à forma da célula e ao número de camadas. Com relação ao formato das células, pode classi�cado como: a) Simples, Estratificado, Pseudoestratificado. b) Pavimentoso, Cúbico e Prismático. c) Simples, Pavimentoso e Colunar. d) Caliciforme, Tubular e Cilíndrico. e) Cúbico, Pavimentoso e Acinar. Referências https://www.geocities.ws/investigandoaciencia/sistemaendocrino.htm CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula. 2.ed. Barueri, São Paulo: Manole, 2007. GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de histologia. 3.ed. Trad. Thaís Porto Amadeu. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. ROSS, M. H.; PAWLINA, R. W. Histologia – Texto e atlas. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Próxima aula Características gerais e especí�cas do tecido conjuntivo; Diferenças entre tecido conjuntivo e tecido conjuntivo especializado; Tecido conjuntivo frouxo e denso. Explore mais Leia os textos: Síndrome de Marfan: novos critérios diagnósticos, mesma abordagem anestésica? Relato de caso e revisão <//www.scielo.br/pdf/rba/v66n4/pt_0034-7094-rba-66-04-0408.pdf> ; Efeitos do cigarro sobre o epitélio respiratório e sua participação na rinossinusite crônica <//www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1808-86942009000600022> ; Acne <https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-da-pele/acne-e-dist%C3%BArbios-relacionados/acne> . https://www.scielo.br/pdf/rba/v66n4/pt_0034-7094-rba-66-04-0408.pdf https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-86942009000600022 https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-da-pele/acne-e-dist%C3%BArbios-relacionados/acne
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