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Dependência

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Dependência:
Cardinalidade:
c) entidade fraca, atributo-chave, atributo multivalorado e atributo derivado
Generalização: É um tipo de relação mais comum em UML: na generalização, suprimem-se diferenças entre as entidades, buscando características que sejam comuns ao conjunto.
Relacionamento binário Um relacionamento binário é aquele que envolve duas entidades.
Autorrelacionamento. CORRETO Conforme acima.
Entidade associativa: É uma entidade intermediária usada para permitir relacionamentos tipo muitos-para-muitos (m:n)
Especialização É o processo contrário da generalização: buscam-se itens
Um banco de dados relacional armazena informações na forma de tabelas dimensionais logicamente relacionadas, ou seja, as tabelas são relacionadas umas com as outras através de uma chave designada.
 
Uma tabela é composta por linhas e colunas, semelhante a uma planilha. Cada coluna contém um tipo particular de dado, enquanto cada linha contém um valor específico para cada coluna. É aconselhável que a tabela tenha, no mínimo, uma coluna na qual cada valor seja único, podendo, portanto, servir como identificador para uma entrada. 
 
Lembrando as características de uma chave primária:
· deve ser unívoca, ou seja, os atributos que desempenham o papel de chave primária têm que ter um valor único para cada registro.
 
· não pode conter valores nulos, ou seja, nenhum dos atributos poderá conter um valor nulo.
 
· não redundante, ou seja, no caso de ser composta, só devem ser incluídos os atributos necessários para identificar de modo unívoco os registros.
Assim um banco de dados é um conjunto organizado de dados relacionados, criado com determinado objetivo e que atende uma comunidade de usuários.
ER Estendido
Especialização/Generalização: 
Especializar é a separação de um tipo-entidade de nível mais alto - superclasse - formando vários outros tipos-entidades de níveis mais baixos - subclasse. 
Generalizar é a junção de dois ou mais tipo-entidade de nível mais baixos - subclasses - produzindo um tipo-entidade de tipo mais alto - superclasse.
 
Restrições: A grosso modo, são algumas regras que podem ser impostas no conceito de herança, na hora de instanciar uma superclasse ou subclasse.
 
Superclasses - a entidade que é comum a um conjunto de subclasses - nível mais alto, topo da hierarquia.
 
Subclasses - uma entidade com nível mais baixo, de um conjunto de entidades. "Herda" características da superclasse.
 
Herança: Lembrem que atributos e relacionamentos podem ser herdados pelas subclasses.
As subclasses herdam todas as características da superclasse, e incorporam as suas próprias
Símbolos de entidade de diagramas ER
Entidades são objetos ou conceitos que representam dados importantes. Entidades são normalmente substantivos, como produto, cliente, localização ou promoção. Existem três tipos de entidades comumente utilizados em diagramas entidade-relacionamento.
	Símbolo de entidade
	Nome
	Descrição
	
	Entidade forte
	Essas formas são independentes de outras entidades e são frequentemente chamadas de entidades primárias, pois normalmente têm entidades fracas que dependem delas. Elas também terão uma chave primária, destacando cada ocorrência da entidade.
	
	Entidade fraca
	Entidades fracas dependem de algum outro tipo de entidade. Elas não possuem chaves primárias e não têm significância no diagrama sem sua entidade primária.
	
	Entidade associativa
	Entidades associativas associam as instâncias de diversos tipos de entidades. Elas também contêm atributos voltados especificamente ao relacionamento entre tais instâncias de entidades.
Símbolos de relacionamento de diagramas ER
Em diagramas entidade-relacionamento, os relacionamentos são usados para documentar a interação entre duas entidades. Os relacionamentos são geralmente verbos como atribuir, associar ou monitorar e fornecem informações úteis que não poderiam ser diferenciadas apenas com os tipos de entidade.
	Símbolo de relacionamento
	Nome
	Descrição
	
	Relacionamento
	Relacionamentos são associações entre entidades.
	
	Relacionamento fraco
	Relacionamentos fracos são conexões entre uma entidade fraca e seu proprietário.
Símbolos de atributos de diagramas ER
Atributos de diagramas ER são características da entidade que ajudam usuários a entender melhor o banco de dados. Atributos são incluídos para incluir detalhes das várias entidades que são destacadas em um diagrama ER conceitual.
	Símbolos de atributos
	Nome
	Descrição
	
	Atributo
	Atributos são características de uma entidade, de um relacionamento de muitos para muitos ou de um relacionamento de um para um.
	
	Atributo multivalorado
	Atributos multivalorados são aqueles capazes de assumir mais de um valor.
	
	Atributo derivado
	Atributos derivados são atributos cujo valor pode ser calculado a partir de valores de atributos relacionados.
	
	Relacionamento
	Relacionamentos são associações entre entidades.
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Diagramas entidade-relacionamento estendido​s, ou diagramas EER, são diagramas ER especializados e que podem ser extremamente úteis para modelar seu banco de dados. Diagramas EER usam diversos conceitos estreitamente relacionados ao design orientado para objetos e programação.
O que é um diagrama entidade relacionamento estendido?
Modelos entidade-relacionamento estendidos são diagramas avançados de banco de dados bastante semelhantes aos diagramas ER regulares. Diagramas ER estendido​s são modelos de alto nível que representam os requisitos e complexidades de bancos de dados complexos
Generalização e Especialização
· Generalização - o processo de definição de um tipo geral de entidade a partir de uma coleção de tipos de entidades especializadas.
· Especialização - o oposto da generalização, já que ela define subtipos do supertipo e determina o relacionamento entre ambos.
Supertipos e subtipos
· Supertipo - um tipo de entidade que se relaciona com um ou mais subtipos.
· Subtipo - um subgrupo de entidades com atributos únicos.
· Herança - consiste no conceito de que entidades de subtipos herdam os valores de todos os atributos de supertipos.
Divergência de impedância é o termo usado para se referir aos problemas que ocorrem devido às diferenças entre o modelo de banco de dados e o modelo da linguagem de programação.
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Certo
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Errado
Divergência de impedância é o termo usado para se referir aos problemas que ocorrem devido às diferenças entre o modelo de banco de dados e o modelo da linguagem de programação. Por exemplo, os tipos existentes em Java ou C++ são diferentes dos tipos de SQL, e devem ser convertidos de alguma forma para comunicar com o SGBD.
· Chave primária - é uma coluna ou uma combinação de colunas cujos valores distinguem uma linha das demais dentro de uma tabela.
· Chave estrangeira - é uma coluna ou uma combinação de colunas cujos valores aparecem necessariamente na chave primária de uma tabela. A chave estrangeira é o mecanismo que permite a implementação de relacionamentos em um banco de dados relacional. 
Uma visão de banco de dados é uma coleção de objetos que estão disponíveis para um determinado usuário ou grupo. Os objetos de uma visão são estruturas lógicas que se referem diretamente aos dados do banco.
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Certo
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Errado
Segundo Navathe, uma visão (view) é uma tabela única derivada de outra tabela, que pode ser uma tabela básica ou uma visão pré-definida. Além disso, uma visão não existe de forma física, por isso é conhecida também como tabela virtual. 
 
Segundo Korth, uma visão é qualquer relação (tabela) que não faça parte do modelo lógico, mas é visível para o usuário como uma relação virtual.
O esquema do nível externo de uma arquitetura de três esquemas oculta os detalhes das estruturas de armazenamento físico e se concentra na descrição de entidades, tipos de dados, conexões, operações de usuários e restrições.
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Certo
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Errado
A questão apresenta o conceito do Nível Conceitual e não do Nível Externo.
1. O nível
interno tem um esquema interno ,que descreve a estrutura do armazenamento físico do banco de dados. O esquema interno usa um modelo de dados físico e descreve detalhes completos do armazenamento de dados.
 
2. O nível conceitual tem um esquema conceitual, que descreve a estrutura do banco de dados inteiro para uma comunidade de usuários. 
O esquema conceitual oculta os detalhes das estruturas de armazenamento físico e se concentra na descrição de entidades, tipos de dados, relacionamentos, operações do usuário e restrições. 
Normalmente, um modelo de dados representativo é usado para descrever o esquema conceitual quando um sistema de banco de dados é implementado. 
Esse esquema conceitual de implementação costuma estar baseado em um projeto de esquema conceitual em um modelo de dados de alto nível.
 
3. O nível externo ou de visão inclui uma série de esquemas externos ou visões do usuário. 
Cada esquema externo descreve a parte do banco de dados em que um grupo de usuários em particular está interessado e oculta o restante do banco de dados do grupo de usuários. 
Como no nível anterior, cada esquema externo é comumente implementado usando um modelo de dados representativo, possivelmente baseado em um projeto de esquema externo em um modelo de dados de alto nível.
 
 
Os dois mecanismos típicos para tornar um objeto persistente são:
 
· Nomeação (naming) : Atribuição de um nome ao objeto, através do qual ele poderá ser recuperado futuramente.
· Alcançabilidade (reachability) : Este mecanismo torna persistentes todos os objetos aos quais se possa chegar a partir de outros objetos persistentes. (persistência inferida)
O modelo conceitual, que reflete uma estrutura simplificada do banco de dados, é responsável por registrar como os dados estão armazenados no sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD.)
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Certo
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Errado
Modelo Conceitual
· É uma descrição de banco de dados de forma independente de implementação num sistema de gerenciamento.
· Registra QUE dados podem aparecer no banco, mas não registra COMO estes dados estão armazenados no SGBD.
Modelo Lógico
· Compreende uma descrição das estruturas que serão armazenadas no banco e que resulta numa representação gráfica dos dados de uma maneira lógica, inclusive nomeando os componentes e ações que exercem uns sobre os outros.
· A técnica de modelagem mais difundida é a abordagem entidade-relacionamento (ER). Nesta técnica, um modelo conceitual é usualmente representado através de um diagrama, chamado diagrama entidade-relacionamento (DER).
Modelo Físico
· É uma descrição de um banco de dados no nível de abstração visto pelo usuário do SGBD. Assim, esse modelo depende do SGBD que está sendo usado.
· Aqui são detalhados os componentes da estrutura física do banco, como tabelas, campos, tipos de valores, índices, etc.
· Nesse estágio estamos prontos para criar o banco de dados propriamente dito, usando o SGBD preferido.
CONCEITUAL: modelo de dados de alto nível
- descreve os tipos de dados, entidades, atributos, relacionamentos e restrições;
- representação fiel do ambiente observado;
- independente de sua implementação, de tecnologia, do paradigma e do SGBD;
LÓGICO: modelo de dados representativo
- representa a estrutura de dados pela visão do usuário do SGBD;
- independente de tecnologia e do SGBD;
- dependente do paradigma do SGBD;
FÍSICO: modelo de dados de baixo nível
- descreve os detalhes de como os dados são fisicamente armazenados;
- seleção de índice, formas de acesso e estrutura de armazenamento interno;
- depende do paradigma e do SGBD;
Modelo conceitual
A modelagem conceitual basea-se no mais alto nível e deve ser usada para envolver o cliente, pois o foco aqui é discutir os aspectos do negócio do cliente e não da tecnologia.
Modelo lógico 
O modelo lógico já leva em conta algumas limitações e implementa recursos como adequação de padrão e nomenclatura, define as chaves primárias e estrangeiras, normalização, integridade referencial, entre outras.
Modelo físico 
No modelo físico fazemos a modelagem física do modelo de banco de dados. Neste caso leva-se em conta as limitações impostas pelo SGBD escolhido e deve ser criado sempre com base nos exemplos de modelagem de dados produzidos no item anterior, modelo lógico.
· MODELO CONCEITUAL OU DE ALTO NÍVEL
· Facilmente compreendido por usuários.
· Registra os dados.
· Independente de hardware e software.
· Elaborados na Modelagem Conceitual.
· Ex: MER (Modelo Entidade Relacionamento).
· MODELO LÓGICO, REPRESENTATIVO OU DE IMPLEMENTAÇÃO
· Compreensão intermediária.
· Representação específica de um modelo interno, utilizando as estruturas de BD.
· Dependem do SGBD
· Elaborados no Projeto Lógico.
· Ex: Modelo Relacional.
· MODELO FÍSICO
· Difícil compreensão pelos usuários.
· Descrevem o armazenamento dos dados.
· Totalmente dependentes do SGBD.
· Elaborados no Projeto Físico.
O modelo conceitual pode ser definido como um modelo de dados de nível de abstração mais alto. Essa representação é independente de um SGBD (sistema de gerenciamento de banco de dados) específico. A figura representa um diagrama que utiliza a notação entidade-relacionamento para representar a organização dos dados de um sistema. 
 
Os outros níveis de modelos de dados são lógico e físico. O nível lógico, cujo representante mais relevante para concursos é o modelo relacional, procura estabelecer um modelo com maiores detalhes de implementação. Esses detalhes acabam por definir o tipo de SGBD que vamos utilizar, por isso dizemos que o modelo lógico é específico de SGBD.
 
Por fim, temos o nível físico que trabalha na organização de arquivos e métodos de acesso. 
No nível conceitual da arquitetura de três camadas de banco de dados, cada esquema externo descreve a parte do banco que interessa a determinado grupo de usuários e oculta desse grupo o restante do banco de dados.
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Certo
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Errado
Nível externo!!!!!!
As três principais etapas de execução de um projeto de banco de dados são:
· Projeto Conceitual: modelo de dados de alto nível, informação das entidades e relacionamentos.
· Projeto Lógico: implementação do modelo de dados em tabelas no banco de dados.
· Projeto Físico: definição de estruturas internas de armazenamento, organização dos arquivos, índices, e outros parâmetros físicos.
O modelo de dados físico é considerado de baixo nível, o que significa que somente os sistemas gerenciadores de banco de dados conseguem interpretá-lo.
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Certo
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Errado
De fato, o modelo de dados físico é considerado de baixo nível, mas não porque "só pode ser interpretado por sistemas gerenciadores de bancos de dados". É considerado de baixo nível porque utiliza elementos estruturais, como tabelas, colunas e constrains, que são objetos físicos constantes nos bancos de dados. Desta forma, o modelo físico de dados representa os detalhes técnicos para a criação de um banco de dados com o uso de determinada tecnologia, diferente do modelo conceitual,que é o de mais alto nível de abstração, já que está mais próximo do profissional que está modelando o sistema. 
Nos modelos lógicos, uma relação é a representação de um relacionamento entre duas tabelas.
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Certo
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Errado
A assertiva fez uma brincadeira com os termos "relação" e "relacionamento".
 
No modelo lógico, quando falamos de "relação" estamos na verdade nos referindo a uma tabela do modelo. Assim, cada tabela é uma relação, assim como cada atributo é uma coluna da tabela e cada linha é uma tupla. Essa nomenclatura vem da álgebra relacional.
 
Uma relação (ou tabela) pode, de fato, representar um relacionamento entre duas outras tabelas. Isso ocorre, por exemplo, no caso de um relacionamento do tipo N:N, em que uma terceira tabela é criada para representar o relacionamento, contendo as chaves primárias das tabelas envolvidas.
 
Mas isso nem sempre é verdade. Uma relação pode representar um auto-relacionamento, ou seja, um relacionamento com apenas uma tabela envolvida. Ou ainda, uma relação pode representar apenas uma entidade
do modelo conceitual que não se relaciona com ninguém.
 
Assim, imagine um sistema de uma agenda bem simples no qual precisamos armazenar apenas os contatos. Nosso modelo lógico poderia ser:
 
 
Perceba que a relação "contato" não representa nenhum relacionamento, apenas armazena as informações de cada contato.

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