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Saúde coletiva em medicina veterinária - N2

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N2
PERGUNTA 1
Notificação é a comunicação da ocorrência de determinada doença ou agravo à saúde feita a autoridade sanitária por profissionais de saúde ou qualquer cidadão para fins de adoção de medidas de intervenção pertinentes. Historicamente, a notificação compulsória tem sido a principal fonte da vigilância epidemiológica, a partir da qual, na maioria das vezes, se desencadeia o processo informação-decisão-ação.
Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 7. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
A listagem das doenças de notificação nacional é estabelecida pelo:
	Ministério da Saúde entre as consideradas de maior relevância sanitária para o país.
	Ministério do Meio Ambiente entre as consideradas de maior relevância sanitária para o país.
	Ministério da Justiça entre as consideradas de maior relevância sanitária para o país.
	Ministério da Saúde entre as consideradas de menor relevância sanitária para o país.
	Ministério do Meio Ambiente entre as consideradas de menor relevância sanitária para o país.
 
PERGUNTA 2
	O Sistema Único de Saúde (SUS) foi uma grande conquista social, que se formou através de diversas reivindicações da sociedade, considerado a tradução prática do princípio constitucional da saúde como direito de todos e dever do Estado.
Fonte: REIS, Denizi Oliveira; ARAÚJO, Eliane Cardozo de; CECÍLIO, Luiz Carlos de Oliveira. Políticas Públicas de Saúde no Brasil: SUS e Pactos pela Saúde. Módulo Político Gestor. São Paulo: UNIFESP, 2009.
Por ter uma abrangência nacional, com a finalidade de alterar a situação de desigualdade na assistência à saúde, garantindo acesso universal, igualitário e gratuito a toda população brasileira, O SUS promove:
 
Inclusão social e, nesse cenário, a saúde passa a ser relacionada à qualidade de vida, concentrando as ações na prevenção de agravos e na promoção da saúde.
	Inclusão social e, nesse cenário, a saúde passa a ser relacionada aos tratamentos de doenças emergentes.
	Inclusão racial e, nesse cenário, a saúde passa a ser relacionada à qualidade de vida, concentrando as ações na prevenção de agravos e na promoção da saúde.
	Inclusão racial e, nesse cenário, a saúde passa a ser relacionada aos tratamentos de doenças hereditárias.
	Exclusão social e, nesse cenário, a saúde passa a ser relacionada aos tratamentos de doenças que acomete apenas a população mais rica.
 
PERGUNTA 3
	Buscando uma maior organização dos trabalhadores, iniciou-se a construção do seguro social pelas Caixas de Aposentadorias e Pensões (CAPs). As CAPs foram regulamentadas por meio da Lei Elói Chaves e concediam benefícios pecuniários, nas modalidades de aposentadorias e pensões, bem como na prestação de serviços do tipo de consultas médicas e fornecimento de medicamentos. A rápida expansão das CAPs impulsionou as modificações relacionadas às fontes de financiamento. O início do sistema previdenciário foi considerado um direito contratual, não foi baseado no conceito do direito à previdência social, inerente à cidadania.
Fonte: REIS, Denizi Oliveira; ARAÚJO, Eliane Cardozo de; CECÍLIO, Luiz Carlos de Oliveira. Políticas Públicas de Saúde no Brasil: SUS e pactos pela Saúde. Módulo Político Gestor. São Paulo: UNIFESP, 2009.
Qual alternativa está de acordo com essa leitura?
 
Com as CAPs, iniciou-se o sistema previdenciário brasileiro que era realizado por meio de contrato.
	As CAPs garantiam benefícios pecuniários e prestações de serviços apenas para a modalidade de aposentadoria.
	Modificações das fontes de financiamento não foram necessárias, pois as CAPs continuavam com grande expansão.
	Previdência social atual é considerado um direito contratual, diferentemente do início do sistema previdenciário que era considerado um direito inerente a cidadania.
	As CAPs foram regulamentadas por meio da Lei Elói Chaves finalizando o seguro social brasileiro.
 
PERGUNTA 4
As enfermidades transmissíveis em condições naturais entre os animais e os seres humanos são denominadas de zoonoses. Sobre este grupo de enfermidades podemos considerar:
I- O contato intenso de crianças com animais domésticos, aliado a comportamentos e hábitos relacionados com a higiene, pode facilitar a transmissão de inúmeras zoonoses.
II- A realização de atividades educacionais relacionadas às principais zoonoses pode despertar a atenção das pessoas para os riscos do convívio com os animais à saúde de seus tutores, assim considera-se oficinas, palestras, exibição de vídeos e distribuição de panfletos informativos de grande relevância para proporcionar conhecimentos à população.
III- Esse grupo de enfermidades não é representativo a ponto de ser um problema de saúde para as comunidades.
Estão corretas as afirmativas:
 
	I e II, apenas.
	I e III, apenas.
	II, apenas.
	II e III, apenas.
	III, apenas.
 
PERGUNTA 5
No ano de 2006 foi instituído o Pacto pela Saúde, um conjunto de reformas nas relações institucionais e no fortalecimento da gestão do SUS. O pacto introduziu mudanças nos mecanismos de financiamento, e no aprimoramento do SUS. Para a adesão, é assinado um termo de compromisso entre os gestores em três dimensões: Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e Pacto de Gestão.
Fonte: REIS, Denizi Oliveira; ARAÚJO, Eliane Cardozo de; CECÍLIO, Luiz Carlos de Oliveira. Políticas Públicas de Saúde no Brasil: SUS e pactos pela Saúde. Módulo Político Gestor. São Paulo: UNIFESP, 2009.
Considere as afirmativas a seguir:
I- Pacto pela Vida: são firmados compromissos em torno de medidas que resultem em melhorias da situação de saúde da população brasileira.
II- Pacto em Defesa do SUS: otimiza os processos de mudanças na gestão organizacional.
III- Pacto de Gestão: se firma em torno de ações que contribuam para aproximar a sociedade brasileira do SUS.
Estão corretas as afirmativas:
 
	I, apenas.
	I e II, apenas.
	I e III, apenas.
	II, apenas.
	II e III, apenas.
  
PERGUNTA 6
A investigação de um surto em curso é, em geral, um trabalho que demanda uma atuação rápida e uma resposta correta da equipe local de saúde, a fim de suavizar os efeitos do mesmo sobre a população (OPAS, 2010). Sobre a investigação de surtos de doenças transmissíveis podemos considerar:
I- Para confirmar a ocorrência de um surto, é necessário verificar o diagnóstico dos casos notificados de onde são geradas as suspeitas de surto e, após confirmar os casos conhecidos, deve-se comparar incidências, ou seja, estabelecer se a ocorrência observada da doença é superior à esperada.
II- O principal objetivo da investigação de uma epidemia ou surto de determinada doença infecciosa é identificar formas de interromper a transmissão, eliminar o risco da doença se disseminar para outras pessoas, reduzir a gravidade do problema, e estabelecer medidas de controle e prevenção de futuros surtos.
III- Surto- elevação do número de casos de uma doença ou agravo, em determinado lugar e período de tempo, caracterizando de forma clara um excesso em relação à frequência esperada. Não se restringe a uma área geográfica pequena e bem delimitada.
Estão corretas as afirmativas:
 
	I e II, apenas.
	I, apenas.
	I e III, apenas.
	II, apenas.
	II e III, apenas.
 
PERGUNTA 7
As Conferências Nacionais de Saúde ocorrem desde 1941 até o ano de 1980 e debatiam diversos temas inerentes à época, tais como: plano de desenvolvimento da obra nacional de proteção à maternidade, à infância e à adolescência; legislação referente à higiene e segurança do trabalho; fixação de um plano nacional de saúde; programa de extensão das ações de saúde às populações rurais; interiorização dos serviços de saúde; política nacional de saúde, e; extensão das ações de saúde através dos serviços básicos.
Fonte: Brasil, Ministério da Saúde. As Conferências Nacionais de Saúde: Evolução e perspectivas. 2009.
Com base no contexto descrito acima, avalie as seguintes asserções e arelação proposta entre elas.
I- Ao longo das Conferências Nacionais de Saúde, verificava-se a necessidade de mudanças do sistema de saúde brasileiro.
PORQUE
II- O sistema de saúde brasileiro era (no período de 1941 a 1980) centralizado, fragmentado, verticalizado e excludente.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
 
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira
	As asserções I e II são proposições falsas
 
PERGUNTA 8
A vigilância epidemiológica é definida como “um conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos”.
Fonte: GUIMARÃES, F. F.; BAPTISTA, A. A.; MACHADO, G. P.; LANGONI, H. Ações da vigilância epidemiológica e sanitária nos programas de controle de zoonoses. Veterinária e Zootecnia, v.17, n.2, 151-162, 2010.
Qual alternativa está de acordo com a vigilância epidemiológica?
	A atuação da vigilância epidemiológica é desenvolvida de modo contínuo, permitindo conhecer a cada momento o comportamento das doenças para que as medidas de intervenção possam ser desencadeadas no momento oportuno e com eficácia.
	A vigilância epidemiológica deve fornecer orientação técnica para os profissionais de saúde que têm a responsabilidade de decidir sobre a execução de ações de controle de doenças e agravos, não disponibilizando informações atualizadas sobre a prevalência de cada uma dessas enfermidades.
	A divulgação de relatórios é fundamental e deve ser enviado aos profissionais que prestaram assistência médica aos casos, porém, não se deve divulgar os relatórios aos representantes da comunidade assegurando assim o anonimato.
	O Centro de Vigilância Epidemiológica fornece orientação técnica permanente somente às Secretarias Municipais de Saúde, contribuindo para os sistemas de informação municipal.
	Quando se tratar de surto ou agravo inusitado, o relatório deve ser extremamente minucioso, contendo todas as informações e identificações dos pacientes, jamais deve-se divulgar, por boletins, um resumo da investigação.
 
PERGUNTA 9
Com o princípio da descentralização e as diretrizes de regionalização e hierarquização, apresenta-se uma proposta de organização e gestão do sistema de saúde bastante diferente da prática adotada durante toda a história das políticas de saúde no Brasil. A proposta só se concretiza com sucesso se há solidariedade e cooperação entre governantes (das três esferas de governo), transparência e democratização decisória.
Regionalizar implica em conhecer melhor por parte dos administradores, sejam os estados ou municípios, os problemas sociais e de saúde de suas localidades para que se possa então implementar uma política de saúde adequada para o problema da região avaliada.
A hierarquização dos serviços organiza a rede de saúde de acordo com as informações realísticas do local e da região, a partir dos diferentes estratos de complexidade dos serviços. A referência e a contrarreferência funcionam como elos dessa rede.
Fonte: SANTOS, Miguel de Castro. Sistema de referência-contrarreferência em saúde em São Sebastião da Vitória, Distrito de São João del Rei - MG: o papel da rede na atenção básica. 2015.
Qual alternativa está de acordo com essa leitura?
 
	Quem decide as prioridades na saúde de cada região são os seus gestores, atendendo melhor às necessidades da população.
	Quem decide as prioridades na saúde de cada região é somente o Governo Federal, responsáveis por todo o Sistema Único de Saúde.
	Se um município ou um serviço de saúde não apresenta condições para atender a um determinado problema de saúde, ele pode dispensar o paciente.
	Todas as unidades de saúde no Brasil têm infraestrutura para realizar desde atendimentos mais simples até os mais complexos.
	O sistema de referência e contra-referência prejudica o atendimento do paciente, diminuindo as chances de um tratamento adequado.
  
PERGUNTA 10
A partir da década de 1990, o Ministério da Saúde (MS) sistematizou a aplicação dos recursos para apoiar os municípios na implantação e na implementação de unidades de zoonoses integradas ao Sistema Único de Saúde (SUS). Essas unidades estão localizadas principalmente em capitais, regiões metropolitanas, municípios sedes de regionais de saúde, municípios de fronteira e em alguns municípios mais populosos, sendo denominadas de Unidades de Vigilância de Zoonoses (UVZ), conforme a Portaria MS/SAS nº 758/ 2014.
Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de vigilância, prevenção e controle de zoonoses: normas técnicas e operacionais [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 121 p.
Toda ação, atividade e estratégia de vigilância, prevenção e controle de zoonoses de relevância para a saúde pública deve ser precedida por levantamento do impacto na saúde pública, por meio de avaliação da magnitude, do potencial de disseminação, da gravidade, da severidade e da vulnerabilidade referentes ao processo epidemiológico de instalação, transmissão e manutenção de zoonoses, considerando:
	A população exposta, a espécie animal envolvida e a área afetada, em tempo determinado
	A idade e o nível social da população geral e a área afetada, sem tempo determinado
	A população exposta e a área afetada, em tempo determinado
	A idade e o nível social da população geral, e a espécie animal envolvida, em tempo determinado
	A idade e o nível social da população geral, a espécie animal envolvida e a área afetada, sem tempo determinado

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