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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA - UNISUL CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Francelle Stasinski João Carvalho Letícia de Aquino Maria Eduarda Bastos Marina Andrade Neuzilene Fernandes QUANTITATIVO E ORÇAMENTO DE PROJETO HIDRÁULICO E SANITÁRIO Florianópolis 2020 Francelle Stasinski João Carvalho Letícia de Aquino Maria Eduarda Bastos Marina Andrade Neuzilene Fernandes QUANTITATIVO E ORÇAMENTO DE PROJETO HIDRÁULICO E SANITÁRIO COM BASE NA TABELA SINAPI Relatório de quantificação e orçamento de materiais hidráulicos e hidrossanitários apresentado ao Curso de Arquitetura e Urbanismo, da Universidade do Sul de Santa Catarina, UNISUL. Orientador(a): Prof. Eng. Civil Joelcio Luiz Stocco Florianópolis 2020 RESUMO O trabalho apresenta a proposta de orçamentos hidráulicos, com base nos dados do Sistema Nacional de pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI), e seu impacto nos custos da obra civil. A partir do estudo de referenciais teóricos pode-se entender a importância do conhecimento técnico de temáticas pertinentes para o desenvolvimento deste trabalho. Após os estudos feitos, foram desenvolvidos a etapa de interpretação de projeto hidráulico e hidrossanitário, levantamento de materiais e desenvolvimento de tabelas de custos, de acordo com os códigos da tabela SINAPI. Considerando que as mesmas irão impactar de forma direta no desenvolvimento do projeto, orçamento e execução. Por fim é apresentado as estimativas de custo para os projetos escolhidos. Palavras-chave: Orçamento, projeto hidráulico, sanitário, SINAPI. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 5 1.1 OBJETIVOS 5 1.1.1 Objetivo Geral 5 1.1.2 Objetivo Específico 5 1.1.3 JUSTIFICATIVA 6 2 PROCEDIMENTO METODOLÓGICO 7 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 8 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS 10 4.1 DADOS DO PROJETO 10 4.2 QUANTITATIVO E CUSTO 12 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 15 6 REFERÊNCIAS 16 APÊNDICES 17 1 INTRODUÇÃO Existem várias etapas no processo de um projeto, tanto arquitetônico, estrutural, elétrico, interiores, entre outros. O orçamento é fundamental para qualificar, facilitar o planejamento do projeto, reduzir custos, quantificar e obter maior controle do uso de materiais. Deste modo, a compatibilização e a integração de projetos são soluções eficazes, que visa garantir a integração de soluções e técnicas de execução, assim como a aplicação correta de acabamentos e materiais, para assegurar uma boa resolução estética e funcional, evitando erros ou distorções de conceito, além de certificar uma obra limpa, sem o acúmulo de resíduos e com pouco desperdício, muito presente em projetos mal definidos, segundo Carminati. Para orçar os custos dos materiais que serão utilizados no projeto, será empregado o método do programa Sistema Nacional de pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI), através do uso dados, tabelas e valores disponibilizados pelo sistema. 1.1 OBJETIVOS 1.1.1 Objetivo Geral Dimensionar a quantidade de materiais necessários para o projeto, o valor que será gasto para execução do projeto hidráulico e sanitário de um banheiro. 1.1.2 Objetivo Específico 1. Analisar o projeto e compreender o projeto hidráulico e sanitário do projeto; 2. Estudar as fundamentações teóricas para o melhor entendimento do projeto; 3. Através do SINAPI, identificar os materiais e seu código, para encontrar a descrição, valor e quantidade; 5 4. Desenvolver uma tabela com custos e quantidades de equipamentos que serão utilizados no projeto. 1.1.3 JUSTIFICATIVA Ao elaborar um orçamento de um projeto é necessário que haja total entendimento do mesmo, é preciso analisar e ver quais os materiais são necessários e mais adequados para cada tipo de sistema usado, em relação ao que foi feito nesse trabalho, sistema hidráulico de água fria e quente. Através de embasamentos técnicos e referenciais teóricos é possível adquirir conhecimento para a elaboração e compreensão de todos os itens necessários para cada ambiente, sendo eles o sistema hidráulico, sanitário e elétrico. E com os estudos feitos nesse trabalho, ajuda ao desenvolvimento dos estudantes como futuros arquitetos. 6 2 PROCEDIMENTO METODOLÓGICO 7 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Para elaboração da fundamentação teórica para este relatório, utilizou-se como base as seguintes normas técnicas: ABNT NBR 5626:1998, referente à instalação predial de água fria, a NBR 7198:1993, sobre instalação predial de água quente e NBR 8160, que trata a respeito de sistemas prediais de esgoto sanitário. Tais normativas conceituam princípios que garantem a qualidade das instalações e especificam o que é adequado para que obtenha-se um bom desempenho. O ponto de partida para uma orçamentação deve ser o bom entendimento do projeto para que seja feita uma avaliação das instalações baseada em requisitos e critérios técnicos de desempenho para as condições de exposição, expressando condições qualitativas e quantitativas às quais a instalação deve atender para satisfazer às exigências dos usuários. Dessa forma, o profissional responsável pode zelar pela garantia da qualidade da obra. É válido lembrar que o bom desempenho será condizente às responsabilidades dos diversos agentes envolvidos durante a vida útil da instalação, como projetistas, construtores, instaladores, fabricantes de componentes, concessionárias e pelos próprios usuários. A escolha de materiais na hora da orçamentação é parte dessas responsabilidades e devem basear-se em três premissas principais: a potabilidade da água quente e fria não pode ser colocada em risco pelos materiais com os quais estará em contato permanente; o desempenho dos componentes não deve ser afetado pelas conseqüências que as características particulares da água imponham a eles, bem como pela ação do ambiente onde acham-se inseridos; e os componentes devem ter desempenho adequado face às solicitações a que são submetidos quando em uso. Além disso, as instalações prediais devem ser projetadas, executadas e usadas de modo a: evitar ou minimizar problemas de corrosão ou degradação; promover economia de água e de energia; garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade adequada e com pressões e velocidades compatíveis com o perfeito funcionamento dos aparelhos sanitários, peças de utilização e demais componentes; possibilitar manutenção fácil e econômica; evitar níveis de ruído inadequados à ocupação do ambiente; e proporcionar conforto aos usuários, 8 prevendo peças de utilização adequadamente localizadas, de fácil operação, com vazões satisfatórias e atendendo as demais exigências do usuário. O sistema de esgoto sanitário, de acordo com a NBR 8160, tem por funções básicas coletar e conduzir os despejos provenientes do uso adequado dos aparelhos sanitários a um destino apropriado. Este deve ser projetado de modo a: evitar a contaminação da água, de forma a garantir a sua qualidade de consumo, tanto no interior dos sistemas de suprimento e de equipamentos sanitários, como nos ambientes receptores;permitir o rápido escoamento da água utilizada e dos despejos introduzidos, evitando a ocorrência de vazamentos e a formação de depósitos no interior das tubulações; impedir que os gases provenientes do interior do sistema predial de esgoto sanitário atinjam áreas de utilização; impossibilitar o acesso de corpos estranhos ao interior do sistema; permitir que os seus componentes sejam facilmente inspecionáveis; impossibilitar o acesso de esgoto ao subsistema de ventilação; e permitir a fixação dos aparelhos sanitários somente por dispositivos que facilitem a sua remoção para eventuais manutenções. O sistema predial de esgoto sanitário deve ser separador absoluto em relação ao sistema predial de águas pluviais. A disposição final do efluente do coletor predial de um sistema de esgoto sanitário deve ser feita em rede pública de coleta de esgoto sanitário, quando ela existir ou em sistema particular de tratamento, quando não houver rede pública de coleta de esgoto sanitário. Deve ser evitada a passagem das tubulações de esgoto em paredes, rebaixos, forros falsos, etc. de ambientes de permanência prolongada. Caso não seja possível, devem ser adotadas medidas no sentido de atenuar a transmissão de ruído para os referidos ambientes (NBR 8160). Após a análise do projeto, elaborado por responsabilidade de profissionais de nível superior, legalmente habilitados pelas leis do país, é possível passar para a etapa de orçamentação. Esta consiste na determinação dos gastos para a execução de um projeto, uma parte primordial de qualquer construção, já que é o instrumento para obtenção e fixação do preço-base. O valor final do custo e do lucro consta no orçamento de obras e vai definir a viabilidade para a realização de uma obra. Sem a estimativa mais precisa possível, é provável que, no decorrer da construção, falte dinheiro para concluir os serviços planejados e ocorra um atraso na execução. 9 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Serão apresentados a seguir os quantitativos para a execução das orçamentações hidros e sanitárias, conforme projeto apresentado. 4.1 DADOS DO PROJETO Após análise dos projetos de banheiros, um de hidráulica e outro de sanitário, foram feitos os orçamentos dos itens necessários para a execução. Foi realizado a análise das instalações hidráulicas no banheiro 05, que se encontra em perspectiva, para um melhor entendimento das conexões que ocorrem dentro das paredes de alvenaria. O banheiro conta com um chuveiro, um lavabo, um vaso sanitário e uma ducha higiênica. No projeto apresentado consta tubulações de água quente e fria, registro de pressão, registro de gaveta, joelhos e te´s, peças indicadas no apêndice “A”, Para compatibilização com a planilha de referência do SINAPI de Julho/2020. 10 Figura 01: Perspectiva isométrica do projeto hidráulico do banheiro 05 Fonte: Disponibilizada pelo professor. Já o projeto sanitário do segundo banheiro apresenta um lavatório, um vaso sanitário e um chuveiro. Apresentado por meio de uma planta baixa, para entendimento das tubulações e conexões existentes no sistema, apresentado no apêndice “B”. 11 Figura 02: Perspectiva isométrica do projeto hidráulico do banheiro 05 Fonte: Disponibilizada pelo professor. 4.2 QUANTITATIVO E CUSTO Com o intuito de destacar as peças que seriam utilizadas nos projetos apresentados, foi feita uma pesquisa na planilha de Fichas e Especificações Técnicas de Insumos (SINAPI-SC) de Julho/2020, disponibilizado pela Caixa Econômica Federal. Feita a pesquisa e colhimento dos dados e códigos das peças, foi realizado a pesquisa de preços na tabela de Insumos também disponibilizados pela (SINAPI). Para melhor entendimento das peças utilizadas em cada projeto foi separado em dois quadros, um para o hidráulico e outro para o sanitário respectivamente. 12 Quadro 01 - Orçamento hidráulico ITEM TIPO BANCO CÓD DESCRIÇÃO QTD UNIDA DE PREÇO (UN/R$) TOTAL (R$) 1 INSUMO SINAPI 9860 TUBO PVC, ROSCAVEL, 2", PARA AGUA FRIA PREDIAL 3,7 M 30,35 112,30 2 INSUMO SINAPI 9866 TUBO PVC, ROSCAVEL, 1", AGUA FRIA PREDIAL 13,4 M 12,71 170,31 3 INSUMO SINAPI 1956 CURVA DE PVC 90 GRAUS, SOLDAVEL, 25 MM, PARA AGUA FRIA PREDIAL (NBR 5648) 11 UN 2,01 22,11 4 INSUMO SINAPI 1959 CURVA DE PVC 90 GRAUS, SOLDAVEL, 50 MM, PARA AGUA FRIA PREDIAL (NBR 5648) 4 UN 9,89 39,56 5 INSUMO SINAPI 37947 TE PVC, SOLDAVEL, COM ROSCA NA BOLSA CENTRAL, 90 GRAUS, 25 MM X 3/4", PARA AGUA FRIA PREDIAL 1 UN 3,07 3,07 6 INSUMO SINAPI 38025 CURVA DE TRANSPOSICAO, PVC, SOLDAVEL, 25 MM, PARA AGUA FRIA PREDIAL 1 UN 4,51 4,51 7 INSUMO SINAPI 21124 TUBO CPVC, SOLDAVEL, 22 MM, AGUA QUENTE PREDIAL (NBR 15884) 16,8 M 13,3 223,44 8 INSUMO SINAPI 37972 CURVA CPVC, 90 GRAUS, SOLDAVEL, 22 MM, PARA AGUA QUENTE 12 UN 5,21 62,52 9 INSUMO SINAPI 37986 LUVA DE TRANSICAO DE CPVC X PVC, SOLDAVEL, 22 X 25 MM, PARA AGUA QUENTE 2 UN 1,49 2,98 10 INSUMO SINAPI 38006 CONECTOR, CPVC, SOLDAVEL, 22 MM X 1/2", PARA AGUA QUENTE 16 UN 17,68 282,88 11 INSUMO SINAPI 38010 TE CPVC, SOLDAVEL, 90 GRAUS, 22 MM, PARA AGUA QUENTE PREDIAL 4 UN 4 16,00 12 INSUMO SINAPI 6028 REGISTRO GAVETA BRUTO EM LATAO FORJADO, BITOLA 2 " (REF 1509) 1 UN 96,37 96,37 13 INSUMO SINAPI 11719 REGISTRO DE PRESSAO PVC, SOLDAVEL, VOLANTE SIMPLES, DE 25 MM 2 UN 8,7 17,40 R$ 1.053,45 Fonte: Produzido pelos autores e com o auxílio do sistema SINAPI. 13 Quadro 02 - Orçamento sanitário ITEM TIPO BANCO CÓD DESCRIÇÃO QTD UNID ADE PREÇO (UN/R$) TOTAL (R$) 1 INSUMO SINAPI 299 ANEL BORRACHA DN 100 MM, PARA TUBO SERIE REFORCADA ESGOTO PREDIAL 1 UN 2,09 2,09 2 INSUMO SINAPI 3518 JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 45 GRAUS, DN 50 MM, PARA ESGOTO PREDIAL 1 UN 1,78 1,78 3 INSUMO SINAPI 3526 JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 90 GRAUS, DN 50 MM, PARA ESGOTO PREDIAL 2 UN 1,43 2,86 4 INSUMO SINAPI 3659 JUNCAO SIMPLES, PVC, DN 100 X 50 MM, SERIE NORMAL PARA ESGOTO PREDIAL 1 UN 9,25 9,25 5 INSUMO SINAPI 7097 TE SANITARIO, PVC, DN 50 X 50 MM, SERIE NORMAL, PARA ESGOTO PREDIAL 1 UN 4,03 4,03 6 INSUMO SINAPI 9841 TUBO PVC, SERIE R, DN 100 MM, PARA ESGOTO OU AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688) 2 UN 20,53 41,06 7 INSUMO SINAPI 20084 ANEL BORRACHA, DN 40 MM, PARA TUBO SERIE REFORCADA ESGOTO PREDIAL 2 UN 1,25 2,50 8 INSUMO SINAPI 20085 ANEL BORRACHA, DN 50 MM, PARA TUBO SERIE REFORCADA ESGOTO PREDIAL 1 UN 1,16 1,16 9 INSUMO SINAPI 20086 BUCHA DE REDUCAO DE PVC, SOLDAVEL, LONGA, 50 X 40 MM, PARA ESGOTO PREDIAL 1 UN 1,31 1,31 10 INSUMO SINAPI 20067 TUBO PVC, SERIE R, DN 40 MM, PARA ESGOTO OU AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688) 2 UN 7,17 14,34 11 INSUMO SINAPI 20068 TUBO PVC, SERIE R, DN 50 MM, PARA ESGOTO OU AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688) 1 UN 8,94 8,94 12 INSUMO SINAPI 11716 CAIXA SIFONADA PVC, 100 X 100 X 40 MM, COM GRELHA REDONDA BRANCA 1 UN 9,74 9,74 13 INSUMO SINAPI 11741 RALO SIFONADO PVC CILINDRICO, 100 X 40 MM, COM GRELHA REDONDA BRANCA 1 UN 5,09 5,09 14 INSUMO SINAPI 37949 JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 90 GRAUS, DN 40 MM, PARA ESGOTO PREDIAL 2 UN 1,06 2,12 15 INSUMO SINAPI 37951 JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 45 GRAUS, DN 40 MM, PARA ESGOTO PREDIAL 1 UN 1,21 1,21 R$ 107,48 Fonte: Produzido pelos autores e com oauxílio do sistema SINAPI. 14 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste trabalho tivemos a oportunidade de exercitar as várias faculdades necessárias para a orçamentação de um ambiente cuja área, em termos de metragem quadrada, normalmente é uma das menores de uma edificação porém que contém grande complexidade em toda a sua composição. Apesar desta atividade contemplar apenas os aspectos hidrossanitários de um banheiro, pudemos exercitar competências técnicas que, por vezes, passam despercebidas e até mesmo esquecidas pelo arquiteto, a menos que este contemple em seu escopo de trabalho a orçamentação, que é um diferencial competitivo no mercado de trabalho. Visto que a maior parte das obras estão na informalidade e grande parte dos arquitetos não abraçam este nicho de mercado (neste caso gerência e execução de obras) esta “lacuna” está sendo preenchida na maior parte das vezes por mão de obra não preparada e por profissionais de outras áreas. Esta atividade nos relembrou da grande extensão por onde um arquiteto pode e deve atuar. 15 6 REFERÊNCIAS 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626: Instalação predial de água fria. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1998. 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7198: Projeto e execução de instalações prediais de água quente. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1993. 3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8160: Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1999. 4. CARVALHO JÚNIOR, ROBERTO DE. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 7.ª ed. - São Paulo: Blucher, 2013. 5. GOVERNO FEDERAL BRASIL, CAIXA. Relatório de Insumos e Composições – JUL/20 - COM DESONERAÇÃO, 2020. Disponível em <https://www.caixa.gov.br/Downloads/sinapi-a-partir-jul-2009-sc/SINAPI_ref_I nsumos_Composicoes_SC_072020_Desonerado.zip>. Acesso em: 9 out. 2020. 6. POLISENGENHARIA. A importância da compatibilização e a integração de projetos em um escritório de arquitetura e engenharia,2020.Disponível em<http://www.polisengenharia.com.br/site/compatibilizacao-e-a-integracao-d e-projetos/>. Acesso em: 5 out. 2020. 7. TIGRE. Catálogo de produtos Predial, 2020. Disponível em <https://tigrecombr-prod.s3.amazonaws.com/default/files/produtos/catalogos/c t-obras-e-reformas_2.pdf >.Acesso em: 9 out. 2020. 8. UNISUL. TRABALHOS ACADÊMICOS NA UNISUL: Apresentação Gráfica. 2019. ed. Brasil: UNISUL, 2019. 95 p. Disponível em <http://www.unisul.br/wps/portal/home/biblioteca/servicos/orientacao-trabalhos -academicos>. Acesso em: 10 out. 2020. 16 https://www.caixa.gov.br/Downloads/sinapi-a-partir-jul-2009-sc/SINAPI_ref_Insumos_Composicoes_SC_072020_Desonerado.zip https://www.caixa.gov.br/Downloads/sinapi-a-partir-jul-2009-sc/SINAPI_ref_Insumos_Composicoes_SC_072020_Desonerado.zip https://tigrecombr-prod.s3.amazonaws.com/default/files/produtos/catalogos/ct-obras-e-reformas_2.pdf https://tigrecombr-prod.s3.amazonaws.com/default/files/produtos/catalogos/ct-obras-e-reformas_2.pdf APÊNDICES APÊNDICE A - Peças utilizadas no Quadro 01 - Orçamento hidráulico ITEM CÓD DESCRIÇÃO UNIDADE IMAGEM 1 9860 TUBO PVC, ROSCAVEL, 2", PARA AGUA FRIA PREDIAL M 2 9866 TUBO PVC, ROSCAVEL, 1", AGUA FRIA PREDIAL M 3 1956 CURVA DE PVC 90 GRAUS, SOLDAVEL, 25 MM, PARA AGUA FRIA PREDIAL (NBR 5648) UN 4 1959 CURVA DE PVC 90 GRAUS, SOLDAVEL, 50 MM, PARA AGUA FRIA PREDIAL (NBR 5648) UN 5 37947 TE PVC, SOLDAVEL, COM ROSCA NA BOLSA CENTRAL, 90 GRAUS, 25 MM X 3/4", PARA AGUA FRIA PREDIAL UN 6 38025 CURVA DE TRANSPOSICAO, PVC, SOLDAVEL, 25 MM, PARA AGUA FRIA PREDIAL UN 7 21124 TUBO CPVC, SOLDAVEL, 22 MM, AGUA QUENTE PREDIAL (NBR 15884) M 17 8 37972 CURVA CPVC, 90 GRAUS, SOLDAVEL, 22 MM, PARA AGUA QUENTE UN 9 37986 LUVA DE TRANSICAO DE CPVC X PVC, SOLDAVEL, 22 X 25 MM, PARA AGUA QUENTE UN 10 38006 CONECTOR, CPVC, SOLDAVEL, 22 MM X 1/2", PARA AGUA QUENTE UN 11 38010 TE CPVC, SOLDAVEL, 90 GRAUS, 22 MM, PARA AGUA QUENTE PREDIAL UN 12 6028 REGISTRO GAVETA BRUTO EM LATAO FORJADO, BITOLA 2 " (REF 1509) UN 13 11719 REGISTRO DE PRESSAO PVC, SOLDAVEL, VOLANTE SIMPLES, DE 25 MM UN Fonte: Autores, 2020. 18 APÊNDICE B - Peças utilizadas no Quadro 02 - Orçamento sanitário ITEM CÓD DESCRIÇÃO UNIDADE TOTAL (R$) 1 299 ANEL BORRACHA DN 100 MM, PARA TUBO SERIE REFORCADA ESGOTO PREDIAL UN 2 3518 JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 45 GRAUS, DN 50 MM, PARA ESGOTO PREDIAL UN 3 3526 JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 90 GRAUS, DN 50 MM, PARA ESGOTO PREDIAL UN 4 3659 JUNCAO SIMPLES, PVC, DN 100 X 50 MM, SERIE NORMAL PARA ESGOTO PREDIAL UN 5 7097 TE SANITARIO, PVC, DN 50 X 50 MM, SERIE NORMAL, PARA ESGOTO PREDIAL UN 6 9841 TUBO PVC, SERIE R, DN 100 MM, PARA ESGOTO OU AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688) UN 7 20084 ANEL BORRACHA, DN 40 MM, PARA TUBO SERIE REFORCADA ESGOTO PREDIAL UN 19 8 20085 ANEL BORRACHA, DN 50 MM, PARA TUBO SERIE REFORCADA ESGOTO PREDIAL UN 9 20086 BUCHA DE REDUCAO DE PVC, SOLDAVEL, LONGA, 50 X 40 MM, PARA ESGOTO PREDIAL UN 10 20067 TUBO PVC, SERIE R, DN 40 MM, PARA ESGOTO OU AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688) UN 11 20068 TUBO PVC, SERIE R, DN 50 MM, PARA ESGOTO OU AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688) UN 12 11716 CAIXA SIFONADA PVC, 100 X 100 X 40 MM, COM GRELHA REDONDA BRANCA UN 13 11741 RALO SIFONADO PVC CILINDRICO, 100 X 40 MM, COM GRELHA REDONDA BRANCA UN 14 37949 JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 90 GRAUS, DN 40 MM, PARA ESGOTO PREDIAL UN 15 37951 JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 45 GRAUS, DN 40 MM, PARA ESGOTO PREDIAL UN Fonte: Autores, 2020. 20
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