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QUANTITATIVO E ORÇAMENTO DE PROJETO HIDRÁULICO E SANITÁRIO

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA - UNISUL 
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 
 
 
 
Francelle Stasinski 
João Carvalho 
Letícia de Aquino 
Maria Eduarda Bastos 
Marina Andrade 
Neuzilene Fernandes 
 
 
 
 
QUANTITATIVO E ORÇAMENTO DE PROJETO HIDRÁULICO E 
SANITÁRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Florianópolis 
2020 
 
 
 
 
Francelle Stasinski 
João Carvalho 
Letícia de Aquino 
Maria Eduarda Bastos 
Marina Andrade 
Neuzilene Fernandes 
 
 
 
 
 
 
QUANTITATIVO E ORÇAMENTO DE PROJETO HIDRÁULICO E 
SANITÁRIO COM BASE NA TABELA SINAPI 
 
Relatório de quantificação e orçamento de 
materiais hidráulicos e hidrossanitários 
apresentado ao Curso de Arquitetura e 
Urbanismo, da Universidade do Sul de Santa 
Catarina, UNISUL. 
 
Orientador(a): Prof. Eng. Civil Joelcio Luiz Stocco 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Florianópolis 
2020 
 
RESUMO 
 
O trabalho apresenta a proposta de orçamentos hidráulicos, com base nos dados do 
Sistema Nacional de pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI), e 
seu impacto nos custos da obra civil. 
A partir do estudo de referenciais teóricos pode-se entender a importância do 
conhecimento técnico de temáticas pertinentes para o desenvolvimento deste 
trabalho. 
Após os estudos feitos, foram desenvolvidos a etapa de interpretação de projeto 
hidráulico e hidrossanitário, levantamento de materiais e desenvolvimento de tabelas 
de custos, de acordo com os códigos da tabela SINAPI. Considerando que as 
mesmas irão impactar de forma direta no desenvolvimento do projeto, orçamento e 
execução. Por fim é apresentado as estimativas de custo para os projetos 
escolhidos. 
Palavras-chave:​ Orçamento, projeto hidráulico, sanitário, SINAPI. 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1 INTRODUÇÃO 5 
1.1 OBJETIVOS 5 
1.1.1 Objetivo Geral 5 
1.1.2 Objetivo Específico 5 
1.1.3 JUSTIFICATIVA 6 
2 PROCEDIMENTO METODOLÓGICO 7 
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 8 
4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS 10 
4.1 DADOS DO PROJETO 10 
4.2 QUANTITATIVO E CUSTO 1​2 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 1​5 
6 REFERÊNCIAS 1​6 
APÊNDICES 1​7 
 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Existem várias etapas no processo de um projeto, tanto arquitetônico, estrutural, 
elétrico, interiores, entre outros. O orçamento é fundamental para qualificar, facilitar 
o planejamento do projeto, reduzir custos, quantificar e obter maior controle do uso 
de materiais. 
Deste modo, a compatibilização e a integração de projetos são soluções eficazes, 
que visa garantir a integração de soluções e técnicas de execução, assim como a 
aplicação correta de acabamentos e materiais, para assegurar uma boa resolução 
estética e funcional, evitando erros ou distorções de conceito, além de certificar uma 
obra limpa, sem o acúmulo de resíduos e com pouco desperdício, muito presente 
em projetos mal definidos, segundo Carminati. 
Para orçar os custos dos materiais que serão utilizados no projeto, será empregado 
o método do programa Sistema Nacional de pesquisa de Custos e Índices da 
Construção Civil (SINAPI), através do uso dados, tabelas e valores disponibilizados 
pelo sistema. 
 
1.1 OBJETIVOS 
1.1.1 Objetivo Geral 
 
Dimensionar a quantidade de materiais necessários para o projeto, o valor que será 
gasto para execução do projeto hidráulico e sanitário de um banheiro. 
 
1.1.2 Objetivo Específico 
 
1. Analisar o projeto e compreender o projeto hidráulico e sanitário do projeto; 
2. Estudar as fundamentações teóricas para o melhor entendimento do projeto; 
3. Através do SINAPI, identificar os materiais e seu código, para encontrar a 
descrição, valor e quantidade; 
5 
4. Desenvolver uma tabela com custos e quantidades de equipamentos que 
serão utilizados no projeto. 
1.1.3 JUSTIFICATIVA 
 
Ao elaborar um orçamento de um projeto é necessário que haja total entendimento 
do mesmo, é preciso analisar e ver quais os materiais são necessários e mais 
adequados para cada tipo de sistema usado, em relação ao que foi feito nesse 
trabalho, sistema hidráulico de água fria e quente. Através de embasamentos 
técnicos e referenciais teóricos é possível adquirir conhecimento para a elaboração 
e compreensão de todos os itens necessários para cada ambiente, sendo eles o 
sistema hidráulico, sanitário e elétrico. E com os estudos feitos nesse trabalho, ajuda 
ao desenvolvimento dos estudantes como futuros arquitetos. 
 
6 
2 PROCEDIMENTO METODOLÓGICO 
 
 
 
7 
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
Para elaboração da fundamentação teórica para este relatório, utilizou-se 
como base as seguintes normas técnicas: ABNT NBR 5626:1998, referente à 
instalação predial de água fria, a NBR 7198:1993, sobre instalação predial de água 
quente e NBR 8160, que trata a respeito de sistemas prediais de esgoto sanitário. 
Tais normativas conceituam princípios que garantem a qualidade das instalações e 
especificam o que é adequado para que obtenha-se um bom desempenho. 
O ponto de partida para uma orçamentação deve ser o bom entendimento do 
projeto para que seja feita uma avaliação das instalações baseada em requisitos e 
critérios técnicos de desempenho para as condições de exposição, expressando 
condições qualitativas e quantitativas às quais a instalação deve atender para 
satisfazer às exigências dos usuários. Dessa forma, o profissional responsável pode 
zelar pela garantia da qualidade da obra. 
É válido lembrar que o bom desempenho será condizente às 
responsabilidades dos diversos agentes envolvidos durante a vida útil da instalação, 
como projetistas, construtores, instaladores, fabricantes de componentes, 
concessionárias e pelos próprios usuários. A escolha de materiais na hora da 
orçamentação é parte dessas responsabilidades e devem basear-se em três 
premissas principais: a potabilidade da água quente e fria não pode ser colocada em 
risco pelos materiais com os quais estará em contato permanente; o desempenho 
dos componentes não deve ser afetado pelas conseqüências que as características 
particulares da água imponham a eles, bem como pela ação do ambiente onde 
acham-se inseridos; e os componentes devem ter desempenho adequado face às 
solicitações a que são submetidos quando em uso. 
Além disso, as instalações prediais devem ser projetadas, executadas e 
usadas de modo a: evitar ou minimizar problemas de corrosão ou degradação; 
promover economia de água e de energia; garantir o fornecimento de água de forma 
contínua, em quantidade adequada e com pressões e velocidades compatíveis com 
o perfeito funcionamento dos aparelhos sanitários, peças de utilização e demais 
componentes; possibilitar manutenção fácil e econômica; evitar níveis de ruído 
inadequados à ocupação do ambiente; e proporcionar conforto aos usuários, 
8 
prevendo peças de utilização adequadamente localizadas, de fácil operação, com 
vazões satisfatórias e atendendo as demais exigências do usuário. 
O sistema de esgoto sanitário, de acordo com a NBR 8160, tem por funções 
básicas coletar e conduzir os despejos provenientes do uso adequado dos aparelhos 
sanitários a um destino apropriado. Este deve ser projetado de modo a: evitar a 
contaminação da água, de forma a garantir a sua qualidade de consumo, tanto no 
interior dos sistemas de suprimento e de equipamentos sanitários, como nos 
ambientes receptores;permitir o rápido escoamento da água utilizada e dos 
despejos introduzidos, evitando a ocorrência de vazamentos e a formação de 
depósitos no interior das tubulações; impedir que os gases provenientes do interior 
do sistema predial de esgoto sanitário atinjam áreas de utilização; impossibilitar o 
acesso de corpos estranhos ao interior do sistema; permitir que os seus 
componentes sejam facilmente inspecionáveis; impossibilitar o acesso de esgoto ao 
subsistema de ventilação; e permitir a fixação dos aparelhos sanitários somente por 
dispositivos que facilitem a sua remoção para eventuais manutenções. 
O sistema predial de esgoto sanitário deve ser separador absoluto em relação 
ao sistema predial de águas pluviais. A disposição final do efluente do coletor predial 
de um sistema de esgoto sanitário deve ser feita em rede pública de coleta de 
esgoto sanitário, quando ela existir ou em sistema particular de tratamento, quando 
não houver rede pública de coleta de esgoto sanitário. Deve ser evitada a passagem 
das tubulações de esgoto em paredes, rebaixos, forros falsos, etc. de ambientes de 
permanência prolongada. Caso não seja possível, devem ser adotadas medidas no 
sentido de atenuar a transmissão de ruído para os referidos ambientes (NBR 8160). 
Após a análise do projeto, elaborado ​por responsabilidade de profissionais de 
nível superior, legalmente habilitados pelas leis do país, é possível passar para a 
etapa de orçamentação. Esta consiste na determinação dos gastos para a execução 
de um projeto, uma parte primordial de qualquer construção, já que é o instrumento 
para obtenção e fixação do preço-base. O valor final do custo e do lucro consta no 
orçamento de obras e vai definir a viabilidade para a realização de uma obra. Sem a 
estimativa mais precisa possível, é provável que, no decorrer da construção, falte 
dinheiro para concluir os serviços planejados e ocorra um atraso na execução. 
9 
4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS 
 
Serão apresentados a seguir os quantitativos para a execução das orçamentações 
hidros e sanitárias, conforme projeto apresentado. 
 
4.1 DADOS DO PROJETO 
 
Após análise dos projetos de banheiros, um de hidráulica e outro de sanitário, foram 
feitos os orçamentos dos itens necessários para a execução. 
Foi realizado a análise das instalações hidráulicas no banheiro 05, que se encontra 
em perspectiva, para um melhor entendimento das conexões que ocorrem dentro 
das paredes de alvenaria. 
O banheiro conta com um chuveiro, um lavabo, um vaso sanitário e uma ducha 
higiênica. No projeto apresentado consta tubulações de água quente e fria, registro 
de pressão, registro de gaveta, joelhos e te´s, peças indicadas no apên​dice “A”, P​ara 
compatibilização com a planilha de referência do SINAPI de Julho/2020. 
 
10 
Figura 01​: Perspectiva isométrica do projeto hidráulico do banheiro 05 
 
 
Fonte: ​Disponibilizada pelo professor. 
 
Já o projeto sanitário do segundo banheiro apresenta um lavatório, um vaso 
sanitário e um chuveiro. Apresentado por meio de uma planta baixa, para 
entendimento das tubulações e conexões existentes no sistema, apresentado no 
apêndi​ce “B”. 
 
11 
Figura 02​: Perspectiva isométrica do projeto hidráulico do banheiro 05 
 
Fonte: ​Disponibilizada pelo professor. 
 
4.2 QUANTITATIVO E CUSTO 
 
Com o intuito de destacar as peças que seriam utilizadas nos projetos apresentados, 
foi feita uma pesquisa na planilha de Fichas e Especificações Técnicas de Insumos 
(SINAPI-SC) de Julho/2020​, ​disponibilizado pela Caixa Econômica Federal. Feita a 
pesquisa e colhimento dos dados e códigos das peças, foi realizado a pesquisa de 
preços na tabela de Insumos também disponibilizados pela (SINAPI). Para melhor 
entendimento das peças utilizadas em cada projeto foi separado em dois quadros, 
um para o hidráulico e outro para o sanitário respectivamente. 
 
 
12 
Quadro 01​ - Orçamento hidráulico 
 
ITEM TIPO BANCO CÓD DESCRIÇÃO QTD 
UNIDA
DE 
PREÇO 
(UN/R$) 
TOTAL 
(R$) 
1 INSUMO SINAPI 9860 TUBO PVC, ROSCAVEL, 2", PARA 
AGUA FRIA PREDIAL 
3,7 M 30,35 112,30 
2 INSUMO SINAPI 9866 
TUBO PVC, ROSCAVEL, 1", AGUA 
FRIA PREDIAL 
13,4 M 12,71 170,31 
3 INSUMO SINAPI 1956 
CURVA DE PVC 90 GRAUS, 
SOLDAVEL, 25 MM, PARA AGUA FRIA 
PREDIAL (NBR 5648) 
11 UN 2,01 22,11 
4 INSUMO SINAPI 1959 
CURVA DE PVC 90 GRAUS, 
SOLDAVEL, 50 MM, PARA AGUA FRIA 
PREDIAL (NBR 5648) 
4 UN 9,89 39,56 
5 INSUMO SINAPI 37947 
TE PVC, SOLDAVEL, COM ROSCA NA 
BOLSA CENTRAL, 90 GRAUS, 25 MM 
X 3/4", PARA AGUA FRIA PREDIAL 
1 UN 3,07 3,07 
6 INSUMO SINAPI 38025 
CURVA DE TRANSPOSICAO, PVC, 
SOLDAVEL, 25 MM, PARA AGUA FRIA 
PREDIAL 
1 UN 4,51 4,51 
7 INSUMO SINAPI 21124 
TUBO CPVC, SOLDAVEL, 22 MM, 
AGUA QUENTE PREDIAL (NBR 15884) 
16,8 M 13,3 223,44 
8 INSUMO SINAPI 37972 
CURVA CPVC, 90 GRAUS, SOLDAVEL, 
22 MM, PARA AGUA QUENTE 
12 UN 5,21 62,52 
9 INSUMO SINAPI 37986 
LUVA DE TRANSICAO DE CPVC X 
PVC, SOLDAVEL, 22 X 25 MM, PARA 
AGUA QUENTE 
2 UN 1,49 2,98 
10 INSUMO SINAPI 38006 CONECTOR, CPVC, SOLDAVEL, 22 
MM X 1/2", PARA AGUA QUENTE 
16 UN 17,68 282,88 
11 INSUMO SINAPI 38010 
TE CPVC, SOLDAVEL, 90 GRAUS, 22 
MM, PARA AGUA QUENTE PREDIAL 
4 UN 4 16,00 
12 INSUMO SINAPI 6028 
REGISTRO GAVETA BRUTO EM 
LATAO FORJADO, BITOLA 2 " (REF 
1509) 
1 UN 96,37 96,37 
13 INSUMO SINAPI 11719 
REGISTRO DE PRESSAO PVC, 
SOLDAVEL, VOLANTE SIMPLES, DE 
25 MM 
2 UN 8,7 17,40 
 R$ 1.053,45 
 
Fonte:​ Produzido pelos autores e com o auxílio do sistema SINAPI. 
13 
Quadro 02​ - Orçamento sanitário 
 
ITEM TIPO BANCO CÓD DESCRIÇÃO QTD 
UNID
ADE 
PREÇO 
(UN/R$) 
TOTAL 
(R$) 
1 INSUMO SINAPI 299 
ANEL BORRACHA DN 100 MM, PARA TUBO 
SERIE REFORCADA ESGOTO PREDIAL 1 UN 2,09 2,09 
2 INSUMO SINAPI 3518 
JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 45 GRAUS, DN 50 
MM, PARA ESGOTO PREDIAL 1 UN 1,78 1,78 
3 INSUMO SINAPI 3526 
JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 90 GRAUS, DN 50 
MM, PARA ESGOTO PREDIAL 
2 UN 1,43 2,86 
4 INSUMO SINAPI 3659 
JUNCAO SIMPLES, PVC, DN 100 X 50 MM, SERIE 
NORMAL PARA ESGOTO PREDIAL 1 UN 9,25 9,25 
5 INSUMO SINAPI 7097 
TE SANITARIO, PVC, DN 50 X 50 MM, SERIE 
NORMAL, PARA ESGOTO PREDIAL 1 UN 4,03 4,03 
6 INSUMO SINAPI 9841 TUBO PVC, SERIE R, DN 100 MM, PARA ESGOTO 
OU AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688) 
2 UN 20,53 41,06 
7 INSUMO SINAPI 20084 
ANEL BORRACHA, DN 40 MM, PARA TUBO 
SERIE REFORCADA ESGOTO PREDIAL 
2 UN 1,25 2,50 
8 INSUMO SINAPI 20085 
ANEL BORRACHA, DN 50 MM, PARA TUBO 
SERIE REFORCADA ESGOTO PREDIAL 1 UN 1,16 1,16 
9 INSUMO SINAPI 20086 
BUCHA DE REDUCAO DE PVC, SOLDAVEL, 
LONGA, 50 X 40 MM, PARA ESGOTO PREDIAL 1 UN 1,31 1,31 
10 INSUMO SINAPI 20067 
TUBO PVC, SERIE R, DN 40 MM, PARA ESGOTO 
OU AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688) 2 UN 7,17 14,34 
11 INSUMO SINAPI 20068 
TUBO PVC, SERIE R, DN 50 MM, PARA ESGOTO 
OU AGUAS PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688) 1 UN 8,94 8,94 
12 INSUMO SINAPI 11716 
CAIXA SIFONADA PVC, 100 X 100 X 40 MM, COM 
GRELHA REDONDA BRANCA 
1 UN 9,74 9,74 
13 INSUMO SINAPI 11741 
RALO SIFONADO PVC CILINDRICO, 100 X 40 MM, 
COM GRELHA REDONDA BRANCA 1 UN 5,09 5,09 
14 INSUMO SINAPI 37949 
JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 90 GRAUS, DN 40 
MM, PARA ESGOTO PREDIAL 2 UN 1,06 2,12 
15 INSUMO SINAPI 37951 
JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 45 GRAUS, DN 40 
MM, PARA ESGOTO PREDIAL 1 UN 1,21 1,21 
 R$ 107,48 
 
Fonte:​ Produzido pelos autores e com oauxílio do sistema SINAPI. 
14 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Neste trabalho tivemos a oportunidade de exercitar as várias faculdades 
necessárias para a orçamentação de um ambiente cuja área, em termos de 
metragem quadrada, normalmente é uma das menores de uma edificação porém 
que contém grande complexidade em toda a sua composição. 
Apesar desta atividade contemplar apenas os aspectos hidrossanitários de 
um banheiro, pudemos exercitar competências técnicas que, por vezes, passam 
despercebidas e até mesmo esquecidas pelo arquiteto, a menos que este contemple 
em seu escopo de trabalho a orçamentação, que é um diferencial competitivo no 
mercado de trabalho. 
Visto que a maior parte das obras estão na informalidade e grande parte dos 
arquitetos não abraçam este nicho de mercado (neste caso gerência e execução de 
obras) esta “lacuna” está sendo preenchida na maior parte das vezes por mão de 
obra não preparada e por profissionais de outras áreas. Esta atividade nos 
relembrou da grande extensão por onde um arquiteto pode e deve atuar. 
 
15 
6 REFERÊNCIAS 
 
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ​NBR 5626​: Instalação               
predial de água fria. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas                     
Técnicas, 1998. 
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ​NBR 7198​: Projeto e                 
execução de instalações prediais de água quente. Rio de Janeiro: Associação                     
Brasileira de Normas Técnicas, 1993. 
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ​NBR 8160​: Sistemas               
prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução. Rio de Janeiro: Associação                       
Brasileira de Normas Técnicas, 1999. 
4. CARVALHO JÚNIOR, ROBERTO DE. ​Instalações hidráulicas e o projeto 
de arquitetura​. 7.ª ed. - São Paulo: Blucher, 2013. 
5. GOVERNO FEDERAL BRASIL, CAIXA. Relatório de Insumos e 
Composições – JUL/20 - COM DESONERAÇÃO, ​2020. ​Disponível em 
<​https://www.caixa.gov.br/Downloads/sinapi-a-partir-jul-2009-sc/SINAPI_ref_I
nsumos_Composicoes_SC_072020_Desonerado.zip​>. Acesso em: 9 out. 
2020. 
6. POLISENGENHARIA. ​A importância da compatibilização e a integração 
de projetos em um escritório de arquitetura e engenharia,​2020.Disponível 
em<http://www.polisengenharia.com.br/site/compatibilizacao-e-a-integracao-d
e-projetos/>. Acesso em: 5 out. 2020. 
7. TIGRE. ​Catálogo de produtos Predial, ​2020. Disponível em 
<​https://tigrecombr-prod.s3.amazonaws.com/default/files/produtos/catalogos/c
t-obras-e-reformas_2.pdf​ >.Acesso em: 9 out. 2020. 
8. UNISUL. ​TRABALHOS ACADÊMICOS NA UNISUL: Apresentação Gráfica. 
2019. ed. Brasil: UNISUL​, 2019. 95 p. Disponível em 
<http://www.unisul.br/wps/portal/home/biblioteca/servicos/orientacao-trabalhos
-academicos>. Acesso em: 10 out. 2020. 
 
 
 
 
16 
https://www.caixa.gov.br/Downloads/sinapi-a-partir-jul-2009-sc/SINAPI_ref_Insumos_Composicoes_SC_072020_Desonerado.zip
https://www.caixa.gov.br/Downloads/sinapi-a-partir-jul-2009-sc/SINAPI_ref_Insumos_Composicoes_SC_072020_Desonerado.zip
https://tigrecombr-prod.s3.amazonaws.com/default/files/produtos/catalogos/ct-obras-e-reformas_2.pdf
https://tigrecombr-prod.s3.amazonaws.com/default/files/produtos/catalogos/ct-obras-e-reformas_2.pdf
APÊNDICES 
 
APÊNDICE A ​- Peças utilizadas no Quadro 01 - Orçamento hidráulico 
ITEM CÓD DESCRIÇÃO UNIDADE IMAGEM 
1 9860 
TUBO PVC, ROSCAVEL, 2", PARA 
AGUA FRIA PREDIAL 
M 
2 9866 
TUBO PVC, ROSCAVEL, 1", AGUA FRIA 
PREDIAL 
M 
3 1956 
CURVA DE PVC 90 GRAUS, 
SOLDAVEL, 25 MM, PARA AGUA FRIA 
PREDIAL (NBR 5648) 
UN 
 
4 1959 
CURVA DE PVC 90 GRAUS, 
SOLDAVEL, 50 MM, PARA AGUA FRIA 
PREDIAL (NBR 5648) 
UN 
 
5 37947 
TE PVC, SOLDAVEL, COM ROSCA NA 
BOLSA CENTRAL, 90 GRAUS, 25 MM X 
3/4", PARA AGUA FRIA PREDIAL 
UN 
 
6 38025 
CURVA DE TRANSPOSICAO, PVC, 
SOLDAVEL, 25 MM, PARA AGUA FRIA 
PREDIAL 
UN 
 
7 21124 
TUBO CPVC, SOLDAVEL, 22 MM, 
AGUA QUENTE PREDIAL (NBR 15884) 
M 
17 
8 37972 
CURVA CPVC, 90 GRAUS, SOLDAVEL, 
22 MM, PARA AGUA QUENTE 
UN 
 
9 37986 
LUVA DE TRANSICAO DE CPVC X 
PVC, SOLDAVEL, 22 X 25 MM, PARA 
AGUA QUENTE 
UN 
 
10 38006 
CONECTOR, CPVC, SOLDAVEL, 22 MM 
X 1/2", PARA AGUA QUENTE 
UN 
 
11 38010 
TE CPVC, SOLDAVEL, 90 GRAUS, 22 
MM, PARA AGUA QUENTE PREDIAL 
UN 
 
12 6028 
REGISTRO GAVETA BRUTO EM 
LATAO FORJADO, BITOLA 2 " (REF 
1509) 
UN 
 
13 11719 
REGISTRO DE PRESSAO PVC, 
SOLDAVEL, VOLANTE SIMPLES, DE 25 
MM 
UN 
 
 
Fonte:​ Autores, 2020. 
 
18 
APÊNDICE B​ - Peças utilizadas no Quadro 02 - Orçamento sanitário 
 
ITEM CÓD DESCRIÇÃO UNIDADE TOTAL (R$) 
1 299 
ANEL BORRACHA DN 100 MM, 
PARA TUBO SERIE REFORCADA 
ESGOTO PREDIAL 
UN 
 
2 3518 
JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 45 
GRAUS, DN 50 MM, PARA ESGOTO 
PREDIAL 
UN 
 
3 3526 
JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 90 
GRAUS, DN 50 MM, PARA ESGOTO 
PREDIAL 
UN 
 
4 3659 
JUNCAO SIMPLES, PVC, DN 100 X 
50 MM, SERIE NORMAL PARA 
ESGOTO PREDIAL 
UN 
 
5 7097 
TE SANITARIO, PVC, DN 50 X 50 
MM, SERIE NORMAL, PARA 
ESGOTO PREDIAL 
UN 
 
6 9841 
TUBO PVC, SERIE R, DN 100 MM, 
PARA ESGOTO OU AGUAS 
PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688) 
UN 
7 20084 
ANEL BORRACHA, DN 40 MM, 
PARA TUBO SERIE REFORCADA 
ESGOTO PREDIAL 
UN 
 
19 
8 20085 
ANEL BORRACHA, DN 50 MM, 
PARA TUBO SERIE REFORCADA 
ESGOTO PREDIAL 
UN 
 
9 20086 
BUCHA DE REDUCAO DE PVC, 
SOLDAVEL, LONGA, 50 X 40 MM, 
PARA ESGOTO PREDIAL 
UN 
 
10 20067 
TUBO PVC, SERIE R, DN 40 MM, 
PARA ESGOTO OU AGUAS 
PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688) 
UN 
 
11 20068 
TUBO PVC, SERIE R, DN 50 MM, 
PARA ESGOTO OU AGUAS 
PLUVIAIS PREDIAL (NBR 5688) 
UN 
 
12 11716 
CAIXA SIFONADA PVC, 100 X 100 X 
40 MM, COM GRELHA REDONDA 
BRANCA 
UN 
 
13 11741 
RALO SIFONADO PVC 
CILINDRICO, 100 X 40 MM, COM 
GRELHA REDONDA BRANCA 
UN 
 
14 37949 
JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 90 
GRAUS, DN 40 MM, PARA ESGOTO 
PREDIAL 
UN 
 
15 37951 
JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 45 
GRAUS, DN 40 MM, PARA ESGOTO 
PREDIAL 
UN 
 
Fonte:​ Autores, 2020. 
20

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