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Engenharia Civil

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victor hugo tamega
ESTUDO DO CONCRETO COM PÓ DE BORRACHA NA EXECUÇÃO DE PAVIMENTOS RÍGIDOS:
Jundiaí
2019
 victor hugo tamega
ESTUDO DO CONCRETO COM PÓ DE BORRACHA NA EXECUÇÃO DE PAVIMENTOS RÍGIDOS:
Projeto apresentado ao 
Curso de Engenharia Civil da 
Instituição Faculdade Pitágoras
Orientador: Karen Christina de Freitas
Jundiaí
2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
1.1 O PROBLEMA	5
2 OBJETIVOS	6
2.1 OBJETIVO GERAL..................................................................................... 6
2.2 OBJETIVO ESPECÍFICOS......................................................................... 6
3 JUSTIFICATIVA	7
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	7
4.1 TITULO SECUNDÁRIO...............................................................................8
4.2 TITULO TERCIÁRIO...................................................................................9
5 METODOLOGIA	10
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO	11
REFERÊNCIAS	13
1 INTRODUÇÃO
No Brasil, 100 milhões de pneus velhos estão espalhados em aterros, terrenos baldios, rios e lagos, segundo estimativa da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP, 2001). E, a cada ano, dezenas de milhões de pneus novos são fabricados no País. Sua principal matéria-prima, a borracha vulcanizada, mais resistente que a borracha natural, não se degrada facilmente e, quando queimada a céu aberto, contamina o meio ambiente com carbono, enxofre e outros poluentes. Esses pneus abandonados não são apenas um problema ambiental, mas também de saúde pública, pois acumulam água das chuvas, formando ambientes propícios à disseminação de doenças como a dengue e a febre amarela.
Para deter o avanço desse resíduo, é preciso reciclar. A Resolução nº. 258, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA, 1999) exige que as fábricas e distribuidoras de pneus reciclem 25% de sua produção em 2002, 50% em 2003 e 100% em 2004. No ano de 2005, a reciclagem deveria superar a produção: cinco pneus reciclados para cada quatro fabricados. No entanto isto ainda não está sendo colocado em prática.
A utilização de borracha de pneu em pesquisas com materiais a base de cimento é muito incomum, sendo mais limitada à pesquisa na constituição do pavimento rígido, já que sua finalidade é ser rígido, e não flexível.
As atividades de extração mineral são de muita importância para o desenvolvimento social, mas também são responsáveis por impactos ambientais negativos muitas vezes irreversíveis. Segundo o Sumário Mineral/2001, publicado pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM 2002), a mineração da areia em leitos de rios é responsável por 90% da produção brasileira. Portanto com a substituição em parte do agregado miúdo por borracha, diminuirá os impactos ambientais.
Outro ponto importante é o fator ambiental, pois com a reciclagem da borracha, estaria diminuindo a descarga do mesmo em aterros, terrenos baldios, rios e lagos. Diante da necessidade de reaproveitar a borracha de pneu e diminuir os danos causados por ela à natureza, a Engenharia Civil é um forte aliado para o desenvolvimento de novas técnicas e materiais para o uso.
.
1.1 O PROBLEMA
É possível o emprego de pó de borracha de pneu como agregado miúdo utilizado na mistura do concreto para a execução de pavimentos rígidos?
 
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
· Apresentar estudo sobre a viabilidade técnica do uso de concreto com pó de borracha na execução de pavimentos rígidos e suas respectivas características intrínsecas à eficiência do pavimento.
2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO
· Analisar ensaios laboratoriais para avaliar as características mecânicas do concreto com substituição do volume do agregado miúdo (areia) pelo pó da borracha de pneus (BORPOX MP-420 – Nome comercial do pó de borracha) em porcentagens de 5, 10 e 15. 
.
5
6
3 JUSTIFICATIVA
	As borrachas (elastômeros) são materiais poliméricos caracterizados pela capacidade de retornar rapidamente à forma e à dimensão originais, quando submetidas a um esforço externo que aumente seu tamanho em até duas vezes.
	A crescente necessidade de conscientização ecológica e aproveitamento dos resíduos sólidos fazem suscitar o comprometimento dos engenheiros civis com o desenvolvimento de novas técnicas aptas a reduzir os impactos ao meio ambiente. 
Um desses resíduos que vêm gerando problemas ambientais é o pneu. Dessa forma, o aproveitamento da borracha de pneu vem sendo estudado em diversas áreas. 
	Na engenharia, tem-se pesquisado o uso da borracha triturada incorporada ao concreto. No entanto, ainda não existem estudos satisfatoriamente conclusivos sobre o emprego desta mistura para a execução de pavimentos rígidos, sendo este o objeto deste projeto. Ainda existe um longo caminho a ser percorrido para a real aplicação do CCB, porém os primeiros passos foram dados, apresentando resultados que não impedem de forma alguma a utilização de tal concreto na construção de pavimentos rígidos.
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	A reciclagem de pneus inservíveis deverá ter um impulso, pois desde janeiro de 2002, as indústrias de pneus e importadoras de pneus novos existentes no território nacional, devem estar cumprindo a Resolução nº 258 (CONAMA, 1999). Esta Resolução estabeleceu prazos e quantidades para coleta e destinação finais ambientalmente adequadas, os quais são os seguintes:
A partir de 1º de janeiro de 2002: para cada quatro pneus novos no país ou pneus importados, inclusive aqueles que acompanham os veículos importados, as empresas fabricantes e as importadoras deverão dar destinação final a um pneu inservível.
.A partir de 1º de janeiro de 2003: para cada dois pneus novos fabricados no País ou pneus importados, inclusive que acompanham veículos importados, as empresas fabricantes e as importadoras deverão dar destinação final a um inservível;
A partir de 1º de janeiro de 2004: para cada pneu novo fabricado no País ou pneu novo importado, inclusive aqueles que acompanham os veículos importados, as empresas fabricantes e as importadoras deverão dar destinação a um pneu inservível; 
Para quatro pneus reformados importados, de qualquer tipo, as empresas importadoras deverão dar destinação a cinco pneus inservíveis;
A partir de 1º de janeiro de 2005: para cada quatro pneus novos fabricados no País ou pneus novos importados, inclusive aqueles que acompanham os veículos importados, as empresas fabricantes e as importadoras deverão dar destinação final a cinco pneus inservíveis. Para cada três pneus reformados importados, de qualquer tipo, as empresas importadoras deverão dar destinação final a quatro pneus inservíveis.
4.1 TITULO SECUNDÁRIO
 Para esclarecer alguns pontos que ainda levantavam dúvidas de interpretação na Resolução nº. 258 do CONAMA, foi publicado a Instrução Normativa nº. 08 do IBAMA, de 15 de maio de 2002 definindo em seu texto o conceito a ser utilizado para destinação ambientalmente adequada em seu artigo 1 º, parágrafo único, item c:
"Destinação ambientalmente adequada de pneus inservíveis: qualquer procedimento ou técnica, devidamente licenciada pelos órgãos ambientais competentes, nos quais pneumáticos inservíveis inteiros ou pré-processados são descaracterizados, por meios físicos ou químicos, podendo ou não ocorrer reciclagem dos elementos ou de seu conteúdo energético". (MARQUES, 2004).
4.2 TITULO TERCIÁRIO
A reforma de um pneu usado, denominado recauchutagem, em que é reposta e vulcanizada a camada superior de borracha da banda de rolamento. Os requisitos para que se possa fazer a reforma são que a estrutura geral do pneu não apresente cortes e deformações, e a banda de rodagem ainda apresente os sulcos e saliências que permitem sua aderência ao solo (ou seja, que na linguagem popular o pneu não esteja "careca"). As precárias condições de conservação dos pavimentos de estradas e ruas limitam muito a vida útil do pneu de primeira rodagem, assim como impedem sua reforma. Outra limitação é econômica.
5 METODOLOGIA
 
5
10
A pesquisa desenvolvida neste trabalhofoi do tipo documental através de revisão bibliográfica, utilizando livros técnicos, revistas onde são abordados conceitos que norteiam o tema, Sites da Internet, na busca de artigos, arquivos e informações adicionais sobre o assunto, manuais técnicos, normas brasileiras e conversas com profissionais da área descritas nas referencias. 
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
SPONIBILIZAÇÃO
	ATIVIDADES
	2019
	2019
	
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa
	xX
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x
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	Definição dos objetivos, justificativa.
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	Definição da metodologia.
	
	
	
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	Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica.
	
	
	
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	Entrega da primeira versão do projeto.
	
	
	
	
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	Entrega da versão final do projeto.
	
	
	
	
	X
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	Revisão das referências para elaboração do TCC.
	
	
	
	
	
	
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	xX
	Elaboração do Capítulo 1.
	
	
	
	
	
	
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	xx
	Revisão e reestruturação do Capítulo 1 e elaboração do Capítulo 2.
	x
	
	
	
	
	
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	Revisão e reestruturação dos Capítulos 1 e 2. Elaboração do Capítulo 3.
	
	
	
	
	
	
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	Elaboração das considerações finais. Revisão da Introdução.
	
	
	
	
	
	
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	xX
	Reestruturação e revisão de todo o texto. Verificação das referências utilizadas.
	
	
	
	
	
	
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	xX
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	Elaboração de todos os elementos pré e pós-textuais.
	
	
	
	
	
	
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	Entrega da monografia.
	
	
	
	
	
	
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	x
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	Defesa da monografia.
	
	
	
	
	
	
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	X
	xX
REFERÊNCIAS
______. Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes. Manual de pavimentos rígidos. 2. ed. - Rio de Janeiro, 2005. 234 p. (IPR. Publ., 714).
______. NBR 11578: Cimento Portland composto. Rio de Janeiro: ABNT, 1991f. 
______. NBR 12142: determinação da resistência à tração na flexão em corpos de prova prismáticos. Rio de Janeiro: ABNT, 1991g.
______. NBR 5733: Cimento Portland de Alta Resistência Inicial. Rio de Janeiro: ABNT, 1991b. 
______. NBR 5735: Cimento Portland de alto-forno. Rio de Janeiro: ABNT, 1991c. 
______. NBR 5736: Cimento Portland Pozolânico. Rio de Janeiro: ABNT, 1991d.
______. NBR 5737: Cimento Portland Resistentes a Sulfatos. Rio de Janeiro: ABNT, 1991e.
 ______. NBR 5738: Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
______. NBR 7211: agregados para concreto. Rio de Janeiro: ABNT, 1982.
______. NBR 7217: análise granulométrica. Rio de Janeiro: ABNT, 1987a.
______. NBR 8522: concreto – Determinação do Módulo de Deformação Estático e Diagrama Tensão-Deformação. Rio de Janeiro: ABNT, 1984.
______. NBR 8953: concreto – Concreto para fins estruturais – classificação por grupos de resistência. Rio de Janeiro: ABNT, 1992b.
______. NBR 9776: Determinação da massa específica de agregados miúdos por meio do frasco de Chapman. Rio de Janeiro, 1987b.
______. NBR 9833: determinação da massa específica e do teor de ar pelo método gravimétrico em concreto fresco. Rio de Janeiro: ABNT, 1987c.
______. NBR 9937: Agregados - Determinação da absorção e da massa específica de agregado graúdo. Rio de Janeiro: ABNT, 1987d.
______. NBR NM 47: determinação do teor de ar em concreto fresco - método Pressiométrico. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
______. NBR NM 67: Concreto – Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone. Rio de janeiro: ABNT, 1992c.
______. NBR-5739: ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos no concreto. Rio de Janeiro: ABNT, 1994a.
______. NBR-6118: Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
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