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Deficiência de α1-antitripsina e suas consequências

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Integrantes: Antonio George, Dafni Silva, Marcela Mota, Sandro Gomes, Victoria Xavier, Zélia Brito.
	FISIOPATOLOGIA 
· Inflamação e edema dos brônquios
· Produção excessiva de muco
· Perda da elasticidade das vias aéreas
· Colapso dos bronquíolos
· Hiperextensão crônica dos pulmões
	A α1-antitripsina é uma proteína sérica de fase aguda, secretada pelo fígado, que se liga à elastase dos neutrófilos e a neutraliza. Ela é a antiprotease mais abundante na periferia do pulmão.
	O equilíbrio elastase/antielastase alterado, presente em pacientes com deficiência de α1-antitripsina, também pode ocorrer em pessoas que não possuem a deficiência sob condições apropriadas, como a oxidação da α1-antitripsina, porém não está claro que este seja o caso
RESUMO: deficiência de α1 antiprotease primária (α1 antitripsina) + tabagismo → liberação de enzimas proteolíticas → dilatação irreversível dos espaços aéreos distais → rompimento da elasticidade.

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