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Curso Programador de Sistemas 
Prof. Me. Francisco Veríssimo Luciano /76 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lógica de Programação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Professor 
FRANCISCO VERÍSSIMO LUCIANO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso Programador de Sistemas 
Prof. Me. Francisco Veríssimo Luciano /76 
 
CURSO: 
Programador de Sistemas 
DISCIPLINA: 
Lógica de Programação 
 
EMENTA 
Capacitar o aluno à resolução de problemas algorítmicos, documentando a solução em ferramentas de 
representação de algoritmos mais usuais – portugol (pseudocódigo; português estruturado) e diagrama de 
blocos. 
OBJETIVOS 
Desenvolver a capacidade de desenvolvimento de algoritmos necessários para a programação estruturada de 
computadores independente da linguagem. Através de exercícios de desenvolvimento de algoritmos 
solucionados em portugol e diagrama de blocos, capacitar o aluno a propor soluções algorítmicas enfocando a 
validação do mesmo com o uso do teste de mesa. 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
Definição de algoritmo. Etapas da criação de um programa. Importância do Teste de Mesa para o processo de 
elaboração do algoritmo. Formas de representação de algoritmos: portugol, diagrama de blocos e diagrama de 
Chapin. Definição de variáveis, tipos de dados, expressões aritméticas e lógicas. Comando de entrada e saída 
(E/S). Estrutura condicional: simples, composta, encadeada. Estrutura de seleção múltipla. Estrutura de 
repetição.. Modularização de algoritmos. 
 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
GUIMARÃES, Ângelo de Moura e LAGES, Alberto de Castilho. Algoritmos e Estruturas de Dados. 1a ed, Rio 
de Janeiro: LTC, 1994. 
FARRER, Harry et al. Algoritmos Estruturados. 3 ed, Rio de Janeiro: LTC, 1999. 
MIZHARI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C – Módulo 1. 1a ed, São Paulo: Makron Books, 
1990. 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
FORBELLONE, André Luiz Villar e EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de Programação - A Construção 
de Algoritmos e Estrutura de Dados. 1a ed, São Paulo: Makron Books, 1999. 
MANZANO, Jose Augusto N. G. e OLIVEIRA, Jayr F. Algoritmos Lógica para Desenvolvimento de Programação 
de Computadores. 16ª Ed, São Paulo: Erica, 2004. 
WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1989. 
SCHILDT, Herbert. C, completo e total. 3 ed, São Paulo: Makron Books, 1997. 
 
 
Softwares sugeridos para desenvolvimento dos Diagramas de Blocos: 
 MS-Visio 
 Dia
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso Programador de Sistemas 
Prof. Me. Francisco Veríssimo Luciano /76 
Noções Preliminares de Lógica e Construção de Algoritmos 
 
Lógica: 
- Relacionada à capacidade de raciocinar 
- Vinculada à capacidade de pensar 
- Lógica de programação é a técnica de encadear pensamentos para atingir determinado objetivo. 
Algoritmo: 
- Um algoritmo é formalmente uma seqüência finita de passos que levam a execução de uma tarefa. 
 
Um pequeno exemplo: Torre de Hanoi 
 Descreva detalhadamente os procedimentos necessários para passar os 3 discos do Pino 1 para 
um dos outros Pinos, obedecendo às seguintes regras: 
o Mover somente um disco por vez; 
o Nunca poderá ficar um disco maior sobre um menor; 
 
 
 
 Disco 3 
 
 Disco 2 
 
 Disco 1 
 
 
 Pino 1 Pino 2 Pino 3 
Canibais e Jesuítas 
 Descreva passo a passo os procedimentos necessários para passar os 3 canibais e os 3 jesuítas 
da margem A para a margem B do rio, obedecendo às seguintes regras: 
o No barco só cabem duas pessoas; 
o Sempre terá que voltar alguém para buscar os demais; 
o O número de canibais nunca poderá ser superior ao de jesuítas em qualquer uma das 
margens (considerando-se quem está no barco também). 
 
 
 
 
 
MARGEM B 
 MARGEM A 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso Programador de Sistemas 
Prof. Me. Francisco Veríssimo Luciano /76 
 
Algoritmos 
 
Conceituando: 
Algoritmo consiste em um conjunto lógico e finito de ações ( instruções ) que 
objetivam resolver um determinado problema. 
 
 Um algoritmo desenvolvido não é a única solução possível de um problema, pois, se 
assim fosse, cada problema teria um único algoritmo. Algoritmo é um dos caminhos para a 
solução de um problema e, em geral, os caminhos que levam a uma solução são muitos. O 
aprendizado de algoritmos só é conseguido através de muitos exercícios. 
 
Não se aprende Algoritmos: 
 - Copiando Algoritmos 
 - Estudando Algoritmos 
Só se aprende Algoritmos: 
 - Construindo Algoritmos 
 - Testando Algoritmos 
 
Fases de um Algoritmo 
 
 Quando temos um problema e vamos utilizar um computador para resolvê-lo, 
inevitavelmente temos que passar pelas seguintes etapas: 
 
a) Definir o problema; 
b) Realizar um estudo de qual(is) a(s) forma(s) de resolver o problema; 
c) Terminada a fase de estudo, elaborar um algoritmo contendo os passos lógicos 
a serem seguidos para a solução do problema; 
d) Codificar os passos do algoritmo na linguagem de programação mais 
adequada; 
e) Analisar junto aos usuários se o problema foi resolvido. Se a solução não foi 
encontrada, dever-ser-á retornar à fase de estudos a fim de localizar-se a 
falha. 
 
 Estas são, de forma bem geral, as etapas que um analista passa, desde a 
apresentação do problema até a sua efetiva solução. Iremos, neste curso, nos ater à etapa 
de estudo, também chamada de análise, e à etapa de programação. Mas, antes, vamos 
definir o seguinte conceito: programar um computador consiste em elaborar um conjunto 
finito de instruções, reconhecidas pelo mesmo, de forma que consiga executá-las. Estas 
instruções possuem regras e uma sintaxe próprias, como o português ou o inglês - sendo 
chamadas de linguagem de programação. 
 
No mundo computacional existe uma grande variedade de linguagens: Pascal, C, 
C++, C#, Cobol, Fortran, Delphi, Visual Basic, Java, ASP, PHP, Phyton, Perl, etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso Programador de Sistemas 
Prof. Me. Francisco Veríssimo Luciano /76 
 
Estrutura de Algoritmos 
 
 Antes de utilizarmos uma linguagem de computador, é necessário definir 
as ações a serem tomadas pela máquina de forma organizada e lógica, sem 
nos atermos às regras rígidas da sintaxe de uma linguagem. Para isso 
utilizaremos uma das formas de escrever tais algoritmos, conhecida como 
Fluxograma ou Diagrama de Blocos. 
 
Formas de representação de um Algoritmo: 
 
-Fluxograma (Diagrama de Blocos). 
-Portugol (Português Estruturado ou Pseudocódigo); 
-Diagrama de Chapin; 
 
Exemplos: 
 
Portugol, Português Estruturado ou Pseudocódigo; Fluxograma ou Diagrama de Blocos; 
 
algoritmo teste 
início 
 A, B: inteiro 
 A  1 
 B  2 
 se A > B então 
 A  5 
 senão 
A  10 
 fim se 
fim. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
V 
Início 
A  1 
 
A > B 
B  2 
A  5 A  10 
 
Fim 
F 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso Programador de Sistemas 
Prof. Me. Francisco Veríssimo Luciano /76 
 
Diagrama de Chapin 
 
A  1 
B  2 
 
A > B 
 F V 
A  10 A  5 
 
 
Exemplificando o algoritmo acima em uma linguagem de programação, como em Pascal, a 
solução apresentada pelos algoritmos acima ficaria da seguinte forma: 
 
Program Teste; 
 Var 
 A , B : Integer ; 
Begin 
 A := 1 ; 
 B := 2 ; 
 if ( A > B ) then 
 A := 5 
else 
 A := 10 ; 
End.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso Programador de Sistemas 
 
Prof. Me. Francisco Veríssimo Luciano 7/76 
 
Variáveis 
 
 O computador possui uma área de armazenamento conhecida como memória. Todas 
as informações existentes no computador estão ou na memória primária (memória RAM – 
Random Access Memory - memória de acesso aleatório) ou na memória secundária(discos, 
fitas, CD-ROM, etc). Nós iremos trabalhar, neste curso, somente com a memória primária, 
especificamente com as informações armazenadas na RAM. 
 
 A memória do computador pode ser entendida como uma seqüência finita de caixas, 
que num dado momento, guardam algum tipo de informação, como um número, uma letra, 
uma palavra, uma frase, etc. Não importa ao usuário conhecer todas as informações 
contidas, basta apenas saber que lá sempre existe alguma informação. 
 
 O computador, para poder trabalhar como algumas destas informações, precisa saber 
onde, na memória, o dado está localizado. Fisicamente, cada caixa, ou cada posição de 
memória, possui um endereço, ou seja, um número que indica onde cada informação está 
localizada. Este número é representado através da notação hexadecimal, tendo o tamanho 
de quatro ou mais bytes. Abaixo seguem alguns exemplos: 
 
 
Endereço Físico Informação 
3000 : B712 ‘João’ 
2000 : 12EC 12345 
3000 : 0004 ‘H’ 
 
 
 Como pode ser observado, o endereçamento das posições de memória através de 
números hexadecimais é perfeitamente compreendido pela máquina, mas para nós 
humanos torna-se uma tarefa complicada. Pensando nisto, as linguagens de programação 
de computadores facilitaram o manuseio das posições de memória da máquina, permitindo 
que, ao invés de trabalhar diretamente com os números hexadecimais, fosse possível dar 
nomes diferentes a cada posição de memória. 
 
Os nomes são de livre escolha do usuário. Com este recurso, os usuários ficaram 
livres dos endereços físicos (números hexadecimais) e passaram a trabalhar com endereços 
lógicos (nomes dados pelos próprios usuários). Desta forma, o exemplo acima poderia ser 
alterado para ter o seguinte aspecto: 
 
 
Endereço Físico Informação 
Nome ‘João’ 
Número 12345 
Letra ‘H’ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso Programador de Sistemas 
 
Prof. Me. Francisco Veríssimo Luciano 8/76 
Como tínhamos falado, os endereços lógicos são como caixas, que num dado instante 
guardam algum tipo de informação. Mas é importante saber que o conteúdo desta caixa não 
é algo fixo ou permanente. Na verdade, uma caixa pode conter diversas informações, ou 
seja, como no exemplo acima, a caixa (Endereço Lógico) rotulada de “Nome” num dado 
momento contém a informação “João”, mas em um outro momento poderá conter uma outra 
informação, por exemplo “Pedro”. Com isto queremos dizer que o conteúdo destas caixas ( 
endereços lógicos ) podem variar, isto é, podem sofrer alterações em seu conteúdo. Tendo 
este conceito em mente, a partir de agora iremos chamar de forma genérica, as caixas ou 
endereços lógicos, de variáveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conceituando: 
Desta forma, é possível afirmar que uma variável é uma posição de memória, 
representada por um nome simbólico (atribuído pelo usuário), a qual contém, num 
dado instante, uma informação. 
 
Memória 
 
Posição de 
Memória 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso Programador de Sistemas 
 
Prof. Me. Francisco Veríssimo Luciano 9/76 
Nomes de Variáveis 
 
 
 O nome de uma variável é formado por uma letra ou por uma letra seguida de letras 
ou números (quaisquer números); 
 
 Não é permitido o uso de espaços em branco ou de qualquer outro caractere, que não 
seja letra ou número; 
 
 Se utilizar mais de uma palavra para compor o nome da variável utilize o “_“ 
(underline) para separar as palavras. Exemplo: data_nasc ; 
 
 Não pode iniciar com um número. 
 
 
Conteúdo de uma Variável 
 
 As variáveis podem armazenar: 
 
 Valores numéricos; 
 
 Textos (letras, palavras) ou até frases. 
 
 
Identificadores: Variáveis e Constantes 
 
 Considere a fórmula matemática do cálculo do volume de uma esfera: 
 
3
3
4 RV 
 
 
onde são encontrados valores que podem ser classificados como: 
 
a) valores constantes, invariantes em todas as aplicações da fórmula, como são os 
casos dos valores 4, 3 e   denominam-se CONSTANTES; 
b) valores a serem substituídos na fórmula, em cada aplicação; a representação desses 
valores, usualmente é feita através de letras, que recebem o nome de VARIÁVEIS e 
tornam a fórmula genérica, possível de ser aplicada para resolver uma certa classe de 
problemas e não apenas um problema específico; 
c) operações a serem feitas sobre determinados operandos (valores), para a obtenção 
da solução do problema. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso Programador de Sistemas 
 
Prof. Me. Francisco Veríssimo Luciano 10/76 
Tipos de Dados 
 
 As Linguagens de Programação exigem que no momento que formos trabalhar com 
variáveis, indiquemos o tipo de dado que a mesma poderá conter, isto é, se uma dada 
posição de memória armazenará um número ou uma letra, etc. 
 
 A linguagem Pascal, por exemplo, possui a definição de alguns tipos que deverão ser 
usados para se trabalhar com variáveis. Esses tipos são: 
 
Principais tipos de variáveis e dados que armazenam (relembrando...): 
 
Algoritmo 
(Portugol) Pascal Dados que podem armazenar 
a) Inteiro a) INTEGER Representa números entre –32.768 até +32.767. Ocupa 2 bytes na memória. 
b) Real b) REAL Representa os números entre 2,9 x 10
-39 até 1,7 x 1038 . 
Ocupa 6 bytes na memória. 
e) Caracter e) CHAR Representa um dos caracteres, da tabela ASCII. Ocupa 1 byte na memória. 
d) Cadeia f) STRING Conjunto de caracteres ( CHAR ). Ocupa de 1 a 255 bytes na memória. 
g) Lógica g) BOOLEAN 
Valor lógico. Assume somente dois valores: 
TRUE(Verdadeiro) ou FALSE(Falso). Ocupa 1 byte na 
memória. 
 
Outros tipos de Variáveis 
 
Pascal Dados que podem armazenar 
h) WORD Números de 0 até 65.535. Ocupa 2 bytes na memória. 
i) BYTE Números de 0 até 255. Ocupa 1 byte na memória. 
j) ShortInt Representa os números entre -128 até 128 . Ocupa 1 bytes na memória. 
l) LongInt Representa os números entre - 2.147.483.648 até 2.147.483.648 . Ocupa 4 bytes na memória. 
m) Single Representa os números entre 1,5 x 10 
-45 até 3,4 x 1038 . Ocupa 4 bytes na 
memória. 
n) Double Representa os números entre 5 x 10
-324 até 1,7 x 10308 . Ocupa 8 bytes na 
memória. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso Programador de Sistemas 
 
Prof. Me. Francisco Veríssimo Luciano 11/76 
Iremos gradativamente trabalhar com alguns destes tipos e mostrar as suas 
características. 
 
 
Declaração de Variáveis 
 
É necessário informar, logo no início do programa, quais as variáveis que serão 
utilizadas e que tipo de dados cada uma armazenará. 
 
Para declarar uma ou mais variáveis, devemos utilizar, em Pascal, a palavra VAR. 
Nos algoritmos feitos em Portugol pode-se utilizar a mesma nomenclatura. 
 
Nos algoritmos construídos com Fluxograma (Diagrama de Blocos) não é necessário 
declarar as variáveis. Apenas indicamos a atribuição de valores às variáveis necessárias 
(Fig. 1) ou a leitura dos dados para as mesmas( Fig. 2). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1 Figura 2
Inicio 
 
A  10 
 
<Comandos> 
Fim 
Leia 
A 
Inicio 
 
<Comandos> 
Fim 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso Programador de Sistemas 
 
Prof. Me. Francisco Veríssimo Luciano 12/76 
Abaixo seguem exemplos de algumas declarações de variáveis em Pascal: 
 
 
a) PROGRAM Teste ; b) PROGRAM Teste ; 
 VAR VAR 
 A : INTEGER ; Num : REAL ; 
 BEGIN BEGIN 
 <comandos> ; <comandos> ; 
 
END . 
 
END . 
 
 
 
c) PROGRAM Teste ; d) PROGRAM Teste ; 
 VAR VAR 
 X, Palavra : STRING ; B, Letra : CHAR ; 
 BEGIN BEGIN 
 <comandos> ; <comandos> ; 
 
END . 
 
END . 
 
 
 
e) PROGRAM Teste ; f) PROGRAM Teste ; 
 VAR VAR 
 Y : REAL ; Letra, Caractere : CHAR ; 
 N : INTEGER; Número : INTEGER ; 
 BEGIN BEGIN 
 <comandos> ; <comandos> ; 
 
END . 
 
END . 
 
 
 
 
Obs: Os nomes dados às variáveis não podem ser os mesmos nomes de palavras 
reservadas do Pascal, tais como PROGRAM, BEGIN, END, VAR, etc… 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso Programador de Sistemas 
 
Prof. Me. Francisco Veríssimo Luciano 13/76 
Comandos de Atribuição 
 
Quando definimos uma variável, é natural atribuirmos a ela uma informação. Uma das 
formas de colocar um valor dentro de uma variável, conseqüentemente colocando este dado 
na memória do computador, é através da atribuição direta do valor desejado à variável. 
Para isso são utilizados os símbolos : = (dois pontos igual) no Pascal e  (seta para 
esquerda) em Algoritmos, que significam: atribuir, ou seja, a posição de memória que uma 
variável representa receberá uma informação, que será armazenada no interior desta 
variável. Exemplos: 
 
 Algoritmo Pascal 
 
 
O Exemplo anterior nos informa que: 
 
a) Foi definida uma variável, a qual demos o Nome de “ X ”, e informamos que esta 
variável, ou posição de memória, só poderá aceitar dados que sejam numéricos e que 
estejam entre -32768 a +32767 ( tipo INTEGER ); 
 
b) Atribuímos à variável “ X ” o valor 10. 
 
A memória se comportaria da seguinte forma, de acordo com os itens acima: 
 
 Logo após a declaração da variável e antes da atribuição de valor: 
 Variável Conteúdo 
 X Indefinido 
Após a atribuição de valor: 
 Variável Conteúdo 
 X 10 
 
Variáveis do tipo CHAR (Caractere) e STRING (Cadeia) 
 
As definições de variáveis como sendo do tipo CHAR e STRING, possuem algumas 
curiosidades que merecem um cuidado especial por parte do usuário. 
 
 
PROGRAM Teste; 
VAR 
 X : INTEGER; 
BEGIN 
 X : = 10; 
END. 
 
X  10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso Programador de Sistemas 
 
Prof. Me. Francisco Veríssimo Luciano 14/76 
Uso do apóstrofro ( ‘ ) 
 
Quando estivermos fazendo a atribuição de um valor para uma variável do tipo CHAR 
(Caractere) ou STRING (Cadeia), temos que ter o cuidado de colocar o valor (dado) entre 
apóstrofos ( ‘ ) - chamados por alguns de “aspas simples” - pois esta é a forma de dizer que 
a informação é caractere. 
 
Exemplos: Algoritmo Pascal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manipulação de caracteres individuais em STRING’s (Cadeias) 
 
Muitas vezes é necessário manipular caracteres individuais em uma STRING (Cadeia) . O 
Pascal possui uma forma toda especial de permitir tal operação, através do uso de 
colchetes( [ ] ) logo após o Nome da variável do tipo STRING (Cadeia) , e o número do 
caractere que se deseja manipular entre os colchetes. 
 
 
Formas de representação de algoritmos: 
 
  Diagrama de Chapin (pronuncia-se “Chapã”) 
  Diagrama de Blocos ou Fluxograma: representação gráfica do algoritmo 
  Portugol, pseudocódigo ou português estruturado: descrição narrativa do 
algoritmo 
 
 
 
 
 
 
 
PROGRAM AtribuiString; 
VAR 
Letra : CHAR ; 
Nome : STRING ; 
BEGIN 
Letra := ‘ A ‘ ; 
Nome := ‘ João ’ ; 
END. 
 
 
Letra  ‘A’ 
Nome  ‘João’ 
 
Inicio 
Fim 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso Programador de Sistemas 
 
Prof. Me. Francisco Veríssimo Luciano 15/76 
Diagrama de Blocos ou Fluxograma 
 
É um dos métodos utilizados para o desenvolvimento de algoritmos. Com esta técnica 
definimos os passos lógicos, a serem seguidos para a solução de um problema, com o 
auxílio de figuras geométricas. Posteriormente, codificarmos esses passos em uma 
linguagem de programação em um computador. 
 
Há muitas figuras para construção de Diagramas de Blocos/Fluxogramas. As 
principais que utilizaremos, são: 
 
Terminal - para indicar Início ou Fim do programa; 
 
 
Processamento - para cálculos, classificações, atribuições de valor, etc.; 
 
 
Entrada e Saída de Dados - é utilizado sempre em conjunto com os verbos 
Leia, para indicar a leitura de valores para variáveis, ou Escreva, para indicar a 
exibição de mensagens e/ou conteúdo de variáveis; 
 
Entrada de Dados via teclado 
 
 
Saída ou Exibição de Dados em Vídeo - para indicar a exibição dos valores 
contidos nas variáveis e mensagens (textos) contidas nos programas; 
 
 
Saída de Dados Impressos; 
 
 
Decisão - para efetuar um desvio condicional, uma “pergunta”, para definir se o 
programa deve seguir numa direção ou em outra; 
 
 
 Estrutura de controle: repetição (laço para) 
 
 
Conector - para ligar as seqüências de solução do problema vindas de 
diferentes pontos do Fluxograma; 
 
Conector de Página - para ligar pontos do Fluxograma na mesma página ou 
em páginas diferentes; normalmente utiliza-se um número junto, para indicar de 
que ponto vem e para qual ponto deve seguir o fluxo; 
 
Setas de Orientação do Fluxo - para indicar o sentido a ser seguido. 
 
3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso Programador de Sistemas 
 
Prof. Me. Francisco Veríssimo Luciano 16/76 
Operadores Aritméticos 
 
+ (Adição) 
 Tipo de operandos permitidos: inteiros, reais, cadeias de caracteres. 
 Operação executada: no caso de inteiros e reais o operando à esquerda do + é 
somado ao operando a sua direita, sendo o tipo do resultado dessa operação 
dependente de seus operandos: 
 
 Se os dois operandos são inteiros, o resultado da soma é um valor inteiro; 
 Se os dois operandos são reais, o resultado da soma é um valor real; 
 Se um dos operandos é real e o outro é inteiro, o resultado da soma é um valor 
real; 
 No caso dos operandos serem ambos cadeias de caracteres o resultado da 
operação é dado pela cadeia obtida pela concatenação da cadeia dada pelo 
primeiro operando com a cadeia dada pelo segundo operando. 
 
- (Subtração) 
 Tipo de operandos permitidos: inteiros, reais. 
 Operação executada: o operando à esquerda do - é subtraído do operando a sua 
direita, sendo o tipo do resultado dessa operação dependente de seus operandos: 
 
 Se os dois operandos são inteiros, o resultado da operação é inteiro; 
 Se os dois operandos são reais, o resultado da operação é real; 
 Se um dos operandos é real e o outro é inteiro, o resultado da operação é real. 
 
* (Multiplicação) 
 Tipo de operandos permitidos: inteiros, reais. 
 Operação executada: o operando à esquerda do * é multiplicado pelo operando a 
sua direita, sendo o tipo do resultado dessa operação dependente de seus 
operandos: 
 
 Se os dois operandos são inteiros, o resultado da operação é um valor inteiro; 
 Se os dois operandos são reais, o resultado da operação é um valor real; 
 Se um dos operandos é real e o outro é inteiro, o resultado da operação é um 
valor real. 
 
/ (Divisão) 
 Tipo de operandos permitidos: inteiros, reais. 
 Operação executada: o operando à esquerda do / é dividido pelo operando a sua 
direita, sendo o resultado dessa operação real. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso Programador de Sistemas 
 
Prof. Me. Francisco Veríssimo Luciano 17/76 
DIV 
 Tipo de operandos permitidos: ambos do tipo inteiro. 
 Operação executada: o operando à esquerda do DIV é dividido pelo operando à 
sua direita, sendo o resultado desta operação um valor inteiro resultante da 
divisão. 
 Exemplo: 7 DIV 3 resulta 2 (vide abaixo). 
 
MOD 
 Tipo de operandos permitidos: ambos do tipo inteiro. 
 Operação executada: o operando à esquerda do MOD é dividido pelo operando à 
sua direita, sendo o resultado desta operação o resto inteiro da divisão. 
 Exemplo: 7 MOD 3 resulta 1 (vide abaixo). 
 
 Dividendo  7 3  Divisor 
 
 MOD  1 2  DIV 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Programas Seqüenciais 
 
São programas onde são executadas as linhas de instruções uma após a outra, 
seqüencialmente, sem desvios. 
 
1)Faça um algoritmo para ler dois números inteiros, efetuar e mostrar a SOMA dos mesmos. 
 
 
Inicio
X, A, B
Escreva 
“Digite o1º 
numero: “
Leia
A
Escreva 
“Digite o2º 
numero: “
Leia
B
X A + B
Escreva 
“A Soma 
é“, X
Fim
Declaração de variáveis 
do algoritmo
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Programa SOMA_INTEIROS 
Var 
 X, A, B : Inteiro 
Inicio 
 Escreva “Digite o 1º número: “ 
 Leia A 
 Escreva “Digite o 2º número: “ 
 Leia B 
 X  A + B 
 Escreva “A soma é “ , X 
Fim. 
 
 
 
 
 
Outro exercício: 
 
 
 
2)Faça um algoritmo que leia 2 números reais, efetue e mostre a SOMA e a MÉDIA: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Programa SOMA_MEDIA_REAIS 
Var 
 X, A, B, MED : real 
Inicio 
 Escreva “Digite o 1º número: “ 
 Leia A 
 Escreva “Digite o 2º número: “ 
 Leia B 
 X  A + B 
 Escreva “A soma é “ , X 
 MED  X/2 
 Escreva “A Média é “, MED 
Fim. 
3) Faça um algoritmo que receba dois números inteiros, calcule e mostre o dobro do primeiro 
e o triplo do segundo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Programa Dobro_triplo 
NUM1, NUM2, DOBRO, TRIPLO: Inteiro 
Início 
Leia NUM1 
Leia NUM2 
DOBRO  NUM1 * 2 
TRIPLO  NUM2 * 3 
Escreva “O DOBRO DE ”, NUM1, “E IGUAL A”, DOBRO 
Escreva “O TRIPLO DE ”, NUM2, “E IGUAL A”, TRIPLO 
Fim. 
 
INICIO
NUM1, NUM2, 
DOBRO, 
TRIPLO
LEIA 
NUM1
LEIA 
NUM2
DOBRO <-- 
NUM1 * 2
TRIPLO <-- 
NUM2 * 3
A
A
"O DOBRO 
DE", NUM1, "E 
IGUAL A", 
DOBRO
"O TRIPLO 
DE", NUM2, "E 
IGUAL A", 
TRIPLO
FIM
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Nota-se no diagrama acima que foi usada uma representação 
para declarar as variáveis do algoritmo. Essa prática é 
recomendada para dar mais clareza ao algoritmo. Veja a 
seguir a figura (retângulo): 
 
 
 
 
Mais um exercício 
 
 
4) Faça um algoritmo que receba pelo teclado as notas de duas provas, dois 
trabalhos e uma lista de exercícios. Calcule e mostre a média, sabendo que as 
provas têm peso 6, os trabalhos, peso 3 e a lista, peso 1. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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INICIO
P1, P2, T1, 
T2, EX, MED
"PROVA 
1: "
P1
"PROVA 
2: "
P2
"TRAB 1:"
T1
"TRAB 2:"
T2
"EXERC.:"
EX
A
A
MED <-- ((P1*6) + (P2 * 6) + 
(T1 *3) + (T2*3) + (EX *1))/19
"MÉDIA = ", 
MED
FIM
 
 
 
 
Programa Media_Ponderada 
P1, P2, T1, T2, EX, MED: Real 
Início 
Escreva “PROVA 1:” 
Leia P1 
Escreva “PROVA 2: “ 
Leia P2 
Escreva “TRAB 1:” 
Leia T1 
Escreva “TRAB 2:” 
Leia T2 
Escreva “EXERC:” 
Leia EX 
MED  ((P1*6) + (P2*6)+(T1*3)+(T2*3)+(EX*1))/10 
Escreva “MEDIA = “, MED 
Fim. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Exercícios - Programas Seqüenciais 
1. Fazer o algoritmo que leia dois números inteiros, calcule e exiba a subtração do primeiro 
pelo segundo. 
2. Fazer o algoritmo que leia dois números inteiros, calcule e exiba a subtração do segundo 
pelo primeiro. 
3. Fazer o algoritmo que leia dois números inteiros, calcule e exiba a multiplicação dos dois 
números. 
Reais 
4. Fazer o algoritmo que receba duas notas de um aluno e seus respectivos pesos, calcule 
e exiba a média ponderada dessas notas. 
MP = (N1 * P1 + N2 * P2) / (P1 + P2) 
5. Fazer o algoritmo que leia o valor de um depósito e o valor da taxa de juros. Calcule e 
exiba o valor do rendimento e o valor total (depósito + rendimento). 
6. Fazer o algoritmo que leia um número inteiro, calcule e exiba: 
a) a raiz quadrada desse número; b) esse número elevado ao quadrado. 
7. Fazer o algoritmo que leia o valor do salário de um funcionário e o valor do salário 
mínimo. Calcule e exiba quantos salário mínimos ganha esse funcionário. 
8. Fazer o algoritmo e o programa Pascal que calcule e exiba a área de um triângulo. 
9. Fazer o algoritmo que calcule e exiba a área de um quadrado. 
10. Fazer o algoritmo que calcule e exiba a área de um círculo. 
11. Fazer o algoritmo que calcule e exiba a área de um trapézio. 
12. Fazer o algoritmo que calcule e exiba a área de um retângulo. 
13. Fazer o algoritmo que calcule e exiba a área de um losango. 
14. Fazer o algoritmo que leia o salário de um funcionário, calcule e exiba o valor do imposto 
de renda a ser pago, sabendo-se que o imposto equivale a 5% do salário. 
15. Fazer o algoritmo que leia o salário de um funcionário, calcule e exiba o novo salário, 
sabendo-se que este sofreu um aumento de 25%. 
16. Sabe-se que o quilowatt de energia custa um quinto do salário mínimo. Fazer o algoritmo 
que leia o valor do salário mínimo e a quantidade de quilowatts gasta por residência. 
Calcule e exiba: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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a) valor, em reais, de cada quilowatt; 
b) valor, em reais, a ser pago por essa residência; 
c) novo valor a ser pago por essa residência, a partir de um desconto de 15%. 
17. Fazer o algoritmo que leia o peso de uma pessoa em quilograma, um valor inteiro, 
calcule e exiba: 
a) peso dessa pessoa em gramas; 
b) se essa pessoa engordar 15%, qual será seu novo peso em gramas. 
18. Fazer o algoritmo que leia a quantidade de litros de uma represa, um valor inteiro, 
calcule e exiba; 
a) a quantidade total em litros se ocorrer um aumento de 34% na sua capacidade, 
após um período de chuvas; 
b) a quantidade total em mililitros se ocorrer uma redução de 40% na sua capacidade, 
após um período de seca. 
19. Construa o algoritmo que leia dois nºs inteiros, calcule a soma e mostre o resultado. 
20. Construa o algoritmo que leia três nºs inteiros, calcule a soma e mostre o resultado. 
21. Construa o algoritmo que leia dois números reais, calcule a média aritmética entre eles e 
mostre o resultado. 
22. Construa o algoritmo que leia três nºs reais, calcule a média aritmética entre eles e 
mostre o resultado. 
23. Construa o algoritmo que leia o preço unitário e a quantidade vendida de um produto. 
Calcule e mostre o valor total vendido. 
24. Construa o algoritmo que calcule e mostre a média aritmética entre quatro notas 
bimestrais quaisquer fornecidas por um aluno. 
25. Construa o algoritmo que leia uma temperatura em graus Centígrados e apresentem-na 
convertida em graus Fahrenheit. A fórmula de conversão é F = (9 * C + 160) / 5. Onde F 
é a temperatura em Fahrenheit e C é a temperatura em Centígrados. 
26. Construa o algoritmo que leia uma temperatura em graus Fahrenheit e apresentem-na 
convertida em graus Centígrados. A fórmula de conversão é C = (F – 32) * (5 / 9). Onde F 
é a temperatura em Fahrenheit e C é a temperatura em Centígrados. 
27. Construa o algoritmo que calcule e apresente o valor do volume de uma lata de óleo, 
utilizando a fórmula: VOLUME = 3.14159 * (RAIO * RAIO) * ALTURA. 
 
28. Construa o algoritmo e o programa Pascal que efetuem o cálculo da quantidade de litros 
de combustível gastos em uma viagem, utilizando-se um automóvel que faz 12 km por 
litro. Para obter o cálculo, o usuáriodeverá fornecer o tempo gasto na viagem e a 
velocidade média durante a mesma. Desta forma, será possível obter a distância 
percorrida com a fórmula DISTÂNCIA = TEMPO * VELOCIDADE. Tendo o valor da 
distância, basta calcular a quantidade de litros de combustível utilizada na viagem com a 
fórmula: LITROS_USADOS = DISTÂNCIA / 12. O algoritmo e o programa Pascal deverão 
apresentar os valores da velocidade média, tempo gasto na viagem, a distância 
percorrida e a quantidade de litros utilizada na viagem. 
Bons estudos
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Programação 
condicional ou desvios 
condicionais 
 
 
A partir daqui você verá algoritmos que 
trabalharão com situações de desvios 
condicionais, tomadas de decisões 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Operadores Relacionais 
 
 
Operador Resultado 
= Igual a Verdadeiro se os dois operandos para o operador forem iguais. Falso em caso contrário. 
<> Diferente de Verdadeiro se os dois operandos para o operador forem diferentes.Falso em caso contrário. 
< Menor que Verdadeiro se o operando à esquerda do operador for menor que o operando à direita. Falso em caso contrário. 
<= Menor ou igual a Verdadeiro se o operando à esquerda do operador for menor ou igual o operando à direita. Falso em caso contrário 
> Maior que Verdadeiro se o operando à esquerda do operador for maior do que o operando à direita. Falso em caso contrário. 
>= Maior ou Igual a Verdadeiro se o operando à esquerda do operador for maior ou igual que o operando à direita. Falso em caso contrário. 
 
 
Estes operadores são fundamentais para que se possa comparar situações e 
tomar decisões. Dessa forma, a partir da compreensão das funcionalidades desses 
operadores é possível começar a utilizar um recurso muito importante em 
programação: os desvios condicionais, que são um tipo de Estrutura de Controle. 
Os desvios condicionais podem ser simples, compostos ou encadeados, 
conforme será visto a seguir. 
 
 
Desvio Condicional Simples ( se ... então ) 
 
 
O Desvio Condicional Simples testa uma determinada condição através do comando 
SE e dos operadores relacionais. Caso a resposta à condição seja VERDADEIRA, o 
programa sairá pelo (ENTÃO), executando a linha de instruções, ou bloco de instruções, 
que vem logo a seguir (ao ENTÃO). Caso a resposta para a condição seja FALSA, o 
programa pulará a linha de instruções, ou bloco de instruções, que pertencem ao ENTÃO e 
continuará sua execução após os mesmos. 
O Fluxograma (Diagrama de Blocos) pode tornar-se bem mais simplificado usando-
se o método de Decisão Composta ou seja, Desvio Condicional Composto. Este 
procedimento será visto no próximo tópico. 
Procure codificar os programas sempre utilizando a endentação (disposição das 
linhas com recuos diferentes) pois esta técnica facilita a depuração de eventuais erros de 
codificação e de lógica, além de facilitar a visualização e testes de mesa. 
 
Veja a seguir um exemplo de desvio condicional simples: Leia 2 números 
inteiros, determinar e exibir o maior deles. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Programa MAIOR_NUM; 
Var //declaração de variáveis 
N1, N2 : Inteiro 
Inicio 
Escreva “1º número: “ 
Leia N1 
Escreva “2º número: “ 
Leia N2 
Se (N1 > N2) então 
 Escreva “O maior é o N1: “, N1 
Fim_se 
 
Se (N2 > N1) então 
 Escreva “O maior é o N2: “, N2 
Fim_se 
 
Se (N1 = N2) então 
 Escreva “Os números são iguais” 
Fim_se 
Fim 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Desvio Condicional Composto ( Se ... Então ... Senão ) 
 
O Desvio Condicional Composto testa uma determinada condição através do 
comando (SE) e dos operadores relacionais. 
 
Caso a resposta à condição proposta seja VERDADEIRO, o programa sairá pelo 
(ENTÃO), executando a linha de instruções, ou bloco de instruções, que vem logo a seguir. 
 
Caso a resposta para a condição seja FALSA, o programa sairá pelo (SENÃO) e 
executará a linha de instrução, ou bloco de instruções, que vem logo a seguir (ao SENÃO). 
 
Após ter executado as instruções do ENTÃO ou do SENÃO, o programa continuará 
sua execução na linha seguinte aos mesmos. 
 
 
 
 
 
 
Programa MAIOR_NUM; 
Var //declaração de variáveis 
N1, N2 : Inteiro 
Inicio 
Escreva “1º número: “ 
Leia N1 
Escreva “2º número: “ 
Leia N2 
Se (N1 > N2) então 
 Escreva “O maior é o N1: “, N1 
Senão 
 Escreva “N2 é maior ou igual a N1: “, N2 
Fim_se 
Fim 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Outro exemplo: faça o algoritmo para Ler 2 números inteiros, efetuar e exibir a SOMA dos 
mesmos, obedecendo aos critérios: 
 
a) se a SOMA for maior ou igual a 10, então ao valor da SOMA será adicionado 5; 
b) caso contrário, do valor da SOMA será subtraído o valor 7. 
 
 
 
 
 
Proposta: Faça o portugol para o exercício 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Se (condição1) Então 
 <instruções para condição1 verdadeira> 
Senão 
 Se (condição2) Então 
 <instruções para condição1 falsa e condição2 verdadeira> 
 Senão 
 <instruções para condições 1 e 2 falsas>; 
 Fim_se 
Fim_Se 
Desvio Condicional Encadeado 
Existem situações em que necessitamos fazer teste de uma condição dentro de outra, 
isto é, se uma determinada condição for satisfeita então será feito uma segundo teste, um 
terceiro, etc... Nesses casos utilizamos o Desvio Condicional Encadeado (ou SE’s 
encadeados, ou Ninho de SE’s). 
No primeiro modelo, se a condição1 for satisfeita, será executada a linha depois do 
primeiro ENTÃO e o programa continuará. Senão, será testada uma segunda condição, 
depois do primeiro SENÃO. Se a segunda condição for satisfeita, será executada a linha 
depois do segundo ENTÃO e o programa continuará. Se a segunda condição também não 
for satisfeita, será executada a linha depois do segundo SENÃO e o programa continuará. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
No segundo modelo, se a condição1 for satisfeita será testada uma segunda 
condição, depois do primeiro ENTÃO. Se a segunda condição também for satisfeita, será 
executada a linha depois do segundo ENTÃO e o programa continuará. Se a primeira 
condição for satisfeita e a segunda não, o programa executará a linha depois do primeiro 
SENÃO e continuará. Se a primeira condição não for satisfeita o programa executará a linha 
depois do segundo SENÃO e continuará, ou seja, não verificará a segunda condição (vide 
modelo abaixo). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Observações: 
 A utilização de blocos de instruções é feita como explicado anteriormente; 
Se (condição1) Então 
 
 Se (condição2) Então 
 <instruções para condições 1 e 2 verdadeiras> 
 Senão 
 <instruções para condição1 verdadeira e condição2 falsa> 
 Fim_se 
Senão 
 <instruções para condição1 falsa> 
Fim_se 
 
Neste caso a condição2 nem será analisada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Em uma série de comandos SE aninhados, a cláusula SENÃO está ligada ao SE 
mais próximo no aninhamento. Podemos utilizar vários SE aninhados, combinando os 
formatos descritos. 
 
Veja o exemplo a seguir: 
 
Curso Programador de Sistemas 
 
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Programa MAIOR_NUM; 
Var //declaração de variáveis 
N1, N2 : Inteiro 
Inicio 
Escreva “1º número: “ 
Leia N1 
Escreva “2º número: “ 
Leia N2 
Se (N1 > N2) então 
 Escreva “O maior é o N1: “, N1 
Senão 
 Se (N1 = N2) então 
 Escreva “Os números são iguais“ 
 Senão 
Escreva “O maior é o N2: “, N2 
 Fim_se 
Fim_se 
Fim 
 
 
 
Outro exemplo: ler 2 números inteiros e mostrá-los em 
ordem crescente. Se os números lidos forem iguais, 
mostrar uma mensagem “OS NÚMEROS SÃO 
IGUAIS”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Program ORDENA 
Var 
A, B: Inteiro 
Inicio 
 Leia A, B 
Se (A = B) Então 
Escreva “Os números são iguais: “ 
Escreva A, “ “, B 
 Senão 
Se (A < B) Então 
Escreva A, “ “, B 
Senão 
Escreva B, “ “, A 
 Fim_se 
 Fim_se 
 Fim. 
‘ Os 
números 
são Iguais 
V F 
Inicio 
Leia 
A , B 
Fim 
 
A = B 
 
A , “ “, B 
 
A < B V F 
 
B , “ “, A 
 
A , “ “, B 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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‘ Os 
números 
são 
V F 
Inicio 
Leia 
A , B 
Fim 
 
A = B 
 
A , “ “, 
B 
 
A > B V F 
 
X  B 
 
B  A 
 
A  X 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Programa ORDENA2; 
Var 
A, B, X: Inteiro 
Início 
Leia A 
Leia B 
Se (A = B) Então 
 Escreva “Os números são iguais: “ 
Senão 
Se (A > B) Então 
 X  B 
B  A 
A  X 
 Fim_se 
Fim_se 
Escreva A , “ “, B 
Fim. 
 
Foi empregada acima outra forma de ordenação: método de 
substituição de valores. Precisamos de uma variável auxiliar 
(geralmente X ou AUX), que armazena temporariamente os 
valores trocados, para o sucesso da ordenação 
 
 
Teste de Mesa: teste do programa 
 
O Teste de Mesa consiste em adotarmos valores fictícios para as variáveis do programa, como se 
tivessem sido digitadas, verificando passo a passo o funcionamento do mesmo. Devemos analisar 
todas as situações possíveis, para eliminarmos eventuais erros de lógica. 
 
Se adotarmos os valores para o último programa codificado: A = 15 e B = 7 
 
1. Os números não são iguais, portanto iremos testar se A > B; 
 
2. A é maior que B, então: 
 X = A (ou seja, X passa a ter o valor 15); 
 
 A = B (ou seja, A passa a ter o valor 7); 
 
 B = X (ou seja, B passa a ter o valor 15). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. Assim, logo após a ordenação, os valores serão: A = 7 e B = 15 
 
4. Os valores são exibidos em ordem crescente. 
 
Notas: 
 
a) Quando A for menor que B, os valores serão apresentados de acordo com a sua ordem natural 
de entrada, pois A não será > que B. 
b) Quando A e B forem iguais, será exibida a mensagem “Os números são iguais”. 
 
 
 
Operadores Lógicos (E, OU e NÃO) 
 
Operador E 
Faz com que somente seja executada uma determinada operação se todas as 
condições mencionadas forem simultaneamente verdadeiras. 
 
Ler um número inteiro e informar se o mesmo está entre 20 e 90 ou não. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
V F 
Inicio 
Leia 
NUM 
Fim 
NUM >= 20 
E 
NUM <= 90 
‘ O número 
está fora da 
faixa de 20 a 
90 ‘ 
 
‘ O número 
está na faixa 
de 20 a 90 ‘ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Programa TESTA_LOGICA_E 
Var 
NUM : Inteiro 
Inicio 
Leia NUM 
Se (NUM >= 20 .E. NUM <= 90) Então 
Escreva “O número está na faixa de 20 a 90” 
Senão 
Escreva “O número está fora da faixa de 20 a 90” 
 Fim_se 
Fim. 
 
Operador OU 
Utilizado quando pelo menos um dos relacionamentos lógicos de uma condição necessita 
ser verdadeiro. 
Ex.: Solicitar a digitação do sexo de uma pessoa e informar se o mesmo existe ou não. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
V F 
Inicio 
Leia 
INF 
Fim 
INF = ‘ M ‘ 
OU 
INF = ‘ F ‘ 
 
‘Sexo inválido 
‘ 
 
 
‘Sexo válido‘ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Program TESTA_LOGICA_OU 
Var 
INF : caractere 
Inicio 
Leia INF 
Se (INF = ‘M’ .OU. INF = ‘F’ ) Então 
Escreva “Sexo válido” 
Senão 
Escreva “Sexo inválido” 
 Fim_se 
Fim. 
 
Operador NÃO 
Utilizado quando se necessita estabelecer que uma determinada condição deve ser 
não verdadeira ou deve ser não falsa. Inverte o estado lógico de uma condição. 
 
Solicitar a digitação da média de um estudante e verificar: se a média não for maior que 5 
informar que o mesmo deverá fazer exame, senão informar que está aprovado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Programa TESTA_LOGICA_NÃO 
Var 
M : Real 
Inicio 
Leia M 
Se NÃO(M > 5) Então 
 Escreva “Exame” 
Senão 
Escreva “Aprovado” 
 Fim_se 
Fim. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Exercícios - Programas Condicionais 
1. Fazer o algoritmo que leia dois números inteiros distintos e mostrem o maior deles. 
2. Fazer o algoritmo que leia dois números inteiros distintos e mostrem o menor deles. 
3. Fazer o algoritmo que leia dois números inteiros e mostrem o maior deles. Se os 
números lidos forem iguais, deverão mostrar a mensagem: “Os números digitados são 
iguais”. 
4. Fazer o algoritmo que leia dois números inteiros e mostrem o menor deles. Se os 
números lidos forem iguais, deverão mostrar a mensagem: “Os números digitados são 
iguais". 
5. Fazer o algoritmo que leia os quocientes de uma equação do 1° grau, calculem e 
mostrem a sua raiz. Obs: equação do 1° grau  ax + b (a  0). 
6. Fazer o algoritmo que leia os quocientes de uma equação do 2° grau, calculem e 
mostrem as suas raízes. Obs: equação do 2° grau  ax2 + bx + c (a  0). Se o Delta for 
menor que zero deverão informar que não existem raízes reais. 
7. Fazer o algoritmo que leia três valores. Verificar se eles podem ser lados de um triângulo 
(um lado não pode ser maior que a soma dos outros dois). Em caso afirmativo, informar 
qual o tipo de triângulo formado escaleno (quando possui todos os lados diferentes), 
eqüilátero (todos os lados iguais) ou isósceles (dois lados iguais e um diferente)]. Caso 
não formem um triângulo, informar com a mensagem “ Não formam um triângulo”. 
8. Fazer o algoritmo que leia as duas notas de um aluno e calculem a média aritmética. Se 
a média for maior ou igual a 7,0 o aluno está aprovado. Se a média for menor do que 4,0 
o aluno está reprovado. Se o aluno estiver no intervalo de 4,0 a 7,0, ele estará de 
exame. Informar a média e a situação do aluno após os cálculos. 
9. Fazer o algoritmo e o programa Pascal que efetuem o cálculo do reajuste de salário de 
um funcionário. Considere que o funcionário deverá receber um reajuste de 15% caso o 
seu salário seja menor que 500,00. Se o salário for maior ou igual a 500,00 mas menor 
ou igual a 1000,00, o reajuste será de 10%. Caso o salário seja maior que 1000,00, o 
reajuste será de 5%. Informar no final o novo salário.10. Fazer o algoritmo que leia três números inteiros distintos e exibam o menor deles. 
11. Fazer o algoritmo que leia três números reais distintos e exibam-nos em ordem 
crescente. 
12. Fazer o algoritmo que leia três números inteiros distintos e exibam o maior deles. 
13. Fazer o algoritmo que leia três números inteiros distintos e exibam-nos em ordem 
decrescente. 
14. Fazer o algoritmo que leia quatro notas de um aluno, calculem e exibam a média 
aritmética das notas e a mensagem “aprovado”, para média superior ou igual a 7,0, ou a 
mensagem “reprovado”, para média inferior a 7,0. 
15. Fazer o algoritmo que leia a idade de uma pessoa e exibam uma mensagem de 
maioridade ou não. 
16. Fazer o algoritmo que leia dois números inteiros distintos e exibam o menor deles. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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17. Fazer o algoritmo que leia três notas de um aluno. Calculem e exibam a média aritmética 
entre essas três notas e uma das mensagens da tabela abaixo: 
Média Mensagem 
0  5 reprovado 
5  7 exame 
7  10 aprovado 
inclusive  exclusive 
 
18. Fazer o algoritmo que leia as 3 notas de um estudante e seus respectivos pesos ( N1: 
peso 1 - N2: peso 2 – N3: peso 2 ). Calculem e exibam a média final (média ponderada) 
e o conceito final desse estudante. Os conceitos seguem a tabela abaixo: 
Média final (ponderada) Conceito 
8.0  10.0 A 
7.0  8.0 B 
6.0  7.0 C 
5.0  6.0 D 
< 5.0 E 
inclusive  exclusive 
 
19. Fazer o algoritmo que leia a idade de uma pessoa e classifiquem-na segundo o critério a 
seguir: 
 
Idade Classificação 
0 a 2 anos Recém-nascido 
3 a 11 anos Criança 
12 a 19 anos Adolescente 
20 a 60 anos Adulto 
acima de 60 anos Idoso 
 
20. Fazer o algoritmo que leia o código correspondente ao cargo de um funcionário e 
exibam o seu cargo e o percentual de aumento ao qual este funcionário tem direito, 
segundo a tabela abaixo: 
 
Código Cargo Percentual 
1 Escriturário 50% 
2 Secretária 35% 
3 Caixa 20% 
4 Gerente 10% 
5 Diretor 5% 
 
21. Uma companhia de seguros tem três categorias de seguros baseadas na idade e 
ocupação do segurado. Somente pessoas com pelo menos 18 anos e não mais de 70 
anos podem adquirir apólices de seguros. Quanto às classes de ocupações, foram 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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definidos três grupos de risco. A tabela a seguir fornece as categorias, em função da 
faixa de idade e do grupo de risco: 
 
Grupo de Risco Idade baixo médio alto 
18 a 24 7 8 9 
25 a 40 4 5 6 
41 a 70 1 2 3 
 
Fazer o algoritmo que leia a idade e o grupo de risco (b – baixo, m – médio ou a – alto) e 
determinem e exibam o número do grupo de risco (1 a 9). 
 
22. Fazer o algoritmo e o programa Pascal que recebam a medida de um ângulo em graus 
(um número inteiro) e determinem e exibam em que quadrante se localiza esse ângulo. 
Considere os quadrantes abaixo: 
 
Ângulo Quadrante 
0  90 1 quadrante 
90  180 2 quadrante 
180  270 3 quadrante 
270  360 4 quadrante 
inclusive  exclusive 
 
23. Uma empresa decidiu dar uma gratificação de Natal aos seus funcionários, baseada no 
número de horas-extras e no número de horas que o funcionário faltou ao trabalho. O 
valor do prêmio é obtido consultando-se a tabela a seguir, em que: 
 
H = (número de horas-extras) – (2/3 * (números de horas-faltas)) 
H (minutos) Prêmio ($) 
> 2400 500 
1800  2400 400 
1200  1800 300 
600  1200 200 
<= 600 100 
inclusive  exclusive 
 
Fazer o algoritmo que leia o número de horas-extras e o número de horas-faltas de um 
funcionário, em minutos. Em função desses valores, deverão exibir o número de horas-
extras e o número de horas-faltas, em horas, e o valor do prêmio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REVISÃO 
 
Vamos fazer agora uma revisão do conceito 
que acabamos de ver. O assunto estruturas de 
Controle, chamado de Condicional ou Decisão 
é muito importante em programação. Portanto, 
vamos relembrar algumas passagens, para 
tudo ficar bem claro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Conforme foi dito anteriormente, uma estrutura de seleção permite a escolha de um conjunto de 
ações e/ou estruturas que serão executadas a partir do resultado de uma condição (simples, 
composta ou encadeada), representada por uma expressão lógica. Vale a pena explorar um 
pouco mais um tipo em particular, de estruturas de decisão. 
 
 
Como também foi citado anteriormente, é 
necessário o uso dos Operadores relacionais, 
para serem estabelecidas comparações e/ou 
testes lógicos: 
 
 
Exemplo de aplicação de operadores relacionais 
– tabela verdade: Tendo duas variáveis A = 5 e B 
= 3, os resultados das expressões seriam: 
 
Além dos operadores relacionais, ao lado, é 
possível combinar as decisões com outros 
operadores: os lógicos. 
 
 
 
 
Exemplo de aplicação de operadores lógicos – 
tabela verdade mostrada abaixo 
 
 
Exemplo de aplicação de operadores lógicos – tabela verdade: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Estrutura de decisão simples: 
 
Faça um algoritmo que leia dois valores numéricos, efetue a adição e apresente o seu resultado, 
somente se o valor somado for maior que 10. 
 
INÍCIO
A, B, C
"Digite o 1º 
valor: "
A
"Digite o 2º 
valor: "
B
X A + B
X > 10
X
FIM
N S
 
 
 
Programa Maior_que_10 
Var 
 A: inteiro 
 B: inteiro 
 X: inteiro 
Início 
 Escreva “Digite o 1º valor: “ 
 Leia A 
 Escreva “Digite o 2º valor: “ 
 Leia B 
 X  A + B 
 Se (X > 10) então 
 Escreva X 
 Fim_se 
Fim. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Estrutura de decisão composta: 
 
 
 
 
 
Se (condição) então 
 Instruções para condição seja verdadeira 
Senão 
 Instruções para a condição seja falsa 
Fim_se 
 
Se (sexo = ‘M’) então 
 Escreva “Masculino” 
Senão 
 Escreva “Feminino” 
Fim_se 
 
Exercício: 
Faça um algoritmo que leia dois valores numéricos e efetue a adição. Se a soma for maior ou igual a 
10, uma variável de resultado R receberá X + 5, caso contrário a variável R receberá X – 5. 
 
INÍCIO
A, B, C
"Digite o 1º 
valor: "
A
"Digite o 2º 
valor: "
B
X A + B
X >= 10
N S
R X + 5R X - 5
"Resultado 
= ", R
 
 
Programa Maior_igual_10 
Var 
 A, B, X, R: inteiro 
Início 
 Escreva “Digite o 1º valor: “ 
 Leia A 
 Escreva “Digite o 2º valor: “ 
 Leia B 
 X  A + B 
 Se (X >= 10) então 
 R  X + 5 
 Senão 
 R  X - 5 
 Fim_se 
 Escreva “Resultado = “, R 
Fim. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Outro exercício: Verificar uma variável “Sexo” digitada 
 
 
Estrutura de decisão encadeada (Se’s aninhados): 
 
Nestas estruturas de decisão tem-se uma ou mais decisões que estão subordinadas a uma primeira. 
Dessa forma, no exemplo abaixo, a segunda condição será testada apenas se a primeira condição 
for verdadeira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Se (1ª condição) então 
 Instruções para 1ª condição verdadeira 
Senão 
 Se (2ª condição) então 
 Instruçõespara a 2ª condição verdadeira 
 Senão 
 Instruções para a 2ª condição falsa 
 Fim_se 
Fim_se 
 
Veja exemplo: 
Se (sexo = ‘M’) então 
 Escreva “Masculino” 
Senão 
 Se (sexo = ‘F’) então 
 Escreva “Feminino” 
 Senão 
 Escreva “Letra Inválida” 
 Fim_se 
Fim_se 
 
 
 
Exercício: 
 
 
Receber duas notas e calcular a média aritmética e mostrar o resultado: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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INÍCIO
N1, N2, MED
"Digite 1ª 
nota: "
N1
"Digite 2ª 
nota: "
N2
MED 
(N1+N2)/2
MED >= 7
FIM
N S
"Aprovado"MED< 4
N S
"Reprovado""Exame"
 
 
 
 
Programa Media_aritmetica 
Var 
 N1, N2, MED: real 
Início 
 Escreva “Digite a 1ª nota: “ 
 Leia N1 
 Escreva “Digite a 21ª nota: “ 
 Leia N2 
 MED  (N1+ N2)/2 
 Se (MED >= 7) então 
 Escreva “Aprovado“ 
 Senão 
 Se (MED < 4) então 
 Escreva “Reprovado“ 
 Senão 
 Escreva “Exame“ 
 Fim_se 
Fim_se 
Fim. 
 
 
 
 
Ex.: Fazer um algoritmo que ao receber o salário atual de um funcionário, calcule o valor do 
novo salário reajustado de acordo com a tabela abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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INÍCIO
SAL, 
NOVO_SAL
"Salario 
Atual: "
SAL
SAL < = 
500
N S
SAL < = 
1000
N S NOVO_SAL 
SAL * 1.15 
NOVO_SAL 
SAL * 1.05 
NOVO_SAL 
SAL * 1.10 
FIM
"Novo 
Salario: ", 
NOVO_SAL
 
 
Programa Novo_Salario 
Var 
 SAL, NOVO_SAL: real 
Início 
 Escreva “Salário Atual: “ 
 Leia SAL 
 Se (SAL < = 500) então 
 NOVO_SAL  SAL * 1.15 
 Senão 
 Se (SAL < = 1000) então 
 NOVO_SAL  SAL * 1.10 
 Senão 
 NOVO_SAL  SAL * 1.05 
 Fim_se 
Fim_se 
Escreva “Novo Salário: “, 
NOVO_SAL 
Fim. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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A seguir, um algoritmo que mostra a solução de um problema de 
verificação de SEXO com estrutura encadeada, com 3 possibilidades: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Exercícios: 
 
1) O critério de avaliação semestral de determinada Faculdade segue a regra: 
 
P1 – primeira avaliação do semestre. P2 – segunda avaliação do semestre. 
Ativ – nota atribuída pelas atividades realizadas no semestre. 
 Média = P1 x 4 + P2 x 4 + Ativ x 2 
 10 
Faça um algoritmo que leia as notas das provas (P1 e P2) e da atividade (Ativ), 
calcule e mostre a média, seguindo o cálculo acima e o resultado de acordo com a 
tabela: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2) Uma Universidade tem problemas com arredondamento das médias dos alunos, pois 
cada professor estipula um critério de arredondamento. Devemos elaborar um algoritmo, 
para a secretaria da Universidade, resolvendo esse problema. O programa deve solicitar 
uma nota e fazer o devido ao arredondamento. Regras: 
Notas que ultrapassem 0,5 de resto serão arredondas para CIMA. Ex: 4,6  5,0 
Notas que abaixo ou igual a 0,5 de resto serão arredondas para BAIXO. Ex: 4,5  4,0 
 
 
3) Faça um algoritmo que leia 4 números e imprima: O maior número; O menor número; O 
número do meio. 
 
 
4) Um pediatra elaborou uma lista com pesos prováveis para meninos e meninas entre 1 e 
3 anos e, freqüentemente, precisa consultar a lista. Escreva um algoritmo que, dada a 
idade de uma criança de 1 a 3 anos, mostre na tela os pesos prováveis para meninos e 
meninas da mesma idade, seguindo a tabela: 
 
dade Meninos Meninas 
1 ano De 8.5 kg a 12.5kg De 7.5kg a 11.5kg 
2 anos De 10.1 kg a 15.2kg De 9.8kg a 14.5kg 
3 anos De 11.7 kg a 18 kg De 11.4kg a 17.950kg 
Exemplo: 
 
 
5) Desenvolva um algoritmo que atenda à seguinte necessidade: uma cooperativa de leite 
paga, a cada um de seus produtores cooperados, por volume de leite entregue 
diariamente. Devido à grande quantidade de fraudes (adicionamento de água ao leite, 
por exemplo) e erros na leitura do volume dos tarros de leite, a cooperativa começará a 
pagá-los por massa. Para isso comprou uma balança e um densímetro e necessitará de 
um programa para cálculo. Na balança serão jogados e misturados os conteúdos de 
todos os tarros de leite de um determinado produtor. A balança informará a massa e o 
densímetro a densidade. O programa receberá, via teclado, esses dois dados mais o 
preço por kg de leite vigente naquele dia. Após isto, o programa deverá apresentar em 
tela: 
 
1)Os valores digitados; 
2)O volume de leite calculado (volume = massa / densidade); 
3)O valor em Reais a ser pago a aquele cooperado; 
4)Classificar o leite do cooperado dentro de uma das 3 faixas de densidade 
existentes: 
Escolha uma idade de 1 a 3 anos: 2 
Pesos Prováveis: Meninos Pesos Prováveis: Meninas 
De 10.1 kg a 15.2kg De 9.8kg a 14.5kg 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Categoria I (abaixo de 1,14 kg/l); 
 Categoria II (entre 1,14 e 1,20 kg/l); 
 Categoria III (acima de 1,20 kg/l); 
 
6) Este exercício possibilitará a utilização dos novos recursos aprendidos, através dessa 
aplicação pedagógica: faça um algoritmo que leia três valores numéricos, verifique se eles 
formam um triângulo. Se sim, mostre o tipo do triângulo. Condições para existência de um 
triângulo: 
 
1) A > 0 e B > 0 e C > 0 
2) A < B + C e B < A + C e C < A + B 
3) A = B e A = C  Triângulo Equilátero 
4) A = B ou A = C ou B = C  Triângulo Isósceles 
5) A <> B e A <> C e B <> C  Triângulo Escaleno 
 
 
 
Para uma reflexão...sempre Antes dos estudos... 
 
O Bambu Chinês (Autor desconhecido) 
Depois de plantada a semente do bambu, não se vê nada por aproximadamente 5 anos, 
exceto um lento desabrochar de um diminuto broto a partir do bulbo. 
Durante 5 anos, todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, mas uma maciça 
e fibrosa estrutura de raiz que se estende vertical e horizontalmente pela terra está 
sendo construída. 
Então, no final do 5º ano, o bambu chinês cresce até atingir a altura de 25 metros. 
O escritor Stephen Covey escreveu: "Muitas coisas na vida pessoal e profissional são 
iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode 
para nutrir seu crescimento, e às vezes não vê nada por semanas, meses ou anos. Mas 
se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5.º ano 
chegará, e com ele virão um crescimento e mudanças que você jamais esperava..." 
O bambu chinês nos ensina que a persistência e a paciência são os 
caminhos para alcançarmos nossos sonhos e que é preciso muita fibra para 
chegar às alturas, e ao mesmo tempo, muita humildade e flexibilidade 
para se curvar ao chão. 
 
 
Bons estudos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Estruturas de Controle 
Laços de Repetição 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Estruturas de Controle: estrutura de seleção (Escolha/caso) 
 
 O escolha/caso é um comando de tomada de decisão. 
 
 Pode ser comparado com o se/senão, porém o escolha/caso não aceita expressões, apenas 
variáveis. 
 
 Oescolha/caso testa a variável e executa a declaração cujo caso corresponda ao valor atual da 
variável. 
 
 Sem dúvida alguma o mais importante dos dois é o se/senão, mas o comando escolha/caso tem 
aplicações valiosas. Mais uma vez vale lembrar que devemos usar o comando certo no local certo. Isto 
assegura um código limpo e de fácil entendimento. 
 
 O comando escolha/caso é próprio para se testar uma variável em relação a diversos valores pré-
estabelecidos 
 
 
Usando a estrutura de decisão (se/senão) 
SEXO = ‘M’
“Masculino”
SN
SEXO
SEXO = ‘m’
“Masculino”
SEXO = ‘F’
“Feminino”SEXO = ‘f’
“Feminino”“Sexo 
Inválido”
S
S
S
N
N
N
 
 
 
... 
Leia SEXO 
Se (SEXO = ‘M’) então 
 Escreva “Masculino” 
Senão 
 Se (SEXO = ‘m’) então 
 Escreva “Masculino” 
 Senão 
 Se (SEXO = ‘F’) então 
 Escreva “Feminino” 
 Senão 
 Se (SEXO = ‘f’) então 
 Escreva “Feminino” 
 Senão 
 Escreva “Sexo Inválido” 
 Fim_se 
 Fim_se 
 Fim_se 
Fim_se 
... 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Usando a estrutura de seleção (escolha/caso) 
 
 
 
 
 
 
... 
Leia SEXO 
Escolha (SEXO) 
 Caso ‘M’: Escreva “Masculino” 
 Caso ‘m’: Escreva “Masculino” 
 Caso ‘F’: Escreva “Feminino” 
 Caso ‘f’: Escreva “Feminino” 
Senão 
 Escreva “Sexo Inválido” 
Fim_escolha 
... 
 
Usando a estrutura de seleção (escolha/caso) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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... 
Leia MES 
Escolha (MES) 
 Caso 1: Escreva “Janeiro” 
 Caso 2: Escreva “Fevereiro” 
 Caso 3: Escreva “Março” 
 ... 
 Caso 12: Escreva “Dezembro” 
Senão 
 Escreva “Mês Inválido” 
Fim_escolha 
... 
 
Estruturas de Controle: Teste lógico no início do looping (Enquanto) 
 
É uma estrutura que repete um processamento durante um certo número de vezes. Caracteriza-se 
por repetir a execução do trecho de instruções subordinado a esse looping enquanto é obedecida a 
condição de controle. 
 
 
 
 
 
 
Enquanto (<condição>) faça 
<instruções executadas enquanto a condição é verdadeira> 
<demais instruções e procedimentos> 
Fim_enquanto 
 
 
 
 
 
 
CONDIÇÃO
INSTRUÇÕES 
EXECUTADAS 
ENQUANTO A 
CONDIÇÃO É 
VERDADEIRA
DEMAIS 
INSTRUÇÕES 
E PROCEDI- 
MENTOS 
N
S
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Ex: Faça um algoritmo que leia cinco números, multiplique-os por três e exiba-os: 
 
 
 
 
Programa Numeros 
Var 
I, N, R: inteiro 
Início 
 I  1 
 Enquanto (I< = 5) faça 
 Leia N 
 R  N * 3 
 Escreva R 
 I  I + 1 
 Fim_enquanto 
Fim. 
 
 
 
Ex: Faça um algoritmo que leia N números quaisquer, enquanto o usuário desejar, 
multiplique-os por três e exiba-os: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Programa Numeros2 
Var 
N, R: inteiro 
RESP: caractere 
Início 
 RESP  ‘S’ 
 Enquanto (RESP = ‘S’ ou RESP = ‘s’) 
faça 
 Leia N 
 R  N * 3 
 Escreva R 
 Escreva “Deseja Continuar?” 
 Leia RESP 
 Fim_enquanto 
Fim. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Ex.: Faça um algoritmo que escreva os valores pares existentes de 1 a 100: 
Inicio
CONT
CONT 1
CONT <=
100
CONT
MOD 2 = 0
CONT, 
“ eh par”
CONT CONT + 1
Fim
S
S
N
N
 
 
 
 
Programa Numeros_Pares 
Var 
CONT : inteiro 
Início 
 CONT  1 
 Enquanto (CONT < = 100) faça 
 Se (CONT mod 2 = 0) então 
 Escreva CONT, “eh par” 
 Fim_se 
 CONT  CONT + 1 
 Fim_enquanto 
Fim. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Veja dois exercícios aplicando o conceito de repetição: 
 
 
1) Faça um algoritmo que calcule o 
fatorial de um número N. 
 
 0! = 1 
 1! = 1 
 N! = N * N-1 * ... 
 Exemplo: 3! = 3 * 2 * 1  6 
 
 
2) Receber notas de N alunos e no 
final mostrar: 
 A menor nota 
 A maior nota e 
 A nota média 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Programa Fatorial_de_N 
Var 
FAT, CONT, N: inteiro 
RESP: caractere 
Início 
 RESP  ‘S’ 
 Enquanto (RESP = ‘S’ ou RESP = ‘s’) 
faça 
 FAT  1 
 CONT  1 
 Escreva “Informe o nº para calcular: 
” 
 Leia N 
 Enquanto (CONT <= N) faça 
 FAT  FAT * CONT 
 CONT  CONT + 1 
 Fim_enquanto 
 Escreva “Fatorial de “, N, “ = “, FAT 
 Escreva “Deseja Continuar? ” 
 Leia RESP 
 Fim_enquanto 
Fim. 
 
Teste de mesa: 
CONT N FAT FAT = FAT * CONT 
1 3 1 1 * 1  1 
2 3 1 1 * 2  2 
3 3 2 2 * 3  6 
4 3 6 ---- 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Programa Maior_Menor_Nota 
Var 
NT, ME, MA, MED: real 
N, I: inteiro 
RESP: caractere 
Inicio 
RESP  ‘S’ 
Enquanto (RESP=‘S’ ou RESP=‘s’) faça 
ME  0 
MA  0 
MED  0 
I  1 
Escreva “Digite o numero de alunos: “ 
Leia N 
Faça 
Escreva “Digite a”, I, “ª nota: “ 
Leia NT 
Se (I = 1) então 
 ME  NT 
 MA  NT 
Senão 
 Se (NT < ME) então 
 ME  NT 
 Fim_se 
 Se (NT > MA) então 
 MA  NT 
 Fim_se 
Fim_se 
MED  MED + NT 
I  I + 1 
Enquanto (I <= N) 
MED  MED/N 
Escreva “Menor nota: “, ME 
Escreva “Maior nota: “, MA 
Escreva “Média.......: “, MED 
Escreva “Digite S para continuar: “ 
Leia RESP 
Fim_enquanto 
Fim 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Desenvolva o portugol referente ao diagrama acima 
 
Exercícios Propostos: 
 
6) Faça um algoritmo que calcule o resultado de S na série dada abaixo. O 
usuário deve informar, via teclado, o número inteiro que representa o valor 
de n: 
 
 
 
7) Elaborar um algoritmo que calcule a média das notas dos alunos de uma 
sala de aula qualquer, sendo que em primeiro lugar deverá ser solicitada a 
digitação da quantidade de alunos existentes nessa sala e, posteriormente, 
a digitação de todas as notas dos alunos da mesma. 
 
Média = ( N1 + N2 + N3 + N4 + N5 + ... + Nm ) / m 
 
Exemplo: 
 
Digite a quantidade de alunos da sala (m): 5 <Enter> 
 
Digite N1: 5.5 <Enter> 
Digite N2: 4.5 <Enter> 
Digite N3: 3.0 <Enter> 
Digite N4: 5.0 <Enter> 
Digite N5: 7.0 <Enter> 
 
Média da sala: 5.0 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Estruturas de controle 
 
Estruturas de repetição/laços de repetição (faça-enquanto) 
 
 Idem estrutura enquanto/faça 
 
 A diferença está no controle da repetição que ocorre no final 
 
 As instruções serão executadas pelo menos uma vez 
 
 
 
INSTRUÇÃO1
INSTRUÇÃO2
CONDIÇÃO
N
INSTRUÇÃO3
S
 
 
 
Faça 
 Instrução1 
 Instrução2 
Enquanto (condição) 
 Instruçã3 
 
do 
{ 
 Instrução1; 
 Instrução2; 
} while(condição); 
 
 
Observa-se que a diferença fundamental em relação à forma Enquanto/faça, está no controle das 
repetições, que ocorre no final. Por conta disso, mesmo que a condição não seja satisfeita, a(s) 
instrução (ões) do laço será (ao) executada(s) pelo menos uma vez. 
 
Veja agora, como fica o algoritmo que escreve os valores paresexistentes de 1 a 100, usando a nova 
estrutura de controle: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Programa Fatorial_de_N 
Var 
FAT, CONT: inteiro 
RESP: caractere 
Início 
 RESP  ‘S’ 
 Enquanto (RESP = ‘S’ ou RESP = ‘s’) faça 
 FAT  1 
 CONT  1 
 Escreva “Informe o nº para calcular: ” 
 Leia N 
 Faça 
 FAT  FAT * CONT 
 CONT  CONT + 1 
 Enquanto (CONT <= N) 
 Escreva “Fatoria de “, N, “ = “, FAT 
 Escreva “Deseja Continuar?” 
 Leia RESP 
 Fim_enquanto 
Fim. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Exercícios Propostos: 
 
1) Faça um algoritmo para calcular e exibir o resultado de S na série: 
 
S = x / 1 - x / 2 + x / 3 - x / 4 + x / 5 - ..... + x / 19 - x / 20 
2) Faça um algoritmo para calcular e exibir o resultado de S para os N 
primeiros termos da série: 
 
S = 1/(35+36) – 2/(36+37) + 3/(37+38) - ... + N 
 
3) calcular o MMC entre três números. 
 
Exemplo: MMC entre 2, 3 e 4 
 
2, 3, 4 2 
1, 3, 2 2 
1, 3, 1 3 
1, 1, 1 MMC = 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Relembrando: nas páginas anteriores, foram estudadas as estruturas de 
controle Enquanto e Faça/enquanto nas memórias de aulas anteriores 
 
Teste lógico no início do looping (Enquanto) 
 
É uma estrutura que repete um processamento durante um certo número de vezes. Caracteriza-se 
por repetir a execução do trecho de instruções subordinado a esse looping enquanto é obedecida a 
condição de controle. 
 
 
 
 
 
 
Enquanto (<condição>) faça 
<instruções executadas enquanto a condição é verdadeira> 
<demais instruções e procedimentos> 
Fim_enquanto 
 
 
 
 
 
 
 
Teste lógico no fim do looping (faça-enquanto) 
 
 Idem estrutura enquanto/faça 
 A diferença está no controle da repetição que ocorre no final 
 As instruções serão executadas pelo menos uma vez 
CONDIÇÃO
INSTRUÇÕES 
EXECUTADAS 
ENQUANTO A 
CONDIÇÃO É 
VERDADEIRA
DEMAIS 
INSTRUÇÕES 
E PROCEDI- 
MENTOS 
N
S
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Faça 
 Instrução1 
 Instrução2 
Enquanto (condição) 
 Instruçã3 
 
Observa-se que a diferença fundamental em relação à forma Enquanto/faça, está no controle das 
repetições, que ocorre no final. Por conta disso, mesmo que a condição não seja satisfeita, a(s) 
instrução (ões) do laço será (ao) executada(s) pelo menos uma vez. 
 
 
Agora veremos a última estrutura de controle que é o laço PARA 
 
 Tem a mesma finalidade das estruturas anteriores, ou seja, 
processar instruções por “n” vezes de acordo com o desejo do 
programador 
 
 A variável de controle possui previamente os valores de início e 
fim. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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... 
Início 
... 
Para X de 1 até 10 passo 1 faça 
 Instrução 1 
 Instrução 2 
Fim_para 
... 
Fim 
 
 
 
Na linguagem C: 
 
 
for (x=1; x<=10; x++) 
{ 
 Instrução1; 
 Instrução 2; 
} 
 
Onde: X  variável de controle 
 1  valor inicial da variável X 
 10  valor final da variável X 
 1  passo/salto/variação/incremento de X 
 
Ex.: mostrar todos os valores de 1 a 1250: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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VAL 
1, 1250, 1
INÍCIO
FIM
VAL
“Valor = “, 
VAL
 
Programa Números_1_a_1250 
Inicio 
Var 
 VAL: inteiro 
Para VAL de 1 até 1250 passo 1 faça 
 Escreva “Valor = “, VAL 
Fim_para 
Fim 
 
for (VAL = 1; VAL<=1250;VAL++) 
 printf(“Valor = %d”,VAL); 
 
 
 
Ex.: mostrar todos os valores de 1 a 1250 que sejam múltiplos de 7: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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VAL 
1, 1250, 1
INÍCIO
FIM
VAL
VAL,
“é multiplo 
de 7”
VAL mod 7 = 0
N
S
 
Programa Números_Multiplos_7 
Var 
 VAL: inteiro 
Inicio 
Para VAL de 1 até 1250 passo 1 
faça 
 Se (VAL mod 7 = 0) então 
 Escreva VAL, “é múltiplo de 
7” 
 Fim_se 
Fim_para 
Fim 
 
for (...) 
 if (VAL % 7 == 0) 
 printf(“....”); 
 
 
Próximo exercício: 
 
Calcular o fatorial de um número N 
qualquer: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Programa Fatorial_N 
Var 
 RESP, N, FAT, VAL: inteiro 
Inicio 
RESP  1 
Enquanto (RESP = 1) faça 
 FAT 1 
 Escreva “Numero para calculo: “ 
 Leia N 
 Para VAL de 1 até N passo 1 faça 
 FAT  FAT * VAL 
 Fim_para 
 Escreva “Fatorial de “, N, “ = “, FAT 
 Escreva “Digite [1] para continuar: “ 
 Leia RESP 
Fim_enquanto 
Fim 
 
 
Exercício: Definir a seqüência 
de Fibonacci para os N termos 
abaixo: 
 
1,1,2,3,5,8,13,...N 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Exercícios Propostos – faça-os usando o laço PARA: 
1) Faça um algoritmo para calcular e exibir o resultado de S na série: 
 S = x / 1 - x / 2 + x / 3 - x / 4 + x / 5 - ..... + x / 19 - x / 20 
2) Faça um algoritmo para calcular e exibir o resultado de S para os N 
primeiros termos da série: S = 1/(35+36) – 2/(36+37)+3/(37+38) - ... + N 
3) calcular o MMC entre três números. Exemplo: MMC entre 2, 3 e 4 
2, 3, 4 2 
1, 3, 2 2 
1, 3, 1 3 
1, 1, 1 MMC = 12 
4) Faça um algoritmo que receba um numero qualquer como base e 
o enésimo expoente faça os cálculos. Veja exemplo: 
Número = 5 e expoente = 3 
 50 = 1 
 51 = 5 
 52 = 25 
 53 = 125 
5) Desenvolva um algoritmo que receba dados para uma pesquisa 
entre N alunos, para verificar acessos a redes de relacionamentos: 
 1 – Orkut 
 2 – twitter 
 3 – facebook 
 4 – outros 
Para encerrar deve ser digitado 0 (zero) e no final devem ser 
mostrados: 
 Rede Nº de alunos % 
 ------------------------------------------------------- 
 Orkut 
 Twitter 
 Facebook 
 Outros 
 ------------------------------------------------------- 
 Totais 100

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