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BBPM1 Biologia Celular – AULA MARINA -Proteínas, lipídeos produzidos no RE Complexo de golgo secreção VIA BIOSSINTÉTICA SECRETORA -Organela membranosa *Presente na maioria das células eucarionte -Sáculos achatados independentes, porém com contínua troca de material por vesículas -Processamento de proteínas e lipídeos -Síntese de polissacarídeos -Transporte e endereçamento de substâncias -Localização perinuclear: próxima ao núcleo ULTRAESTRUTURA DO GOLGI -Sacos achatados, independentes, definidos por membranas (que delimitam a cisterna, empilhados como pratos -Ultra: descrever o que se vê em microscopia eletrônica BBPM1 Biologia Celular – AULA MARINA o FACE CIS -Entrada e adjacente ao RE chega as vesículas do RE -Agrupamentos tubulares formados por fusão de vesículas provenientes do RE forma estruturas parecendo sáculos o FACE TRANS -Saída e aponta em direção a MP -Vesículas de transporte que deixam o aparelho de Golgi para serem distribuídas o MEMBRANAS -35 a 40% de lipídeos (fosfolipídeos) assimetricamente distribuídos -60 a 65% de proteínas – estruturais, enzimas, formação e direcionamento de vesículas o LUZ OU CISTERNA -Monossacarídeos ou Polissacarídeos -Proteínas de secreção -Enzimas o MATRIZ PROTEICA DIFUSA -Arcabouço envolvido na manutenção da organização das cisternas do aparelho de Golgi -Fosforilação durante a divisão celular BBPM1 Biologia Celular – AULA MARINA -Modificações estruturais em proteínas e lipídeos provenientes do RE glicosilações, fosforilações e sulfatações -Reconhecimento e encaminhamento endossomos tardios, membrana plasmática ou meio extracelular -Por esses motivos, as moléculas não podem sair diretamente do RE e precisa passar pelo Golgi o Processamento ou modificação dos oligossacarídeos N-ligados provenientes do RE -Glicolipódeos, glicoproteínas de membrana, glicoproteínas de secreção -IMPORTÂNCIA: Para manter estrutura quaternária, adesão e reconhecimento celular, resistência à proteólisa BBPM1 Biologia Celular – AULA MARINA o ADIÇÃO DE AÇÚCARES AOS GRUPOS OH DAS CADEIAS LATERAIS DE SERINA E TREONINA -Específico do Golgi -Feito por Glicosiltransferase -Formação de oligossacarídios O-ligados IMPORTÂNCIA: -Adição de açúcar em proteoglicamos polimerização de cadeias de glicosaminoglicanos em proteoglicanos -Sistema Sanguíneo ABO glicosilação de liídeo de membrana BBPM1 Biologia Celular – AULA MARINA -Em proteínas transmembrana o açúcar é sempre para fora devido ao processo de glicosilação -Proteínas de secreção e domínios extracelulares de lipídeos e proteínas destinados à membrana plasmática -Adição de sulfato em cadeias glicídicas de proteínas e lipídeps: manter hidratação -Adição de sulfato em resíduos de tirosina -Rede cis ou cisterna cis do Golgi -Adc de fosfato em locais específicos Adição de um fosfato à uma manose dos oligossacarídeos N-ligados, com formação dos resíduos manose-6-fosfato (M6P) em enzimas lisossomais -Reconhecimento de M6P por receptores na Rede trans do golgi BBPM1 Biologia Celular – AULA MARINA 3. TRANSPORTE ANTERÓGRADO: cis trans Por meio de brotamento e vesículas TRANSPORTE DAS VESÍCULAS o VESÍCULAS REVESTIDAS: Capa de proteínas na face citossólicas da membrana as proteínas vão forçar o dobramento da membrana formação de vesículas -Auxilia no formato da membrana para formar vesículas e na captação de moléculas a serem transportadas Microtúbulos auxiliam o trânsito de vesículas -As vesículas se formam a partir de regiões especializadas da membrana -Vesículas são revestidas por proteínas específicas PROTEÍNAS DE COBERTURA: -auxiliam na curvatura da membrana para brotamento da vesícula -realiza seleção do material a ser transportado BBPM1 Biologia Celular – AULA MARINA 1. CLATRINA: saída da rede sis para tras, ou brotam da rede trans ou MP 2. COP1: Transito retrogrado 3. COP2: ajuda no brotamento do RE -Proteina clatrina 3 cadeias leves e 3 cadeias pesadas (trisquélion) Formam uma rede fibrosa que forma pentágonos e hexágonos estrutura convexa BBPM1 Biologia Celular – AULA MARINA -Não consegue se associar diretamente a membrana das organelas ou MP -Vão se ligar indiretamente associação a ADAPTINAS (ficam entre a grade de clatrina e a membrana) Receptores de carga + adaptinas: -Associação de ptn acontecem em regiões chamadas de RECEPTORES DE CARGA seleção de produtos a serem incorporados na vesícula -DINAMINA: (GTPase) abraça o pescoço e aperta com que uma lâmina da membrana se funda com a outra -Precisa remover a capa de clatrina e adaptina pois a vesícula vai precisar reconhecer outra membrana alvo TIPOS DE MEMBRANA QUE AS CLATRINAS E ADAPTINAS SE ENCONTRAM 1. BROTAM DA REDE TRANS DO GOLGI -Endossomas tardios -Vacúolos citoplasmáticos -MP 2. BROTAM DA MP -Vesículas endocíticas BBPM1 Biologia Celular – AULA MARINA COP1: reveste os sáculos que faz o transporte retrógrado COP2: retículo endoplasmático em direção ao complexo de golgi faz o transporte anterógrado: retículo endoplasmático golgi 1. TRÂNSITO VESICULAR ANTERÓGRADO -RE GOLGI -FEITO POR COPII BBPM1 Biologia Celular – AULA MARINA 2 TRANSPORTE RETRÓGRADO -COP1 -TRANS CIS OU PARA RE PORQUE EXISTE O TRANSPORTE RETRÓGRADO A. -Eventualmente, na formação de vesículas, alguma proteína solúvel do RE acaba sendo englobada e levada ao golgi -No golgi, há substâncias que reconhece essas proteínas residentes, é captado por uma proteína -COP1, então, leva essa proteína de volta PROTEÍNAS DE MEMBRANA DO RE: SEQUENCIA DE AA: KKXX (duas lisinas + dois qualquer aa) Funciona como sinal de reconhecimento para que a proteína volte para o RE PROTEÍNAS SOLUVEIS Sequência KDEL: Lys- Asp –Glu – Leu ) na regial C-terminal interagem com receptor KDEL B. Enzimas que vão para cisternas erradas COP1 leva de volta as enzimas para sua localização específica BBPM1 Biologia Celular – AULA MARINA -Reconhecimento bem específico entre a vesícula e a membrana alvo -Uma vez que a vesícula de transporte perde conexão com a membrana que o originou, ela deve encontrar seu destino correto o MARCADORES MOLECULARES -As vesículas de transporte apresentam marcadores moleculares que a identificam, de acordo com sua origem e conteúdo -Esses marcadores são reconhecidos por receptores nas membranas alvo a. RABs: GTPases que direcionam as vesículas aos locais específicos na membrana alvo correta IDENTIFICAÇÃO / APRISIONAMENTO b. SNAREs: v-SNARE (VESÍCULAS) e t-SNARE (MEMBRANA ALVO) Catalisam a fusão das bicamadas lipídicas ANCORAGEM E FUSÃO BBPM1 Biologia Celular – AULA MARINA c. PROTEÍNAS NSF: Catalisa processo de desmontagem do complexo t-SNARE e v-SNARE -Transportes da rede cis rede trans 1. Modelo de transporte vesicular -Aparelho de golgi estático -Moléculas movidas através das cisternas por vesículas de transporte -Transporte retrógrado faz manutenção dos compartimentos enzimáticos diferentes 2 Modelo de maturação de cisternas -Aparelho de Golgi Dinâmico -Migração de cisternas em direção à rede trans do Golgi, â medida que estas amadurecem -Transporte retrógrado fazem a manutenção dos compartimentos enzimática diferentes -Toxinas responsáveis por essas doenças são proteases que clivam SNAREs do SNC -Impedindo fusão da vesícula sináptica com a membrana pré-sináptica impede liberação dos neutransmissores BBPM1 Biologia Celular – AULA MARINA O QUE É ACEITO: -Há a associação dos dois mecanismos 1. Movimentação mais rápida 2. Movimentação mais lenta ACROSSOMA -Modificação do aparelho de golgi dá origem ao acrossomo vesículas com enzimas hidrolíticas, proteases e glicosidades DIVISÃO CELULAR -Intenso rearranjo o aparelho de golgi fragmenta-se e as vesículas originadas se distribuem entre as células-filhas, onde se fundem dando origem a novos aparelhos de golgi
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