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NORMA DE DESEMPENHO DOS SISTEMAS HIDRÁULICOS E SANITÁRIOS

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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE GUANAMBI – CESG 
UNIFG – CENTRO UNIVERSITÁRIO 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
ANA CAROLINE SOUZA BARBOSA 
BRUNO SANTANA SANTOS 
CARLOS PAES DE SOUZA 
FELIPE DE JESUS SOUZA 
GABRIELE SOUZA MOTA 
MATEUS HENRIQUE 
 
 
 
 
 
NORMA DE DESEMPENHO DOS SISTEMAS HIDRÁULICOS E SANITÁRIOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Guanambi - BA 
2020 
 
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE GUANAMBI – CESG 
UNIFG- CENTRO UNIVERSITÁRIO 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
 
ANA CAROLINE SOUZA BARBOSA 
BRUNO SANTANA SANTOS 
CARLOS PAES DE SOUZA 
FELIPE DE JESUS SOUZA 
GABRIELE SOUZA MOTA 
MATEUS HENRIQUE 
 
 
 
 
NORMA DE DESEMPENHO DOS SISTEMAS HIDRÁULICOS E SANITÁRIOS 
 
 
 
Trabalho apresentado como requisito parcial da 
II unidade da disciplina Instalações Hidráulicas 
Sanitárias, ministrada pela docente Luciene 
Queiroz do curso de Engenharia Civil do 
Centro Universitário UNIFG. 
 
 
 
 
 
 
 
Guanambi – BA 
2020 
1 INTRODUÇÃO 
 
A norma da ABNT NBR 15575 - desempenho dos sistemas hidráulicos e sanitários, foi 
publicada nas condições dos usuários para o edifício habitacional e seus sistemas, quanto ao 
seu comportamento em uso e não na prescrição de como os sistemas são construídos a fim de 
melhorar a qualidade das edificações e trazer mais parâmetros de comparação para os usuários. 
O crescimento populacional provoca um déficit habitacional enorme e de acordo com 
Carraro e Dias (2014, apud FIRMINO, 2018), “para resolver o problema do déficit habitacional 
brasileiro, não basta preocupar-se somente com a quantidade das habitações, mas também com 
sua qualidade.” 
A norma de desempenho contém todas as disposições que se aplicam aos sistemas que 
compõem edificações habitacionais, construídos, projetados e sujeitos a intervenções de 
manutenção que atende as instruções específicas do manual de uso. Dessa forma, a NBR 15575 
impõe a sociedade brasileira um novo posicionamento na avaliação e qualidade das habitações. 
A NBR 15575 aborda conceitos que não são vistos em normas prescritivas específicas, 
como por exemplo, a manutenção da edificação, a durabilidade dos sistemas, o conforto tátil e 
os movimentos requeridos pelas diversas atividade dos usuários. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 IMPORTÂNCIA DA NBR 15575 
 
O cumprimento da norma NBR 15575 garante um alto padrão para o mercado 
imobiliário, torna importante que as construtoras se tornem adequadas para exercer os requisitos 
de qualidade. Além de estabelecer padrões a serem seguidos, a mesma possui mecanismos de 
análise, para que possa garantir o cumprimento das decisões que garantem a saúde e a 
integridade dos trabalhadores, para que as mesmas sejam mantidas durante o processo, e que a 
execução das diversas atividades relacionadas sejam efetuadas de forma correta e segura afim 
de garantir qualidade, agilidade e um menor custo. O objetivo principal da NBR 15575 é 
garantir o desenvolvimento da tecnologia construtiva, visando um melhor desempenho das 
edificações, promovendo dessa maneira uma maior durabilidade e vida útil das edificações. Na 
Europa, esse processo teve início desde o fim da Segunda Guerra Mundial, onde a necessidade 
de reconstruir a cidade também trouxe a necessidade de se considerar a forma como os novos 
edifícios mudam ao longo do tempo, e se faz necessário o planejamento, e as normas para 
promovem um ambiente adequado, seguro e saudável para receber as atividades que serão 
executadas, é fundamental que a empresa esteja atenta à segurança, qualidade e à saúde dos 
trabalhadores, principalmente porque em muitas atividades elas trazem elevados riscos e 
índices de acidentes (CORDOVIL, 2013). 
 O aparecimento das primeiras manifestações patológicas em um edifício devido a 
defeitos em fases como na construção, fabricação, execução, instalação, utilização, manutenção 
ou problemas não decorrentes do envelhecimento natural da estrutura, pode ser considerada 
uma característica que define o fim de sua vida útil. O resultado mínimo exigido pela norma é 
difícil de corrigir os projetos atrasados e com recursos paliativos economicamente viáveis. 
Portanto, o padrão se torna mais importante porque deixa de prestar atenção às formas de 
resolver problemas de desempenho muito antes de eles aparecerem na estrutura, além de 
estimular o desenvolvimento tecnológico, de materiais e métodos de construção. O padrão de 
desempenho aborda uma série de ajustes necessários na indústria da construção e deve auxiliar 
e ajudar a melhorar a construção futura (PENEDO, 2013). 
A durabilidade tem como característica a avaliação do desempenho dos materiais 
perante exposição à fatores ambientais que trazem alterações nas suas propriedades ao longo 
do tempo, ou seja, o conceito é diretamente relacionado com a vida útil da estrutura, uma vida 
útil longa representa alta durabilidade, portanto, quanto maior for a vida útil do edifício, menor 
será a necessidade de manutenções e custos com materiais para possíveis reformas, o que foi 
citado anteriormente é um benéfico que promove sustentabilidade e comprova a qualidade dos 
edifícios. A existência da NBR 15575 é fundamental para garantir uma melhor qualidade dos 
construção que está sendo realizada. É importante destacar que profissionais como os 
arquitetos, engenheiros, mestres de obras, devem prestar atenção aos requisitos dos padrões 
atuais, para garantir tudo que é apresentado nas normas. A grande demanda atual na construção 
civil com um alto índice de qualidade está diminuindo as empresas existentes no mercado que 
atuam de forma injusta no preço, e que não oferecem muita qualidade, isso obriga todo o setor 
a desenvolver e amadurecer as práticas e processos, afim de garantir segurança aos clientes, e 
no processo de execução das atividades (VILLANUEVA, 2015). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 NBR 15575 - PARTE 6: REQUISITOS PARA OS SISTEMAS HIDROSSANITÁRIOS 
 
A NBR 15575 – parte 6 estabelece os requisitos mínimos e os critérios de desempenho 
a serem obedecidos no sistema hidrossanitário da edificação. São divididas em 18 seções: 
1 – Escopo 
2 – Referencias Normativas 
3 – Termos e definições 
4 – Requisitos dos usuários 
5 – Incumbências dos intervenientes 
6 – Avaliação de desempenho 
7 – Segurança estrutural 
8 – Segurança contra incêndio 
9 – Segurança no uso e operação 
10 – Estanqueidade 
11 – Desempenho térmico 
12 – Desempenho acústico 
13 – Desempenho lumínico 
14 – Durabilidade e manutenibilidade 
15 – Saúde, higiene e qualidade do ar 
16 – Funcionalidade e acessibilidade 
17 – Conforto tátil e antropodinâmico 
18 – Adequação ambiental 
No entanto, será abordado os requisitos e critérios com maior relevância de forma 
objetiva e clara. 
3.1 Seção 1 – Escopo 
Os sistemas compreendidos com a referente regulamentação são os sistemas prediais de 
água fria e de água quente, sistemas prediais de esgoto sanitário e ventilação, e sistemas prediais 
de águas pluviais, ressaltando que essa parte da NBR é aplicável apenas para sistemas 
construtivos. 
Não se aplica: 
• Obras já construídas 
• Obras em andamento na data da entrada em vigor desta norma 
• Projetos protocolados nos órgãos competentes 
• Obras de reformas 
• Retrofit de edifícios 
• Edificações provisórias 
3.2 Seção 3 – Termos e definições 
De acordo com as definições estabelecidos pela norma, entende-se por sistema 
hidrossanitário um sistema hidráulico predial destinado a suprir as necessidades dos usuários 
com água potável e água de reuso, assim como coletar e afastar os esgotos sanitários, e dá 
destino as águas pluviais coletadas. 
3.3 Seção 7 – Segurança estrutural 
No requisito de segurança estrutural, define critérios das tubulações de forma que resista 
às solicitações mecânicas durante o uso. 
• Tubulações suspensas: Os fixadores ou suportes,aparentes ou não, devem resistir a um 
esforço de cinco vezes o peso próprio das tubulações cheias d’água sem que entre em 
colapso ou apresentar deformações que excedem a 0,5% do vão. 
 
 
Figura 1 - Tubulações suspensas 
• Tubulações enterradas: Devem ser envelopados de forma que proteja a tubulação de 
elementos externos como solo, ou algo que seja prejudicial, garantindo assim a 
durabilidade do mesmo. 
 
Figura 2 - Tubulações enterradas 
• Tubulações embutidas: Não podem sofrer ações externas que possam danificar ou 
comprometer a estanqueidade ou o fluxo. 
 
 
Figura 3 - Tubulações embutidas 
 
Ainda no requisito de resistência das tubulações, o que diz respeito às solicitações 
dinâmicas dos sistemas é que não podem provocar golpes e vibrações que impliquem à 
estabilidade da estrutura. Define também que as válvulas de descarga e metais de fechamento 
rápido não podem provocar sobrepressões no fechamento superior a 0,2 Mpa. 
3.4 Seção 8 – Segurança contra incêndio 
Dispõe critérios sobre o combate a incêndio com água, onde deve ser reservado um 
volume de água para esse fim conforme as NBR’s 10897 e 13714. Devem evitar a propagação 
de chamas entre os pavimentos, desse modo, as tubulações de esgoto e ventilação que estiverem 
aparentes devem ser fabricadas com materiais que não propague as chamas. 
3.5 Seção 9 – Segurança no uso e operação 
Para garantir a segurança no uso e ocupação dos ambientes, se tratando das instalações 
hidráulicas e sanitárias, este requisito da norma estabelece critérios e verificações a serem 
atendidas. 
Primeiramente, temos as orientações relacionadas aos riscos de choques elétricos e 
queimaduras ao se utilizar aquecedores, eletrodomésticos e eletroeletrônicos, onde os mesmos 
devem ser providos de dispositivo de alivio para o caso de sobrepressão, assim como corte de 
alimentação de energia em caso de superaquecimento. 
 
Figura 4 - Riscos de choques elétricos com eletrodomésticos 
Atentando-se aos riscos de explosão, queimaduras ou intoxicação por gás, a norma 
também estabelece que os aparelhos de acumulação de gás, deve também contar com 
dispositivos que impeça a sobrepressão e superaquecimento. 
Para permitir aos usuários uma utilização segura das instalações e equipamentos, temos 
um requisito da norma onde o critério de prevenção de ferimentos prevê que os sistemas 
hidrossanitários e seus componentes não podem possuir cantos vivos e superfícies ásperas. 
Em sistemas de aquecimento, onde podemos contar com misturados de água quente e 
fria dentre outras técnicas no sistema hidrossanitário, devem permitir que a temperatura da água 
nos pontos de utilização esteja sempre abaixo de 50°. 
3.6 Seção 10 – Estanqueidade 
Para atender aos critérios de estanqueidade, as tubulações do sistema predial de água 
não podem apresentar vazamentos quando expostos a uma pressão 50% maior que a de projeto, 
durante uma hora, cuja pressão mínima para este teste é de 100KPa. Para tubulações de água 
quente, este teste deve ser feito com a temperatura do fluido igual a 70°. 
 
Figura 5 - Vazamentos em instalações 
Em instalações de esgoto e de águas pluviais, para verificação de atendimento ao 
projeto, a tubulação não pode apresentar vazamentos quando submetidos a uma pressão de 60 
KPa durante 15 minutos, utilizando como fluido a água, e/ou 35 KPa também por 15 minutos, 
quando o fluido utilizado for o ar. 
3.7 Seção 12 – Desempenho acústico 
Ao estabelecer níveis de pressão sonora de equipamentos hidrossanitários, vale salientar 
que esta aferição e de caráter não obrigatório. 
Com níveis de desempenho expostos nas tabelas abaixo, para situações de uso contínuo 
e pressão sonora máxima. 
 
 
 
Tabela 1 – Valores máximos do nível de pressão sonora contínua equivalente, LAeq,nT, medida em dormitórios 
LAeq,nT dB(A) Nível de desempenho 
≤ 30 S 
≤ 34 I 
≤ 37 M 
Fonte: ABNT NBR 15575 (2013) 
 
Tabela 2 – Valores máximos do nível de pressão sonora máxima, LASmáx.,nT, medida em dormitórios 
LASmáx.,nT dB(A) Nível de desempenho 
≤ 36 S 
≤ 39 I 
≤ 42 M 
Fonte: ABNT NBR 15575 (2013) 
 
3.8 Seção 14 - Durabilidade e manutenibilidade 
A parte 6 da NBR citada também dispõe sobre a durabilidade e manutenção das 
tubulações, de forma que seja atendido a vida útil de projeto das instalações. O critério de VUP 
encontra-se na parte 1 – requisitos gerais, como mostra a figura seguinte: 
 
Figura 6 - VUP (Tabela 7) 
Nota-se então que para sistemas hidrossanitários a vida útil mínima dos projetos devem 
atender a durabilidade de 20 anos ou mais. Mas, considerando que a agressividade do meio 
ambiente interfere na durabilidade das instalações, os componentes podem apresentar vida útil 
menor e sendo assim, recomenda-se que no projeto esteja especificado o prazo de substituição 
das mesmas e manutenções periódicas. Além disso, o fornecedor dos componentes deve 
especificar as condições de uso de cada material, o modo de operação e manutenção. 
3.9 Seção 15 - Saúde, higiene e qualidade do ar 
Deve ser levado em consideração os requisitos de saúde, higiene e qualidade do ar, de 
modo que evite a introdução de substancias toxicas ou impurezas nas instalações. Pode-se citar 
então, a independência do sistema de água como critério a ser cumprido, pois, o sistema de água 
potável deve ser separado de qualquer outra instalação que não seja potável. 
Cuidados com as tubulações devem ser tomados para que não corra risco de 
contaminação biológica das mesmas, no entanto, os componentes quem ficam em contato com 
a água devem apresentar a superfície interna lisa e fabricada de material lavável para evitar a 
formação e aderência de biofilme. 
Os componentes do sistema de instalação enterrados de água potável devem ser 
protegidos contra a entrada de animais ou corpos estranhos, bem como de líquidos que possam 
contaminar a água potável, em conformidade com as ABNT NBR 5626 e ABNT NBR 8160. 
Dispõe sobre os critérios para inibir odores provenientes da instalação de esgoto, de 
forma que não permita a retrossifonagem ou quebra do fecho hídrico. Vale ressaltar que o fecho 
hídrico deve conter uma altura mínima de 0,05m conforme a NBR 8160. 
 
Figura 7 - Fecho hídrico 
 
3.10 Seção 16 - Funcionalidade e acessibilidade 
Sobre o funcionamento das instalações de água fria e quente, o sistema deve fornecer 
água na pressão, vazão e volume compatíveis com o uso, associado a cada ponto de utilização, 
considerando a possibilidade de uso simultâneo. 
Referente ao dimensionamento das instalações de esgoto devem ser dimensionadas para 
coletar e afastar os esgotos das edificações sem que haja o transbordamento ou que volte. O 
dimensionamento das calhas e condutores de águas pluviais também devem atender a vazão de 
projeto. 
3.11 Seção 17 e 18 - Conforto tátil e antropodinâmico e Adequação ambiental 
Também é estabelecido critérios para prover manobras confortáveis e seguras aos 
usuários, assim como a adequação ambiental, ditando sobre o uso racional da água, 
recomendações de peças de utilização que possuem vazões que permitam tornar o uso da água 
mais eficiente implicando assim a redução do consumo da água. Concilia-se ainda nessa seção 
sobre o tratamento e disposição dos efluentes que devem estar ligados à rede pública de esgoto 
de acordo com a ABNT NBR 8160, ABNT NBR 7229 e ABNT NBR 13969. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 
Conforme apresentado no trabalho, a norma da ABNT NBR 15575 - Desempenho dos 
sistemas hidráulicos e sanitários possui grande relevância na construção civil. Ela estabelece 
parâmetros a serem seguidos durante o processo de fabricação, instalação e uso dos materiais 
afim de minimizar defeitos ou falhas, o que traz maior qualidade e eficiência nas edificações e 
contribuem para a vida útil do projeto. 
 Dessa forma, é importante que profissionaiscomo os arquitetos, engenheiros, mestres 
de obras, estejam atentos aos requisitos dos padrões atuais, para garantia de um projeto eficiente 
e de qualidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
ABNT 15575-6 (2013). Edificações habitacionais — Desempenho. Parte 6: Requisitos 
para os sistemas hidrossanitários. 
 
FIRMINO, M.B.M; REGINALDO, E.N (2018). CONSIDERAÇÕES NA GARANTIA E 
DESEMPENHO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS EM IMÓVEIS 
RESIDENCIAIS. III CONGRESSO IBERO-AMERICANO DE DIREITO IMOBILIÁRIO, 
Lorena, p1-18. 2018. Disponível em:< 
http://www.lo.unisal.br/direitoimobiliario/publicacoes/livro2/2_13500026_ID.pdf>. Acesso 
em: 17 de nov. de 2020. 
 
CORDOVIL, Luiz Augusto Berger Lopes. Estudo da ABNT NBR 15575 – “Edificações 
habitacionais–Desempenho” e possíveis impactos no setor da construção civil na cidade 
do Rio de Janeiro. Monografia (Graduação em Engenharia Civil) –Escola Politécnica, 
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: < 
https://www.academia.edu/download/52349898/A_INFLUENCIA_DA_NBR_15575_2014_N
A_DURABILIDADE_E_VIDA_UTIL_DAS_EDIFICACOES_RESIDENCIAIS.pdf >. 
Acesso em: 20 de nov. de 2020. 
 
PENEDO, R. C. T.; OITICICA, M. L. G. R. Isolamento sonoro aéreo de partições verticais 
de um apartamento em Maceió – AL Brasil. PARC: Pesquisa em Arquitetura e Construção, 
v. 5, p. 7-14, 2014. Disponível em: < 
https://scholar.google.com.br/scholar?start=10&q=+o+que+%C3%A9+NBR+15575&hl=pt-
BR&as_sdt=0,5#d=gs_qabs&u=%23p%3Dqs_GC8-LvJ0J >. Acesso em: 20 de nov. de 2020. 
 
VILLANUEVA, M. M. A importância da manutenção preventiva para o bom 
desempenho da edificação. Rio de Janeiro: UFRJ / Escola Politécnica, 2015. Disponível em: 
< http://monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10013451.pdf >. Acesso em: 20 de 
nov. de 2020.

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