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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO PARÁ – CAMPUS MARABÁ INDUSTRIAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIO João Henrique Coelho Carvalho Matheus Ryan Sousa Damascena Thayron Reis Da Silva MARABÁ – PARÁ 2020 DTM 1 DR 2 DPS 3 PROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DIRETRIZES QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO (QD): FIO NEUTRO ATERRAMENTO DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO RELÉS TÉRMICOS OU BIMETÁLICOS (RT) FUSÍVEIS, DISJUNTORES MAGNÉTICOS (FU) DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO (DTM) DIFERENCIAL RESIDUAL (DR) DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS (DPS) CONCLUSÕES BIOGRAFIA TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA OS CIRCUITOS ELÉTRICOS POR SEREM CONSTITUÍDOS DE OUTROS ELEMENTOS COMO CONDUTORES E EQUIPAMENTOS, A UTILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO E DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA PARA PROTEGER OS CONDUTORES E EQUIPAMENTOS AUTOMATICAMENTE ANTES QUE DANOS SEJAM PROVOCADOS AO CIRCUITO. TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA DE ACORDO COM AS DIRETRIZES DA NBR 5410, PARA GARANTIR UMA INSTALAÇÃO ELÉTRICA SEGURA E NECESSÁRIO A UTILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO QUE TEM POR FINALIDADE: PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTES (SOBRECARGA E CURTO-CIRCUITO) PROTEÇÃO CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA PROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO (QD): E RESPONSÁVEL PELA PROTEÇÃO E ALIMENTAÇÃO PARA CADA UM DOS CIRCUITOS ELÉTRICOS QUE COMPÕE A RESIDÊNCIA SENDO BASICAMENTE: PTUG (PONTOS DE TOMADAS DE USO GERAL), PTUE (PONTOS DE TOMADAS DE USO ESPECIFICO) E ILUMINAÇÃO. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO (QD) QUADROS DE MEDIÇÃO RAMAL DE LIGAÇÃO O QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO (QD) E CONSIDERADO O CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE TODA A INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE UMA RESIDÊNCIA, POIS ALÉM DE RECEBER OS CONDUTORES QUE VÊM DO MEDIDOR, DISTRIBUI EM CIRCUITOS POR MEIO DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO AOS CIRCUITOS TERMINAIS DA RESIDÊNCIA. TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA PROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PODEMOS ENCONTRAR ALGUNS COMPOMENTES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO MUITO IMPORTANTES NO QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO: FIO NEUTRO: O fio neutro é um dos condutores provenientes da rede da concessionária que estabelece o equilíbrio de cargas elétricas de todo o sistema. ATERRAMENTO: O aterramento é um sistema de proteção formado por um conjunto de componentes que interligam as partes metálicas, chamadas massas da instalação, (tomadas, caixas, tubulações, quadros, luminárias, etc.) com o solo, estabelecendo com ele um referencial de potencial zero. DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO: Eles oferecem proteção aos circuitos, desligando-se automaticamente quando ocorrem curto-circuito, sobretensão, sobrecorrente, fuga de corrente para a terra ou choque. TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA PROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO: RELÉS TÉRMICOS OU BIMETÁLICOS: SOBRECARGA FUSÍVEIS, DISJUNTORES MAGNÉTICOS: CURTO-CIRCUITO DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS: SOBRECARGA E CURTO-CIRCUITO DISJUNTORES DIFERENCIAIS RESIDUAIS (DR): CHOQUES ELÉTRICOS E PERIGO DE INCÊNDIO PARA-RAIOS E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS: SOBRETENSÕES DTM DR DPS FU RT TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA PROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO: RELÉS TÉRMICOS OU BIMETÁLICOS: SOBRECARGA FUSÍVEIS, DISJUNTORES MAGNÉTICOS: CURTO-CIRCUITO DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS: SOBRECARGA E CURTO-CIRCUITO DISJUNTORES DIFERENCIAIS RESIDUAIS (DR): CHOQUES ELÉTRICOS E PERIGO DE INCÊNDIO PARA-RAIOS E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS: SOBRETENSÕES DTM DR DPS FU RT CORRENTES DE SOBRECARGA: É uma sobrecorrente sem que haja falta elétrica, de longa duração e de valor pouco acima da corrente nominal e que provoca a operação do dispositivos térmicos de um disjuntor termomagnético. Normalmente, as sobrecargas são provocadas por imprudência do usuário ou do profissional. CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO: É uma sobre corrente de alta intensidade, proveniente de falhas graves (falha de isolação para a terra, para o neutro ou entre fases distintas) e produzem correntes elevadíssimas. TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA PROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RELÉS TÉRMICOS OU BIMETÁLICOS: Utilizado para proteção de motores elétricos. CORRENTES DE SOBRECARGA: É uma sobrecorrente sem que haja falta elétrica, de longa duração e de valor pouco acima da corrente nominal e que provoca a operação do dispositivos térmicos de um disjuntor termomagnético. Normalmente, as sobrecargas são provocadas por imprudência do usuário ou do profissional. TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA PROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS FUSÍVEIS, DISJUNTORES MAGNÉTICOS CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO: É uma sobre corrente de alta intensidade, proveniente de falhas graves (falha de isolação para a terra, para o neutro ou entre fases distintas) e produzem correntes elevadíssimas. TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA PROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO (DTM): Quando um circuito elétrico é submetido a uma carga excessiva por um período prolongado de tempo, ocorre um sobreaquecimento dos condutores envolvidos, que pode se propagar inclusive para condutores próximos. Do mesmo modo, um curto-circuito gera um pico de corrente capaz de aquecer os condutores muito mais rapidamente. Para evitar o desgaste ou mesmo a queima dos condutores da instalação, todo circuito residencial deve ser protegido com um disjuntor termomagnético, responsável por interromper o funcionamento de circuitos assim que eles apresentarem picos muito altos de corrente ou sinais de sobreaquecimento. Disjuntores termomagnéticos padrão NEMA (americano) Disjuntores termomagnéticos padrão DIN/IEC (europeu) TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA PROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CORRENTE NOMINAL (IN) É a corrente que o disjuntor pode suportar em regime ininterrupto, a uma temperatura de 30° c. TENSÃO NOMINAL DE ISOLAMENTO (UI) Máxima tensão nominal do disjuntor. CAPACIDADE DE INTERRUPÇÃO NOMINAL (ICN) Ou capacidade de interrupção limite, a qual pode causar danos e impedir a continuação da operação. TENSÃO NOMINAL (UE) É a tensão de serviço ou operação do disjuntor. CAPACIDADE DE INTERRUPÇÃO DE SERVIÇO (ICS) Garante um funcionamento completamente normal mesmo após ter interrompido correntes de curto-circuito. CARACTERÍSTICAS DOS DISJUNTORES (DIN): TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA PROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ESSE EQUIPAMENTO É ENCONTRADO NO MERCADO EM TIPOLOGIAS COM VÁRIOS NÚMEROS DE POLOS E É DIMENSIONADO PELO TIPO/NÚMERO DE POLOS (MONOPOLAR, BIFÁSICO OU TRIFÁSICO) E QUANTO À CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO (DISJUNTOR DA CURVA B, C OU D). TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA PROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DIMENSIONAMENTO DO DISJUNTOR: A NBR 5410 admite o uso de disjuntores RTQ (Regulamento Técnico da Qualidade) da Portaria Inmetro 243/2006, NBR IEC 60947-2, NBR NM 60898 (disjuntores residenciais) ou IEC 610092.1; O nível de corrente de curto-circuito em instalações elétricas residenciais e comerciais de pequeno porte são considerados baixos, da ordem de 5 kA no ponto de entrada. Disjuntores termomagnéticos com corrente nominal até 100 A deverão ter capacidade de interrupção simétrica mínima 5 kA. (CELG-D NTC-04) ≤ ≤ 𝒆 ≤𝟏,𝟒𝟓 . Onde: = Corrente de projeto; = Corrente nominal do disjuntor; = Capacidade de condução de corrente do condutor; =Corrente convencional de atuação do disjuntor (pela NBR 60898 =1,45. ) *Ver catálogo de disjuntor para curvas de atuação e outras informações TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA PROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS COMPONENTES INTERNO DIM: Manopla Mecanismoatuador Contatos Terminais Trip bimetálico Parafuso calibrador Solenoide ou bobina Câmara de extinção de arco TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA PROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CURVAS DE RUPTURA: O disjuntor possui uma curva de ruptura que é o tempo em que ele suporta uma corrente acima da corrente nominal. Curva B – A corrente elétrica é de 3 a 5 x In. Esse disjuntor é utilizado para cargas resistivas. Ex: chuveiro. Curva C – A corrente elétrica é de 5 a 10 x In. Esse disjuntor é recomendado para cargas indutivas. Ex: Iluminação e pequenos motores. Curva D – A corrente elétrica é de 10 a 20 x In. Esse tipo de disjuntor é utilizado para grandes motores e transformadores. TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA PROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DIFERENCIAL RESIDUAL (DR): São dispositivos que detectam a corrente diferencial residual (DR) num circuito e atuam desligando-o, quando essa corrente ultrapassa uma valor prefixado. A corrente diferencial residual e produzido, num circuito por fuga para terra ou por falta e pode ser entendida como a corrente medida por um amperímetro alicate, extremamente sensível, envolvendo todos os condutores vivos do circuito (fase e neutro, se existirem). Os dispositivos DR são destinados a proteção de pessoa contra choque elétrico. Dimensionado pela corrente nominal e por sua sensibilidade, esse dispositivo tem uso obrigatório, segundo a ABNT NBR 5410, em circuitos situados em: áreas molháveis (banheiros, cozinhas, áreas de serviço, garagens) e em circuitos que alimentem tomadas em áreas externas à edificação O equipamento também deve ser utilizado em circuitos de tomadas localizadas em áreas internas que possam vir a alimentar equipamentos no exterior. TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA PROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL (IDR): Protegem contra choques (podem ligar e desligar circuitos manualmente, como um interruptor comum). A corrente nominal e o maior valor que pode circular continuamente pelo dispositivo, que pode ser interrompido sem danificar seus componentes internos. DISJUNTORES DIFERENCIAL RESIDUAL (DDR): Consiste num disjuntor comum com um “modulo DR” acoplado, que protege contra choques e contra sobrecarga. A corrente nominal e o maior valor que pode circular continuamente pelo dispositivo sem provocar seu desligamento automático nem danificar seus componentes internos. TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA PROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CARACTERÍSTICAS DO DISPOSITIVOS DR: Contatos – Tem função de permitir abertura e fechamento do circuito. Transformador – Constituído por um núcleo laminado, de material com alta permeabilidade magnética. Com numero de bobinas primarias, que são iguais e enrolados do mesmo modo, equivalente ao numero de polo do circuito e uma bobina segundaria destinada a detectar a corrente diferencial-residual. Disparador diferencial – É um relé polarizado composto por um imã permanente, uma bobina ligada á bobina secundaria do transformador e uma peça móvel fixa de um lado por uma mola e ligada mecanicamente aos contatos do dispositivo. Botão de teste – Os DR’s são munidos de uma botão de teste, que gera uma corrente de fuga interna nos seus terminais, possibilitando verificar se o dispositivo esta instalado e funcionando corretamente. TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA PROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INSTALAÇÃO COM DISPOSITIVO DR NEUTRO FASE PROTEÇÃO FASE FASE DISJUNTOR DISPOSITIVO DR CIRCUITOS TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA PROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS (DPS): São como disjuntores que protegem a parte interna da residência, desligando a energia da rede elétrica quando há uma descarga atmosférica muito forte, ou um surto elétrico, protegendo seus eletrodomésticos, instalações elétricas e usuários. TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA PROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS O QUE CAUSA SURTO DE ELETRICO? Perda total de energia elétrica em um determinando área. Quando a energia cai e retorna ocorre o surto elétrico. 1 QUEDA DE ENERGIA Descarga elétrica de grande intensidade que ocorre entre nuvens ou nuvens e o solo e representa perigo para pessoas, edificações e equipamentos. 2 RAIO Liga e deligar de máquinas como ar condicionado, máquina de lavar roupa e outros podem gerar surtos elétricos. 3 LIGA E DELIGAR DE MÁQUINAS TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA PROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS O DPS pode ser instalado na entrada padrão ou no Quadro de Distribuição Geral (QDG), ou em partes específicas da instalação elétrica, protegendo todos os aparelhos ou apenas um. Quando há descargas atmosféricas, o dispositivo regula a tensão fornecida e a absorve, escoando-a para o sistema de aterramento. Quando essa energia está além da sua capacidade, o aparelho é queimado, acionando o dispositivo térmico que desliga toda a rede elétrica, evitando danos aos equipamentos. TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA PROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CLASSIFICAÇÃO: Classe I: Instalações que levam descargas atmosféricas diretamente nas hastes de para-raios ou na rede elétrica. É um recurso muito utilizado em indústrias e em construções de elevadas alturas (edifícios, por exemplo); Classe II: Usadas para proteger o local, em geral, do aumento excessivo da tensão (sobretensão). Esses dispositivos são aplicados em casas e em residências; Classe III: O nível de proteção dessa classe abrange equipamentos sensíveis a surtos. São instaladas em cada aparelho. COMPONEMTENTES INTERNO: TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA PROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ATERRAMENTO Protege as pessoas contra choques por curto circuito nos aparelhos. FILTRO DE LINHA Apenas diminui ruídos causados por interferência. PARA-RAIO Protege pessoas e edificações, não protege contra surtos elétricos. Esses dispositivos não evitam que seus aparelhos queimem durante um surto elétrico. 1 3 5 ESTABILIZADOR Corrige apenas pequenas variações de tensão da rede elétrica. 2 DISJUNTORES Interruptor automático que desarma em caso de curto ou sobre carga na rede elétrica. 4 Outros dispositivos de proteção são aplicados regularmente nas instalações elétricas, mas cada um tem sua finalidade. Veja o quadro a seguir. TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA PROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INSTALAÇÃO COM DISPOSITIVO DPS: NEUTRO FASE PROTEÇÃO FASE FASE CIRCUITO DISJUNTOR DISPOSITIVO DR DPS TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA PROTEÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SEJA PARA SEGURANÇA HUMANA OU MANUTENÇÃO DO PATRIMÔNIO, OS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA RESIDENCIAL SÃO ESSENCIAIS NO NOSSO COTIDIANO. SABER DIMENSIONAR CORRETAMENTE ESSES EQUIPAMENTOS GARANTE TAMBÉM QUE ESSA PROTEÇÃO NÃO SE TORNE UM INCÔMODO, COM DISJUNTORES QUE DESARMAM EM MOMENTOS INAPROPRIADOS GRAÇAS A FALHAS DE PROJETO. EVITE RECLAMAÇÕES DO CLIENTE ATRAVÉS DO DIMENSIONAMENTO CORRETO DOS DISJUNTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO VALE LEMBRAR TAMBÉM QUE A RESPONSABILIDADE DE CRIAR E EXECUTAR UM PROJETO ATENDENDO A TODAS AS NORMAS DE SEGURANÇA NÃO É SÓ UMA EXIGÊNCIA PROFISSIONAL, MAS TAMBÉM UM COMPROMISSO COM A VIDA DOS CLIENTES, TENDO EM VISTA QUE ACIDENTES FATAIS QUE PODEM SER EVITADOS UTILIZANDO ESSE TIPO DE PROTEÇÃO. TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA ABNT, NBR 5410:2004 https://www.sabereletrica.com.br/disjuntor-dispositivos-de-protecao/ http://www.legrand.com.br/blog/noticias/referencias/protecao-de-instalacoes-eletricas-mantendo-sua-casa-segura https://youtu.be/guWNpRHkFcQ https://issuu.com/williaminacio/docs/1_-_e-tec_brasil_-_161012_inst_elet https://pt.scribd.com/document/437000219/Manual-Instalacoes-Eletricas-Residenciais-pdf http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/18451/material/Dispositivos%20de%20protecao.pdfTEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA TEMA SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO BIOGRAFIA