Buscar

Processo de Execução e as alterações legislativas pós reforma trabalhista

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

Universidade de Ribeirão Preto
Faculdade de Direito Laudo de Camargo
Curso de Direito
Processo de Execução e as alterações legislativas pós reforma trabalhista
MARIA EDUARDA CASTRO CORRÊA
RIBEIRÃO PRETO
Dezembro/2020
PROCESSO DE EXECUÇÃO E AS ALTERAÇÕES LEGISLATIVAS PÓS REFORMA TRABALHISTA
RESUMO
Este presente trabalho acadêmico tem como finalidade tratar sobre o processo de execução, suas especificidades e alterações sofridas pós reforma trabalhista. Para tanto foram utilizadas bibliografias, doutrinas e legislação vigente.
1 INTRODUÇÃO
A execução no processo trabalhista foi um dos conteúdos que mais foram afetados pela Lei 13.467/2017, a chamada “Reforma Trabalhista”. Dentre as modificações a mais significativa foi a retirada do poder instrumental do juiz de promover a execução ex officio e estabelecer o bloqueio on-line em instituições financeiras (Bancen-Jud), consequentemente tais mudanças afetaram a celeridade e a efetividade dos processos.
 Concomitante a está medida, a aludida Lei instituiu também um novo incidente na execução do processo trabalhista, favorável ao réu, o incidente de desconsideração da personalidade jurídica (antes também estabelecido ex officio pelo juiz trabalhista), ao mesmo tempo em que sacramentou a prescrição intercorrente, ex officio, na execução, conforme os moldes do artigo 11-A da CLT (Súm. 114, TST; Súm. 327, STF).
Dentre as decisões judiciais, as de natureza declaratória e constitutiva não precisam ser executadas, pois já são satisfativas. Por outro lado, apenas a sentença condenatória pode ser objeto de execução, já que é a única que possui em seu comando um caráter obrigacional de teor sancionatório, isto é, o reconhecimento da violação de um direito por parte do réu, obrigando este a reparação do dano, mediante o cumprimento de uma determinada obrigação, que pode ser de dar, pagar, fazer ou não fazer. 
Nesse sentido, cabe ao Estado-juiz, além de proferir uma decisão que solucione o conflito, apresentar mecanismos de coerção para garantir a verdadeira efetividade. Nessa perspectiva surge o processo ou fase de execução, que nada mais é do que a atuação jurisdicional compelindo o devedor, por meio de iniciativa do interessado ou exequente, a executar a obrigação expressa no dispositivo da decisão.
2 CONSIDERAÇÕES 
2.1 Conceito de execução
A execução, conforme JORGE NETO (2019, p. 1144), é a atividade: 
“[...] pela qual o Estado, por intermédio do órgão jurisdicional, e tendo por base um título judicial ou extrajudicial (CPC, art. 583), empregando medidas coativas, efetiva e realiza a sanção. Pelo processo de execução, por meio de tais medidas, o Estado visa alcançar, contra a vontade do executado, a satisfação do direito do credor. A execução, portanto, é a atuação da sanção inerente ao título executivo”.
A sentença condenatória além de reconhecer o direito tem como função criar a sanção. Declara o direito, tal como formula a obrigação e fornece ao credor a tutela executiva. Sendo assim a sentença condenatória representa o título pelo qual poderá o credor solicitar o órgão judiciário, iniciando-se a execução. 
O autor JORGE NETO, prossegue o discurso, afirmando que a execução trabalhista é “atividade jurisdicional do Estado, de natureza coercitiva, desempenhada por órgão competente, de ofício ou mediante requerimento do interessado, visando ao devedor o cumprimento de obrigação contida”.
A execução no processo do trabalho é prevista pela CLT no artigo 876 a 892, e também por leis trabalhistas esparsas, como por exemplo, a Lei 5.584/1970. Casa haja alguma lacuna, ela deverá ser preenchida pela Lei 6.830/1980, consoante à previsão do artigo 889 da CLT: “Aos trâmites e incidentes do processo da execução são aplicáveis, naquilo em que não contravierem ao presente Título, os preceitos que regem o processo dos executivos fiscais para a cobrança judicial da dívida ativa da Fazenda Pública Federal”. Caso a omissão permaneça, deve se aplicar o Código de Processo Civil. 
2.2 Título executivo judicial e extrajudicial
A execução deve pautar-se em um título executivo, judicial ou extrajudicial. Não há possibilidade de execução sem um título executivo. Nesse sentido dispõe o artigo 783 do CPC: A execução para cobrança de crédito fundar-se-á sempre em título de obrigação certa, líquida e exigível”. 
Certo é aquele título que apresenta uma obrigação determinada, delimitada, que não está sujeita a modificação. Já a liquidez se refere a quantidade devida, caso seja uma obrigação de pagar, ou ainda individualiza o objeto da execução, caso envolva obrigação de entregar, fazer ou não fazer. Por fim, exigível é aquela obrigação com eficácia imediata, isto é, que já pode ser exigida, uma vez que não haja nenhum termo, condição ou contraprestação pendente. No âmbito processual trabalhista, os títulos executivos, estão descritos no artigo 876 da CLT, que os divide em duas categorias: títulos executivos judiciais e títulos executivos extrajudiciais. 
Os títulos executivos judiciais são: as sentenças transitadas em julgado; decisões impugnadas por recurso, sem efeito suspensivo; e os acordos homologados pela Justiça do Trabalho. Apesar de não mencionado como título judicial pela CLT, o acordo extrajudicial, com previsão no artigo 855-B da CLT, quando homologado pelo juízo, se transforma em um título executivo judicial. 
De outro lado, os títulos executivos extrajudiciais são aqueles previstos no artigo 876 da CLT, ou seja: os termos de ajustes de conduta firmados perante o Ministério Público do Trabalho; e os termos de conciliação avençados junto às Comissões de Conciliação Prévia. Além destes também são títulos executivos extrajudiciais: a certidão de inscrição na dívida ativa da União derivado das penalidades administrativas impostas ao empregador pelos órgãos de fiscalização do trabalho, previsto no artigo 114, VII, da CF; cheques e notas promissórias, conforme entendimento IN 39/16 TST; e por fim, com o advento da MP 905/2019, o termo de compromisso, fixado no art. 627-A, firmado pelos auditores fiscais do trabalho do Ministério da Economia com os empregadores. 
2.3 Execução provisória e a diferença da execução definitiva
A execução pode desenvolver-se de forma definitiva ou provisória. A definitiva se fundamenta em uma decisão transitada em julgado, isto é, que não seja mais cabível modificação por não haver mais nenhum recurso pendente. 
Ao contrário, a execução provisória se fundamenta em uma decisão judicial que ainda não transitou em julgado, ou seja, que ainda cabe recurso. Ademais, o recurso interposto não pode ser de efeito suspensivo, visto que este impede que a decisão produza seus efeitos. Por conseguinte, a execução provisória é permitida apenas nas hipóteses nas quais a decisão é batalhada por recursos de efeitos devolutivos. 
De acordo com o artigo 899 da CLT, os recursos, no processo do trabalho, são providos apenas de efeito devolutivo. Desse modo, a sentença ou acórdão condenatório, mesmo quando submetidos a recursos, podem ser executados provisoriamente. Vejamos o texto legal: “art. 899. Os recursos serão interpostos por simples petição e terão efeito meramente devolutivo, salvo as exceções previstas neste Título, permitida a execução provisória até a penhora”.
A regra presente no aludido artigo prevê a execução provisória deva prosseguir até a fase da penhora, logo, se limitando a atos de constrição, e não de expropriação. Consoante esse entendimento, assevera Sergio Pinto Martins: 
A execução provisória irá apenas até a penhora (art. 899 da CLT), parando ao alcançar essa fase processual. Não se pode falar em liberação de valores. O juiz não irá julgar os embargos eventualmente apresentados, pois o julgamento pode tornar-se inútil se a sentença for modificada por meio de recurso.
No entanto, esse posicionamento não é pacificado na doutrina, muitos defendem que a execução provisória deve prosseguir até a fase da garantia do juízo, e apreciar também, eventuais incidentes da penhora. 
Importante atenta para o fato de que a execuçãoprovisória, no processo do trabalho, não pode ser utilizada em títulos executivos extrajudiciais, estes só podem ser executados de forma definitiva. 
Para se dar início a execução provisória, é preciso que o exequente requeira ao juiz, desta forma o exequente se responsabiliza a reparar danos sofridos ao executado caso a sentença seja reformada, como prevê o artigo 520, I, do CPC. 
A execução provisória ficará sem efeito, caso haja decisão que modifique ou anule a sentença objeto da execução, nesse caso as partes se restituem-se ao estado precedente e é liquidado eventuais prejuízos. Caso ocorra modificação ou anulação parcial, somente nesta ficará sem efeito a execução, conforme artigo 520, II do CPC. 
Outro assunto que causa polêmica na doutrina diz respeito a aplicação da execução provisória nas sentenças indenizatórias de obrigação de fazer. De início, grande parte rejeitava plenamente, posto que executar provisoriamente a obrigação de fazer, seria o mesmo que conceder a própria pretensão. Contudo, tem se tornado pacífico o entendimento favorável, já que o TST em suas Orientações Jurisprudenciais 65 e 142 da SDI-II, adotou a possibilidade de antecipação da tutela nas obrigações de fazer, como efeito possibilita a execução nas obrigações de fazer. O artigo 520, § 5º do CPC também corrobora esse posicionamento. 
2.4 Competência para o processo de execução
As competências no processo de execução estão descritas nos artigos 877 (execução dos títulos executivos judiciais) e 877-A (execução dos títulos executivos extrajudiciais) ambos da Consolidação das Leis do Trabalho. Vejamos a integra do texto legal:
“Art. 877 - É competente para a execução das decisões o Juiz ou Presidente do Tribunal que tiver conciliado ou julgado originariamente o dissídio.”
“Art. 877-A - É competente para a execução de título executivo extrajudicial o juiz que teria competência para o processo de conhecimento relativo à matéria.” Neste caso, significa dizer que serão observadas as normas prescritas no artigo 651 da CLT, que versa sobre competência territorial no processo do trabalho.
2.5 Liquidação de sentença
Liquidação, conforme as palavras de TEIXEIRA FILHO, consiste em uma: 
[...] fase preparatória da execução, em que um ou mais atos são praticados, por uma ou por ambas as partes, com a finalidade de estabelecer o valor da condenação ou de individualizar o objeto da obrigação, mediante a utilização, quando necessário, dos diversos meios de prova admitidos em lei [footnoteRef:1] [1: TEIXEIRA FILHO, Manoel Antonio. Liquidação da sentença no processo do trabalho. 4. ed. São Paulo: LTr, 1994. p. 231-232.
] 
Notoriamente, na liquidação, é possível apenas exprimir, de forma definitiva, o conteúdo do título executivo, não se pode alterar, inovar, ou discutir matéria relativo a causa principal. 
Ademais, somente podem ser objeto de liquidação, segundo as lições de Paulo Furtado:
[...] os títulos judiciais (sentenças), uma vez que os extrajudiciais hão de ser líquidos já antes do ajuizamento da execução. Estes últimos, se não têm liquidez, não se revestem das características que os tornariam aptos à execução. A certeza, a liquidez e a exigibilidade devem encontrar-se no título
extrajudicial, antes mesmo do ajuizamento da execução: não há liquidação de título extrajudicial.[footnoteRef:2] [2: FURTADO, Paulo. Execução. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1991. p. 106.] 
2.6 Breve análise de Penhora 
Penhora é um ato de constrição, apreensão pelo Estado dos bens do executado, com a finalidade de satisfazer a obrigação contida no título executivo, e desta forma garantir o juízo e individualizar o bem objeto da constrição. Os efeitos da penhora são: individualização (apenas o bem constrito responderá pelo cumprimento da obrigação); direito de preferência quando há concurso de credores; conservação (dever do depositário de conservação do bem penhorado); e ineficácia dos atos de alienação (após a penhora serão considerados fraude à execução). 
Contudo, existem limitações no que diz respeito aos bens que podem ser objeto de constrição, estes estão expressos nos artigos 832 e 833 do CPC e Lei 8.009/1990 (impenhorabilidade do bem de família). 
A Lei 13.467/2017, modificou o art. 878 da CLT, agora salvo quando a parte estiver acompanhada de seu advogado o juiz poderá determinar de ofício atos executórios. Isto é, o juiz poderá determinar o bloqueio on-line em contas bancárias do réu, apenas com prévio requerimento das partes, assim como não poderá determinar a desconsideração da personalidade jurídica sem a instauração do incidente previsto no artigo 855-A da CLT.
Caso haja o não cumprimento de determinações do magistrado pelo autor, poderá ocorrer de ofício a prescrição intercorrente, prevista no artigo 11-A da CLT. 
Se não for possível a penhora on-line via BACENJUD, por intermédio da qual é efetuada o comando de penhora do dinheiro disponível na conta correte ou ainda aplicações financeiras do executado, o juiz pode recorrer a penhora por meio de outros convênios, tais como, o RENAJUD, que trata da penhora de veículos, e ainda realizar buscar por meio do sistema ARISP (associação dos Registradores Imobiliários). Não sendo qualquer bem localizado, o procedimento é feito pelo Oficial de Justiça, que se dirigirá ao estabelecimento do executado, incluindo a residência, com o fim de realizar a penhora. 
2.7 Embargos, conceito e finalidade. 
Os embargos de declaração no processo trabalhista correspondem a um instrumento jurídico utilizado pela parte para solicitar ao juízo esclarecimentos a respeito de eventual omissão, contradição, obscuridade ou erros materiais que venham a ocorrer nas decisões judiciais. Vejamos sua previsão no artigo 897-A da CLT:
Art. 897-A Caberão embargos de declaração da sentença ou acórdão, no prazo de cinco dias, devendo seu julgamento ocorrer na primeira audiência ou sessão subseqüente a sua apresentação, registrado na certidão, admitido efeito modificativo da decisão nos casos de omissão e contradição no julgado e manifesto equívoco no exame dos pressupostos extrínsecos do recurso.”
Apesar de haver espécies diferentes de embargos para cada situação, todos eles possuem o mesmo propósito, qual seja: fazer com que a decisão do juiz ou do órgão colegiado sobre demanda especifica se torne clara e unânime. Ou seja, o objetivo dos embargos não é alterar, reformar ou ainda invalidar uma decisão.
2.8 Extinção da execução 
A extinção da execução ocorre quando: a obrigação for satisfeita; o executado obtiver, por qualquer outro meio, a extinção total da dívida; o exequente renunciar ao crédito (artigo 924, II, III e IV do CPC). 
Foi acrescentado duas outras hipóteses de extinção com o advento do CPC/15: a petição inicial for indeferida; ocorrer a prescrição intercorrente (art. 924, I e V). A extinção produzirá efeito apenas quando declarada por sentença (art. 925, CPC).
3 CONCLUSÃO
Mediante ao exposto, pode-se concluir que o processo de execução trabalhista é de grande importância para o Direito Processual do Trabalho, uma vez que se trata da fase final de um processo judicial, principalmente porque dá-se no momento em que a parte fracassada não cumpre espontaneamente a sentença final deferida. Tendo como objetivo maior garantir o cumprimento da obrigação imposto. 
Contudo, como foi visto, a alteração em alguns aspectos da execução trabalhista, dentre eles a limitação da atuação de ofício do magistrado, tem sido alvo de muitas críticas, por se tratar de clara inconstitucionalidade, visto que a atuação de ofício do juiz, ante o impulso oficial, é fator de aplicação do princípio constitucional da razoabilidade do processo (art. 5º, LXXVIII). Desta forma, tais mudanças dificultaram a celeridade do processo, o tornando ainda mais desgastante. 
REFERÊNCIAS
BRASIL, Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.htm Acesso em: 23 out 2020
JORGE NETO, Francisco Ferreira. Direito Processualdo Trabalho. 8. ed. – São Paulo. Atlas, 2019.
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do trabalho. 17. ed. São Paulo. Saraiva Educação, 2019.
PAMPLONA FILHO, Rodolfo; SOUZA, Tercio Roberto Peixoto. Curso de direito processual do trabalho. 2. ed. São Paulo. Saraiva Educação, 2020.
SANTOS, Enoque Ribeiro dos. Curso de direito processual do trabalho. 4. ed. São Paulo. Atlas, 2020.

Outros materiais