Buscar

Anatomia e Histofisiologia Baço, MALT, GALT, BALT, NALT.

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

LMF AULA 03 - ANATOMIA 
 
BAÇO: 
 
 
Qual a função da polpa branca? 
 
 
 
 
A polpa branca é o principal tecido 
linfoide do baço, representando o 
acúmulo de linfócitos ao redor de um 
vaso arterial. Esta agregação de 
linfócitos constitui o tecido linfático 
conhecido como bainha linfática 
periarterial (BLPA), que é a primeira 
a reagir caso microrganismos 
cheguem ao baço através da 
corrente sanguínea. Os vasos 
arteriais centrais nos nódulos da 
BLPA são ramos da artéria 
esplênica. 
Qual a função da polpa vermelha? 
 
 
 
Como acontece seu funcionamento? 
 
 O baço é um órgão linfoide secundário. Isso significa que o baço filtra o sangue e apresenta partículas 
estranhas (antígenos) aos linfócitos que abriga. Desta forma, o baço estimula a maturação e a ativação 
dos linfócitos. 
 Ao filtrar o sangue, o baço também recicla eritrócitos senescentes e danificados. Em indivíduos 
saudáveis, aproximadamente um terço do total de plaquetas (trombócitos) é armazenado no baço. Nas 
doenças que resultam em aumento do baço (esplenomegalia), a quantidade de plaquetas sequestradas no 
baço aumenta até 90%, resultando em trombocitopenia (um baixo número de plaquetas no sangue 
circulante). Quando a trombocitopenia é grave, pode resultar em sangramento espontâneo, que pode ser 
muito perigoso, especialmente se ocorrer no sistema nervoso central. 
 Nos fetos o baço é o local onde ocorre a hematopoiese, o que significa que o baço é a fonte de 
formação de células sanguíneas até que a medula óssea se torne competente para assumir esse 
processo. 
 A artéria esplênica transporta o sangue proveniente do coração para o baço. O sangue sai do baço pela 
veia esplênica, que drena o seu conteúdo em uma veia maior (veia porta), que transporta o sangue para o 
fígado. O baço tem uma cobertura de tecido fibroso (cápsula esplênica) que suporta os seus vasos 
sanguíneos e linfáticos. 
 O baço é composto por dois tipos básicos de tecido, cada um com funções diferentes: 
• A polpa branca 
• A polpa vermelha 
 
 Outra característica importante sobre a função do baço é que ao filtrar o sangue, ou seja, ao destruir os 
glóbulos vermelhos velhos, conserva alguns elementos importantes como o ferro a partir deles. 
 O ferro é armazenado no baço como bilirrubina e ferritina. Preservado desta forma é então transportado 
para a medula óssea, que é o principal local de síntese de hemoglobina. 
 A hemoglobina é um tipo de proteína que consiste em transportar o oxigênio dos pulmões para todos 
os tecidos e órgãos do nosso corpo. Para além destas funções, o baço também armazena os monócitos, 
que é um tipo de leucócitos que ajudam engolindo e digerindo as bactérias e outros microorganismos 
nocivos. 
 o Hemocarotese: processo de destruição das hemácias quando elas atingem 120 dias. 
 A polpa vermelha consiste 
em seios venosos e cordões 
esplênicos (de Billroth), com um 
revestimento de macrófagos 
esplênicos ao redor dos seios. A 
artéria central do BLPA continua 
a partir da polpa branca e entra 
na polpa vermelha como um 
capilar. Esses capilares drenam 
para os cordões esplênicos, 
onde os macrófagos fagocitam 
os eritrócitos velhos e 
danificados. A partir daí, o 
sangue se difunde nos seios 
esplênicos, retornando, assim, à 
circulação venosa. 
Qual a função do baço quando praticamos exercícios intensos? 
 
 Uma das funções do baço, órgão localizado na lateral esquerda do abdômen, armazenar o sangue. 
Durante o exercício, há a redistribuição de sangue para os músculos que estão mais ativos. A demanda 
inesperada pede um fluxo de sangue muito alto para o calibre dos vasos do baço, cuja distensão pode 
gerar desconforto. 
 A prática de atividade física proporciona um desvio do estado de homeostase orgânica levando à 
reorganização da resposta de diversos sistemas, entre eles o sistema imune. A imunomodulação 
induzida pelo exercício físico é provavelmente multifatorial e relaciona-se com mecanismos que incluem 
alterações circulatórias (hemodinâmicas), hormonais (liberação de cortisol e catecolaminas) e mecânicas. 
A intensidade, duração e frequência de exercícios físicos são fatores determinantes nas respostas 
imunes a um esforço, podendo resultar em aumento ou redução da função imune. 
 
 
Qual a função do baço na resposta imune? 
 
 Esse órgão abriga uma variedade de células, como linfócitos T e B, macrófagos e células dendríticas. É 
também importante na produção de citocinas e anticorpos essenciais para o desenvolvimento de respostas 
imunológicas. 
 
 
RELAÇÃO DA IMUNIDADE (RESPOSTA IMUNE) COM O INTESTINO: 
 
 O intestino é considerado importante local de interação antigênica, uma vez que está em constante 
contato com microrganismos comensais, patogênicos, bem como moléculas derivadas de alimentos 
ingeridos. Assim, o desenvolvimento e progressão das respostas imunológicas nesse local devem ser 
regulados, evitando por um lado uma reação exacerbada e prejudicial ao organismo frente a antígenos 
que devem ser incorporados, e ao mesmo tempo promovendo uma resposta efetiva contra patógenos, 
quando necessária. 
 Células do sistema imunológico, como macrófagos, células dendríticas, linfócitos T e linfócitos B 
(plasmócitos) produtores de anticorpos da classe IgA, encontradas em associação à mucosa intestinal, 
juntamente com fatores como a microbiota comensal, o peristaltismo, a produção de muco e 
substâncias antimicrobianas produzidas por células intestinais, atuam em conjunto para proporcionar o 
equilíbrio do organismo em relação aos agentes fisiológicos ou patogênicos nesse microambiente. 
Além disso, as células T reguladoras e produção de citocinas anti-inflamatórias na mucosa 
gastrointestinal proporcionam, na maioria das vezes, um ambiente de tolerância contra antígenos 
provenientes da dieta e da microbiota residente, evitando assim o desenvolvimento de uma resposta 
inflamatória indesejável contra essas moléculas. 
 
SISTEMA IMUNOLÓGICO ASSOCIADO A MUCOSA INTESTINAL: 
 
 Tecidos linfoides organizados, não encapsulados, constituídos por células do sistema imunológico, são 
encontrados associados às superfícies mucosas dos tratos respiratório, gastrointestinal e urogenital, e são 
chamados coletivamente de M.A.L.T (mucosa-asssociated lymphoid tissue/tecido linfoide associado à 
mucosa). Além do M.A.L.T. (mucosa associated lymphoid tissue/ tecido linfoide associado às mucosas), 
pode-se encontrar na lâmina própria das superfícies mucosas um tecido linfoide difuso, constituído por 
células imunes amplamente distribuídas. Especificamente na mucosa do trato intestinal encontra-se o 
sistema G.A.L.T (gut-associated lymphoid tissue/tecido linfoide associado ao intestino), constituído de 
tecido linfoide denso, representado por folículos linfoides isolados no intestino grosso ou formando 
agregados como nas placas de Peyer no íleo. 
 As placas de Peyer são estruturas semelhantes a linfonodos, não encapsuladas, formadas por 
agregados de folículos linfoides com centros germinativos, nas quais os linfócitos T e B estão segregados 
anatomicamente. Nas placas de Peyer, há indução das respostas imunes adaptativas 
(apresentação/reconhecimento de antígenos, ativação e diferenciação dos linfócitos) contra antígenos 
imunogênicos no intestino delgado. Os antígenos do lúmen intestinal são direcionados para o G.A.L.T a 
partir do epitélio e não através do sistema linfático ou sanguíneo, como ocorre nos outros órgãos linfoides 
secundários. 
 Um tipo celular muito importante no transporte dos antígenos no lúmen para as placas de Peyer e 
folículos linfoides isolados compreende as células M (microfold cells). Essas são células epiteliais 
achatadas, localizadas em regiões do epitélio da cúpula (também chamado de epitélio associado ao 
folículo) que recobre a parte superior das placas
de Peyer e folículos isolados, capazes de realizar 
transporte transcelular de proteínas solúveis, partículas inertes e vários microrganismos (vírus, fungos, 
bactérias) na interface luminal, permitindo que células dendríticas e macrófagos teciduais capturem esses 
antígenos para serem transportados até os folículos linfoides. 
 Abaixo do epitélio de revestimento, existe a lâmina própria, um tipo de tecido conjuntivo frouxo, 
correspondendo ao estroma acima da muscular da mucosa (muscularis mucosae), excluindo assim a 
submucosa. Nela são encontrados de forma dispersa células dendríticas, macrófagos e mastócitos, que 
são em grande parte responsáveis pela resposta imune inata na mucosa. As extensões citoplasmáticas de 
algumas células dendríticas são interdigitadas entre as células epiteliais, possibilitando a captura, 
processamento e apresentação de antígenos diretamente a partir do lúmen aos linfócitos intraepiteliais e 
para as células T de folículos. 
 Linfoides subjacentes. Há também linfócitos T e B efetores (linfócitos T CD4 auxiliares, linfócitos T CD8 
citotóxicos e plasmócitos secretores de IgA) previamente ativados/diferenciados nos G.A.L.T ou linfonodos 
drenantes. Os linfonodos mesentéricos recebem diversos antígenos provenientes do intestino grosso e 
delgado, transportados pela linfa. Nos linfonodos mesentéricos, ocorre a diferenciação de linfócitos virgens 
em células efetoras (linfócitos T auxiliares e citotóxicos, células T reguladoras, plasmócitos secretores de 
IgA), que por fim migram para a lâmina própria intestinal para atuarem diretamente contra o antígeno 
cognato. 
~ EUDIANE ZANCHET ~ 
LMF AULA 03 – HISTOLOGIA 
 
 
1- Descrever o que é MALT e sua principal função no organismo humano. Também 
evidenciar informações sobre as subdivisões do MALT: GALT, NALT e BALT, incluindo 
localização, tipos de tecidos (comuns ao sistema linfático ou específicos) e principais 
agentes combatidos. 
 
 
 
MALT: 
 São tecidos linfoides associados às superfícies mucosas do trato gastrointestinal, das vias respiratórias 
e do trato urogenital. 
 Possuem um microambiente antigênico diferente do interior do organismo e características 
imunológicas que os tornam únicos frente ao sistema imune sistêmico. 
 
Funções Gerais: 
• Proporcionar uma defesa primária ao hospedeiro na superfície mucosa o 
• Modular a resposta imune ao grande número de antígenos que temos contato através do alimento, 
evitando um resposta vigorosa aos alimentos. Todavia detecta e destrói patógenos que penetram 
através do intestino. 
 
Características Imunológicas Próprias: 
• Alta produção de IgA Dimérica (3mg/dia – 60 a 70% da produção total de Ig diária do organismo); 
• Células T com propriedades imunoregulatórias específicas para a mucosa ou com capacidades 
efetoras; 
• Sistema de endereçamento de células orientadas para a mucosa. 
OBS: A mucosa é particularmente frágil pelas suas funções fisiológicas, as quais necessitam de grande 
permeabilidade como a troca de gases (pulmões), absorção de alimentos (intestino), atividade sensorial 
(boca, nariz, orofaringe e olhos) e reprodução (útero e vagina). O MALT não é a única forma de defesa 
existente nas mucosas do organismo. 
 
 
MALT: organização estrutural: 
• Desde coleções frouxas de 
tecido linfoide, como as 
encontradas na lâmina 
própria dos vilos intestinais 
• Até estruturas bem 
organizadas, como tonsilas 
apêndice cecal placas de 
Payer 
 
MALT: tonsilas: 
• Linguais 
• Palatinas (amígdalas) 
• Nasofaringes (adenoides) 
Composição: 
• Tecido Linfoide Organizado – Constituído pelos folículos da mucosa (GALT e BALT). São áreas 
aferentes, locais de entrada dos antígenos e indução de resposta imune. 
• Tecido Difuso – Consiste em dois compartimentos (IEL e LPL): um localizado intraepitelialmente e 
outro na lâmina própria da mucosa, onde inúmeros tipos celulares estão amplamente distribuídos. 
São áreas eferentes. Onde a resposta imune é efetuada. 
OBS.: Essas duas partes do sistema estão ligadas por um mecanismo de residência na mucosa, de modo 
que as células ativadas nos folículos circulam para as áreas linfoides difusas, onde interagem com seus 
antígenos cognatos. 
 
Na mucosa de diversas regiões do organismo - digestivo, respiratório – o sistema imunitário está 
representado por aglomerações esféricas – os chamados folículos linfoides - e linfócitos distribuídos ao 
acaso constituindo: 
 
• Tecido linfático associado ao trato gastrointestinal (GALT): placas de Peyer; 
• Tecido linfático associado aos brônquios (BALT); 
• Tecido linfático associado à pele (SALT); 
 
 Estes folículos são estruturas temporárias, que aparecem e desaparecem de acordo com a 
necessidade de resposta imunitária. São denominados primários, quando apresentam uma coloração 
uniforme com linfócitos bem corados, e secundários quando apresentam um centro mais claro indicando 
zona proliferativa de linfócitos estimulados. 
 Em determinadas regiões do aparelho digestivo humano adulto há sempre estas formações citadas 
acima fazendo parte da estrutura histológica, representando uma importante barreira contra antígenos que 
penetram via oral. Estas formações estão nas Tonsilas (palatinas, faríngea e linguais), no intestino delgado 
constituindo as placas de Peyer e no Apêndice. 
 
 
 
2- Ao lado há um esquema representativo do funcionamento do MALT em associação com 
o sistema cardiovascular. Explicar com detalhes eventos que ocorrem nesse esquema 
(trato respiratório). (Você pode, por exemplo, descrever como uma bactéria, fungo ou 
vírus específico é combatido e degradado). 
 
 
A importância das barreiras naturais no 
combate às infecções bacterianas 
extracelulares é bem reconhecida. A 
integridade da pele e das mucosas impede 
a aderência e a penetração de bactérias; o 
movimento mucociliar elimina bactérias do 
trato respiratório; o pH ácido do estômago 
destrói bactérias que penetram pelo trato 
digestivo alto; e na saliva e secreções 
prostáticas existem substâncias com 
atividade antimicrobiana. 
 
 
 Os desmossomos formam estruturas que se conectam aos filamentos intermediários do citoesqueleto, 
proporcionando fortes ligações adesivas que mantêm a proximidade celular e são também locais de 
comunicações intercelulares. Recentemente, uma nova proteína humana conhecida como zonulina foi 
identificada como moduladora diretamente da permeabilidade intestinal. Expressão da zonulina de cadeia 
simples conduz à ativação de moléculas de sinalização, tais como o receptor de fator de crescimento 
epidérmico (EGR) e receptor ativado por proteinase 2 (PAR-2), o que resulta no aumento da 
permeabilidade. Além disso, os desmossomos é uma junção celular constituída por duas partes, uma 
delas na membrana de uma das células e a outra, na membrana da célula vizinha. Assim, um desmosoma 
consiste de duas placas circulares de proteínas especiais (placoglobinas e desmoplaquinas), uma em 
cada célula. 
 
 Os filamentos intermediários (FIs) compõem um sistema de estruturas filamentosas, no citoplasma e 
núcleo de células eucarióticas, diferente dos microfilamentos de actina, dos microtúbulos, que são 
constituintes do citoesqueleto das células de quase todos os vertebrados. Por possuírem o diâmetro entre 
7 e 11 nm foram denominados filamentos intermediários, isto é, entre os microtúbulos (20-25 nm) e os 
microfilamentos de actina (5-6 nm). São extremamente insolúveis, de composição protéica, 
completamente diferente da encontrada nos microfilamentos e nos microtúbulos, e formam uma rede 
estrutural que conecta as membranas celulares, organelas citoplasmáticas e o núcleo. 
 
 As PP são constituídas por agregados de folículos linfóides concentrados na Lamina Propria intestinal. 
Em adultos, as placas estão distribuídas na mucosa e submucosa, ao longo de todo o intestino
delgado, e 
têm arquitetura comparável aos linfonodos, com centro germinativo (área B), área parafolicular (área T) e 
interfolicular (áreas T e B). Os folículos linfóides fazem proeminência na mucosa (“dome”) e são recobertos 
por epitélio especializado, o epitélio associado aos folículos (EAF). No cólon, os agregados linfóides 
associados às criptas são chamados complexos linfo-glandulares. Nesses folículos raramente se 
observam células B ativadas (centros germinativos). 
 
 
4- No epitélio intestinal, diferentes 
células do sistema imunológico 
desempenham funções fisiológicas 
associadas para a defesa da 
homeostase do organismo humano. 
Explicar a associação das células, 
evidenciadas ao lado, no processo 
de barreira imunológica intestinal. 
 A primeira resposta imune a ser ativada é não-específica e pertence à imunidade inata, representada 
por células epiteliais e células do sistema imune localizadas na lâmina própria: células dendríticas, 
macrófagos e células NK (‘natural killer’). Estas células reconhecem padrões moleculares associados a 
patógenos (PAMP – pathogen-associated molecular patterns) a partir de receptores de reconhecimento de 
padrões (PRRs – pattern recognition receptors), como receptores toll-like (TLRs – toll-like receptors) e 
receptores de domínio de oligomerização de ligação de nucleotídeos (NODs – nucleotide-binding 
oligomerization domain receptors). 
 No epitélio intestinal em condições normais, os PRRs são ativados na porção apical por bactérias da 
microbiota residente, ajudando na secreção de substâncias antimicrobianas e na manutenção da 
tolerância. Quando há alteração na barreira do epitélio e entrada de bactérias, uma resposta 
próinflamatória é gerada pela ativação basolateral dos PRRs, bem como de PRRs de outras células do 
sistema imune inato, como as células dendríticas, que determinam o desenvolvimento das respostas 
celular e humoral pelo sistema imune adaptativo. 
 
Obs: PAMPs e PRRs. Os patógenos possuem moléculas altamente conservadas presentes em suas 
células. Essas moléculas são chamadas de PAMPs( padrões moleculares associados aos patógenos). O 
SI Inato reconhece esses PAMPs por meio dos PRRs (receptores de reconhecimento de padrões; 
Ex: receptores toll-like ou TLRs); 
• Receptor Toll-like -> LPS, RAS, bactérias gram negativas; 
• Receptor manose, provavelmente tem alguma coisa ligada com a via da lectina: manose presente 
nos microrganismos. 
• Receptor trasmembrana 7 alfa-hélice -> peptídeos N-formil metionil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
~ EUDIANE ZANCHET ~ 
 
A influência do sistema imune no controle homeostático da barreira intestinal é de grande 
relevância. Ele permite que o organismo adquira tolerância a antígenos inofensivos (como antígenos 
da dieta ou microbiota residente no intestino) e simultaneamente seja capaz de desenvolver 
respostas contra patógenos. Este estado é também chamado de “inflamação fisiológica”.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando