Buscar

Importância da higienização no ambiente escolar

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Índice
1. Introdução	2
1.1. Objectivo	2
1.1.1 Geral	2
1.1.2. Especifico	2
1.2 Metodologias	2
2. Higienização no ambiente escolar	3
2.1. Importância da higienização no ambiente escolar	4
2.1.2. A higienização no ambiente escolar constrói a Moral	4
2.1.3. A higienização no ambiente escolar constrói o auto estima	4
3. Pratica exemplares	5
3.1. Inspector do espaço escolar	6
3.2. A vigilância sobre a conduta	7
4. Conclusão	8
5. Referencias Bibliográficas	9
1. Introdução 
O presente trabalho tem como tema: Importância da higienização no ambiente escolar
A escola que possui condições sanitárias adequadas torna-se um modelo para os alunos. E não só para eles. Professores, funcionários e toda a comunidade são influenciados pelo exemplo da escola. Contudo, para que sejam obtidos bons resultados é preciso mudar hábitos, dando prioridades à combinação de educação, à higiene e ao saneamento. Para isso, a disponibilidade e a manutenção dos equipamentos escolares são essenciais
Materializando-se em lugar da saúde, a escola, aberta à luz do sol e ao ar, limpa, espaçosa, ordenada e clara, exerceria por si só uma poderosa sugestão higiénica sobre as crianças. Contrastando com a sujeira dos seus sapatos e das suas mãos, o assoalho limpíssimo e os móveis polidos e lustrosos ensinaram às crianças a necessidade de limpar a sola dos sapatos e lavar as mãos
1.1. Objectivo
1.1.1 Geral 
· Reconhecer a importância da higienização no ambiente escolar
1.1.2. Especifico 
· Descrever a importância da higienização no ambiente escolar
· Explicar a importância da higienização no ambiente escolar
1.2 Metodologias 
O presente estudo foi realizado mediante pesquisa bibliográfica, devido à necessidade de se compreender a importância da higienização no ambiente escolar. A pesquisa bibliográfica consiste em realizar o levantamento, a selecção, o fichamento e o arquivamento de informações obtidas por meio de documentos de interesse. (MARCANTONIO, SANTOS e LEHFELD, 1993).
2. Higienização no ambiente escolar
A limpeza e higienização do ambiente escolar é fundamental para o bom andamento das actividades, para garantir a saúde e a própria aprendizagem dos que ali estão. Além da alta circulação de alunos, professores, colaboradores, fornecedores e visitantes, essas pessoas ainda passam muitas horas por dia nesses espaços.
A educação higiénica, bem entendida, é um conjunto de hábitos, convergindo todos para a defesa da saúde individual ou colectiva. E não se adquirem hábitos pela audição, pela leitura ou pela cópia de preceitos. Os hábitos resultam da permeabilidade das vias nervosas. É a acção que os gera. É a actividade continuada que os aperfeiçoa e os fixa. (Idem, p. 45)
A higienização das mãos após a utilização do banheiro, bem como, antes de realizar qualquer refeição é de extrema importância, pois nossas mãos são as primeiras a tocar e pegar praticamente tudo o que observamos, fazendo com que elas estejam sempre em contacto com as mais variadas bactérias que podem prejudicar a saúde. Por isso é importante desenvolver actividades de sensibilização para que os alunos desenvolvam os hábitos saudáveis de higiene.
Por trata-se de educar para higienização das mãos a escola ensina práticas participativas para que as orientações façam a diferença para o aluno trazendo maiores conhecimentos. Actividades como esta é fundamental para facilitar e aproximar os discentes do conhecimento científico sobre higienização fazendo com que esse hábito seja colocado em prática de tal maneira a contribuir numa melhor qualidade de vida. Ao perceber que simples hábitos podem salvar vidas os alunos serão estimulados a pôr em prática essa acção.
Algumas crenças generalizadas apostam na maior eficácia da aprendizagem a partir do interesse e iniciativa do aluno do que de tais atributos por parte do professor (ALMEIDA, L. S 2002). Ainda segundo Almeida, podemos antecipar que aprendizagens mais profundas ou significativas se conseguem por meio de métodos de ensino-aprendizagem que possibilitem e reforcem a iniciativa do aluno, o seu sentido de descoberta e uma construção de conhecimento a partir da análise e resolução de problemas concretos. Por sua vez, BRUNER (1986) fala na participação guiada, na qual mestre e aluno participam numa negociação de significado compartido, ou sequência de respostas mútuas contingentes. A verdadeira ênfase do aluno como construtor do seu próprio conhecimento surge com as teorias cognitivo-construtivistas da aprendizagem, que imprimem um carácter determinante às concepções prévias dos alunos. (ALMEIDA, L. S. 2002).
A escola impecavelmente limpa e iluminada, transborda a sua acção educativa para o ambiente doméstico, e assim, a instituição escolar, pela sua simples força de presença, irá repercutir nas condições sanitárias do domicílio (idem, p. 49). Quando a força da presença por si só não bastasse, quando a sugestão higiénica fosse insuficiente, usasse o professor da sua autoridade, matizando o contraste entre a escola e o lar, entre a virtude e o vício.
2.1. Importância da higienização no ambiente escolar
A figura do professor tem sobre a criança, impressionável e enorme poder de sugestão, transmitindo-lhe hábitos de asseio, modos de arranjar-se e de vestir-se, precauções higiénicas em favor próprio ou dos outros. Considerando os perigos da imitação, é imprescindível estar atento à elaboração de cada detalhe dessa figura modelar que as crianças devem imitar, de modo que se evite, presa dos pecados capitais da falta de asseio, decência ou temperança, o mau exemplo do professor viesse a macular a alma infantil com a sugestão desses graves vícios, fazendo desmoronar o castelo da educação moral, (idem, p. 50).
2.1.2. A higienização no ambiente escolar constrói a Moral
Neste particular, a educação higiénica se aproxima da educação moral. O aluno se fiará na insciência do mestre. Explique este só o que puder ser compreendido. Mas não adie os hábitos e conselhos cujos fundamentos estejam acima da inteligência infantil. Quando for possível, virá a razão de ser. E si não vier, ficarão, em todo o caso, os hábitos. E os hábitos são quase tudo. (Idem, p. 48)
O amor-próprio presta á higiene a mesma cooperação que aos demais ramos educativos. Quando a criança aprender, pelo trabalho constante da escola, a distinguir as particularidades da falta de asseio, quando se habituar a ver as unhas sujas, o rosto mal lavado, os cabelos em desalinho, não lhe escaparão mais á argucia os seus próprios pecadilhos, e o amor-próprio, prudentemente cultivado, fará o resto. Uma discreta emulação entre os alunos manterá em cada um o desejo de apresentar-se, dia a dia, mais de acordo com os preceitos sanitários; e o bem-estar físico, criado pela limpeza e pela ordem do vestuário, correrá parelhas com o bem-estar moral. (Idem, p. 48)
2.1.3. A higienização no ambiente escolar constrói o auto estima 
Sua acção se exerce sobre o cérebro infantil ainda plástico, virgem de defeitos, e pode, por isso, afeiçoar-lhe a estrutura mental, orienta-lo, e incutir-lhe um sistema duradouro de hábitos. Ela só é capaz. Armada a autoridade que a sua própria essência lhe dá, guiada pelo espírito do mestre, em que se aliam o saber e o método, a inteligência e o coração, nenhum outro aparelho existe, nem existirá, cuja acção se lhe possa comparar. Somente ela é eficaz. Porque, em seu rumo, não encara este ou aquele problema da higiene, mas todos; não faz profilaxia desta ou daquela moléstia, mas de todas; não se endereça a esta ou aquela classe, mas á universalidade social. (Idem, p. 33)
A saúde, conforme é entendida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), é um estado de completo bem-estar. Isso significa estar bem nos aspectos físico, mental e social. Em outras palavras, saúde não é apenas a ausência de doenças e, sim, um bem que pertence ao indivíduo e à colectividade.
Compreende-se que não basta sanear o ambiente. O homem alheio á higiene é o maior viveiro de germes patogénicos, e o mais activo popularizado de moléstias. Só ele mesmo, pela sua própria vontade, aquecida pela educaçãomoral e orientada pela instrução higiénica, poderá estancar a fonte morbígena. (Idem, ibid., p. 11)
A escola que possui condições sanitárias adequadas torna-se um modelo para os alunos. E não só para eles, professores, funcionários e toda a comunidade são influenciados pelo exemplo da escola. Contudo, para que sejam obtidos bons resultados é preciso mudar hábitos, dando prioridades à combinação de educação, à higiene e ao saneamento. Para isso, a disponibilidade e a manutenção dos equipamentos escolares são essenciais.
 O espírito dos que observam e investigam a convicção de que o futuro humano depende, preponderantemente, da obediência às normas sanitárias, por parte das sucessivas gerações; e que a incúria e o menoscabo, no tocante á higiene, tem sido e está sendo de consequências funestas. (Almeida Junior, 1922, p. 29)
3. Pratica exemplares
Materializando-se em lugar da saúde, a escola, aberta à luz do sol e ao ar, limpa, espaçosa, ordenada e clara, exerceria por si só uma poderosa sugestão higiénica sobre as crianças. Contrastando com a sujeira dos seus sapatos e das suas mãos, o assoalho limpíssimo e os móveis polidos e lustrosos ensinaram às crianças a necessidade de limpar a sola dos sapatos e lavar as mãos. Agindo sobre a tendência à imitação, a escola, impecavelmente limpa e iluminada, transbordaria a sua acção educativa para o ambiente doméstico, e assim, a instalação escolar, pela sua simples força de presença, irá repercutir nas condições sanitárias do domicílio (idem, p. 49). Quando a força da presença por si só não bastasse, quando a sugestão higiénica fosse insuficiente, usasse o professor da sua autoridade, matizando o contraste entre a escola e o lar, entre a virtude e o vício
A figura do professor teria também sobre a criança, um enorme poder de sugestão, transmitindo-lhe hábitos de asseio, modos de arranjar-se e de vestir-se, precauções higiénicas em favor próprio ou dos outros, temperança. Considerando os perigos da imitação, era imprescindível estar atento à elaboração de cada detalhe dessa figura modelar que as crianças deveriam imitar, de modo que se evitasse que, presa dos pecados capitais da falta de asseio, decência ou temperança, o mau exemplo do professor viesse a macular a alma infantil com a sugestão desses graves vícios, fazendo desmoronar o castelo da educação moral. Não há exagero quando se chama crime ao acto que ele pratica, imprimindo no cérebro da infância essas imagens repugnantes que deixarão sulcos indeléveis e de perigosas consequências” (idem, p. 50).
Aliar-se, nessa obra de modelagem, um conjunto de práticas que o aluno deve vivenciar quotidianamente, a revista de asseio do corpo e das roupas; a revista da escola pelos alunos, num exercício que, aproximando-os das práticas desenvolvidas pelos inspectores sanitários, desenvolveria a capacidade de vigilância sobre o ambiente doméstico; a observação e correcção por parte do professor das condutas contrárias às prescrições higiénicas; as mensurações de peso, estatura e força física; a indagação discreta e hábil sobre a vida doméstica do aluno, que orientaria o professor no trabalho de correcção, ampliando a sua órbita de influência para o interior dos lares. Práticas essas cujo poder educativo não se reduzia ao âmbito da escola, na medida em que procuravam atingir as crianças e suas famílias, ensinando-lhes um modo de vida civilizado. 
3.1. Inspector do espaço escolar
A classe, em conjunto, ou dividida em turmas, fará uma espécie de visita de inspector sanitário á escola. Começará pela sala de aulas, notando o asseio do assoalho, paredes, peitoris das janelas, o arranjo e limpeza dos móveis e material escolar; a ventilação e iluminação pelas janelas, os cuidados com a água de beber, comentando e criticando tudo, com a máxima liberdade, e dando parecer sobre o modo de varrer, de transportar o lixo, de limpar os móveis, de arejar. Sempre que possível, os actos serão associados às palavras. Passar-se-á, depois, às dependências, inspeccionando-se o páteo e as instalações sanitárias, cujo asseio e ordem serão examinados e criticados. Esses exercícios serão feitos umas seis ou oito vezes no ano. Não há nenhuma desvantagem em repeti-los, até que os alunos adquiram o hábito de ver, por si mesmos. (Idem, p. 52)
Erigidos à condição de pequenos inspectores sanitários, os alunos percorreriam todas as dependências da escola das salas de aula a pátios e instalações sanitárias –, examinando-lhes o asseio e a ordem. Assoalho, paredes, peitoris das janelas, ventilação, iluminação, limpeza, nada deveria escapar a esse treino do olhar, que tinha no transbordamento para o ambiente doméstico o seu principal objectivo. Repetido inúmeras vezes, o gesto, reforçado pelo poder da palavra, conformaria esse olhar penetrante, capaz de enxergar os mínimos deslizes, as mais discretas transgressões.
3.2. A vigilância sobre a conduta 
Distraído, ou absorvido pelo trabalho, o aluno pratica inúmeros pequenos actos contrários á higiene: senta-se em má posição; leva o lápis aos lábios; põe o dedo na boca, no nariz, nos olhos, no ouvido; entorna tinta, suja os livros ou cadernos; cospe no solo; espirra ou tosse sem proteger-se com o lenço; molha a ponta do dedo na saliva, para voltar a página do livro; no recreio, toma água em copo usado, traz um lanche indigesto, come estando fatigado, mastiga mal, bebe estando suado. O professor, vigilante e treinado pessoalmente, pode, sem esforço de atenção, surpreender esses pequenos desvios, e corrigi-los imperdoavelmente. A tarefa, nos primeiros tempos, será pesada. Transposta, porem, a dificuldade inicial, suavemente se extinguirão os pequenos vícios. (Idem, p. 53)
Surpreender os pequenos vícios, corrigi-los implacável e suavemente era, entretanto, apenas uma parte da tarefa que cabia ao professor vigilante. Era necessário ir além, inculcando os bons hábitos, redimindo as crianças e suas famílias, pela acção sobre o corpo, os gestos, as condutas, a alma: Além dos hábitos maus, que convém extirpar, há os bons hábitos, que na própria escola é possível ir inculcando. Tais são, por exemplo, o de lavar as mãos antes do lanche, o de lava-las cada vez que o aluno vem da privada, o de limpar os sapatos, ao entrar para a escola” (idem, p. 53). A aquisição dos bons hábitos configurava-se, desse modo, numa obra de disciplinarmente, por intermédio da qual se buscava modelar os mínimos gestos da criança, tornando-os automáticos, quase naturais.
4. Conclusão 
A educação de higiene deve ser um factor de promoção e protecção à saúde, bem como estimular a criação de estratégias para a conquista dos direitos de cidadania. Sendo assim, a escola deve ajudar a capacitar os indivíduos para uma vida mais saudável. A educação não deve se limitar a apenas informar, pois somente se tornará efectiva quando promover mudanças de comportamentos. A comunidade escolar não deve apenas contribuir para que os alunos adquiram conhecimentos relacionados com a higiene e a saúde. Deve se agir no sentido de que todos os que estão no ambiente escolar adquiram, reforcem ou melhorem hábitos, atitudes e conhecimentos relacionados com higiene e saúde.
A qualidade da educação é profundamente ligada à disponibilidade de água potável, por conta da importância da higiene. As doenças consomem energia das crianças e, consequentemente, diminuem fortemente sua capacidade de aprendizagem. A falta de instalações sanitárias adequadas nas escolas é um obstáculo a mais para crianças que buscam escapar da pobreza. 
5. Referencias Bibliográficas 
Higiene e Segurança nas Escolas – MEC. Recuperado em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/higiene.pdf
ALMEIDA JUNIOR, A. O saneamento pela educação. 1922. Tese (Doutorado) – Instituto de Hygiene, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo.
ALMEIDA, L. S. Psicologia Escolar e Educacional. v. 6, n. 2, p.155 -165, 2002.
educação escolar e higienização da infância – SciELO. Recuperado em https://www.scielo.br/pdf/ccedes/v23n59/a04v23n59.pdf
9

Outros materiais