Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
DEZEMBRO DE 2020 Estudo de Viabilidade Ambiental - EVA Ouro Fino - MG Projeto de Loteamento Dupla: Ana Laura Pádua Vitória Lima Atividade Escolhida : Loteamento Urbano Localização: Ouro Fino/Mg Bacia: Rio Grande Unidade de Gerenciamento: GD6 Rio: Ribeirão de Ouro fino -> Rio Mogi Guaçu Atividade escolhida e Local de inserção Análises Localização: Mesorregião Sul/Sudoeste Limite Administrativo:Limite Administrativo: Principais Acessos e Infraestrutura de Transporte:Principais Acessos e Infraestrutura de Transporte: Mesorregião Ouro Fino e Cidades Vizinhas Mancha Urbana:Mancha Urbana: Uso e Cobertura do Solo:Uso e Cobertura do Solo: Energia e Comunicações:Energia e Comunicações: Gestão de Resíduos:Gestão de Resíduos: Ouro Fino e Cidades Vizinhas Altimetria:Altimetria: As características do clima tropical Brasil central são estiagem e verões chuvosos. A temperatura média anual é de 20º C. Estações do ano bem definidas, uma seca e outra chuvosa. Estiagem ou pouca chuva no inverno e verões chuvosos. Declividade:Declividade: Zonas Climáticas:Zonas Climáticas: Ouro Fino Hidrografia, Bacias Hidrográficas e Massas D'água:Hidrografia, Bacias Hidrográficas e Massas D'água: O curso d’água pertence a Bacia do Rio Grande, que possui parte considerável de sua área no Estado de Minas Gerais. Fonte: IDESISEMA O comportamento da atmosfera nessa região explica-se pelo fato de que, durante a estação mais quente, predomina a influência da massa Equatorial Continental, advinda do norte do país. Já durante a estação fria, essa massa de ar recua e passa a predominar a massa Tropical Atlântica, advinda do litoral e que hega ao interior do país com pouca umidade. No inverno faz frio moderado e calor no verão. As médias térmicas variam entre 20°C e 28°C. O índice de chuvas na região está em torno de 1500 mm por ano. Vegetação:Vegetação: Inventário Florestal Cobertura de Mata Atlântica 2019Cobertura de Mata Atlântica 2019 Ouro Fino Zoneamento Ecológico Econômico:Zoneamento Ecológico Econômico: Componente Humano Componente Natural http://www.comites.igam.mg.gov.br/comites-estaduais-mg/gd6-cbh-dos-rios-mogi-guacu-e-pardo Unidade de Planejamento e Gestão de Recursos Hidrícos GD6 – Retirado do site IGAM Hidrografia e demarcação de nascentes da bacia hidrográficaHidrografia e demarcação de nascentes da bacia hidrográfica Fonte: IDESISEMA Bacia Hidrográfica Onde o Terreno Está Inserido: Ribeirão Ouro FinoBacia Hidrográfica Onde o Terreno Está Inserido: Ribeirão Ouro Fino O terreno escolhido está inserido em um trecho d'água do Ribeirão de Ouro Fino, na cidade de Ouro Fino – MG. O trecho referido passa por áreas rurais, naturais e também na área urbana. Se mostra de grande importância para a cidade de Ouro Fino, sendo responsável por seu abastecimento hídrico. Fonte: IDESISEMA Carta de altimetria da bacia hidrográficaCarta de altimetria da bacia hidrográfica Fonte: IDESISEMA-INFRAWORKS Fonte: IDESISEMA-QGIS Delimitação das APP dos cursos d´água e nascentes existentesDelimitação das APP dos cursos d´água e nascentes existentes Carta de declividade da bacia hidrográficaCarta de declividade da bacia hidrográfica Fonte: IDESISEMA, Infraworks No trecho do rio escolhido para análise percebemos uma grande predominância de vegetação de campos e pastagens, com algumas áreas de cultura agrícola e chácaras. Carta de uso da terra da bacia:Carta de uso da terra da bacia: Ao comparar os dois anos analisados não ouve grandes mudanças nas 3 categorias citadas, mas na parte de urbanização foi visto um crescimento especialmente nas laterais. E em 2020 ainda existem áreas em processo de urbanização, o que nos permite concluir que a cidade continua em crescimento. Informações Socioeconômicas MunicipaisInformações Socioeconômicas Municipais População Estimada [2020]:33.791 População no último censo [2010]:31.568 pessoas Densidade Demográfica [2010]: 59,15 hab/km² População - Estimativa e Série Histórica Faixa Etária Gênero Densidade habitacional por área municipal – comparação com os municípiosDensidade habitacional por área municipal – comparação com os municípios VizinhosVizinhos Ouro Fino : 59,15 hab/km² Monte Sião: 72,71 hab/km² Inconfidentes: 46,17 hab/km² Bueno Brandão: 30,58 hab/km² Andradas: 79,40 hab/km² Ipuiuna: 31,93 hab/km² Santa Rita de Caldas: 17,95 hab/km² Jacutinga: 65,48 hab/km² Borda da Mata: 56,85 hab/km² Monte Sião (sudoeste), Inconfidentes (sudeste), Bueno Brandão (sul), Andradas (noroeste), Ipuiúna (nordeste), Santa Rita de Caldas (norte), Jacutinga (oeste) e Borda da Mata (leste). Densidade habitacional por área da mancha urbana – comparação com osDensidade habitacional por área da mancha urbana – comparação com os municípios vizinhos (calcular habitantes/área da mancha)municípios vizinhos (calcular habitantes/área da mancha) Ouro Fino; 675 hec - 31.568 pessoas – 46,7674 Monte Sião : 462 hec - 21.203 pessoas – 45,8939 Inconfidentes: 78 hec - 6.908 pessoas – 88,5641 Bueno Brandão: 101 hec - 10.892 pessoas – 107,8416 Andradas: 679 hec - 37.270 pessoas – 47,5258 Ipuiuna: 130 hec - 9.521 pessoas – 73,2385 Santa Rita de Caldas: 130 hec - 9.027 pessoas – 69,4358 Jacutinga: 693 hec - 22.772 pessoas – 32,86 Borda da Mata:300 hec - 17.118 pessoas – 57,06 PIB Municipal – série histórica e comparativo com o estado (o que é PIB?)PIB Municipal – série histórica e comparativo com o estado (o que é PIB?) O PIB é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país, estado ou cidade, geralmente em um ano. Todos os países calculam o seu PIB nas suas respectivas moedas. O PIB mede apenas os bens e serviços finais para evitar dupla contagem. Se um país produz R$ 100 de trigo, R$ 200 de farinha de trigo e R$ 300 de pão, por exemplo, seu PIB será de R$ 300, pois os valores da farinha e do trigo já estão embutidos no valor do pão. Os bens e serviços finais que compõem o PIB são medidos no preço em que chegam ao consumidor. Dessa forma, levam em consideração também os impostos sobre os produtos comercializados. O PIB não é o total da riqueza existente em um país. Esse é um equívoco muito comum, pois dá a sensação de que o PIB seria um estoque de valor que existe na economia, como uma espécie de tesouro nacional. Na realidade, o PIB é um indicador de fluxo de novos bens e serviços finais produzidos durante um período. Se um país não produzir nada em um ano, o seu PIB será nulo. Para o cálculo do PIB, são utilizados diversos dados; alguns produzidos pelo IBGE, outros provenientes de fontes externas. Essas são algumas das peças que compõem o quebra-cabeça do PIB: .Balanço de Pagamentos (Banco Central) .Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica - DIPJ (Secretaria da Receita Federal) .Índice de Preços ao Produtor Amplo - IPA (FGV) .Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA (IBGE) .Produção Agrícola Municipal - PAM - (IBGE) .Pesquisa Anual de Comércio - PAC (IBGE) .Pesquisa Anual de Serviços - PAS (IBGE) .Pesquisa de Orçamentos Familiares - POF (IBGE) .Pesquisa Industrial Anual - Empresa - PIA-Empresa (IBGE) .Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física - PIM-PF (IBGE) .Pesquisa Mensal de Comércio - PMC (IBGE) .Pesquisa Mensal de Serviços - PMS (IBGE) A partir da performance do PIB, pode-se fazer várias análises, tais como: Traçar a evolução do PIB no tempo, comparando seu desempenho ano a ano; Fazer comparações internacionais sobre o tamanho das economias dos diversos países; Analisar o PIB per capita (divisão do PIB pelo número de habitantes), que mede quanto do PIB caberia a cada indivíduo de um país se todos recebessem partes iguais, entre outros estudos. O PIB é, contudo, apenas um indicador síntese de uma economia. Ele ajuda a compreender um país, mas não expressa importantes fatores, como distribuição de renda, qualidade de vida, educação e saúde. Um país tanto podeter um PIB pequeno e ostentar um altíssimo padrão de vida, como registrar um PIB alto e apresentar um padrão de vida relativamente baixo. Fonte: IBGE https://www.ibge.gov.br/explica/pib.php PIB (IBGE/2015) R$ 570 195,13 mil Participação da Agropecuária, Serviços, Indústria, Administração:Participação da Agropecuária, Serviços, Indústria, Administração: Serviços: Agropecuária Indústria: PIB per capita – série histórica e comparativo com o estadoPIB per capita – série histórica e comparativo com o estado Administração Índice de Desenvolvimento Humano IDH – série histórica e comparativo com oÍndice de Desenvolvimento Humano IDH – série histórica e comparativo com o estado (o que é o IDH?)estado (o que é o IDH?) O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) compara indicadores de países nos itens riqueza, alfabetização, educação, esperança de vida, natalidade e outros, com o intuito de avaliar o bem-estar de uma população, especialmente das crianças. Varia de zero a um e é divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) em seu relatório anual. Densidade de habitantes por veículo automotor individual (total de habitantes/total de veículos automotores individuais): 2,4599 hab/veículo ano 2010 – 12.833 veículos – 31.568 hab Frota de veículos – série histórica e comparativo com o estadoFrota de veículos – série histórica e comparativo com o estado Zoneamento lote: Plano diretor – lei complementar 2006 Seção 2 – Zona 01 – Z1 Art. 114 – A Zona 01 – Z1 tem como características o uso predominante residencial e permite indústrias de pequeno porte não incômodas com até 200m2 (duzentos metros quadrados) de área construída. Parágrafo único - Os usos permitidos na Z1 estão discriminados no Anexo III – Listagem de Categorias de Usos. Plano Diretor Participativo do Município de Ouro Fino 29 Art. 115 – Para efeito de novos parcelamentos, são exigências para os lotes na Z1: I– área mínima de 160m2 (cento e sessenta metros quadrados); II– testada mínima de 8m (oito metros). Art. 116 – Para a Z1 as edificações novas e reformas obedecerão aos seguintes índices: I– coeficiente de aproveitamento mínimo igual a 0,2 (zero vírgula dois); II– coeficiente de aproveitamento máximo igual a 1,3 (um vírgula três); III– taxa de ocupação máxima de 65% (sessenta e cinco por cento); IV- taxa de permeabilização mínima de 10% (dez por cento); V– gabarito máximo de 02 (dois) pavimentos. Plano DiretorPlano Diretor É a subdivisão de gleba em lotes, destinados à edificação, com abertura de novas vias deÉ a subdivisão de gleba em lotes, destinados à edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das viascirculação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes.existentes. O primeiro passo para a consolidação de um loteamento é a identificação de demanda naO primeiro passo para a consolidação de um loteamento é a identificação de demanda na região, além de um estudo minucioso sobre as características do local, de forma a encontrar oregião, além de um estudo minucioso sobre as características do local, de forma a encontrar o perfil ideal dos compradores naquela região. Após essa etapa é iniciado um plano de ocupação,perfil ideal dos compradores naquela região. Após essa etapa é iniciado um plano de ocupação, que ocorre já com a área identificada e contratada, onde uma equipe de profissionais inicia osque ocorre já com a área identificada e contratada, onde uma equipe de profissionais inicia os estudos sobre a legislação local e alinhados com a legislação ambiental, definem asestudos sobre a legislação local e alinhados com a legislação ambiental, definem as possibilidades de ocupação da área, criando o primeiro desenho sobre o que seria opossibilidades de ocupação da área, criando o primeiro desenho sobre o que seria o empreendimento. São esboços dos projetos urbanísticos, paisagísticos e de infraestrutura. Dessaempreendimento. São esboços dos projetos urbanísticos, paisagísticos e de infraestrutura. Dessa forma, é possível identificar de que maneira se dará o desenvolvimento e a viabilidade doforma, é possível identificar de que maneira se dará o desenvolvimento e a viabilidade do empreendimento.empreendimento. Com os desenhos em mãos, as primeiras consultorias são contratadas para fazerem oCom os desenhos em mãos, as primeiras consultorias são contratadas para fazerem o levantamento topográfico e o mapa de restrições ambientais no terreno. Esse é o primeirolevantamento topográfico e o mapa de restrições ambientais no terreno. Esse é o primeiro diagnóstico oficial a embasar o projeto, seguido dos estudos da infraestrutura. Com base nestesdiagnóstico oficial a embasar o projeto, seguido dos estudos da infraestrutura. Com base nestes levantamentos iniciais, determinam-se as áreas ocupáveis, considerando as áreas de preservaçãolevantamentos iniciais, determinam-se as áreas ocupáveis, considerando as áreas de preservação ambiental, áreas verdes, lotes, vias de acesso, portarias, praças e sistema de lazer, se houver.ambiental, áreas verdes, lotes, vias de acesso, portarias, praças e sistema de lazer, se houver. Após essas etapas, inicia-se o processo de legalização do empreendimento. Para o registro eApós essas etapas, inicia-se o processo de legalização do empreendimento. Para o registro e licenciamento de loteamentos urbanos existem diversos tramites legais a serem cumpridos, comolicenciamento de loteamentos urbanos existem diversos tramites legais a serem cumpridos, como descrito nos tópicos abaixo:descrito nos tópicos abaixo: II- PEDIDO DE DEFINIÇÃO DE DIRETRIZES NA PREFEITURA PELO LOTEADOR- PEDIDO DE DEFINIÇÃO DE DIRETRIZES NA PREFEITURA PELO LOTEADOR - O loteador deverá solicitar à Prefeitura a definição das diretrizes para o uso do solo, traçado- O loteador deverá solicitar à Prefeitura a definição das diretrizes para o uso do solo, traçado dos lotes, do sistema viário, dos espaços livres e das áreas reservadas para equipamento urbanodos lotes, do sistema viário, dos espaços livres e das áreas reservadas para equipamento urbano e comunitário. Junto com o requerimento, deve ser apresentado a planta do imóvel.e comunitário. Junto com o requerimento, deve ser apresentado a planta do imóvel. . Ficam dispensados dessa etapa - Os Municípios com menos de cinquenta mil habitantes e. Ficam dispensados dessa etapa - Os Municípios com menos de cinquenta mil habitantes e aqueles cujo plano diretor contiver diretrizes de urbanização para a zona em que se situe oaqueles cujo plano diretor contiver diretrizes de urbanização para a zona em que se situe o parcelamento poderão dispensar, por lei, essa etapa de fixação de diretrizes.parcelamento poderão dispensar, por lei, essa etapa de fixação de diretrizes. . Prazo de validade das diretrizes - 04 (quatro) anos.. Prazo de validade das diretrizes - 04 (quatro) anos. . Fundamento legal: art. 6º a 8º da Lei nº 6766/79.. Fundamento legal: art. 6º a 8º da Lei nº 6766/79. II- APRESENTAÇÃO DO PROJETO NA PREFEITURA PELO LOTEADORII- APRESENTAÇÃO DO PROJETO NA PREFEITURA PELO LOTEADOR – O loteador apresentará o – O loteador apresentará o projeto na Prefeitura, acompanhado de certidão atualizada da matrícula da gleba (título deprojeto na Prefeitura, acompanhado de certidão atualizada da matrícula da gleba (título de propriedade), expedida pelo Cartório de Registro de Imóveis competente, de certidão negativapropriedade), expedida pelo Cartório de Registro de Imóveis competente, de certidão negativa de tributos municipais e do competente instrumento de garantia.de tributos municipais e do competente instrumento de garantia. . Conteúdo do projeto:. Conteúdo do projeto: a) desenhosa) desenhos b) memorial descritivob) memorial descritivo c) cronograma de execução das obras (com duração máxima de quatro anos).c) cronograma de execução das obras (com duração máxima de quatro anos). .Fundamento legal: art. 9º, da Lei nº 6766/79.. Fundamento legal: art. 9º, da Lei nº 6766/79. Pesquisa sobre a atividade selecionadaPesquisa sobre a atividade selecionada O que é um loteamento? III- DECRETO MUNICIPAL DE APROVAÇÃO - O projeto será aprovado pela Prefeitura Municipal, por meio da expedição de Decreto Municipal. A lei municipal definirá os prazos de aprovação do projeto. Em caso de omissão, os prazos serão de 90 (noventa) dias para a aprovação e de 60 (sessenta dias) para aceitação ou recusa fundamentada das obras de urbanização. . Fundamento legal: art. 12 e 13, da Lei nº 6766/79. IV- PEDIDO DE REGISTRO NO CRI PELO LOTEADOR - Após a aprovação do projeto (publicação do Decreto Municipal), o loteador deverá submetê-lo a registro imobiliário (Cartório de Registro de Imóveis). . Prazo – 180 (cento e oitenta) dias, contados da aprovação do projeto pela Prefeitura, por meio da publicação do Decreto Municipal. . Documentos a serem apresentados ao Cartório pelo loteador: lista de documentos contida no art. 18, da Lei º 6766/79. . Fundamento legal - art. 18 e seguintes, da Lei nº 6766/79. V- COMUNICAÇÃO DO CRI AO MINISTÉRIO PÚBLICO - Após a expedição do decreto municipal e a remessa ao CRI, para registro, será dado vista do procedimento ao Ministério Público para manifestação. 1- Recebimento do ofício ou procedimento enviado pelo CRI comunicando o pedido de registro. 2- Recomenda-se que o Ministério Público expeça ofício-requisição: À PREFEITURA MUNICIPAL : com solicitação de resposta aos vários quesitos enumerados no ofício modelo em anexo. O resultado das diligências e/ou providências (relatório) deverá ser enviado ao Ministério Público, no prazo de 30 (trinta) dias, com todas as informações solicitadas acompanhado da documentação a ser apresentada (também em anexo) a ser apresentada ao ministério Público. 2)Após o recebimento das respostas aos quesitos acompanhada da documentação exigida, o Ministério Público irá verificar se todas as respostas estão positivas e/ou satisfatórias. 3.1)Remeter novo ofício à Prefeitura Municipal visando o saneamento das pendências verificadas. 4) Após análise, o Ministério Público expede ofício ao CRI, com manifestação: a)nada tem a se opor ao registro do loteamento; ou b)suspensão do pedido do registro até serem sanadas as providências exigidas; ou c)indeferimento (provisório ou definitivo) do pedido de registro. Os aspectos analisados pelo Ministério público são: 1– Propriedade da gleba: Título de propriedade do imóvel ou certidão da matrícula e histórico dos títulos de propriedade do imóvel, abrangendo os últimos 20 (vinte) anos, acompanhado dos respectivos comprovantes. Art.18, I e II, da Lei nº 6766/79 PROCEDIMENTO ADOTADO PELO Ministério PúblicoPROCEDIMENTO ADOTADO PELO Ministério Público 2– Perímetro urbano: Somente será admitido o parcelamento do solo para fins urbanos em zonas urbanas, de expansão urbana ou de urbanização específica, assim definidas pelo plano diretor ou aprovadas por lei municipal. Art.3º, da Lei nº 6766/79 É importante que o Ministério Público adote as seguintes providências: 1- Requisite o mapa do perímetro urbano do município: a)primeiro ao Cartório de Registro de Imóveis; b)à Prefeitura Municipal, caso o CRI não disponha; c)à Câmara Municipal, caso nenhum dos dois disponham. 2- Obtido o mapa do perímetro urbano, verificar se a expansão urbana preserva as áreas próximas aos mananciais de abastecimento de água, atuais e futuros. 3– Plano diretor: O Plano Diretor é aprovado por lei municipal, que irá estabelecer as diretrizes para a adequada ocupação do solo no município. No plano diretor deverá obrigatoriamente (art. 42, I, do Estatuto das Cidades) conter a delimitação das áreas urbanas onde poderá ser aplicado o parcelamento, edificação ou utilização compulsórios, considerando a existência de infraestrutura e de demanda para utilização. 4– Locais proibidos para o parcelamento Art.3º, parágrafo único da Lei nº 6766/79 .terrenos alagadiços e sujeitos a inundações, antes de tomadas as providências para assegurar o escoamento das águas; .terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública, sem que sejam previamente saneados; .terreno com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento), salvo se atendidas exigências específicas das autoridades competentes; .terrenos onde as condições geológicas não aconselham a edificação; áreas de preservação ecológica ou naquelas onde a poluição impeça condições sanitárias suportáveis, até a sua correção. 5 - Licença Ambiental5 - Licença Ambiental Licença Ambiental de acordo com o Conselho Estadual de Política Ambiental – Copam, em Deliberação Normativa Copam nº 217 , de 06 de dezembrode 2017. Listagem E –04 Parcelamento do solo E-04-01-4 Loteamento do solo urbano, exceto distritos industriais e similares Potencial Poluidor/ Degradador: Ar: P Água: M Solo: G Geral: M Porte: 15 ha < Área Total < 50 ha: Pequeno 50 ha ≤ Área Total ≤ 100 ha: Médio Área Total > 100 ha: Grande As modalidades de licenciamento serão estabelecidas através da matriz de conjugação de classe e critérios locacionais de enquadramento, conforme Tabela abaixo: 6 - Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental6 - Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental O presente EVA, tem como base um loteamento de tamanho pequeno, e o impacto geral é médio, portanto os licenciamentos necessários são LAS/Cadastro. A Licença Ambiental Simplificada – LAS - Autoriza a instalação e a operação da atividade ou do empreendimento, mediante o cadastro de informações e expedição eletrônica – LAS/Cadastro – ou a apresentação de Relatório Ambiental Simplificado – RAS – pelo empreendedor, conforme procedimento definido pelo órgão ambiental competente e possui prazo de validade de 10 (dez) anos. Art. 225, § 1º, IV da Constituição Federal e art. 2º, XV, da Resolução 01/86 do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA. É uma modalidade de Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) realizada para subsidiar o procedimento de licenciamento ambiental de instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente. Os licenciamentos de projetos urbanísticos, acima de 100 ha (cem hectares), o que corresponde a 1.000.000,00 m2, dependem da elaboração de EIA e RIMA. Os empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente são enquadradas em seis classes que conjugam o porte e o potencial poluidor/degradador do meio ambiente, conforme a tabela: Fundamento legal: Art. 36, da Lei nº 10.257/01 (Estatuto das Cidades) É o documento técnico exigido, por força de LEI MUNICIPAL, para a concessão de licenças e autorizações de construção, ampliação ou funcionamento de empreendimentos ou atividades que possam afetar a qualidade de vida da população residente na área ou nas proximidades. Conteúdo Mínimo: Adensamento populacional; Equipamentos urbanos e comunitários; Uso e ocupação do solo; Valorização imobiliária; Geração de tráfego e demanda por transporte público; Ventilação e iluminação; Paisagem urbana e patrimônio natural e cultural; Fundamento legal: Art. 2º, da Lei nº 4.771/65 (Código Florestal) São consideradas de preservação permanente, sem prejuízo dos regramentos municipais, as florestas e demais formas de vegetação natural situados: a)ao longo dos rios ou de qualquer curso d'água desde o seu nível mais alto em faixa marginal cuja largura mínima será: 1- de 30 (trinta) metros para os cursos d'água de menos de 10 (dez) metros de largura; 2- de 50 (cinquenta) metros para os cursos d'água que tenham de 10 (dez) a 50 (cinquenta) metros de largura; 3- de 100 (cem) metros para os cursos d'água que tenham de 50 (cinquenta) a 200 (duzentos) metros de largura; 4- de 200 (duzentos) metros para os cursos d'água que tenham de 200 (duzentos) a 600 (seiscentos) metros de largura; 5- de 500 (quinhentos) metros para os cursos d'água que tenham largurasuperior a 600 (seiscentos) metros; b)ao redor das lagoas, lagos ou reservatórios d'água naturais ou artificiais; c)nas nascentes, ainda que intermitentes e nos chamados "olhos d'água", qualquer que seja a sua situação topográfica, num raio mínimo de 50 (cinquenta) metros de largura; d)no topo de morros, montes, montanhas e serras; e)nas encostas ou partes destas, com declividade superior a 45°, equivalente a 100% na linha de maior declive; f)nas restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues; g)nas bordas dos tabuleiros ou chapadas, a partir da linha de ruptura do relevo, em faixa nunca inferior a 100 (cem) metros em projeções horizontais; h)em altitude superior a 1.800 (mil e oitocentos) metros, qualquer que seja a vegetação. Art.3º Consideram-se, ainda, de preservação permanentes, quando assim declaradas por ato do Poder Público, as florestas e demais formas de vegetação natural destinadas: a) a atenuar a erosão das terras; b)a fixar as dunas; 7 - Estudo de Impacto na Vizinhança7 - Estudo de Impacto na Vizinhança 8 – Área de preservação permanente ( APP) Fundamento legal: Art. 3º da Resolução 302/02 do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA. Constitui Área de Preservação Permanente a área com largura mínima, em projeção horizontal, no entorno dos reservatórios artificiais, medida a partir do nível máximo normal de: I- trinta metros para os reservatórios artificiais situados em áreas urbanas consolidadas e cem metros para áreas rurais; II- quinze metros, no mínimo, para os reservatórios artificiais de geração de energia elétrica com até dez hectares, sem prejuízo da compensação ambiental. III- quinze metros, no mínimo, para reservatórios artificiais não utilizados em abastecimento público ou geração de energia elétrica, com até vinte hectares de superfície e localizados em área rural.. 9 - Área de Preservação Permanente (APP) – Reservatórios artificiais art.4º, da Lei nº 4.771/65 (Código Florestal) e Resolução 369/06 do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA. O art. 4º do Código Florestal, regulamentado por Resolução do CONAMA, permite a supressão da vegetação em APP nas seguintes hipóteses: a)casos de utilidade pública ou interesse social b)Situações eventuais e de baixo impacto ambiental. REQUISITOS: autorização do órgão ambiental competente, com indicação prévia das medidas mitigadoras e compensatórias a serem adotadas presença de um dos casos permitidos inexistência de alternativa técnica e locacional para o empreendimento Órgão competente: A supressão da vegetação em APP situada em área urbana, dependerá da autorização de órgão ambiental competente: Orgão Ambiental Municipal desde que o município possua Conselho de Meio Ambiente com 10- Supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente (APP) c)a formar faixas de proteção ao longo de rodovias e ferrovias; d)a auxiliar a defesa do território nacional a critério das autoridades militares; e)a proteger sítios de excepcional beleza ou de valor científico ou histórico; f)a asilar exemplares da fauna ou flora ameaçados de extinção; g)a manter o ambiente necessário à vida das populações silvícolas; h)a assegurar condições de bem-estar público. É importante observar se na área a ser loteada não existe nascentes (minas de água, olhos d'água, etc.), caso em que o loteador deve respeitar a dimensão de 50m (cinquenta metros) destinados à área de preservação permanente (APP). Esta certificação deverá ter como parâmetro o período das águas, no qual brotam inúmeras nascentes e pequenos mananciais. É uma espécie de Unidade de Conservação dotada de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas. Objetivo básico: proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais. Características: área em geral extensa; certo grau de ocupação humana. A implantação de loteamentos em APAs só é possível se estiver prevista no seu Plano de Manejo. Art.2º, §5º e art. 18, V da Lei nº 6766/79. Quanto à implantação da infraestrutura básica necessária, o loteador tem duas opções: 1– Iniciar a execução das obras e concluí-las antes da comercialização dos lotes; 2– Apresentar um cronograma de implantação de infraestrutura básica, com a duração máxima de quatro anos, acompanhado de competente instrumento de garantia para a execução das obras (termo de compromisso). Infraestrutura básica exigida: Parcelamentos em geral: 1- equipamentos urbanos de 2- escoamento 3- das águas pluviais 4- iluminaçõa pública 5- esgotamento sanitário 6- abastecimento de água potável 7- energia elétrica pública e domiciliar 8- vias de circulação 12 - Infraestrutura Básica Zonas de interesse social: 11 - Unidade de Conservação - Área de Proteção Ambiental (APA) 1– vias de circulação 2– escoamento das águas pluviais 3– rede para o abastecimento de água potável 4– soluções para o esgotamento sanitário e para a energia elétrica domiciliar. Além do TERMO DE COMPROMISSO, o município pode exigir a averbação junto à matrícula de 20% (vinte por cento) dos imóveis de TERMO DE CAUÇÃO, indicando os números das quadras e lotes. Só após a execução das obras, a vistoria por parte da Prefeitura e emissão do termo de verificação, emite-se um termo de liberação da caução, para fins de baixa junto à matrícula dos lotes caucionados. Órgão Ambiental Estadual nos demais casos, com anuência, quando couber, do órgão federal ou municipal do meio ambiente. caráter deliberativo e plano diretor, mediante anuência prévia do órgão ambiental estadual competente fundamentada em parecer técnico. .Ao longo das águas correntes e dormentes e das faixas de domínio público das rodovias e ferrovias, será obrigatória a reserva de uma faixa não-edificável de 15 (quinze) metros de cada lado, salvo maiores exigências da legislação específica. .As vias de loteamento deverão articular-se com as vias adjacentes oficiais, existentes ou projetadas, e harmonizar-se com a topografia local. ÁREA INSTITUCIONAL – São as áreas reservadas e destinadas à implantação de equipamentos urbanos e comunitário e os espaços livres de uso público. −Haverá transferência dessas áreas para o município (a partir do registro do loteamento no CRI). -Os equipamentos públicos não poderão ter sua destinação alterada, salvo nos casos de caducidade da licença ou desistência do loteador. 14 - Tamanho dos Lotes14 - Tamanho dos Lotes Art.4º, da Lei nº 6766/79 De acordo com a lei, o tamanho legal mínimo do lote deverá conter área de pelo menos 125m² e frente de 5m². 15 - Contrato15 - Contrato Exemplar do contrato-padrão de promessa de compra e venda, ou cessão ou promessa de cessão Nos contratos de compra (promessa de compra e venda não poderão constar cláusulas abusivas (em desconformidade com o CDC), as quais deverão ser revistas ou extirpadas dos contratos, conforme o caso. Nestes contratos devem conter, no mínimo, as indicações previstas no art. 26 da Lei nº 6766/79: I- nome, registro civil, cadastro fiscal no Ministério da Fazenda, nacionalidade, estado civil e residência dos contratantes; II- denominação e situação do loteamento, número e data da inscrição; III- descrição do lote ou dos lotes que forem objeto de compromissos, confrontações, área e outras características; IV- preço, prazo, forma e local de pagamento bem como a importância do sinal; V- taxa de juros incidentes sobre o débito em aberto e sobre as prestações vencidas e não pagas, bem como a cláusula penal, nunca excedente a 10% (dez por cento) do débito e só exigível nos casos de intervenção judicial ou de mora superior a 3 (três) meses; VI- indicação sobre a quem incumbe o pagamento dos impostos e taxas incidentes sobre o lote compromissado; VII - declaração das restrições urbanísticas convencionais do loteamento, supletivas da legislação pertinente. .As áreas destinadas a sistemas decirculação, a implantação de equipamento urbano e comunitário, bem como a espaços livres de uso público (Área Institucional), serão proporcionais à densidade de ocupação prevista no: a)plano diretor b)lei municipal 13 - Requisitos dos Loteamentos – Gerais13 - Requisitos dos Loteamentos – Gerais A contrapartida é a realização de uma obra de interesse público (praça, calçadas, urbanização de parques, etc.) a ser implantada pelo loteador de preferência, no próprio loteamento, de forma a minimizar os impactos advindos do empreendimento. Após todas as aprovações inicia-se o processo das obras em si, geralmente na seguinte ordem: I– Terraplanagem Nessa etapa, é realizado o nivelamento de todo o solo, onde também são removidos qualquer material do ambiente, além de cortes necessários e o aterramento de depressões. II- Drenagem pluvial A segunda etapa é a de drenagem pluvial. Como o nome já diz, é o método que cria maneiras de escoamento da água da chuva, através da construção de sarjetas, bueiros e galerias pluviais. Esse método visa garantir a segurança do loteamento, para que a água da chuva não acumule e cause transbordamentos, o que também pode acontecer no direcionamento à rede de esgoto. III– Instalação da rede de água e esgoto O encanamento é realizado lote a lote, que realiza a separação do sistema de escoamento para as futuras casas através de tubos e canos, que conduzem a água dos utilitários residenciais para uma caixa de retenção de resíduos sólidos. Depois do processo de drenagem pluvial e rede de água e esgoto, o loteamento passa por mais um processo de nivelamento, devido às etapas anteriores que causam muitos impactos. Além disso, a base para a etapa de pavimentação começa a ser realizada. 16 - Contrapartida para o município16 - Contrapartida para o município Nessa etapa é feita toda a pavimentação, construção de ruas, meio-fio extrusado e o sistema de rede elétrica. IV - Pavimentação e Instalação de Redes Elétricas FORÇAS OPORTUNIDADES FRAQUEZAS AMEAÇAS Matriz SWOTMatriz SWOT Estratégias de sustentabilidade socioambientalEstratégias de sustentabilidade socioambiental O loteamento tem como objetivo não somente se tornar morada de diversas famílias, mas também um local que desperte o interesse da população, com a presença de áreas verdes, espaços livres, e edificações de interesse público. Os pontos negativos que podem surgir se relacionam com a distância do local até a área central, que é o local de maior densidade urbana, além de diversos serviços essenciais. Com isso, o fluxo automotivo pode crescer, causando congestionamentos. No entanto, é uma área em crescimento, onde os serviços podem passar a existir conforme a demanda. Na questão sustentável, existem diversas formas de minimizar os impactos que são gerados no processo de incorporação do empreendimento, como: . Reciclagem e consumo racional dos itens de infraestrutura; . Uso de resíduos de demolição para pavimentação; . Uso de blocos de concreto para pavimentação, permitindo uma maior permeabilidade pluvial; . Possibilidade de se tornar um loteamento sustentável, com instalação de estações próprias de água e esgoto, além de produção de energia; . Espaços permeáveis, como calçadas, praças, e dentro dos próprios lotes; . Criação de um orgão pelos moradores, para manutenção e fiscalização de áreas verdes e conscientização sobre sustentabilidade; entre outros. A M BI EN TE IN TE RN O A M BI EN TE E XT ER N O Ótima localização Áreas de espaços públicos Melhor arruamento e arborização Déficit habitacional elevado Alta quantidade de famílias consideradas potenciais investidores ou potenciais moradores Estímulo ao comércio local Elevado investimento Alta dependência de fornecedores Alta dependência de demanda por moradias Escolas distantes da população Crise política e de confiança no Brasil Gráfico de Aspecto AmbientalGráfico de Aspecto Ambiental Atividade Aspecto Impacto Poluíção/resíduo Mitigação Construção de Edificações Produção de entulho e poeira Movimentação de terra Enchente Alergias como rinite e sinusite Deslizamentos Poluição do solo e dos cursos d’água pela presença desses entulhos Maior fiscalização das construções, multas, conscientização da população e recolhimento devido dos entulhos. Cortes/Aterros topográficos Presença de poeira Movimentação de terra Aumento de alergias como rinite e sinusite na população. Deslizamentos. Erosão Terra/Poeira Maior fiscalização das construções, multas, conscientizaçã o da população e Projetos que se adequem o máximo possível a topografia existente. Terreno EscolhidoTerreno Escolhido Localização: Rua Olimpia de Barros Bairro: Jardim Belo Horizonte 1 Cidade: Ouro Fino/MG Perímetro: 1794 metros Área: 15,2 HA Declividade TerrenoDeclividade Terreno Topografia TerrenoTopografia Terreno Projeto Loteamento - Vias e Demarcação de uma das quadrasProjeto Loteamento - Vias e Demarcação de uma das quadras Os lotes possuem 200 m², com dimensões de 10x20m, e para atender os requisitos do Plano Diretor e tivesse um melhor aproveitamento do espaço, as quadras foram pensadas para que tivessem a profundidade de dois lotes e assim se tornar um local atraente para os futuros moradores. Zoneamento de áreas verdes e públicasZoneamento de áreas verdes e públicas Área verde pública - Praça Área para construção institucional Acessos PrincipaisAcessos Principais O acesso ao loteamento foi pensado de acordo com as ruas que já existem na área, para que fosse seguido um padrão de arruamento e um melhor fluxo. Acessos Vias Coletoras Formulários do simulador de porte de licenciamento – FCE SimuladosFormulários do simulador de porte de licenciamento – FCE Simulados
Compartilhar