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Introdução a Processamentos de Dados

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
FACULDADE DE TECNOLOGIA - CAMPUS RESENDE
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
INTRODUÇÃO A PROCESSAMENTOS DE DADOS: Prof. Clifford
1°PERIODO
Discentes:
Rodrigo Rodrigues Coutinho Pontes, João Victor Silva Vilela Paiva e Fabio Augusto Pacheco Corrêa
Privacidade Hackeada
O Documentário da Netflix, dirigido por Karim Amer e Jehane Noujaim, conta a história do professor David Carroll que buscou saber para onde todos seus dados online iriam, pois sabia que esses dados não eram evaporados. Com medo de que a nossa tecnologia na qual tinha sido criada para nos ajudar a evoluir como sociedade tivesse sendo usada para o mal, o professor Carroll foi em busca de respostas. 
Ele queria saber quem alimentava isso e como para saciar suas dúvidas, assim ele descobriu o Projeto Allamo que era um trabalho em conjunto entre funcionários do Facebook, Youtube e Google que no seu auge em 2016 gasta 1 milhão de dólares por dia. Além de descobrir que a principal empresa que trabalhava nesse projeto era a Cambridge Analytica empresa essa que era o cérebro do projeto. 
Em sua busca por mais informações sobre a Cambridge Analytica, David encontra que a empresa tinha trabalhado na campanha do recém eleito presidente do Estados Unidos Donald J. Trump. Além de achar uma declaração da empresa dizendo que tinha 5 mil dados de cada um dos 157 milhões de eleitores Estado Unidense nas eleições de 2016, mas todos esses dados eram invisíveis. 
Então vamos a Londres onde a Jornalista Investigativa, Carole Cadwalladr, mostra sua pesquisa sobre a presença da Cambridge Analytica no Brexit, processo de retirada da Inglaterra do União Europeia. Então ela chamou dos líderes do site leave.eu que era pró Brexit, então ele foi falando sobre tecnologia e política com ela até que uma hora ele mostra q o vice presidente de Cambridge Analytica era o chefe de campanha nas eleições de 2016. Assim ela descobriu que os bilionários americanos estavam fazendo do Brexit um teste para as eleições americanas, e esse crescimento da extrema direita no mundo não estava sendo só uma coincidência. 
Dessa forma Carole procurou por alguém que pudesse ajudá-la a entender melhor como funcionava a Cambridge Analytica então ela chegou em Chris Wylie, cientista de dados e um ex-funcionário da empresa. Ele ajudou a criar a empresa e disse que era errado achar q a Cambridge Analytica era apenas uma empresa de dados e que ela sim era uma máquina de propaganda completa. 
Chris explica como através de um click no Facebook uma pessoa tinha compartilha não só os seus dados como os dados de todos os seus amigos, assim a Cambridge Analytica precisaria de apenas 200 mil pessoas ter os dados de todos os eleitores americanos. Assim os processos começaram e as delações também colocando a empresa contra a parede, entretanto quando pressionado Chris usa de uma ótima analogia sobre o doping para convencer de seus motivos além de pedir para convidar Brittany Kaiser para depor contra a empresa.
Brittany Kaiser era uma das principais peças da Cambridge Analytica, mas após ver o uso do seu trabalho para mal resolve delatar junto ao Chris Wylie. Ela afirma que o valor dos dados já ultrapassou o do petróleo e que tinha diversas provas para usar contra a empresa. Brittany começou sua carreira trabalhando com os direitos humanos até que se candidatou como uma estagiaria na campanha do Obama em 2008, chamando assim a atenção de Alexander Nix que resolveu persuadi-la para trabalhar em sua empresa. 
Assim após diversas sessões no tribunal a Cambridge Analytica se via cada vez mais pressionada contra a perde e teve se defender foi usando de memes e páginas em redes socias para desmoralizar Carole e David, mas isso não era o suficiente para para-los. Dessa forma o processor foi avançando até que Mark Zuckerberg foi testemunha pró Facebook que havia sido acusado de furto dos dados de seus usuários, ele disse que não sabia qual era a forma que os dados dos usuários tinham sidos usados além de afirmar que pediu para a Cambridge Analytica apagar todos os dados coletados durante todos os anos. 
Após isso e anunciada a falência da Cambridge Analytica que após diversas derrotas seguidas no tribunal tinha se acabado. Assim Brittany começa a relembra todos os trabalhos feitos nessa década trabalhando pela empresa, além das diversas eleições que foram manipuladas, através do uso de dados, ao redor do mundo. E cita exemplos como: Brasil, com uso da fake News através do Whatsapp que faz parte do Grupo Facebook, em Myanmar o Facebook foi usado pra incitar o ódio racial que gerou um genocídio. 
Isso só demonstra a fraqueza que cercam a sociedade que atrás de apenas uma pequena manipulação é capaz de causar um tremor em nossa sociedade e democracia. Além de que apesar de ser feita para nos fazer evoluir como sociedade a tecnologia sempre quando usado para o mal pode acabar com vidas. Demonstrando a fragilidade da nossa sociedade sobre nós mesmos.
 Democracia em Vertigem  
 
Dirigido pela Brasileira Petra Costa e Indicado ao Oscar 2020 como melhor documentário, Democracia em Vertigem mostra ao mundo um pouco do bagunçado cenário político do Brasil. Não tentando se mostrar isento, esse documentário relata a política brasileira entre os anos de 2002 e 2016, na qual o Brasil foi governado pelos ex-presidentes Luiz Inácio ‘Lula’ da Silva e Dilma Rousseff. Com imagens exclusivas do “jogo político” brasileiro no senado e da corrupta maquina publica que comanda o país.
 
O Documentário começa com Petra se apresentando e mostrando suas origens e seus posicionamentos, sempre tendendo ao lado social assim como seus pais. Logo após mostra um pequeno resumo da história brasileira pré-república, dando uma ênfase a ditadura. Em seguida é mostrado a tentativas sem sucesso de Lula a candidatura da presidência, perdendo a primeira vez para Fernando Collor de Melo, o primeiro presidente brasileiro a sofrer impeachment, e depois é superado duas vezes por Fernando Henrique Cardoso. Assim após diversas derrotas Lula que tinha uma parcela grande de eleitores se une aos grandes empresários, para se eleger nas eleições de 2002, Petra se utiliza de uma ótima analogia para apontar o erro de Lula dizendo que pau-brasil tinha sido explorado pela sua cor avermelhada assim como o PT nesse exato momento. 
Essa leve introdução ao cenário político brasileiro nos guia para o principal foco do documentário que é a presidente Dilma Rousseff e seu governo. Assim somos apresentados ao um pequeno resumo do passado da Dilma, com seus atos contra ditadura, com imagens fortes dela após ser torturada pelos militares, e seu trabalho como Ministra da Casa Civil no governo de Lula, se mostrando ser uma pessoa da confiança do Presidente. Assim aceitando árdua missão de ser a sucessora de Lula à presidência em 2010 que com sua aliança com PMDB, tinha acabado de cavar sua própria cova e se rendido à velha política, usando da frase do Lula “se Jesus viesse ao Brasil teria que fazer aliança até com Judas”. 
Então Chegamos aos protestos de 2013 que abalaram o Brasil como nunca antes, mostrando para a todos que aquilo não era só pelos 20 centavos e sim por todo sofrimentos diários dos os brasileiros que foram as ruas, lembro de olhar para a televisão sem entender nada e perguntar pro meu pai o que estava acontecendo afinal eu só tinha doze anos. Petra culpa a Dilma e em suas ações que foram duras demais com os banqueiros que foram os principais causadores desse alvoroço. Logo após a Petrobras vira alvo da operação lava jato e vários escândalos de corrupção são levados a discussão, como as pedalas fiscais e o caixa 2. Assim abrindo espaço para mostrar a velha política agindo com o depoimento do Marcelo Odebrecht dizendo que o “caixa 2” sempre existiu, mostrando que a Dilma e o PT eram apenas massa de manobra.
 
Assim Chegamos nas eleições de 2014 na qual foi decidido que com menos de quatro porcento dos votos a Dilma seria reeleita, diferença essa tão pouca que fez Aécio Neves, neto de TancredoNeves mostrando sua ligação à velha política, pedir uma auditoria das urnas em que ele perde, insatisfeito com a derrota ele começava a mexer as peças para o impeachment. Dessa forma junto com a crescente onda da direita no mundo, diversos movimentos contra o governo foram nascendo, muito por causa dos algoritmos das redes socias e a grande máquina de manipulação de dados que ali existia, e isso era tudo que a velha política queria. 
Após um tempo vários pedidos de impeachment foram feitos, entretanto foram negados até o fatídico dia, dois de dezembro de 2015, que o então presidente da câmara dos deputados, Eduardo Cunha, aceita o peido de cassação do mandato de Dilma feito por Janaina Paschoal e companhia. Nesse pedido era alegado que a Presidente tinha feito um crime de responsabilidade, são crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentarem contra a Constituição Federal, dado pelas pedalas fiscais q o governo utilizou Dilma era afastada do Poder.
Esse processo durou até o dia 31 de agosto de 2016, em que guiado pelo Eduardo Cunha acabou com o placar de 367 votos a favor, 137 votos contra, 7 abstinências, 2 ausentes. Dilma a primeira presidente mulher brasileira sofria o impeachment e era retirada de seu cargo, Michel Temer, do PMDB e vice presidente, assume o cargo. Isso era uma vitória da velha política, o palácio da alvorada é invadido pelos os velhos conhecidos da política brasileira a democracia acabava de perder. 
Após isso o PT começa a desabar sendo alvo de diversos escândalos de corrupção, a operação lava jato estava mostrando o que acontecia por trás das cortinas como nunca antes. Um dos casos mais conhecidos é o do triplex do ex-presidente Luiz Inácio “Lula” da Silva, que foi condenado em primeira instancia pelo Juiz Sergio Moro no dia 12 de julho de 2017 a 9 anos e 6 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Então em 2018 acaba o tempo de Lula, ele é levado para Curitiba onde é preso. As eleições de 2018 acabam, o candidato de extrema direita ganha, Jair Messias Bolsonaro é o novo presidente do Brasil assim deixando novamente nosso senso de democracia em total vertigem. 
O Quinto Poder
Através de fortes dramas baseados em fatos em reais, o filme “O Quinto Poder”, nos remete ao o fundador do Wikileaks, e a relação entre seu fundador e editor-chefe, Julian Assange, e seu co-conspirador alemão e ativista de tecnologia, Daniel Domscheit-Berg. Conhecemos o personagem principal do filme hacker Daniel em seu escritório, e o vemos jogar uma brincadeira de computador em seu chefe (aqueles hackers malucos!) e, assim, com seu interesse lateral do ativismo online, encontra o outro personagem principal do filme, Hacker Julian.
Através do curso de uma linha do tempo pontuada com sequências de sonhos de fantasia que repetem a, Julian e Daniel trabalhando com o Guardian Uk para coordenar o lançamento de centenas de milhares de cabos diplomáticos secretos e relatórios de guerra. Na verdade, o filme começa com uma abordagem muito divertida através de uma história de comunicação midiática. Entretanto a viagem termina nos deixando em um escritório de sequência de sonhos com paredes infinitas, forradas com filas limpas de computadores em cima de mesas.
Daniel joga com Assange, que criou o WikiLeaks na crença de que "se você der uma máscara a um homem, ele lhe dirá a verdade". E por um tempo, funciona: Em sequências, "O Quinto Poder" mostra Assange e Daniel expondo bancos poderosos, regimes corruptos e eleições fraudulentas, impulsionados por sua crença justa e sóbria na liberdade de expressão e acesso irrestrito a informações brutas.
Em 2006, Julian e Daniel começaram a trabalhar no WikiLeaks, um site destinado a coletar e compartilhar informações confidenciais em escala internacional. O site foi lançado oficialmente em 2007 e foi executado fora da Suécia na época por causa das fortes leis do país que protegem o anonimato de uma pessoa. Mais tarde naquele ano, o WikiLeaks divulgou um manual militar dos EUA que forneceu informações detalhadas sobre o centro de detenção de Guantánamo. O WikiLeaks também compartilhou e-mails da então candidata a vice-presidente Sarah Palih que recebeu de uma fonte anônima em setembro de 2008.
O sonho começa a azedar com o "gets" mais importante do WikiLeaks, a divulgação de imagens de forças americanas matando dois repórteres da Reuters no Iraque e um subsequente vazamento de cabos sensíveis do Departamento de Estado. Trabalhando com jornais na Alemanha, Londres e Estados Unidos, Assange se recusa a redigir material que poderia ter levado à morte de ativos da inteligência.
Independentemente de sua abordagem em uma mão na outra, "O Quinto Poder" claramente sugere que Assange tem sangue em suas mãos. Se esse é o custo de um objetivo muito maior ou um sinal da arrogância moral de Assange é o cerne do debate que o filme busca engajar, mas nunca anima totalmente.
O filme tem como objetivo mostrar a página criada pelos dois hackers Julian e Daniel, a à página tem como meta fornecer uma plataforma para que denunciantes, anonimamente, exponham segredos do governo e crimes corporativos. Com o crescimento da página foi notado que o site wikileaks estava dando mais furos de reportagens que todos os jornais grandes da época, criando assim um duelo de egos dos criadores e causando um racha na amizade dos amigos.
Brexit
Brexit é originada da língua inglesa pela junção das palavras British (ingleses) com Exit (saída), e ela foi criada pela vontade de uma grande parte inglesa, como políticos, de sair da União Europeia (UE). Essa ideia veem sendo discutida desde 1973 quando o Reino Unido adentrou na Comunidade Econômica Europeia (CEE), que foi a pioneira na UE. Sua saída estaria de acordo com os direitos dos estados membros segundo o Tratado da União Europeia, artigo 50; “Qualquer Estado-Membro pode decidir, em conformidade com as respectivas normas constitucionais, retirar-se da União”. 
No filme “Brexit “discute exatamente sobre esse processo de saída do bloco econômico. Onde inicia mostrando a rotina do estrategista e consultor político britânico Dominc Cummings durante esse período. Essa história envolve outros conceitos além dessa dinâmica de saída da União Europeia.
Brexit centra-se na bem sucedida campanha Vote Leave e seu estrategista-chefe, Dominic Cummings, interpretado de forma divertida por Benedict Cumberbatch. Neste thriller político o escritor James Graham conta uma história envolvente que brilha em sua capacidade de mostrar pessoas e eventos que escaparam dos holofotes durante o Referendo de 2016. O filme não se esquiva de sua audaciosa tarefa de tentar equilibrar as narrativas concorrentes que acompanharam esse debate polarizador. Mas ao avançar certas interpretações de eventos sobre outros, e ignorar alguns fatos inconvenientes aqui e ali, Graham finalmente favorece o lado de Remain da história.
Após uma montagem de 50 segundos da história da Grã-Bretanha com a União Europeia, o Brexit começa com o ex-primeiro-ministro David Cameron convocando o Referendo de 23 de junho. Cummings relutantemente concorda em executar o que se torna a campanha oficialmente designada para o lado leve, na condição de que ele tenha dado total autonomia sobre sua estratégia.
O agente político cansado atrai a ira dos eurocéticos do estabelecimento, rejeitando suas sugestões para uma campanha tradicional de "cartazes e panfletos" e, em vez disso, opta por uma abordagem digitalmente conduzida com base na "análise estatística algorítmica". Na prática, isso envolve minerar informações pessoais para identificar milhões de potenciais eleitores antes de micro segmentá-los on-line com mensagens de campanha individualizadas.
Os defensores de Leave são geralmente retratados como oportunistas políticos e suas mensagens principais são caracterizadas como intelectualmente desonestos. Cummings lidera uma campanha explorando o "medo e o ódio" entre os eleitores britânicos, contrastando com seu oponente Craig Oliver (Rory Kinnear), da Grã-Bretanha MaisForte na Europa, que "apela para os chefes [dos eleitores]" e se concentra "nos fatos". Importante notar é que Graham se inspirou no relato pessoal de Oliver sobre o referendo.
O filme faz um esforço para ver questões de diferentes perspectivas, mas uma preferência política em favor de Remain finalmente brilha. O catálogo de reivindicações alarmistas (o Brexit verá os campos de migrantes se formarem em todo o Reino Unido), previsões questionáveis (o resultado de Uma Licença causará uma recessão imediata),e fantasias francas (o Brexit poderia desencadear a Terceira Guerra Mundial) são praticamente ignoradas. Os espectadores também poderiam ficar com a impressão errada de que Leave era o único lado a ter explorado significativamente o microtargeting on-line – uma tática de campanha comum que o filme parece julgar como sombrio em si mesmo.
Nem sequer está claro no Brexit se Cummings concorda ou não com o caso moral a favor da saída. Ele certamente não acha que deveria haver um referendo sobre a questão, descrevendo-o como um realmente... ideia divisava ". Graham o descreve como apolítico, socialmente desajeitado e impulsionado por vinganças pessoais (há um toque de Mark Zuckerberg da Rede Social sobre ele). O filme também implica fantasiosamente que brexiteers ardentes como Boris Johnson (Richard Goulding) e Michael Gove (Oliver Maltman) tinham dúvidas sobre o resultado da campanha e seu envolvimento nele.
Há duas opiniões concorrentes sobre a decisão de realizar o referendo de 2016. A primeira é que foi um exercício necessário na democracia para resolver uma questão festering de uma maneira que o povo britânico poderia possuir. A segunda é que foi fundamentalmente irresponsável permitir que um assunto tão importante fosse decidido por uma população que não estava entre suas complexidades e vulnerável à manipulação. Enquanto Graham se despede dessas duas interpretações, ele finalmente favorece o último.
O resultado é uma vitória de Leave enquadrada não como uma expressão de vontade política, mas como resultado do cinismo político, onde charlatães empregavam táticas dissimuladas para influenciar os eleitores impressionáveis. Os descapacitados e ignorados não assumiram o controle de seu destino e acabaram com o status quo, em vez disso tomaram uma decisão sobre um assunto que não entendiam depois de terem seus piores instintos explorados. O filme de Graham não quer que você pense se o povo britânico tomou a decisão certa, mas se a questão deveria ter sido feita a eles em primeiro lugar.
Driblando a Democracia
Driblando a democracia é o documentário Dirigido por Thomas Huchon, a produção faz parte da sessão Sexta da Sociedade e busca mostrar os impactos das fake News na população dos EUA. Outro fator importante para o documentário é detalhar o papel da empresa de estratégias políticas Cambridge Analytica, contratada para a campanha de Donald Trump, questionada sobre a prática de compra de dados de empresas como Google e Facebook para atingir eleitores em potencial, também dando destaque para o principal patrocinador da campanha do republicano: o bilionário Robert Mercer.
Podemos constatar os passos feitos pela Cambridge para achar essa rede de fake News que se espalhou pela eleição presidencial americana. A empresa de consultoria politica Cambridge Analytica usou um algoritmo capaz de elaborar perfis psicológicos de usuários por meio de suas interações no Facebook.
O teste de personalidade Big Five se baseava nos cincos de seus traços de personalidade sendo eles: Abertura a experiências, Responsabilidade, Extroversão, Agradabilidade e Irritabilidade. Juntos esses traços dividem as pessoas em diferentes tipos de personalidades.
Através desse teste, isso dá ao Facebook noções de quem nós somos. E com todas essas informações dadas ao Facebook ele pode traçar com muita precisão o tipo de mensagem que vai te agradar.
A Cambridge Analytica foi contratada pelo então candidato a presidente, Donald Trump, para se aproveitar exatamente desse sistema com o Ceo da empresa alegando que conseguiu antes da eleição traçar os Big Five de todos os adultos grandes do EUA. Com essa informação milhares de anúncios foram criados no Facebook mirando tipos de personalidades específicos que ajudariam o então candidato a se eleger com esses potenciais votos.
Então podemos tirar de conclusão uma critica a esse tipo ação, pois nela claramente podemos observar uma certa manipulação psicológica pois ela recebeu mensagem de cunho no qual ela era propicia a aderir mas isso não significa que ela estava de acordo com isso, ou seja, uma manipulação indireta foi feita. Com esse documentário podemos fazer uma analogia ou ate comparação a nossa eleição presidencial onde muitas notícias falsas se propagaram na campanha do atual presidente Bolsonaro.
Bibliografias
https://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/atividade/democracia-hackeada
http://www.em-rede.com/site/internet-livre/driblando-democracia
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-46335938
https://www.todamateria.com.br/brexit/
https://canaltech.com.br/cinema/privacidade-hackeada-filme-da-netflix-traz-reflexao-sobre-privacidade-online-145023/#:~:text=Privacidade%20Hackeada%20aborda%20o%20esc%C3%A2ndalo,Reino%20Unido%20e%20por%20Mueller.
https://catracalivre.com.br/entretenimento/netflix-privacidade-hackeada-expoe-a-guerra-perversa-da-internet/
https://site.fen.org.br/cinemateca/resumo-do-filme-o-quinto-poder/

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